Era meia-noite! O pau entrou na minha buceta. Tudo tem um começo. Sou Beatrice, tenho 22 anos, sim não sou vaidosa, mas me acho linda, mas meus amigos da faculdade me cortejam e dizem que sou linda e atraente. Tudo tem um começo, e meu começo foi com Julio Carlos. Julio Carlos tinha 25 anos, era muito bonito, era alto, tinha cabelos loiros fortes e era sócio do curso de Direito na universidade. Quanto mais conversamos, mais as coisas progridem e nos tornamos bons amigos. Ele começou a me convidar para ir ao café depois da aula para comer pizza e, às vezes, lanches e bebidas. Sábado e domingo houve compras e bons filmes. O primeiro beijo deles logo aconteceu e eles se abraçaram ainda mais forte. E está ficando quente. Ela morava em um confortável dormitório particular exclusivo para estudantes universitárias, e havia regras rígidas que proibiam que ela trouxesse o namorado com ela. Depois de me levar para o hotel em seu carro, conversamos bastante e então começaram os “ficantes”, beijos apaixonados, beijos sensuais em meu pescoço e orelhas, por baixo da minha saia. Suas mãos alisaram e apalparam minhas coxas. Minha buceta estava por cima da calcinha, mas eu ainda não queria colocar dentro. Às vezes ele colocava a mão por baixo da minha blusa e levantava meu sutiã e chupava para gozar o êxtase, o que deixava minha bucetinha molhada de desejo. Julio foi o primeiro cara a agarrar meus seios e chupá-los No carro, muitas vezes eu abria o zíper da calça dele e dava uma punheta carinhosa nele para satisfazer seus desejos, e quando a porra jorrou, um Júlio gemendo me abraçou e me beijou. Eu nunca tinha chupado o pau dele antes, devia ter cerca de 15 centímetros de comprimento, mas era grosso e tinha uma cabeça grande. Muitas vezes ele queria me levar para um motel, e eu hesitava, porque queria conhecê-lo mais, porque quando chegasse a hora ele deveria ser especial, porque eu ainda era virgem, e esse fato o entusiasmava ainda mais. É hora de ele tirar a abóbora da jovem. Era final de ano, minhas notas na faculdade eram ótimas, eu estava feliz e muito feliz. Com isso quis expressar esse momento em que conquistei meu futuro. À noite, Júlio me pegou no meu alojamento e me disse que hoje seria a noite em que eu seria completamente dele, e que eu não queria ir para um motel, que havia algum lugar mais confortável. A noite dos meus sonhos, e certamente dos sonhos dele também. Julio então me levou até seu apartamento e assim que cheguei percebi como era confortável, limpo e acolhedor. Entre beijos e “beijos”, bebi uma boa garrafa de vinho no sofá da sala. Eu não estava acostumada a beber álcool, então me senti um pouco “suave”. Só sei que Júlio me pegou em seus braços e me levou até sua cama, tirou meu calçado, tirou minha blusa, minha calça, deixando-me somente com o soutien e a calcinha preta de renda, linda por sinal Júlio tirou seu tênis e a meia, se livrou da calça e da camisa, só ficando com cueca e percebi o volume dentro de sua cueca, aprisionado e querendo sair de lá de qualquer jeito, e se jogou na cama em cima do meu corpo, abraçando e me beijando, esfregando seu volume em minha bucetinha virgem. Com jeito tirou meu soutien, minha calcinha e se livrou de sua cueca, onde seu pinto se apresentou totalmente ereto, estava duríssimo, as vezes palpitava com suas veias circulando o sangue do tesão. me dava beijo de língua, acariciava com seus lábios meu pescoço, minhas orelhas e minha nunca, e com isso o arrepio do tesão percorria todo meu corpo. Começou a beijar os biquinhos dos meus peitinhos duros e eretos, passava a língua por toda a auréola e chupando-os com maestria. Foi descendo com a língua entre os peitos até chegar ao umbigo, foi descendo beijando minha virilha, passava a língua pelas partes internas de minhas pernas e finalmente a língua foi deslizando para dentro de minha bucetinha virgem, a língua de Júlio percorria todo o interior de minha bucetinha e o grelinho foi chupado como se fosse os biquinhos de meus seios. A tesão era imensa, até senti o cuzinho piscando Um arrepio percorria todo meu corpo, uma sensação maravilhosa, parecia que a alma estava despedindo de meu corpo, e eu gozei nos lábios de Júlio. Quando no banho na hospedagem eu me masturbava e chegava também ao gozo, mas dessa vez foi bem diferente, o gozo foi sensacional, foi maravilhoso. Depois desse momento maravilhoso, Júlio abriu minhas pernas um pouco mais, começou a passar a ponta da cabeça de seu pinto entre os lábios de minha bucetinha virgem e que a tornou ainda mais melecada, mas antes, sussurrando em seu ouvido pedi que ele fosse carinhoso e fosse devagar porque era uma bucetinha toda carequinha e virgem. E assim ele fez. Colocava a cabeça, forçava e tirava. Colocava um pouco mais e tirava. Doeu um pouco, mas o tesão era tanto que percebi que entrou tudo pois seu saco batia também em meu cuzinho virgem. Júlio tirava e enfiava, tirava e enfiava até o talo. Por incrível que pareça acabamos gozando juntos, pois percebi o calor daquele líquido quentinho inundando minha bucetinha. Ao atingir a sensação maravilhosa de uma gozada, ficamos ali abraçados e sentia o pinto ir esmorecendo dentro de minha bucetinha. Deitamos lado a lado na cama, hipnotizados por esse momento. Ficamos lá conversando por cerca de 30 minutos e eu comecei a acariciar o pau e as bolas do Julio e percebi que ele estava reagindo ficando duro de novo, então agarrei ele sem jeito e comecei a acariciar seu pau e as bolas. Comecei a agarrar a cabeça e depois comecei a chupar o pau inteiro e até o saco. . Foi a primeira vez que chupei o pau de um homem. Ficou muito difícil de novo e
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Tia da Creche
Meu nome é Fernando. Eles têm pele escura, olhos castanhos e lábios carnudos. Sua altura é de 1,83 cm e seu peso é de 95 kg. Digamos “gordinho”. A história que vou contar aqui, como disse desde o início, não é sobre uma criança com a tia que fica na creche. Cresci na cidade de Presidente Prudente e, assim como outras crianças, frequentei o que se chama de creche, e minha mãe ficou amiga de uma de minhas tias, que na época era pequena, então quando eu cresci, eu sempre vi essa mulher na creche, liguei para a tia dela. Através dos contratempos da vida, cresci e me tornei um adulto. Da mesma forma, ela se casou e se mudou para outra cidade. Passei por toda a minha adolescência, meus anos de rebeldia, e me casei cedo com minha primeira namorada. Aos 18 anos casei-me e acabei me mudando da cidade de Presidente Prudente para Maringá. Meu casamento não durou muito e entre brigas decidimos terminar. Mas no final fiquei aqui no Paraná. Fiquei aqui porque já trabalhava em uma empresa e tinha alguns objetivos. Depois de anos andando pelas ruas de Maringá e indo ao shopping com os amigos, quem vou reencontrar? Sim, aquele rosto familiar, tia Roberta, que parece conservado em formol. Sim, o tempo foi gentil com ela. Roberta, morena, magra, atlética, talvez esse seja o segredo para permanecer jovem aos 42 anos, seus olhos castanhos, aparelho na boca, bundinha apertada mas toda aberta, tamanho médio. Os seios de mulher, enfim, são muito atraentes. Nesse encontro eu já tinha 26 anos e havia uma diferença de 16 anos entre mim e ela. Começamos a conversar e ela perguntou sobre minha mãe. Porque minha mãe ficou muito amiga da minha tia que cuidava de mim na creche. No final trocamos WhatsApp, rimos muito e literalmente batemos papo. Ela me contou o que estava acontecendo em sua vida e sobre sua separação. No final falei bastante sobre minha vida, como cheguei em Maringá, meu trabalho e assim por diante. Depois que cheguei em casa, começamos a trocar mensagens. Basicamente trocamos mensagens por alguns meses e eventualmente planejamos nos encontrar novamente para conversar e tomar uns drinks. Nunca gostei de me relacionar com mulheres mais jovens e sempre preferi mulheres mais velhas e experientes. Ela era uma mulher muito bonita e não parecia tão velha quanto dizia. Planejamos passar a tarde no Parque Alfred Werner Niferal (Ilha Bulacan). Quando chegamos no domingo, fui buscá-la em casa, fui até o buraco, ri e fui passear. Porém, posso dizer que estava tudo bem até que veio a chuva repentina. Rapidamente arrumei minhas coisas e fui para o carro, mas não consegui arrumá-las rápido o suficiente para evitar me molhar. Estava chovendo muito forte então acabamos indo para minha casa que era a mais próxima. Infelizmente árvores caídas são um problema aqui em Maringá em dias de chuva. Quando cheguei em casa, estava encharcado. Quando eu disse para ela tomar banho, ela riu e me disse: “Está doido? Minha roupa está toda molhada, vou ficar pelada?” cabei brincando: “Boa ideia.” Ri, o que fez ela me olhar assustada, mas sugeri para ela colocar uma roupa minha até as roupas dela, a dela dar uma secada. Ela acabou aceitando. Se retirou e foi tomar banho, arrumei uma toalha para ela e uma camiseta minha. Como sou gordinho, a minha camiseta, que era pouca coisa mais baixinha, iria ficar praticamente um vestido. Ao sair do banheiro, ela colocou a minha camiseta, porém o meu short era bem largo e iria ficar caindo. Ficamos na sala conversando, como ela não estava com nada por baixo, dei uma manta para cobrir as pernas. Sentamos no sofá um ao lado do outro e começamos a conversar sobre as lembranças que tínhamos em dias chuvosos. Quando menos percebemos, o assunto virou para o lado de sexo, confesso a vocês que leram meus contos anteriores. Fazia quase um ano que eu tinha transado. É! A última transa minha foi com a Sil e a Evelyn. Mas não contei a ela que tinha transado com duas, na última vez que transei, só acabamos falando que fazia um pouco mais de um ano que tinha transado, e que tinha medo de que, quando fosse transar com alguma mulher, não desse conta, pela questão de tempo. Ela, por sua vez, declarou que também fazia tempo que tinha transado, que a última vez ela ainda estava casada, e que nas últimas vezes o sexo com o ex-marido já não era frequente e nem tão gostoso, quanto no início. Já deixo aqui uma pergunta para você, meu querido leitor: no final de algum relacionamento de vocês, como era o sexo? 1)Frequente? 2) Bem escasso, mas tinha um pouco, 3) Não tinha mais sexo. Acabamos falando das preferências em posição, e o que não poderia faltar no sexo. Roberta me pediu água para beber, o que logo respondi que não poderia buscar. Ela estranhou o porquê, disse estar meio acesso. Ela riu e colocou a mão na minha perna, e já olhou para minha perna, acabei tirando o braço de cima do meu pau que estava escondendo. Quando ela viu, ela soltou um “eita, porra” e tampou a boca logo em seguida. Ri e perguntei se queria água ainda? Ela jogou a manta para o lado e veio para cima de mim, olhando nos meus olhos, disse que sim. Mas sentou-se em cima de mim e veio com sua boca perto da minha e me disse: “Estou com sede, pega água para mim, pega.” Apertei a bunda dela, puxando-a para cima de mim e fazendo ela roçar o corpo dela contra o meu. Começamos a nos beijar e ainda brinquei com ela, dizendo que não conseguiria pegar água para ela, pois ela estava em cima de mim. O que ela já me disse é que teria que tirar ela de cima de mim, se quisesse. O que logo disse que não queria tirar ela de
Transando no ensaio de fotos
Inicialmente, o plano era filmar no estilo de um site adulto. Depois de ver algumas fotos de outros casais, decidimos que além das fotos tradicionais, precisávamos de fotos mais picantes de nós dois. Como ficaria sem roupa durante as filmagens, resolvi escolher um fotógrafo para me deixar mais confortável. Primeiro tivemos um ensaio mais tradicional, e a segunda parte, mais sensual, foi uma surpresa para Michelle. No verdadeiro estilo “sacanagem”, usando máscara e cinta-liga preta, saí de trás da tela, deixando Michelle boquiaberta. “O que é isso?”, ele perguntou. “Entre lá e vista a cueca que deixei para você”, eu disse a ele. Michelle demorou mais do que o normal para quem só tira a camisa e a calça e troca a calcinha. A ereção em sua cueca branca explicava sua demora quando ele saiu de trás da mesma tela de onde eu havia saído alguns minutos antes. Ele parecia um pouco tímido ao se aproximar de mim e eu naturalmente fiquei animado, mas me contive e comecei a tirar fotos. Depois de alguns cliques, fui trocar novamente. Michelle estava segurando um suporte e sentada em um colchão que serviu de cenário para a foto. O estúdio era como um armazém, com salas diferentes, mas sem divisórias, apenas telas reservadas. Agora troquei de roupa e saí de lingerie vermelha, mas não dificultei para Michelle porque era impossível, o safado ficava sempre me tocando no meio da foto e não deixei ele colocar a mão eu também. presença de um cinegrafista. Houve muitos carinhos entre os lençóis brancos e eu tirei o pau da Michelle da calcinha repetidas vezes. A sessão sensual efetivamente se transformou em uma sessão pornô. Na foto eu estava com mais roupa íntima, naquele momento respirei fundo para suprimir todos os meus desejos de ser possuído por Michelle e saí dos lençóis que mal escondiam minha vontade de me trocar, mas ele não tinha a mesma intenção . Assim que cheguei na tela para me trocar, Michelle foi atrás de mim com seu pau duro como pedra, do jeito que eu queria ali, falei. “Saia daqui, garoto!” “Tome um gole para relaxar!” ele disse, já tirando o pau da cueca. “Você está maluco, olha o fotógrafo!” eu disse para Michelle, mas ele não pareceu se importar com a presença de gente. “Basta dar um beijinho na cabeça dele!” ele insistiu. “Ok, só um beijinho e nada mais!”, respondi-lhe enquanto me curvava e beijava a ponta da sua pila e lambia-lhe um pouco a pila. Levantei a cabeça e Michelle me beijou apaixonadamente na boca. Eu já podia sentir o lubrificante da minha vagina penetrando na minha calcinha e escorrendo um pouco pelas minhas coxas. Quando minha boca saiu da dele, implorei para ele se acalmar, mas Michelle colocou a mão na minha calcinha e na minha buceta e disse: “acalma-se!” Nos beijamos novamente com tesão e intensidade. Naquele momento ouvi a conversa do fotógrafo. “Pessoal, vou ao escritório tomar um café, então não hesitem.” Era isso que precisávamos ouvir para começar, coloquei minha mão novamente no pau da Michelle e comecei a masturbá-lo, ele colocou minha calcinha de lado e massageou meu clitóris. Não demorou muito para que essas carícias chegassem assim que subi em seu colo para ser fodida. Michelle mordeu meu peito e eu cocei suas costas. Eu poderia conter um gemido. Acontece que não éramos os únicos ali. Como sempre, Michelle me fez gozar deliciosamente em pouco tempo, mas eu ainda estava com tesão por mais e sem pensar que estávamos no ambiente certo, contei para ele. “Apresse-se e suba no colchão e eu farei você gozar de novo!” Michelle então me deitou no chão e corremos para o colchão e eu fiquei de quatro para receber meu marido, mas ele me virou, abriu minhas pernas e felizmente me fodeu na buceta. Segurei sua cabeça e pressionei com mais força para que ela não sentisse até que eu gozasse. Eu me senti ótimo quando senti primeiro um dedo, depois dois e, finalmente, três dedos entrando na minha bunda. Era disso que eu precisava para explodir de orgasmo! Como sempre, fui completamente obediente a ele. Ele me fez ficar de quatro e me penetrou com sua masculinidade. Michelle puxou meu cabelo com uma das mãos e me deu um tapinha com a outra. Por um tempo esquecemos onde estávamos, parecia que estávamos em um motel, não nos importávamos se estávamos sendo vigiados ou não, essa sensação aumentava ainda mais nosso prazer, suados e loucos. , foi tudo muito intenso, as estocadas da Michelle, meus gemidos, foi tudo incrível. Quando senti o esperma escorrendo pela minha buceta, não resisti e cheguei ao meu terceiro orgasmo! Os lençóis brancos que agora nos cobriam estavam manchados de suor e o esperma de Michelle escorria pelas minhas pernas. Fiquei completamente satisfeito com o desempenho maluco que tivemos e teria feito isso com mais frequência se tivesse tempo naquele dia. Você gostaria de planejar um programa? Procure-me 1,1,9,9,7,8,9,9,8,5,4 O pack também traz vídeos e fotos. Se você quiser me olhar antes de bater na minha buceta, venha, venha, venha (risos)