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A brigona da escola

Meu nome é Eduardo. Sou pai de duas lindas meninas negras de 15 anos. eles são gêmeos. Eu os criei como guerreiros, ensinando-os a se protegerem e a serem perspicazes em tudo que fazem. Sou negro, 43 anos, 1,78 anos, idealmente careca, com cavanhaque brilhante e bem cuidado. Sou magro, mas tenho um bom corpo. Acima de tudo, cuido do meu corpo através da ginástica. Minhas negras são Belle e Mel, ambas são negras, têm cabelos afro, bundas grandes (igual às mães), seios meio empinados (típico de adolescentes), e gostam de natação, vôlei e balé. Ele tem um corpo bem treinado. corpo. Eles fazem isso desde pequenos. Estou separado da mãe da minha namorada há 10 anos, mas como bom pai pago tudo, desde a escola até os cursos, então não preciso dar dinheiro para o meu ex-marido e a apoio bem. A história em si começa com Mel na escola, mas agora que penso nisso… As meninas chegaram em casa um pouco assustadas e me contaram que houve uma briga na escola e Mel sem querer se envolveu e machucou o rosto das meninas. Seu rosto estava inexpressivo e ele realmente quebrou o rosto da garota. Os dois estavam muito preocupados com a menina doente e sabiam como eu iria brigar. Sem esperar muito, coloquei-a no carro e fui para a escola. Quando falei com o diretor, ele me disse que já sabia o que tinha acontecido, que não precisava se preocupar porque a culpa era da menina, e que ela também era bolsista e já apresentava comportamento problemático, então ele expulsou ela. Foi isso. Então pensei no que deveria fazer com meus funcionários cujas mães eram namoradas. Eu disse que tudo bem e pedi o telefone da mãe da menina para que pudéssemos conversar. Então liguei e Susanna, mãe de Lara, atendeu. Nesse caso, a garota que atacou Mel é Susanna. -Suzana, você está bem? Sou Eduardo, pai da Mel, a garota com quem sua filha brigou. – Olá Eduardo, sinto muito que isso tenha acontecido. Eu sei que você está zangado com minha filha, mas por favor, tenha piedade de minha situação. Minha filha está no hospital com lesões faciais e mandíbula quebrada, e não posso voltar a trabalhar para ela e, além de seu emprego, ainda corro risco de desemprego. A mulher estava chorando enquanto falava comigo. Queria encerrar a conversa, mas tomei a iniciativa e pedi para ele ouvir. – Susanna, em que hospital está sua filha? – Estamos num hospital público da zona sul. – Perguntei em qual hospital ela estava. Ela hesitou um pouco, mas acabou dizendo que estava no Hospital Savoia, que tinha péssima reputação entre a população local da zona sul de São Paulo. Pedi para ele não ir porque eu iria encontrá-lo. Ela quis negar, mas eu não dei chance a ela, então deixei minhas filhas em casa e fui para lá. Quando cheguei ao hospital, conheci uma senhora de 60 anos. Ela era morena, com cabelos cacheados até a cintura, gordinha e tinha bunda grande. Ela nunca foi bonita, mas aparentemente costumava ser. Quando a cumprimentamos, ela nos conta que as coisas não vão bem com a menina desde que seu pai a abandonou, há dois anos, que ela se tornou rebelde, começou a fumar e a beber e que está mal. Ela começou a usar palavras para me dizer que ela havia batido nela. Como se não bastasse ser abandonada, ela também teve que lidar com um adolescente rebelde. Ela decide se desculpar em nome de sua filha. Eu não queria que minha família tivesse problemas com Lara, mas agora não havia como desfazer o dano. – Não tem problema, mas eu gostaria de conhecer a garota, você poderia me levar até lá? Ele me levou desajeitadamente até a garota e me disse para não ser rude com ela no caminho. Foi um momento delicado para ela também. Pedi para ela ficar quieta, só queria conversar. Quando cheguei ao quarto dela, encontrei uma menina gordinha que pesava um pouco menos que a mãe e não conseguia ver a barriga da mãe mesmo quando ela estava deitada. Fiquei ao lado dela e peguei sua mão, forçando-a a olhar para mim. – Olá Lara, como vai? Dói mesmo? Ela não conseguia falar, apenas soltou minha mão e me fez um sinal de positivo. – Você sabe quem eu sou? Ela apertou a mão. – Lara, eu sou o pai da garota que você atacou. – Não, Susanna, quero que ela fale comigo. Deixe-a se comunicar. – Bom, sua mãe já me apresentou, então você deve saber porque estou aqui, certo? Seus olhos se encheram de lágrimas, ela parecia horrorizada e, com as mãos trêmulas, disse: “Sim”. – Isso mesmo, vim aqui saber por que você fez isso. Então fale comigo e explique o que te motivou. Mas como você não está se sentindo bem, farei algo para ajudá-lo a se recuperar melhor. Então me ajoelhei ao lado dela, peguei sua mão, olhei entre ela e Susanna e falei. – Vamos tirá-lo deste hospital e levá-lo para um local privado onde receberá um melhor tratamento. Como você perdeu sua bolsa, pagarei integralmente sua escola e, se a escola não puder mais aceitá-lo lá, colocarei você em outra escola que seja igualmente boa. Depois, quando você se sentir melhor, consulte uma psicóloga e conte a mim e a ela o que realmente aconteceu. Os dois choraram quando ouviram o que eu tinha feito. Susanna tentou dizer não, mas não lhe dei escolha e não fiz nenhuma pergunta. Lala abraçou a mãe com a força certa, expressando sua gratidão e amor. Levantei-me, beijei sua testa e disse que ainda tinha muito trabalho a fazer para sua transferência, então a deixaria com a mãe e sairia. Ela não soltou minha mão e tentou me manter ali por mais tempo, mas eu disse que era o responsável e fui embora. – Ah, quase esqueci. Susanna, se eu for expulso da escola, arranjarei um novo

Mulheres curiosas 3 (brincadeiras a 3)

Mulheres Curiosas 3 (jogos de 3 lados) Ana chegou em casa ainda cambaleando, não conseguia acreditar que estava cheia do leite de outro homem, principalmente quando o leite dele era como nos vídeos pornôs. Segundo Eduard, o marido a traiu, por isso não tinha muito fôlego e sua semente era tão fina e transparente. Ele pegou o telefone e começou a conversar com Ísis sobre o que aconteceu e o que aconteceria a partir de agora. Isis estava exausta, disse que nunca esguichou na frente do Eduardo e que agora, mesmo se masturbando, aprendeu com ele e conseguiu gozar muito com os dedos, ainda mais depois de ver um show tão especial que Eduardo e Ana fizeram. Os dois conversaram durante horas sobre o ocorrido e decidiram ser seus amantes, mas também queriam saber por que seus maridos não conseguiram fazê-los felizes por tantos anos. A verdade é que se conheceram através deles, eram amigos de infância e sempre saíam juntos, inclusive nos finais de semana. Decidiram seguir os maridos para ver o que faziam durante o dia. Como trabalham na mesma empresa e tinham horas extras em casa, decidiram tirar 3 dias de folga para saber o que estava acontecendo. No primeiro dia Ana foi trabalhar como sempre fazia antes dele e ficou na esquina esperando que ele visse para onde estava indo. Ele logo pegou o carro e foi embora, Ana esperava em um táxi e o seguiu por dois bairros até uma região mais pobre da zona norte de São Paulo, não exatamente uma favela, mas um lugar menos rico. Lá ela viu que o marido saiu do carro e abriu a garagem da casa onde entrou com o carro e não saiu porque havia pago taxista do dia, Ana resolveu esperar um pouco para ver se apareceu mais alguém. Após 15 minutos, quando estava prestes a entrar em casa, viu um carro parar em frente à casa e novamente alguém saiu e abriu a garagem. Não consegui ver quem era, só sabia que era um homem, mas a distância me impediu de ver perfeitamente. Após entrar na casa, Ana saiu do carro e foi até a frente do imóvel para ver se via alguma coisa lá dentro. Qual não foi sua surpresa ao ver que quem entrou era Matheus, marido de Ísis, e o que é pior, os dois se cumprimentaram com beijos ardentes e um abraço forte. Ana ainda estava absorta na cena quando sentiu uma mão no as costas dela. – Minha mãe sempre disse que filho da puta era estranho, mas eu nunca quis acreditar. Isis disse olhando para a cena ao lado dela. – Calma meninas, nada de barracas, conheço um lugar bacana aqui perto, podemos sentar lá e bater um papo melhor. Eduardo disse quem estava logo atrás dos dois e passou os braços pela cintura deles. Ana então liberou o taxista e se deixou levar até o carro de Eduardo, lá dentro chorou até que Eduardo lhe disse para se deitar e cobrir o corpo com o cobertor que estava atrás. Ela nem tentou protestar, cobrindo-se e ficando quieta até que ele lhe dissesse para se levantar. Quando ela saiu do carro, ela estava em uma garagem luxuosa e sendo conduzida para uma casa. Na verdade não era uma casa e sim um motel de luxo, ela entrou abaixada para que a recepcionista não percebesse. Eduardo os levou para a cama e tirou os sapatos, depois começou a massagear os pés deles enquanto eles choravam e discutiam o problema. Ele os fez se despir e os levou para a banheira, onde cuidou dos dois novamente, relaxando-os e mantendo as lágrimas de lado. – Ana, depois desse pau espetacular, nem me importo que o Matheus seja vagabundo, só quero o cu dele bem esfolado, quero ver quem ganha na bunda dele, eu ou ele. Os dois riram muito. – Mas Júlio, nunca imaginei que ele deixasse toda essa merda com o marido esse tempo todo. Ainda bem que agora tenho uma garrafa profissional. Eles riram muito de novo, mas Eduardo estava com tesão da conversa e eles perceberam, então Ana agarrou o pau do negão e começou a chupá-lo gostoso. Não querendo ficar para trás, Ísis enfiou as bolas gigantes de Eduardo na boca e se revezou até que Eduardo puxou-as pelos cabelos, beijou cada uma na boca e carregou para o quarto, molhando tudo. Na cama Eduardo os beijou novamente e quando os viram já estavam em um beijo triplo e depois ficaram ali deitados se beijando molhados enquanto ele descia para pegar suas bucetas. Eduardo chupou a bucetinha de Isis e sentiu o clitóris de Ana. Os dois gemeram enquanto se beijavam e apalpavam os seios um do outro. Foi uma guerra na cama, ele se revezava chupando e recebendo porra charmosa até resolver trancar o pau dentro da bucetinha da Ana, aquela que tem a bucetinha mais apertadinha. Demorou apenas 30 minutos para ele gozar nela, ela foi incrível, o pau dele nem caiu com ela. Aí ele passou para Isis, ela era mais larga, mas se mexia bastante e depois de algumas mudanças de posição ele também derramou na buceta dela até o último momento. As meninas não se soltaram, se beijando loucamente, chupando os seios uma da outra e trocando carinhos que eram tão gostosos que deixavam Eduardo com ciúmes. – Acho que fiquei, aparentemente perdi minhas companheiras, vocês parecem lésbicas. Ana beijou Ísis apaixonadamente e virou-se para olhá-lo. – Acabei de descobrir alguém que sempre amei, mas não pense que ela está fora do jogo, já decidimos ser mulheres dela para sempre e isso não vai mudar. Incluímos apenas que nos queremos além de você. – Sim – disse Ísis – você aceitará ser nosso marido? Marido de duas prostitutas descobriu recentemente que são lésbicas? – Bem, se não houver traição com outros homens e se houver outras mulheres com quem estive… Eles riram e se beijaram novamente. Eduardo foi contundente e disse que

Mulheres curiosas 2

Mulheres curiosas 2 Depois de transarmos com Isis e fazê-la chupar como nunca antes, trocamos mensagens de texto no ZAP por uma semana. Não consegui vê-la durante a semana porque chegava cedo e saía tarde para o trabalho. Durante esse tempo Isis apareceu como uma ruivinha teimosa, ela disse que no dia em que eu comi ela ela voltou para casa com a boca ainda coberta de porra e beijou o marido. Ele achou o gosto meio estranho e ela disse que bebeu leite no ônibus, que ela e Ana encontraram esse leite no caminho e resolveram experimentar. Na verdade, eles deverão comprar mais nas próximas semanas. Ela riu ao dizer que seu marido pediu que ela levasse um pouco para ele, parece que ela deixaria algo tão delicioso para ele. Como não consegui encontrá-lo em casa, não pude provar o que ela havia realizado. Já virou hábito receber todos os dias vídeos dessa safada gostosa pelada, diversas gozadas na cam e promessas de novas fodas. Ela era realmente ótima, mas eu ainda queria foder Ana e comecei a puxar os pauzinhos para fazer isso o mais rápido possível. Para começar, peguei o ônibus novamente na época em que conheci os dois e foi a melhor coisa que fiz. Quando me viram, a Isis ficou eufórica e a Ana ficou tímida, torcendo as mãos, não sabia se deveria olhar para mim ou para o meu pau, porque a Isis disse que não é montagem mesmo, que pau grande existe mesmo e que as pessoas vêm muito bem. Ana estava ainda mais gostosa naquele dia, ela estava com um vestido preto justo que destacava seus seios pequenos e sua bunda monumental, então quando desci dei o tapa mais ousado nela para ela sentir o quão duro e grande estava meu pau. Era. – Ísis – falei para a ruiva – hoje terei que vir mais cedo, depois ligaremos para conversar com você. Ana já estava descendo quando corri atrás dela, tomando muito cuidado para não deixar ninguém perceber o que estava acontecendo. A certa altura, peguei-a pelo braço e levei-a até onde havia alguns táxis e depois deixei-a entrar e fomos para o motel mais próximo. Não falamos nada durante todo o caminho, apenas entramos e eu a levei pelas mãos até a cama e comecei a admirá-la sem pressa ou vergonha, elogiando cada pedacinho de seu corpo enquanto a despia. Ana era um fenômeno, seus seios pequenos eram firmes e lindos, sua cintura fina combinava bem com a bunda gigante que ela tinha, parecia uma bunda preta e não uma bunda branca. Quando contei para ela, ela riu e disse que o pai dela é negro, o DNA é dele, ela deveria agradecer. Ele corajosamente disse que teria minha eterna gratidão e que levaria meus agradecimentos reais para casa com ele. Fui em frente e fiz algo que os dois maridos não gostavam de fazer: preliminares. Beijei-a enquanto passava as mãos pelo seu corpo, movia a minha boca pelo seu pescoço até chegar aos seus seios, dei-lhe um dedo para chupar enquanto carregava o seu peito e entrava na sua vagina com a outra mão. Ana tremia a cada toque da mão e até perguntou como eu sabia onde tocar. Fui obrigado a dizer que era um homem de verdade, pois conhecia as fraquezas de uma mulher e também que traria sentimentos que nunca havia sentido antes. Movi minha boca para baixo de sua barriga novamente, sobre sua barriga e subindo por suas pernas sem tirar meu dedo de dentro, então voltei do pé para a barriga e substituí minha mão pelos lábios, momento em que Ana gritou, pressionando minha cabeça em sua boceta e as unhas tiraram sangue da minha nuca. Essa foi de longe a maior e melhor gozada que já vi uma mulher fazer, ela ficou uns 5 minutos e ficou tremendo na cama depois de gozar. Enquanto ela se recuperava, tirei a roupa e carreguei-a, ainda tremendo, até o banheiro, onde já tinha água quente nos esperando na banheira. Então mergulhei-a com cuidado e amor e depois entrei e chupei-a novamente e dei-lhe outro orgasmo maravilhoso, mas desta vez se eu não estivesse lá para apoiá-la ela teria se afogado. Mais calmo agora, aproveitei para sair do banheiro e ir fazer algumas coisas no quarto. Quando voltei, ela estava em uma videochamada com a Isis, confesso que não sei como ela conseguiu falar com o telefone, mas na verdade foi uma coisa legal. Eles estavam falando de mim e a Isis perguntou se eu mostrei o quanto gozo, a Ana disse que não, ela só gozou e viu como ela gozou. Quando ela viu que eu havia chegado, Ana virou o celular para mim para ver Ísis e me ver nua também, foi uma série de risadas e travessuras até que peguei Ana no colo e a levei para o quarto. Isis, que ainda estava online, discutiu comigo porque não fiz isso com ela, as reclamações só pioraram quando ela viu que havia um caminho de rosas no quarto, caminho que eu insisti para que Ana seguisse depois dos dois. pés. Quando Ana foi para a cama, deixou o celular na mesinha de cabeceira e me ligou para ir até ela. Deitei rapidamente na cama e beijei a parte linda então movi meu beijo subindo seu corpo até sua boca e nesse momento coloquei a cabeça do meu pau na buceta dela pois estava muito oleada ela estava deslizando levemente então comecei a bombear e lambendo. Seu pescoço dizia o quão linda ela era e o quanto eu a queria desde o momento em que a vi. Ana estremeceu ao ouvir essas palavras e gozou de novo, mas dessa vez ela mordeu tanto meu pau com a buceta que eu gozei também e meti todo dentro dela. Isso nunca aconteceu antes, demoro em média 3 horas para gozar, não só a mulher me fez gozar rápido, como meu pau ainda estava duro. A partir daí

Ensinando a coroa casada 2

Ensinando coroa de casada 2 Quem me segue sabe que escrevo no celular, o que causa erros frequentes, sinto muito. Confira a história anterior para entender essa, tem muita coisa boa aí que você acabou perdendo, vai lá e veja você mesmo. Bem, voltando à história. Comecei a sair muito com a Teresa, ela aprendeu a se masturbar, começou a me fazer vídeos chamadas enquanto tomava banho, ficou muito safada na cama, o único problema é que ela ainda era casada. Pelo bem do relacionamento dela, saí e pedi para ela treinar com o marido agora. Se ela perguntar onde aprendeu, diga algumas coisas que seus amigos recomendaram e outras que ela viu em filmes. Isso aconteceu e o relacionamento mudou muito, ele ficou mais feliz com o deserto e sempre me agradeceu por isso. Como o destino é caprichoso, acabei me separando da minha esposa por um tempo e me envolvendo com uma mulher linda, um gênio forte, ela tinha 4 filhos e seu único defeito eram as muitas tatuagens que tinha no corpo. Segundo ela, eram da época maluca da sua adolescência, sua mãe a repreendia muito naquela época, mas os adolescentes não têm inibições, então ela acabou toda tatuada e cheia de filhos. – Sabe – disse Líli – sempre quis um relacionamento como o dos meus pais, eles estão juntos há cerca de 40 anos e nunca brigam, se amam muito e existe carinho. Agora que fiquei mais velho eles até começaram a fazer umas coisas sujas, do meu quarto às vezes ouço minha mãe gemer mais alto ou a cama balançando bem, ritmicamente. Rimos do comentário dela e continuamos conversando sobre isso e outras coisas. Líli era muito descontraída e inteligente, um dia muito bom e sem frescuras, ela era uma comedora de membros, quase uma mulher gulosa, seu único defeito era não gostar de trabalhar, isso me irritava muito porque eu sempre tinha uma coisa para guerreiros. O tempo passou e eu fui me divertindo com aquelas putas até que um dia a Líli me ligou e pediu para ajudá-la porque o pai dela morreu e elas estavam perdidas. Já haviam combinado o funeral e tudo mais, mas ela precisaria de alguém para levar a mãe e os irmãos ao cemitério, ela já estava com a papelada apressada e as crianças estavam com os pais. Eu concordei e fui. Ao me aproximar da casa, me deparei com uma cena inesperada, era a casa da Teresa, todo esse tempo eu estava transando com a filha dela sem saber. Porque não tinha jeito, toquei a campainha e fui recebido por essa mulher incrível, toda maquiada e de preto, com rosto exausto, olheiras profundas, puro reflexo de sua tristeza. – Dudu – disse ela assustada ao me ver, depois correu e me abraçou chorando. As filhas foram até a porta para ver quem era e viram a cena. Não me conhecendo, ficaram surpresos ao me ver, um negro desconhecido de 37 anos, agarrado carinhosamente à sua mãe e beijando-a. cabeça. Depois de se acalmar, ele largou meus braços e me apresentou às suas filhas. – Pessoal, esse é o Eduardo… – Líli me mandou aqui buscá-los – eu disse, interrompendo sua apresentação e dando um bom motivo para ela já me conhecer, deixando-a com os olhos arregalados se perguntando por que ela estava ali. Assim que todos perceberam a minha presença, apresentaram-se e eu levei-os até ao carro, mas não deixei a Teresa ir. Suas filhas eram todas lindas, com corpos lindos, mas a mãe fazia todas dançarem, ela não entendia como. Deixei-os no cemitério para curtir a dor sem incomodar, só dando apoio quando me pediam, outras vezes ficando distante por respeito ao falecido e à família. Líli não pôde acompanhar até o final porque a pessoa que estava com os filhos teve um problema e pediu que fossem buscá-los, os irmãos ficaram de lado e conversaram com outros parentes e Tereza foi jogada em uma das cadeiras chorando e rodeada de gente. que estavam de passagem. para expressar minhas condolências. Ela parecia exausta, já estávamos no cemitério há uma hora e ela devia estar cansada. – Teresa – falei baixinho ao me aproximar e colocar a mão em seus braços cruzados no colo – vamos comer alguma coisa, disseram que vão demorar mais 2 horas para o funeral. Relutantemente, levei-a a um restaurante perto do cemitério e pedi o almoço enquanto conversávamos. – Então quer dizer que ele é o novo Don Juan de Líli? Ela me contou coisas boas sobre você, só não imaginava que o Eduardo dela era meu Dudu. Como você conheceu ela? Expliquei como era e rimos quando admiti que gostava mais dela por causa de seus quadris e bumbum, que lembravam os da minha mãe. Deixei claro que nunca sonhei que era filha dele, mas que fiquei feliz em saber disso, pois Lily havia me confessado a felicidade que reinou no quarto dos pais quando a porta foi fechada. – Na verdade, depois da nossa última conversa, resolvi reavivar meu casamento, foi uma coisa maravilhosa, pois meu marido era muito carinhoso e nos amávamos muito. Começamos a viver como bons amigos e confidentes onde ele me disse que teve outras mulheres durante toda a vida porque não conseguia de mim o que precisava, mas que me amava imensamente, em troca confessei nosso relacionamento e a ajuda que ele me deu solte “Nossas brigas paravam onde queríamos fazer amor e para qualquer briga ele dava um tapa na minha cara e rasgava minha roupa para me comer como uma puta era uma loucura. Resumindo a cada 6 meses eu tenho que comprar todas as minhas roupas porque ele me fez perder minha guarda-roupa inteiro, quase não uso mais calcinha, ele cortava tudo que via quando queria me foder. Rimos muito e meu pau começou a subir enquanto observava a grandona falar sobre suas aventuras com o falecido e eu sabia que tinha ensinado tudo que ele sabia, eu estava com

Engravidando a crente casada 2

Peço desculpas pelos erros de português, mas como já dito, escrevo no celular nas horas vagas, então não tenho tempo de revisar o texto. Prometo arrumar todos quando chegar a hora certa. Vamos ao que importa. Se você ainda não leu o texto anterior, recomendo que leia primeiro, ‘Engravidando a crente casada’. Vamos… No dia seguinte ao bate-papo com Dona Rama, exatamente na hora marcada, a campainha tocou em sua porta. Eu sabia que o marido dela não estaria lá naquele momento e não haveria problemas com os vizinhos já que ela era a única moradora do andar, o que facilitou tudo para mim. Alguns minutos se passaram e ninguém atendeu, então insisti e fui até o celular pedir para ele abrir a porta. – Dona Rama, estou agora à sua porta, abra e venha me satisfazer. – Não posso, eu disse para não vir. Sou religioso, casada, não posso fazer essas coisas, vá embora. – Eu te disse que viria, abra a porta agora e espero que você esteja vestido como eu te falei. Vou ligar novamente, você terá 3 minutos para abrir. Não foi nem preciso esperar 30 segundos, as portas já estavam se abrindo sem ninguém ficar na frente delas para cumprimentá-las. Entrei sem medo, observando o quarto com móveis bem colocados e seu cheiro peculiar, cheiro de banho, como se alguém tivesse acabado de sair do banho. A porta do quarto então se fechou e atrás dela apareceu uma morena magnífica, era Dona Rama vestida de azul com um vestido folgado sem nada por baixo. Seus cabelos castanhos caíam sobre os ombros e seus olhos castanhos tremiam com uma mistura de medo e luxúria. – Que seios lindos Rama, que gostosa você fica nesse vestido. Estou feliz que você me ouviu em tudo. – Você não deveria ter vindo, eu disse para você não vir. Aproximei-me, agarrei seu cabelo e olhei profundamente em seus olhos. – Eu te avisei que era mandona, falei que viria e como queria que você fosse, se você abriu a porta é sinal que você aceitou que você é meu, então pare de reclamar e me obedeça em tudo, porque a partir de hoje eu sou o dono desta casa e dos seus desejos e pensamentos. Dizendo isso, arrastei-a para o sofá e sentei-me de frente para ela. Sem demora, desafivelei meu cinto e abaixei minhas calças, liberando meu pau em seu rosto. – Toda vadia chupa antes de beijar, faça isso agora pelo seu mestre. Ela ficou impressionada com o tamanho do pau, ainda mole, e o quão ousada ela era, mas não parou de ouvir, pegou o pau na mão, acariciou-o com cuidado e começou a chupá-lo com vontade. Ela não parecia ter muita experiência, embora fosse casada, mas ainda assim era muito boa. Ele continuou por cerca de 10 minutos até que seu cabelo foi puxado, então ele parou e recebeu um leve tapa. – Quem é seu dono, seu mestre e seu macho? Ela corou e olhou para baixo como se não soubesse o que dizer ou estivesse envergonhada. Recebeu então outro tapa e ouviu Eduardo repetir a pergunta com mais severidade. – É você – ela gritou estericamente – não sei o que você fez comigo, mas desde ontem só estou pensando em você. Sou religioso, respeitado na igreja, sempre me encontro, mas quem manda em mim é você, meu dono e meu macho. Meu marido queria me foder ontem e disse não porque você disse que queria ser o primeiro nesta casa, nesta cama. – Muito bem, cadela obediente merece um prêmio. Abaixando a cabeça e beijando-a com prazer e desejo, Rama tremeu de nervosismo e excitação quando um completo estranho tocou seus lábios e mãos desconhecidas cobriram seu corpo que parecia conhecer cada centímetro dele. Ali mesmo no sofá, ele arrancou a roupa dela, deixando-a nua de frente para a janela aberta onde todos pudessem vê-la, e se abaixou para beijar seu corpo. Foi um frenesi enorme, o corpo dela sentia coisas novas, ele sabia percorrer suas dobras, massageava seus seios com gordura e carinho, mordiscava seus mamilos como se soubesse onde o mais louco iria levá-la, suas mãos vasculhavam sua vulva e seu ânus sem medo causando arrepios e luxúria desconhecidos até hoje. Mas o clímax veio quando os lábios dele tocaram a vagina dela, ele sabia onde beijar, sabia colocar as mãos e não largava a bunda dela por nada, quando tocou o clitóris dela veio um choque que a fez gritar e endurecer seu corpo de uma maneira inexplicável. Vendo o orgasmo de Rama, Eduardo se dedicou ainda mais ao seu serviço, fazendo-a convulsionar até ter que segurá-la para não cair do sofá, logo depois ela ficou mole como se tivesse desmaiado. – Não desmaia, vadia, ainda não te dei. Fiquei chorando a noite toda guardando o leite que coletei só para te engravidar então seja forte porque de agora até as 17h tudo que você verá na sua vida é um pau. Ele a colocou no sofá na posição de frango assado e começou a inseri-la sem problemas, afinal a bucetinha deliciosa estava babando toda. Ele então começou a enfiar seu pau impiedosamente em Rama, que a princípio franziu a testa e pediu para ir mais devagar. – Você faz sexo gostoso com corno, é sexo gostoso comigo, cala a boca e aproveita. Ele a cerrou com prazer e desejo, seu rosto mudou de dor para êxtase e ela começou a esguichar desde as primeiras bombadas, Eduardo foi implacável e bateu forte e rápido fazendo Rama gritar e esguichar cada vez mais. Sem pedir nossa permissão, ele a pegou nos braços sem tirá-la e a carregou para o quarto onde a cama estava lindamente arrumada. – Se eu gozar em você terá que ser nessa cama, quero ser a primeira e a engravidar no seu ninho de amor. – Sim mestre, eu te amo, faça o que quiser e como quiser. Eduardo bateu em posições diferentes por 2 horas,

Pastor abusando do fanatismo da mulher casada 2

Amigos, desculpem os erros de português no texto anterior, estava escrito no meu celular e estou com pressa de ver rsrs… Prometo que tentarei corrigir os erros em breve. Se você ainda não viu o primeiro texto, recomendo ler para não perder nada. Dona Rose estava atormentada pelo que havia feito ao pastor e pelo turbilhão de sentimentos que fervia em seu corpo. A sensação de que ela estava sentindo depois de ter traindo o marido era forte demais, mas as palavras do pastor foram firmes ao informá-la que isso era para o bem do seu casamento e para o nascimento do seu tão almejado filho. O representante da igreja nunca mentiria para ela, não, ela sabia que ele estava falando sério e estava a serviço dos fiéis, então cada palavra falada e cada ação cometida no dia anterior seriam verdadeiras. Esse pensamento acalmou sua consciência, então ela decidiu continuar o tratamento que o pastor lhe inspirou. Então Dona Rose foi ao banheiro e se barbeou completamente conforme as instruções de Eduardo e começou a se admirar no espelho. – O que meu marido vai dizer quando descobrir que eu estou me depilando, é pecado e ele não vai tolerar. Mas é tudo para o benefício do nosso casamento, então tentarei esconder isso tanto quanto possível. À noite, no mesmo horário marcado, Dona Rose estava na sala da congregação esperando o pastor. O marido dela ficou feliz em deixar a igreja porque sabia que a esposa estava recebendo tratamento e que o relacionamento deles mudaria depois disso (ele não tinha ideia do quanto isso mudaria). Após 10 minutos de espera, o pastor Eduardo aparece, cumprimenta a irmã normalmente e destranca a porta, deixando-a entrar primeiro. Assim que eles entraram, ele a virou brutalmente e colocou as mãos em seus seios. – Hoje terei que ser mais agressivo e te dar mais do mundo, terei que intensificar o tratamento para que passe mais rápido. Foi tudo a pedido da voz que me guia. Um pouco assustada, mas disposta a ir a extremos, a Sra. Rose apenas balança a cabeça em concordância. – Ajoelha-te vadia – ordenou o pastor – ajoelha-te, tira-me a pila da calça e me chupa com uma oração, vai em frente vadia. Ele deu a ordem, puxando os cabelos dela e dando-lhe um belo tapa no rosto. Confusa, Sr. Rose obedeceu ao homem, ajoelhou-se e abriu-lhe o fecho das calças. O mais estranho é que a sensação de ardor do tapa fez com que sua vulva também queimasse e a deixasse toda molhada. – Meu Deus, pensou ela, será que tenho mesmo esse demônio dentro de mim? Seu pau me dá vontade de chupá-lo, o que não fiz com meu marido, e seu tapa me dá vontade de ser dele. Sem demora ela começou a chupar o pau inteiro, tinha aprendido no dia anterior, mas já fazia com segurança, já podia ser considerada uma profissional do sexo. – Porque todos os dias neste quarto ou em qualquer lugar onde estejamos sozinhos, antes de me dizer qualquer palavra, você deve fazer exatamente isso e me chamar de mestre, dono e amor. -Sim, senhor, respondeu ele, já desistindo do prazer. Sem esperar muito, Eduardo agarrou-a pelos cabelos e arrastou-a para a cama, deixando-a com os joelhos no chão e o tronco no colchão. Ele então caiu e sem preparação bateu nela com seu pau. Felizmente, Dona Rose estava bem lubrificada e o pau deslizou com facilidade, causando um grito e um orgasmo enorme, um dos gostos que ela nunca havia experimentado com o marido. O pastor deu um soco impiedoso, deixando o pequeno adorador sem fôlego e vermelho. Essa sua bunda morena foi tão espancada que ficou vermelha e cheia de impressões digitais. Ele a ergueu brutalmente do chão novamente e a jogou no colchão, ordenando que ela ficasse de quatro para conseguir o que merecia. Ele abaixou a cabeça e começou a lamber a bunda dela de todas as maneiras possíveis, passando de bunda para buceta e vice-versa. Dona Rose só tremia e gritava, nunca tinha sido tratada tão mal na vida e o que é pior, ela adorou tudo. Cansado de beber a semente dela, Eduardo colocou o pau no cuzinho da crente e socou-a sem dó. – MESTRE – gritou a Sra. Rose – dói, por favor pare. A reclamação gerou 3 tapas em seu rosto fazendo com que ela se calasse e a dor se transformasse em prazer, um prazer tão intenso que ela esguichou e desmaiou. – Você está bem irmã? Disse o pastor agora sentado ao lado dele. A enfermeira desmaiou durante o tratamento, nem teve tempo de despejar minha bendita semente no cuzinho dela. A enfermeira sentiu-se um pouco tonta, levantou a cabeça do travesseiro, travesseiro que ela nem lembrava de ter visto na cama, e olhou para o homem magro, negro, mas bem formado e nu à sua frente. – Você acha que pode continuar hoje, irmã, ou devemos agendar outra parte mais tarde? – Eu aguento, vamos continuar. Na verdade ela não queria ir embora sem sentar naquele pau, ele conseguiu encantar a cabeça dela para se deixar usar. Então o pároco deitou-a de costas, beijou-a de forma agradável e calma na boca e, ao inserir sua boceta carnuda e risonha, arrancou um gemido agradável da outrora fiel e agora, sem o conhecimento dela, irmã gotejante. Foram 2 horas de muita foda quando Eduardo resolveu gozar dentro duas vezes e colocou o crente na boca uma terceira vez. – Agora quero que você vá para casa, sem escovar os dentes, e dê um belo beijo no seu marido. Se ele perguntar sobre o sabor, diga que foi um leite divino que eu te dei e que deveria ter dado um beijo nele. Isso trará fertilidade ao seu marido. Sorridente e cansada, Dona Rose voltou para casa, já contando os minutos até amanhã. Se você gostou deixe comentários, depois postarei a história de como as novas irmãs entraram nesse jogo e

Estou quase fodendo minha tia

isso é 100% da mais pura verdade do que aconteceu comigo…. Tenho 18 anos e ela 44. Nunca me faltaram mulheres, da minha idade ou mais, muitos disseram e ainda dizem que sou charmoso e atraente. Moro com meus avós e minha tia e nossa vizinha, ela começou a se comportar de maneira diferente comigo há algum tempo. Sinais como: você está sempre arrumando o cabelo perto de mim, você sempre tenta o seu melhor para estar mais perto de mim, você diz coisas com duplo sentido, coisas indiretas: “que calor aqui dentro”, como eu estou lindo e muito mais. Há cerca de 1/2 mês fui à casa dela à noite, ela mora com meu tio e meu primo, tem uma filha e outro filho. Mas meu primo mais velho mora em outra cidade e aquele meu primo sempre esteve aqui! Eu vim e primeiro fiquei brincando por um tempo com meu primo mais novo. Estava cansado e sentei no braço do sofá! Tem dois sofás na sala, 1 voltado para TV e outro do lado direito, eu estava sentado à direita. E no outro meu tio estava sentado assistindo TV! Quando em poucos minutos chegou minha tia que estava na cozinha! Ela é muito gostosa, pernas grossas, cintura fina, seios médios/grandes e uma bunda enorme! Ela estava usando aqueles shorts apertados naquele dia. Eu imediatamente me levantei e fiquei ao lado da TV, de costas para ela, quando ela chegou. Ela veio e ficou ao meu lado! Então tomei a iniciativa, bem discretamente, porque meu tio estava na minha frente e ela conversava com ele, ria, etc. E eu acaricio e sinto sua bunda com a mão! Depois de alguns minutos eu permaneci de pé mas ela sentou no braço do sofá em que eu estava e já me olhava com cara de muito tesão. Eu já estava entusiasmado e sei que ela também, com tesão misturado com ansiedade e medo e adrenalina. Meio tio sempre foi um pouco estúpido/lento, sempre sentado no braço do sofá e eu ao lado dela. Comecei acariciando sua perna muito sutilmente na região da coxa! E ela continuou conversando com meu tio e meu tio não conseguia tirar os olhos da TV! Quando comecei a acariciar suas pernas, ela automaticamente ficou arrepiada! Fiquei lá um pouco e depois sentei no outro sofá onde estava meu tio. Para evitar possíveis problemas! Ela ainda está lá, com um sorriso atrevido e me encarando, eu já sabia que ela estava muito animada. Aí fui até os fundos da casa dela, meu primo estava lá consertando a moto dele, eu estava conversando com ele, do nada minha tia apareceu sem falar nada e ela está parada na porta me olhando. Sem uma palavra! Meu primo passou pela porta onde minha tia estava e entrou em casa. Era só eu lá atrás e ela na porta! Entrei também em casa, bem devagar passei pela porta onde ela estava. Eu sei que ela estava me dando uma abertura e uma oportunidade, eu queria agarrá-la ali mesmo e dar um beijo daquele jeito! Mas isso me assustou muito quando passei, ela não tirava os olhos de mim. Fui para a sala e sentei no sofá, ao lado do meu tio e depois de um tempo fui para casa. Houve outro evento esta semana, mas isso é outra história.

Iniciando a putinha de Fortaleza

Eu sei que o casamento é uma coisa complicada tanto para homens quanto para mulheres. E como homem posso dizer que se você quiser ficar sem sexo, é só casar. Foi assim comigo, principalmente quando as crianças apareceram. Basta dizer que, para “facilitar as coisas”, minha esposa colocou as crianças em nossa cama para que pudessem dormir. _É só até ele dormir? – ela disse. _Quando eles dormem, você os leva para a cama. Não caia nessa, cara! A maior mentira! Acontece que até as crianças irem para a cama ela dormia primeiro e depois não adiantava repreender a senhora porque tudo que você conseguia era “vai embora, não vê que estou dormindo?” E quando estava frio? Oh meu Deus. Que miséria! Justamente naquela hora em que o sexo quente é uma delícia, ela se enrolava em cima e embaixo em um cobertor por baixo das cobertas, completamente blindada, e para chegar até ela era preciso agir como um arqueólogo, puxando, cavando, tirando entulhos, tudo… e diga “pare, sua mão está fria!” quando você chegou perto do tesouro. Então, quando você sente falta do sexo, o que você faz? Você vai em frente. E você sabe quem é o melhor companheiro do homem depois do cachorro? Aquela vadia. Principalmente para caras como eu, de 1,68 de altura e carecas, que não são exatamente ricos e vivem de muito trabalho. Olha, não adianta ser inteligente, charmoso, engraçado, saber contar piadas e até escrever bem, porque quando você aborda uma mulher com essas minhas “qualificações” só acontece uma coisa: ela ri. Eles não sabem que você é legal, toma banho todos os dias, respira bem, investe muito nas preliminares, aprende a massagear, adapta a pegada ao humor da menina e ainda consegue dar dois ou três mesmo depois dos 60. É não adianta. Tudo o que resta é a cadela. Essa história aconteceu em 2010, durante uma viagem a Fortaleza para um evento organizado pela associação que contratou meus serviços jornalísticos. Fiquei uns 3 meses sem encontrar nada em casa e não tive tempo de procurar as mulheres perdidas, exatamente aquelas que eram mais procuradas. Peguei um vôo de São Paulo para Fortaleza saindo de Congonhas. No check-in, uma linda morena com uma blusa menor que seu manequim exibia um decote arrasador para altas necessidades como eu. Além disso, ela usava calças justas de lycra que exibiam a bunda dos seus sonhos e parecia que estava prestes a explodir. _Deus, se você existe, faça a calça dela estourar agora mesmo, bem na minha frente. – perguntei olhando para o teto do aeroporto. Qualquer coisa! É claro que Deus existe, e a prova disso é que Ele não responde a tais canalhas. Então olhei para cima e pensei: “Deus, o que eu fiz para você colocar aquele Satã bem na minha frente?”, pensei, empurrando meu pau para o lado para que não fizesse negócio na calça bege que eu estava usando. Cheguei em Fortaleza e peguei um táxi até o hotel. Eu tinha uma hora e meia para chegar, tomar banho, me arrumar e ir jantar, que seria num elegante buffet perto da praia. Não queria fazer nada de especial, apenas acompanhar o presidente da associação, que deveria fazer um discurso que eu já havia escrito e enviado para ele por email. Um discurso maravilhoso! Sempre que ele lia um dos meus discursos em algum evento, todas as mulheres o cercavam e diziam: “Nossa, que discurso lindo Ademar! De onde vem toda a inspiração?” E o bastardo apenas respondeu: “É um presente, é um presente!” Eu sei que ele foi para a cama com muitas mulheres por causa dos meus discursos e nunca tirei nada da minha raiva que fosse muito ruim no que diz respeito às mulheres. Um dia, há muito tempo, conheci uma garota em um clube para maiores de 45 anos e tudo que consegui dizer foi “Oi, você tem namorado?” Então, do nada, Deus se lembrou desse careca modesto e com um pênis voraz. Dentro do táxi, a caminho do hotel, o motorista me olhou pelo retrovisor e perguntou: _Você é de São Paulo? Sim, eu estava. Começamos a conversar e ele veio até mim com isto: _Tenho uma amiga, vizinha, que está se divorciando do marido porque o cara é um bêbado que bate nela. Ainda bem que eles não têm filhos. E como ela precisa do dinheiro, ela decidiu fazer algumas programações até que as coisas se resolvessem. Ela não é uma prostituta, ela só precisa de algum dinheiro. Você não estaria interessado em fazer um pequeno show com ela? Vou levá-la ao hotel dela. Imagine a situação: você está no deserto, em uma seca miserável, no meio de uma tempestade de areia, sua boca está seca, e um cara montado em um camelo aparece e pergunta se você quer uma água boa, fresca e deliciosa. Mas então uma voz em minha mente disse: “Saia, você está uma bagunça!” Deus estava falando comigo? É sempre assim. Não tive sorte, então as chances de a mulher estar realmente uma bagunça eram altas. Pensei por um momento e respondi: _Não posso agora porque vou jantar e não sei quanto tempo vai demorar. _E o que você vai fazer então? Vou levá-la para o hotel e ela vai esperar você voltar, hein? O que você acha? O hotel onde você vai ficar é muito simpático com garotas de programa, elas podem esperar no sofá da recepção. Ela me disse que não quer idiotas e você parece um cara legal. “Cara legal”, repeti para mim mesmo. Eu era? Acho que sim. Eu definitivamente não queria bater nela. Apenas alguns tapinhas na bunda. Oh pare com isso! Olhei para o cara por alguns segundos antes de dizer: _Ela é feia, não é? Confessar! Ele é um bagunceiro, um monstro, tem três olhos e nariz arrebitado, fala a verdade! É um travesti? O taxista não rolou de tanto rir porque estava dirigindo. _ Que doido! Fátima é tão fofa! Mulher grande, alta,

O COLAR DAS PUTAS CASADAS = PARTE 2

Deitei-me e comecei a lembrar de algumas coisas do passado. Como pude estar tão errado sobre alguém por tanto tempo? Raquel nunca demonstrou se poderia fazer o que fez. Ela sempre foi uma esposa maravilhosa. É verdade que tivemos algumas discussões nos últimos meses, mas nada sério. Nada justifica o que ela fez. continuação: Conheci a Raquel quando tinha uns 12 anos. Ela havia se mudado recentemente para a cidade e seus pais moravam em uma fazenda na região e decidiram se mudar para a cidade para que a filha pudesse frequentar a escola. Raquel era 6 meses mais nova que eu, talvez 11 anos, quase completando 12 anos. Raquel e Duda rapidamente se tornaram amigas, e como eu era muito próximo da Duda, rapidamente também me tornei amiga da Raquel. Sempre conversamos e brincamos juntos na escola. Mas o lugar que mais nos divertimos foi na fazenda do pai da Duda. Era perto do lago, então todos os domingos íamos lá nadar. Não éramos só nós três, mas também muitos dos nossos filhos, primos e amigos da escola, e foi muito divertido. Não era uma fazenda muito grande, mas era uma fazenda muito bonita. As paredes eram feitas de troncos e pareciam muito com as cabanas que você vê nos filmes que assiste na TV. O telhado é de telha de barro cozido, o que é bem típico desta região, e achei muito bonito. Além disso, foi muito divertido ir lá com os meninos. É uma pena que depois da tragédia que aconteceu lá, Duda nunca mais voltou para a fazenda e nós também não. O tempo passou, crescemos e parei de estudar. Eu nem tinha concluído o ensino médio, então fui ajudar meu pai na oficina dele. Não gostava de estudar, mas adorava ajudar meu pai. Eu queria ser mecânico e persisti. Duda concluiu o ensino médio e ingressou na universidade na capital. Foi isso que nos separou por muito tempo. Mas ela fez uma escolha, formou-se e casou-se com Enrique. Nossa amizade era a mesma de antes, mas agora que meu marido assumiu o cargo de pai, não nos falamos com tanta frequência como antes. Durante a ausência da Duda, Raquel e eu ficamos muito próximos, mas ela não conseguiu estudar no exterior e começou a trabalhar como empregada doméstica. Depois de um tempo, ele conseguiu um emprego em uma loja da cidade. Sempre nos encontrávamos na praça central da cidade e conversávamos por horas. Eu já gostava dela, mas tinha muito medo de tentar alguma coisa e perdê-la. Tenho quase 19 anos e nunca beijei uma mulher. Quando fiz 18 anos, não era mais virgem porque meu padrinho me levou para a beira da estrada e insistiu para que pagasse pela primeira vez com uma mulher na vida. Mais tarde, Raquel me contou que gostava de mim desde os 14 anos, mas tinha vergonha de me contar ou tentar qualquer coisa. Éramos ambos tímidos e com medo de estragar a nossa amizade, mas um belo dia tudo mudou. Conversamos na praça como sempre, e quando voltei para casa fui com ela até a esquina onde ficava a casa dela. Sempre fazia isso quando já era um pouco tarde ou havia menos trânsito na estrada. Nossa cidade estava tranquila, mas eu ainda não gostava de deixá-la ir para casa sozinha. No dia em que nos separamos, ela me abraçou e me beijou na bochecha como sempre fazia. Mas enquanto nos afastávamos, olhei nos olhos dela e ela olhou nos meus. Eu queria muito beijá-la, mas não tive coragem, mas ela tomou a iniciativa e me beijou. Foi rápido, sem língua, e ela rapidamente se afastou, fugindo rapidamente de mim. Fiquei ali atordoado por um tempo, mas fiquei muito feliz quando percebi o que havia acontecido. Ela não foi ao campo por cerca de três dias. Ela me disse mais tarde que estava com vergonha de olhar para meu rosto. Mas quando ela desapareceu por três dias, resolvi procurá-la e fui até a casa dela querendo aquele beijo novamente. Ela me respondeu e discutimos o que aconteceu. Eu disse a ela honestamente que não sabia como, mas adorei aquele beijo e que já estava apaixonado por ela há algum tempo. Ela fez o mesmo e nosso relacionamento começou a partir daí. Depois de namorar secretamente por um mês, ela me disse que queria conversar com os pais. Fiquei morrendo de medo, mas quando fui para lá fui tratado com muito carinho. Eles nos permitiram sair, mas é claro que primeiro nos deram alguns conselhos. Seus pais me conhecem há muitos anos e suas famílias eram amigas, assim como a maioria das pessoas da cidade. Nosso relacionamento durou três anos, depois dos quais ficamos noivos e nos casamos. Perdemos uma pessoa em particular neste casamento. Duda não pôde vir e praticamente morou na capital. Pelo que sabemos, ela estava namorando, tinha muitos problemas com o pai doente e ainda estava muito chateada com a trágica perda da mãe. Nossa lua de mel foi literalmente nas nuvens. Depois de dois anos de namoro, foi a nossa primeira vez juntos e a primeira vez dela juntos. Jamais esquecerei aquele dia, ou melhor, aquela noite. Era raro ficarmos sozinhos em qualquer lugar. Muita coisa já estava acontecendo naquela época. Tendo sentido esse milagre com as mãos, já conhecia quase todo o seu corpo. Ela já estava masturbando meu pau. Nós nos esfregamos um no outro sempre que podíamos. Mesmo sendo virgem, ficou claro que Raquel adorava sentir a tensão e o estímulo. Adorei ouvir os seus gemidos no meu ouvido enquanto acariciava a sua rata através das suas cuecas. Na minha cabeça, eu não conseguia nem pensar em me tocar. Essa era a regra dela e eu a respeitava, por mais difícil que fosse. Mas num fim de semana ensolarado, seus pais tiveram que viajar ao Paraná para comparecer ao funeral do pai de seu tio. Raquel não pôde ir trabalhar e ficou sozinha em casa. Na primeira noite pulei o

Trepei com a Leonice após separaçao

Sou um Coroa bonito, fui casado com uma mulher jovem e atraente, a consumi e fui fiel a ela, mas pelo destino nos separamos, foi durante a separação que me senti tão só, resolvi ir a sites de namoro , mas até que um dia li que clique aqui para falar com alguém perto de mim, eu estava longe, só conseguia encontrar pessoas de. Aí eu fiz isso, naquela época só tinha 3 mulheres de perto, então da mesma cidade, conversei com uma e ela foi legal. Bem, vou deixar isso de lado. Então tentei Leonis e ela respondeu. Depois conversamos por cerca de dois dias. E eu entendi o ponto de vista dela. Então a conversa esfriou. Um dia decidi convidá-la para sair e eventualmente concordamos em sair juntos. Ela, bem, mas era diferente de qualquer outra que eu já tivesse visto antes. Ela é tão bonita quanto eu imaginei na foto?Porque na minha cabeça meu pau estava se contorcendo. Ela perguntou para onde estava me levando. Imaginei que ela ficaria com raiva, mas quando criei coragem para dizer “Motel”, ela sorriu. Imaginei que jantamos e fomos para um motel. Quando cheguei lá, comecei a abraçar seu corpo esbelto. Assim que comecei a tirar a roupa dela, comecei a chupar e beijar seus seios pequenos que pareciam de menina. Boca e pescoço, tirei a calça dela, aquela calcinha safada parecia enterrada no cuzinho dela, beijei o cuzinho dela sem hesitar, beijei o cuzinho dela passei a língua no cuzinho dela, mordi o cuzinho dela e ela começou no meu pau duro galo Sendo o pervertido que sou, rapidamente tirei sua calcinha e a fiz sentar na vara enquanto eu chupava sua vara e suas bolas. Ela então sentou com as pernas na bucetinha apertada, mas a safada me mordeu de vontade enquanto subia e descia, virei o rosto dela para baixo e enterrei a vara na bucetinha dela novamente e comecei a bombear, fiquei tão excitada e eu falei no ouvido dela que queria comer o cuzinho dela e ela imediatamente disse que era todo seu. Eu falei, ah, apliquei o gel e penetrei devagar até entrar todos os 18 centímetros, o cuzinho dela piscou e eu entrei, eu comecei a acariciar seu clitóris, e então seu primeiro esperma saiu quando coloquei meu pau em sua bunda. Estava uma delícia. Tirei meu pau do cuzinho dela, lavei, esperei ela se recuperar, depois deitei ali e comi a bucetinha dela até ela gozar. Outra vez, quando fui com minha namorada, tinha uma cadeira erótica no quarto, então fiz ela deitar de costas com a bunda para cima, e foi assim que fodi o cuzinho e a bucetinha dela. Hoje o Leo é diferente. Conheci ela novamente, mas apenas conversamos.

O COLAR DAS PUTAS CASADAS = PARTE 1

Entrei em casa silenciosamente, não querendo nenhum confronto naquele momento. Sempre fui um cara calmo e de sangue frio e sempre tentei pensar antes de agir. Felizmente, é assim que me sinto, a menos que tenha feito algo realmente estúpido algumas horas atrás. Considerando o ódio que senti naquela época, poderia ter me tornado um assassino. Quando cheguei ao meu quarto, pude ouvir o chuveiro. Minha esposa estava tomando banho, provavelmente tirando o cheiro de outros homens com quem ela esteve recentemente. A mulher com quem escolhi viver e em quem confiei implicitamente estava na cama de outro homem há algum tempo. Fui até o meu armário, peguei algumas roupas e joguei na mochila que estava usando para carregar minhas coisas para o trabalho. Tirei o dinheiro da carteira e coloquei na mesa de cabeceira. Embora ela e o filho tivessem de tudo para comer, ela não sabia quando poderia voltar para lá. Tentei fazer isso o mais rápido que pude sem que ela me encontrasse, mas estava tão nervoso que nem percebi que o som do chuveiro havia disparado. Peguei as chaves do carro e estava prestes a sair quando ela abriu a porta do banheiro e saiu enrolada em uma toalha. ~Você vai voltar ao trabalho? Você planeja continuar trabalhando enquanto mora? Ela disse com uma voz irritada, eu ouvi e não me decepcionou. Eu não queria começar uma discussão naquele momento. Do contrário, você pode realmente se arrepender mais tarde. ~Não, não vou mais trabalhar à noite, hoje foi meu último dia. Estou indo para a casa do meu irmão. Não sei quanto tempo ficarei lá ou quando voltarei. Naquele momento, ela ficou com medo. Ela me conhece há 20 anos e sabia que havia algo errado comigo. ~Eu não entendo. Por que você está indo para a casa do seu irmão? Respirei fundo e falei honestamente. ~Eu sei onde você esteve, então sei com quem você esteve e o que eles fizeram. Vou para a casa do meu irmão para decidir o que fazer da minha vida daqui para frente. Não se preocupe, não farei nenhuma besteira, mas não posso morar na mesma casa que você. Nosso casamento acabou, agora estou farto de você e com muita raiva. É melhor manter distância por enquanto. Naquele momento, ela ficou branca. Ela abriu a boca para dizer alguma coisa, mas não saiu nada. Então continuei. ~ Depois de ter a cabeça em ordem, peça ao seu advogado que cuide de tudo. Ele definitivamente irá procurar por você. Não se preocupe, não vou deixar você indefeso, muito menos nosso filho. Adeus, Raquel Quando eu estava prestes a sair, ela me chamou com a voz estranha. Quando olhei para ela, as lágrimas já cobriam seu rosto. ~Posso falar com você? Deixe-me pelo menos explicar o que aconteceu. Dei uma última olhada nela antes de sair. Acho que a expressão no meu rosto era de puro ódio quando ela veio em minha direção e parou quando me viu. Me contive novamente e disse: ~Eu vi você beijar, eu vi você entrar no caminhão por vontade própria. Não foi forçado. Não quero saber sua explicação, e você deveria ter me contado antes, não há necessidade disso agora. Me virei e saí da sala. Antes que eu pudesse chegar até a porta e sair, ouvi ela chorando no quarto. Não vou negar que fiquei com o coração partido, mas não havia motivo para ficar mais ali. Saí de casa e segui em direção à saída da pequena cidade onde morava. Liguei para meu irmão e ele atendeu e perguntou se eu poderia dormir na casa dele. Ele disse: “Sim, você pode”, mas me perguntou por quê. Eu disse a ele que contaria tudo assim que chegasse. Como eu já tinha saído, levarei menos de 30 minutos para chegar na sua casa. Meu irmão mora na cidade vizinha, a 23 quilômetros de distância, mas há muito pouco trânsito à noite. Caminhei devagar, pois às vezes as lágrimas se acumulavam em meus olhos e escorriam pelo meu rosto, e minha visão não era muito boa. Eu não queria chorar, mas a dor era tão intensa que por mais que eu tentasse ser forte, às vezes não conseguia suportar. Assim que cheguei à porta da casa do meu irmão, o vi sentado na calçada, esperando por mim. Ele veio até mim assim que saí do carro. ele perguntou o que aconteceu. Eu disse a ele que tinha acabado de me mudar porque Raquel tinha me traído. A expressão de surpresa em seu rosto foi especialmente grande. Ele achou muito estranho e me perguntou se eu tinha certeza. Eu disse que vi, não que alguém tenha me contado, e se alguém tivesse me contado eu poderia não ter acreditado, mas vi com meus próprios olhos. Perguntei se poderia entrar, precisava de um banho e depois explicaria. Entramos e ele rapidamente me levou ao banheiro. Tirei minhas roupas da mochila e fui tomar banho, que não demorou muito, mas também não foi rápido. Ficamos o tempo suficiente para lavar roupa e relaxar um pouco. Por favor, esfrie a cabeça um pouco antes de sair quando eu estava prestes a sair, ela me chamou com a voz estrangulada. Quando olhei para ela, as lágrimas já cobriam seu rosto. ~Posso falar com você? Deixe-me pelo menos explicar o que aconteceu. Dei uma última olhada nela antes de sair. Acho que a expressão no meu rosto era de puro ódio quando ela veio em minha direção e parou quando me viu. Me contive novamente e disse: ~Eu vi você beijar, eu vi você entrar no caminhão por vontade própria. Não foi forçado. Não quero saber sua explicação, e você deveria ter me contado antes, não há necessidade disso agora. Me virei e saí da sala. Antes que eu pudesse chegar até a porta e sair, ouvi ela chorando no quarto. Não vou negar que fiquei com o coração partido, mas não havia motivo para ficar mais ali. Saí de casa