A brigona da escola

Meu nome é Eduardo. Sou pai de duas lindas meninas negras de 15 anos. eles são gêmeos. Eu os criei como guerreiros, ensinando-os a se protegerem e a serem perspicazes em tudo que fazem.
Sou negro, 43 anos, 1,78 anos, idealmente careca, com cavanhaque brilhante e bem cuidado. Sou magro, mas tenho um bom corpo. Acima de tudo, cuido do meu corpo através da ginástica. Minhas negras são Belle e Mel, ambas são negras, têm cabelos afro, bundas grandes (igual às mães), seios meio empinados (típico de adolescentes), e gostam de natação, vôlei e balé. Ele tem um corpo bem treinado. corpo. Eles fazem isso desde pequenos.
Estou separado da mãe da minha namorada há 10 anos, mas como bom pai pago tudo, desde a escola até os cursos, então não preciso dar dinheiro para o meu ex-marido e a apoio bem. A história em si começa com Mel na escola, mas agora que penso nisso… As meninas chegaram em casa um pouco assustadas e me contaram que houve uma briga na escola e Mel sem querer se envolveu e machucou o rosto das meninas. Seu rosto estava inexpressivo e ele realmente quebrou o rosto da garota.
Os dois estavam muito preocupados com a menina doente e sabiam como eu iria brigar. Sem esperar muito, coloquei-a no carro e fui para a escola. Quando falei com o diretor, ele me disse que já sabia o que tinha acontecido, que não precisava se preocupar porque a culpa era da menina, e que ela também era bolsista e já apresentava comportamento problemático, então ele expulsou ela. Foi isso. Então pensei no que deveria fazer com meus funcionários cujas mães eram namoradas.
Eu disse que tudo bem e pedi o telefone da mãe da menina para que pudéssemos conversar. Então liguei e Susanna, mãe de Lara, atendeu. Nesse caso, a garota que atacou Mel é Susanna. -Suzana, você está bem? Sou Eduardo, pai da Mel, a garota com quem sua filha brigou.
– Olá Eduardo, sinto muito que isso tenha acontecido. Eu sei que você está zangado com minha filha, mas por favor, tenha piedade de minha situação. Minha filha está no hospital com lesões faciais e mandíbula quebrada, e não posso voltar a trabalhar para ela e, além de seu emprego, ainda corro risco de desemprego. A mulher estava chorando enquanto falava comigo. Queria encerrar a conversa, mas tomei a iniciativa e pedi para ele ouvir.
– Susanna, em que hospital está sua filha?
– Estamos num hospital público da zona sul.
– Perguntei em qual hospital ela estava.

Ela hesitou um pouco, mas acabou dizendo que estava no Hospital Savoia, que tinha péssima reputação entre a população local da zona sul de São Paulo. Pedi para ele não ir porque eu iria encontrá-lo. Ela quis negar, mas eu não dei chance a ela, então deixei minhas filhas em casa e fui para lá.
Quando cheguei ao hospital, conheci uma senhora de 60 anos. Ela era morena, com cabelos cacheados até a cintura, gordinha e tinha bunda grande. Ela nunca foi bonita, mas aparentemente costumava ser. Quando a cumprimentamos, ela nos conta que as coisas não vão bem com a menina desde que seu pai a abandonou, há dois anos, que ela se tornou rebelde, começou a fumar e a beber e que está mal. Ela começou a usar palavras para me dizer que ela havia batido nela. Como se não bastasse ser abandonada, ela também teve que lidar com um adolescente rebelde.
Ela decide se desculpar em nome de sua filha. Eu não queria que minha família tivesse problemas com Lara, mas agora não havia como desfazer o dano.
– Não tem problema, mas eu gostaria de conhecer a garota, você poderia me levar até lá?
Ele me levou desajeitadamente até a garota e me disse para não ser rude com ela no caminho. Foi um momento delicado para ela também. Pedi para ela ficar quieta, só queria conversar. Quando cheguei ao quarto dela, encontrei uma menina gordinha que pesava um pouco menos que a mãe e não conseguia ver a barriga da mãe mesmo quando ela estava deitada. Fiquei ao lado dela e peguei sua mão, forçando-a a olhar para mim.
– Olá Lara, como vai? Dói mesmo?
Ela não conseguia falar, apenas soltou minha mão e me fez um sinal de positivo. – Você sabe quem eu sou?
Ela apertou a mão.
– Lara, eu sou o pai da garota que você atacou.
– Não, Susanna, quero que ela fale comigo. Deixe-a se comunicar.
– Bom, sua mãe já me apresentou, então você deve saber porque estou aqui, certo? Seus olhos se encheram de lágrimas, ela parecia horrorizada e, com as mãos trêmulas, disse: “Sim”.
– Isso mesmo, vim aqui saber por que você fez isso. Então fale comigo e explique o que te motivou. Mas como você não está se sentindo bem, farei algo para ajudá-lo a se recuperar melhor.
Então me ajoelhei ao lado dela, peguei sua mão, olhei entre ela e Susanna e falei.
– Vamos tirá-lo deste hospital e levá-lo para um local privado onde receberá um melhor tratamento. Como você perdeu sua bolsa, pagarei integralmente sua escola e, se a escola não puder mais aceitá-lo lá, colocarei você em outra escola que seja igualmente boa. Depois, quando você se sentir melhor, consulte uma psicóloga e conte a mim e a ela o que realmente aconteceu. Os dois choraram quando ouviram o que eu tinha feito. Susanna tentou dizer não, mas não lhe dei escolha e não fiz nenhuma pergunta. Lala abraçou a mãe com a força certa, expressando sua gratidão e amor. Levantei-me, beijei sua testa e disse que ainda tinha muito trabalho a fazer para sua transferência, então a deixaria com a mãe e sairia. Ela não soltou minha mão e tentou me manter ali por mais tempo, mas eu disse que era o responsável e fui embora.
– Ah, quase esqueci. Susanna, se eu for expulso da escola, arranjarei um novo emprego. Se você já deseja cancelar a assinatura, também pode fazê-lo.
Então fui resolver os problemas do hospital e tudo mais, e depois fui para casa e contei às meninas o que estava acontecendo e pedi que não ficassem bravas ou ressentidas com Lara. Ela precisava de amigos, não de hostilidade. Eles compreenderam e continuámos a nossa vida normalmente, eu ia todos os dias ao hospital e depois ia a casa da Susana para acompanhar a menina na sua recuperação. Depois que ela melhorou, comecei a levá-la à fisioterapia. Às vezes sozinho, às vezes com as meninas, a essa altura ele já havia se aproximado de Lara e a conhecido. O engraçado é que, durante esse tempo, nunca lhe perguntei sobre o incidente, embora ela já conseguisse falar, mas fiz questão de acalmá-la, arranjar-lhe uma nova escola e trazer a Susana para a minha escola. companheirismo e recompensas designando-os para limpar. Fiz o curso para poder melhorar a vida deles. Demorou quatro meses até eu perceber que ela estava saudável e mentalmente estável. Achei que era hora de levá-la a um psicólogo e obter as informações de que precisava.
Aproveitamos os dias que estivemos em casa. Todas as meninas estavam na piscina. Minha namorada e Lala também estavam lá naquele dia. Ela foi apresentada ao grupo com a ajuda das filhas. Foi tão divertido. É bem recebido.
Aquele dia foi uma loucura. Porque na minha casa tinha uns 10 adolescentes de biquíni balançando suas bundas deliciosas para frente e para trás, e tinha velhos aqui e ali, e todos eram ótimos, mas nenhum deles tinha bundas que pudessem ser comparadas com as da Belle. Não havia uma única pessoa lá e Mel também estava lá. Exceto Lara. Ela estava linda em um biquíni branco justo. Sua calcinha estava escondida atrás da bunda, mas eram os seios que a preocupavam. O biquíni era da Mel e cabia perfeitamente por baixo, mas seus seios eram bem maiores e ficavam dentro do tecido minúsculo. Certifique-se de que cobre apenas os mamilos. Esse foi inclusive o motivo para surgir uma brincadeira entre eles, quando a chamaram de Jojo Todinho. Lara aceitou bem minhas piadas, mas a certa altura ela saiu da piscina e veio para o meu lado, e se acostumou tanto comigo que agora se agarra a mim onde quer que eu vá, e tudo o que eu digo, faz tudo sem reclamar. A mãe dela também disse que ela está muito bem, ela fala de mim o tempo todo, ela começou a ser obediente em casa porque eu pedi, ela estava estudando como uma louca, ela parou de usar o computador, ela parou de usar o celular. Ele disse que a energia estava desligada e havia apenas fotos. eu e ela, e ela e eu. garotas. Na verdade, agora passo o dia todo conversando com eles.
Aproveitando essa situação, resolvi contar a ela sobre o psicólogo que ela precisa. Meu pau começava a dar sinais de vida devido aos seios marrons pressionados contra meus braços.
– Larinya, como está sua boca? – Tio, estou 100% saudável agora, obrigado por cuidar de mim.
– Isso é bom, minha linda. Agora que ela está melhor, você não gostaria de cumprir sua promessa e levá-la a um psicólogo para conversarmos?
– Não, pai, você não precisa de psicólogo, eu te ensino tudo.
Ela percebeu que eu estava ligando para o pai dela e ficou sem graça, e com lágrimas nos olhos, ela me abraçou e apertou ainda mais seus seios grandes em meus braços. Então agarrei seu braço e a levei para a sala. Havia privacidade e ninguém podia vê-la chorando.
– Não chore gatinha, eu sei que você sente falta do seu pai. Então você pode me chamar de papai.
– Mas suas filhas podem estar com raiva, não é justo, já está te causando muitos problemas. ela disse, chorando ainda mais. “Você não vai, eu garanto”, disse ele, levantando o queixo dela com a mão. “Eles vão entender que você sente falta do seu pai, é por isso que você me chama assim.”
– Não sinto falta dele, ele só me deixa triste. Mas você fez tanto por mim, mais do que qualquer coisa que ele já fez por mim, não quero perder você. Porque parece ruim chamá-lo assim.
– Você não vai me perder. Você não percebeu que eu trato você da mesma forma que trato ela? Eles até me perguntaram se eu poderia adotar você. ele disse com uma grande risada.
– Farei qualquer coisa, nada, para não te perder.
Nesse momento o perfume dela estava no meu nariz, meu pau estava muito duro e ela estava muito vulnerável na minha frente. Foi a primeira vez que a vi como mulher e percebi que a queria muito. Eu mal conseguia tirá-lo e estava chupando como um louco.

– Vi o que o senhor fez por nós. Minha mãe está mega feliz com o emprego novo, os cursos que está fazendo e até está emagrece do por conta da academia que o senhor paga. Só não entendi ela dizer que está se esforçando para emagrecer mas o senhor é capaz de engordar ela ainda.mais nos.proximos meses.

Eu ri dessa afirmação dela. Ela não sabia mas eu estava fodendo a mãe dela toda semana e só gozava dentro ou na boca dela, por isso ela estava com medo de estar jogando dinheiro fora na academia, pois em breve ela pode vir a ficar grávida por conta do tanto de porra que eu deixo nela.

– Sua .ar é uma boba, lógico que ficará magrinha e gostosa como vc em breve.

– Me acha gostosa mesmo?

– Muito, esse seu rabão e tetão são uma loucura – Saiu sem pensar, quando vi já tinha falado.

– Sabe, eu acho você lindo pai. Nunca beijei ninguém, mas se for o senhor eu deixo.

– Não menina, eu não sei beijar apenas, não quero me aproveitar de você.

– Não vai se aproveitar pois eu deixei. Além do que eu disse que faria tudo o que o senhor quiser.

– Lara, pois saiba que eu não beijo você por um motivo bem sério. Se eu a beijar vou te fazer minha propriedade, vou querer que seja integralmente submissa a mim e sabemos que você tem um temperamento forte, não baixa a cabeça atoa. Além do que você é muito novinha.

– Eu prometo que farei tudo que o senhor mandar, nunca te decepcionar ei, serei sua propriedade e ninguém mais tocará em mim. Serei totalmente obediente e não irei fazer nada que não mande. Faça o teste, me mande fazer qualquer coisa.

– Ok, então minha ordem é que volte para a piscina, divirta-se bastante e pode dizer a todas que é minha filha também, que eu mandei dizer isso. Mais tarde pensarei em novas ordens.

Ela abriu um sorriso lindo e correu para a piscina gritando a novidade. Todas se olharam em espanto e depois começaram a comemorar o fato de ter entrado para a família. Até às meninas começaram a gritar de alegria, o que a fez chorar abraçando as meninas.

Nessa hora a Suzana entra e me abraçou pelas costas dizendo que viu tudo de longe. Fiquei com medo de ela ter notado meu tesão, afinal meu pau ficou duro na hora e não dava para disfarçar na sunga.

– Du, não se preocupe, eu sei que ficou com tesão, afinal ela é igualzinha a mim na idade dela. Gostosa pra caralho. E se for para ela perder a virgindade dela, que seja com o novo pai, até porque, foder por foder, o pai biológico já fez, só que ele fez foi com a mente dela, já você será na buceta.

Você é mesmo uma puta, me deu direto e agora quer dar para sua filha também.
-Ela sabe capotar enquanto dirige?
– Acho que não, mas depois você vai contar. Mas não deixe sua filha com o estômago cheio.
– Eu só gozo, não mudo. – sim eu sei. Hoje ela terá a bucetinha destruída e acho que ela terá os primeiros seios destruídos também.
Eu ri e disse que tudo bem, desde que ela deixasse a menina dormir em casa naquele dia. Aí ela sorriu e disse que sim, mas primeiro teve que esvaziar minhas bolas para não ter mais uma barriguinha na família. Aí ele me arrastou para o quarto, sentou na minha cara e me disse que eu tinha que preparar minha bucetinha para esvaziar as bolas dele com prazer, afinal um pau tão grande não facilita tão fácil. Susana levantou o vestido e tirou a calcinha, ela ficou esfregando seu pau generoso na minha boca, foi uma loucura, ela gozou forte na minha cara, logo ela estava na minha boca comecei a chupar o pau e ela sentou no pau e começou a pular forte. Tirei o vestido dela e comecei a chupar seus seios com força. Tinha gosto de algo doce e gentil até que senti algo sair da minha boca.
– Desgraçado, eu sabia que você me ajudaria no meu trabalho, mas não esperava que fosse tão rápido.
– Como assim? Falei com mais intensidade durante a amamentação e a ordenha.
– Se não percebeu, retire a boca e pressione o bico para entender. Quando tirei da boca e apertei os dois mamilos ao mesmo tempo, pude ver uma gota de leite saindo daqueles mamilos maravilhosos. Então parei de bombear e parei de olhar para o rosto dela. Não foi tão feio quanto pensei inicialmente, apenas alguns danos ao longo do tempo, nada que não pudesse ser tratado adequadamente com os devidos cuidados.
-Você não vai falar nada? Ele falou enquanto eu rolava, me trazendo de volta à realidade. – Você está grávida?
– Sim – Cada vez que ela gozava ela gemia e dizia, rolando ainda mais forte – Você coloca numa grávida, coloca, pensa na minha filha, come logo, por favor, venha porque não temos todo o leite. Não deixe outra grávida na sua barriga.
Neste momento perdi-a de vista e empurrei ainda mais forte, fazendo-a ejacular deliciosamente.
– Vamos, vadia, pega o leite da sua filha, leva tudo, ou eu engravido ela também, sua vadia gostosa…
Aaaaaaaaa… Gritei e me joguei na cama, e ela se jogou em cima de mim também. Eu estava cansado, mas senti a rata dela apertar à volta da minha pila. Alegou não deixar 100% de suavidade. Naquele momento, vi alguém na porta do quarto, mas quando me notaram já havia desaparecido.

Sabendo do risco que corremos por não ter fechado a porta direito, nos trocamos com rapidez e então saímos para a sala. Uma vez lá me sentei no sofá e Suzana se colocou atrás massageando meus ombros enquanto olha vamos as meninas nadando.

– Homem, baixa essa pica ou elas irão notar.

– Você imagina quem tenha nos visto?

– Não, mas não se preocupe, se perguntarem se é verdade da barriga eu digo que não é, que não verdade é de um namorado meu, assim não te trará problemas.

– Não ligo pra isso, apenas mantenha em segredo por enquanto, já tiveram novidade demais para um só dia.

– Pode deixar, mas é melhor você se levantar e ir esvaziar esse monstro no banheiro ou elas logo saberão que você está tarado nelas, o que é bem pior.

– Não, nem pensar. Essa noite vou fazer sua filha, tenho que ter o pau mais duro possível e um pouco de porra pra ela mamar.

– Coitada dela, se eu que já dei pra kct sofri, imagino o cabacinho dela então.

Assim Suzana saiu sorrindo e voltou aos seus afazeres enquanto eu fiquei lá com pau duro olhando para aquelas princesas.

Na próxima conto como foi, dessa vez abusei nas apresentações, o que fez a estória ficar gigantesca.

Querendo mais me chamem no e-mail, Telegram e deixem seus comentários, pois é ótimo saber o que acharam.

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