Sr. Luverci
Olá a todos. Meu nome é Patrícia, tenho 56 anos, sou casada, mãe e avó. No entanto, o relato que vou apresentar ocorreu quando ainda era uma jovem.
Não tinha experiência alguma em qualquer área, morávamos numa cidade tranquila do interior paulista, eu, meu irmão mais novo, papai e mamãe.
Meu pai era ajudante de obras e minha mãe costureira. Juntas, eles conseguiam nos criar de forma satisfatória, mas não me davam dinheiro para comprar lanches ou doces para a escola.
Os vizinhos eram todos trabalhadores e a rua permanecia praticamente deserta durante o dia todo.
Em frente à minha residência, residia um senhor de 40 anos e sua esposa doente. O Sr. Luverci, recém-aposentado, é descendente de povos do oriente médio. Ele é alto, magro, mas forte, tem as mãos grandes, braços compridos com veias salientes e pés grandes, além de ter muitos pelos por todo o corpo. Ele é considerado calvo, mas corta os poucos cabelos à moda militar.
Meu corpo havia se transformado muito após minha primeira menstruação o que passou a chamar a atenção do Sr. Luverci.
Sabendo ele que nossas finanças não eram das melhores passou a me dar alguns presentes em seu nome e de sua esposa o que deixou minha mãe até feliz. Passei a entrar na varanda da frente da casa dele, onde conversávamos futilidades; Ele sempre de bermuda, sandália de couro e uma camisa sempre aberta por alguns botões onde podia-se notar seus fartos pelos peitorais;Fazia muito calor na cidade e eu sempre de shorts de malha bem curtos que com certeza chamou sua atenção ao ponto de ele me pedir para sentar em seu colo por alguns trocados.
Na primeira vez, senti-me meio receosa com a perna peluda dele, mas ganhei uma quantia para um lanche na escola, o que me deixou muito contente. Na segunda vez, ele me conduziu de forma segura ao seu colo, o que me fez perceber, através do meu shorts de malha, um volume se formando. Isso me deixou desconfortável e, ao mesmo tempo, arrepiada. Fiquei com medo e saí correndo.
Fiquei sem comparecer à casa dele por alguns dias, até que nos encontramos na padaria e ele disse que estava morrendo de saudade. Pediu para eu ir até lá e disse que só pediria para eu sentar no seu colo se eu quisesse.
Tive coragem e fui. Dado o fato de a esposa ter ido passar alguns dias na residência da filha deles, ele retirou uma bela nota da carteira e a colocou no bolso. Imediatamente, sentei-me ao seu lado. Agora eu podia sentir toda aquela protuberância no seu auge, ele começou a massagear meus seios por cima da camiseta e logo por dentro dela, aquilo me fez ter sentimentos que eu nunca imaginei que existissem. Pediu para eu mexer os quadris e ficou por muito tempo respirando forte e dizendo palavras incompreensíveis no meu ouvido até que ouço pela primeira vez na vida “haaa goozeeiiii”; Sai apressada porque meu pai estava prestes a chegar em casa. A “grana” lógico bem escondida dos meus pais, deu para comprar salgados e balas a semana toda na escola.
Dias depois num sábado a tarde, sai até o portão e la estava ele varrendo, lavando a varanda e a calçada. Ao me ver ele descaradamente deu-me um sinal para eu ir la mais tarde. Quando cheguei ele tinha acabado sua faxina e estava apenas de sunga vermelha “ele foi bombeiro” onde notei um volume expressivo; Foi logo pedindo para eu sentar em seu colo. Quando sentei e para minha surpresa ele tirou minha camiseta me deixando com os seios nus; Com as costas em contato com aquele corpo quente e peludo meus hormônios entraram em ebulição, suas mãos habilidosas me massageavam freneticamente, foi aí que vi pela primeira vez seu pau; Longo, fino na ponta e mais grosso na base, muitas veias salientes com uma cabeçona circuncidada, acho que tinha 20cm e um saco escrotal exagerado e peludo “até hoje me pergunto quem teria um saco daqueles”; Pediu para eu tocar e me ensinou a punheta-lo; Quando o pau cuspiu na minha mão aquele líquido branco viscoso, ele soltou um urro e mamou meus seios com fúria, quase machucando-os. Me dispensou com uma bela nota e me pediu para a próxima vez ir de saia; Sai de la meio tonta com tudo aquilo e com a vagina muito molhada, aquilo foi supresa para mim.
Eu ainda não tinha acabado de gastar a grana da ultima vez quando ele pediu para minha mãe se eu poderia faxinar a casa dele, pagaria bem. Cheguei la de saia e constatei que a mulher dele não estava, indaguei por ela, ele disse que tinha ido numa excursão religiosa com algumas amigas; Imediatamente ele abriu sua camisa e me abraçou por traz, tirou a minha camiseta e minha saia, fiquei apenas de calcinha morrendo de vergonha e tremendo de medo; Ele me tranquilizou dizendo que iríamos ter apenas contato oral.
Quando senti a língua dele na minha bucetinha eu pirei, dei até um gritinho. Ele ficou por muito tempo beijando e sugando todos os líquidos que saía dela. Quando terminou perguntou se eu gostaria de beijar e chupar o pauzão dele. Comecei devagar e com receio, mas logo senti sua mão na minha nuca me incentivando e comecei a beijar a cabeçona e a sugar fortemente seu pirulitão; Depois com aquela cara de safado me orientou a ficar por baixo dele e por todo seu sacão na boca; Seu gozo foi torrencial e o seu urro foi animalesco, não consegui engolir mas fiquei com gosto daquela porra por horas. Me deu 2 notas, uma para mim outra pela “faxina” e me dispensou com um leve apertão nas minhas poupinhas.
Dias depois, numa sexta-feira ao meio-dia, saindo do colégio, uma moto grande parou ao meu lado. Ele disse que queria conversar comigo sobre algo sério e pediu para eu subir. Ele parou em um lugar bem distante e disse que queria que eu saisse com ele no sábado, que queria transar comigo, me fazer mulher, que eu me tornasse a mulher dele. Disse que gostava muito dele, mas não queria chegar a isso; mas ele insistiu dizendo que estava apaixonado por mim e que me pagaria bem para ser sua segunda mulher.
Apesar de ainda ser uma jovem, influenciada pelo dinheiro fácil e apaixonada por ele, aceitei.
No sábado à tarde, ele me deixou numa rua afastada e me levou para um hotel. A primeira vez que senti a cabeçona do pau forçando minha buceta eu disse que não aguentaria e que ele iria me dividir ao meio; Entrou um pouco, doeu, eu chorei e pedi para parar, ele continuou, chorei dizendo que aquilo estava errado. Ele parou e colocou vaselina no pau inteiro e na entrada da minha bucetinha dizendo que eu estava nervosa e a buceta não estava lubrificada, por isso estava doendo; Sem eu esperar ele enterrou tudo de uma vez, senti minha virgindade se ir junto com o sangue que jorrou nos lençóis. Começou bombando devagar e aos beijos tapou minha boca e abafou meu grito; Foi nosso primeiro beijo; Foi aumentando as estocadas e eu gemendo alto, não conseguia me controlar em baixo daquele homem quente e determinado; Terminou a foda com fortes bombadas e gozou fora, na minha barriga, não consegui gozar; Permaneceu muito tempo dentro de mim até que o pau já flácido saiu de mim. Disse que quando me notou pela primeira vez, prometeu para si que meu cabaço seria dele e que nenhum outro homem o faria.
Eu me senti um pouco violentada mas deduzi que servir um homem era assim mesmo. Me pagou com um bom dinheiro e disse que queria me comer sempre e iria me levar a uma ginecologista para me receitar anticoncepcionais.
Aquele homem foi meu amante por muito tempo, eu nem quiz mais seu dinheiro, ele me ensinou a arte de amar. Tivemos fodas quentes, com bombadas violentas.O anal começou anos depois, ele tinha medo de me machucar.
Os homens daquela época podiam ser mais rudes , mas eles eram muito honestos, héteros e másculos. Anos mais tarde quando me casei “ele nunca me proibiu de namorar”, ainda sai com ele algumas vezes, mas ele ja estava bem mais velho e não era mais o superman de outrora. Tive 3 filhos e notei que o mais velho se parecia muito com o Sr. Luverci, ele era diferente dos outros 2; Era mais alto, mais claro, com lindos cabelos negros, barba cerrada e muito namorador; As meninas ficavam loucas por ele. Ainda bem que meu marido nunca desconfiou.
O Sr. Luverci foi o meu primeiro homem e o único que realmente me fez gozar. Ele morreu em 2010 com 71 anos de idade.
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