Sodomizando a Rainha

Sodomia incestuosa na realeza

 

Estava o casal sentado no imenso terraço observando a paisagem do lago rodeado por montanhas. Eles são os jovens monarcas do Principado de Druzkovya.

Stanislaw assumiu o trono abdicado por seu pai há seis meses. Ele tem vinte e seis anos e foi apresentado a sua esposa Ineska quando ela tinha dezessete anos.

 

Se casaram um ano depois, meses antes de a rainha-mãe ter morrido. Essa foi a razão do rei Vassily ter abdicado e ido viver numa das moradias a beira da praia, longe de Druzkovya.

– Não é assim tão simples, querida! Como rei tenho que seguir a liturgia do cargo e os protocolos! Não se esqueça que fiz um juramento a deus quando fui coroado pelo papa!

– Mas… amor, ninguém vai saber! É coisa só de nós dois!

– Não! Não posso Yneska! Um rei não pode faltar com seu juramento perante às leis e aos preceitos éticos e morais do cargo! Rogo que você entenda meus deveres e meus desejos são sagrados ao Estado!

– Voce está esquecendo de meus desejos! Por acaso eu não existo nesse monte de protocolos? Arrrgh! Qual o insulto que estaria fazendo a liturgia por querer ser acariciada no anus?! Voce parecia que gostava!!

– Não… não era bem assim, querida… éramos noivos e eu não sabia que seria rei! Agora temos que pensar exclusivamente no herdeiro!! Não devo me envolver com práticas sexuais que interfiram na sua gravidez!

– Mas… mas, Stan! Eu preciso disso! Faz parte de mim! Não tenho culpa se essa fase anal se prolongou até agora! Freud explica isso! Voce tem que arranjar um modo para que eu não fique tão estressadamente ansiosa e não poder engravidar!!

– Huuumm! Isso é perigoso! Voce acha que estaria mais apta a engravidar se…se fazer isso que você quer?

– Sim! Sim! Vamos fazer agora!?

– Não posso, amorzinho, não posso! Mas… você pode anonimamente e discretamente… deixar alguém fazer isso!

– O quêê!? Dar meu cusinho pra um estranho!?

– Bem… nessas circunstancias que eu disse… sim! E ele não pode tocar no resto de teu corpo! Se for assim… aprovo!

– O poder te subiu à cabeça, Stan! Não vou fazer nada disso! Mas você tem que me engravidar logo! Começamos já!!

 

Por incrível que pareça, o rei Stanislaw cumpriu com seu dever durante quase dois meses e mais de uma vez por dia, chegando a deixar Ineska com a xaninha ardida e ela pedindo para que o marido desse um tempo. Mas, engravidar, nada!

Verificou-se então que o rei Stan era estéril. O segredo tinha que ser mantido a todo custo até mesmo de familiares mais próximos.

 

Druzkovya, além de ser um principado onde certa cepa de uva só crescia lá e era produzido um vinho caríssimo, mas muitíssimo consumindo pelos milionários ao redor do mundo, era também um paraíso fiscal, fazendo com que a renda per capita da população era uma das mais alta do mundo.

 

Um desses milionários era Rafer, o dono de um selecionado resort em duas ilhas do Mediterrâneo. Ele enviou seu superintendente Joel ao apelo do rei Stanislaw. Joel era também conselheiro de um dos fundos financeiros do monarca.

– Pois é, Joel… a situação é esta! Como posso resolver isso no maior segredo possível? Fazer uma inseminação artificial! Mas, quem? Meu irmão!? Ele é um inconsequente e abriria o bico! Como vou arranjar um “dna” igual ao meu sem que o portador saiba?

– Tem razão! O Grigory parece que nunca vai sair da adolescência! Mas, por que não teu pai!?

– O quê? É… não tinha pensado nisso! É o único jeito. Ele guardaria segredos a sete chaves! Mas…mas, será que ele ainda…pode! Afinal ele tá com mais de cinquenta e quase nunca se encontra na casa de veraneio!

– Bem, eu sei onde encontra-lo pois ele viaja bastante e sempre incógnito, mas monitorado por nós! Vamos fazer o seguinte: Vamos levar toda uma equipe médica e equipamento pro resort. Contatamos teu pai e tua rainha viaja anonimamente pra ser inseminada! O rei, é claro, tem que saber a quem ele está doando seu esperma real! Já a rainha Ineska não precisará saber quem é o doador!

– Acho que ela deve saber sim. Afinal é o esperma de um Druskovisky! Ela ficará orgulhosa… e satisfeita!

– Ah… já ia esquecendo! Aqui está o rendimento do jogador de futebol que seu irmão Grigory patrocinou. Deixo aqui?

– Ah, não vou acabar esquecendo! Dê uma volta pelo castelo e procure por ele!

 

Joel se despediu e em vez de andar pelos amplos corredores, decidiu ir por fora apreciando os jardins. As floradas refletiam nas largas janelas do palácio. Olhando mais claramente numa deles, Joel não acreditou no que viu.

 

Vamos encontrar Yneska na suíte do irmão de seu marido. Ambos estão nus e a rainha Ineska tem Grigor às suas costas. Ela está com sua parte superior torcida para um lado e sua cabeça inclinada, tentando olhar por cima da própria bunda, já que está segurando a grossura do cacete do cunhado, masturbando-o e tendo toda a glande engolida pelo anus.

 

Em dado momento ela se sente observada e levanta o rosto. Arregala os olhos ao ver um rosto masculino que lhe pisca o olho e coloca o dedo indicador na frente dos lábios, indicando que guardará segredo, sorrindo cinicamente.

O susto que ela leva faz com que se incline pra frente mais ainda e toda a rolona do cunhado se atole por inteira em seu cusinho.Mesmo assustada, Yneska se vê envolvida pelo prazer devido as vigorosas estocadas que Grigor lhe dá.

– Aaaah, Ineska minha rainha! Eu te amo…te amo! Muito, muito, muito! De…de verdade! Es…estou quase…quase…

– Goza! Goza, Grigri, goza! Aperta minha…minha xo…xota, aperta! Ai ai aiii…. tô… tô go gogo gozaaaando! Aaimmmm!

 

Alguns minutos depois, Yneska ouve vozes vindo da sala da suíte enquanto ela está se lavando. Ela espera até a conversa acabar e batida da porta se fechando. Então vai ao encontro de Grigory.

– Olha só, minha rainha! O jogador o qual patrocino foi vendido e eu tive de lucro quinhentos mil euros! Isso não é sensacional!!? Estou cada vez mais rico e a mais bela mulher do principado me deixa sodomizá-la!!

– Pára com essa euforia, Grigri! Se teu irmão descobrir ele vai te exilar… no mínimo! Agora ver se dá pra eu sair.

 

A tardinha alguns nobres e alguns convidados foram convidados para um chá com o rei. A rainha Yneska se surpreendeu ao ver o homem da janela junto a seu marido socializando como velhos amigos.

– Minha Rainha esposa, este é o senhor Joel. Aquele que estará a frente daquela “operação secreta”!

– Encantado, majestade! A seu dispor…

 

Ineska não tinha coragem de encará-lo ou dizer qualquer coisa. Apenas lhe deu a mão para beijá-la. A socialização  se deu a contento e  Yneska nem Joel pareciam terem se encontrados antes. Só perto da recepção horas mais tarde, Joel foi conduzido a biblioteca onde estavam o rei Stanislaw e a rainha Yneska.

– Joe, já havia detalhado à rainha do nosso plano. Ela concorda plenamente. Assim, de agora em diante é com você para encontrar meu pai e termos sucesso nessa empreitada que chamaremos de Operação DNA. A rainha está pronta pra partir com o senhor quando tudo estiver preparado lá no resort Shagger-La!

– Se a rainha concordar, podemos partir amanhã mesmo! Dentro de no máximo três dias tudo estará finalizado!

– Ah, que bom! Eu vou encontrar meu sogrinho!!

– Penso que não, minha rainha! Ele será somente o doador e não acha ético ficar cara a cara com sua nora. Palavras dele!

 

No dia seguinte, já a dez minutos de voo no jatinho privado, Joel serviu uma taça de champanha a Ineska, mas mantinha-se calado, porém atencioso. Yneska tentava controlar a respiração, esperando que ele começasse a conversa. Em vez disso…

– Muito bem, senhor Joel! O senhor viu que eu traio meu marido! Como ficamos??

– Não sei do que vossa majestade está falando!

– Ora, Joel! Vamos parar com esse papo de majestade, rainha e senhor pra lá e pra cá! Volto a perguntar. Como ficamos?

– Continuo a afirmar, majestade! Não vi, não sei de nada!

– Ok! Se assim que você quer… Bem, não quero fazer a inseminação artificial. Já que meu sogro estará lá, quero que ele faça ao vivo! Quero que seja ele ejaculando dentro de mim!! Já que nunca deixei o Grigri fazer assim em mim!

– Mas… mas vossa majestade, não se arrisca muito deixando que seu cunhado… goze… goze na… na senhora!?

– Aah, agora você se entregou! O que me diz, sabendo que chifro meu maridinho? Acha que sou uma devassa!?

– Não, não, longe disso! Eu vejo uma futura tragédia! O risco de ele abrir a boca, o escândalo e a criança ser uma bastarda!

– Grigri nunca me engravidará, Joel! Aquele páu nunca visitou minha xaninha!!

– Uuaau! Quer dizer que… que vocês estavam… fazendo sexo anal!?

– Bem gostoso por sinal! É a minha compulsão! Antes de casar, o Stan até se aventurava, mas não era tão vigoroso quanto o irmão! Além disso, ele se embrenhou demais nos malditos anais protocolares, onde a sodomia é pecado mortal! Imagina!!

– Imagino sim! Voce dona desse corpo curvilíneo e essas nádegas colossais… seria uma afronta a vontade dos deuses se você se negasse a ser sodomizada! Só foi o Grigory que foi o privilegiado!?

– Hãhããn! Estou enganada ou sinto sua safadeza explodindo pelos poros de tua pele!? Como ficaste safadinho de repente!!

– Oh! Mil desculpas, majestade! Me deixei levar pela luxuria e do tom da conversa! Me perdoe!

– Deixa de frescura, Joel! Vais dizer que não queres comer minha bunda!?

 

Em segundos, a cabeça de Joel estava entre as coxas de Yneska, lhe tirando as calcinhas. Ela suspira de olhos fechados e os lábios semiabertos, mexendo a cabeça de um lado pro outro.

Abrindo o corpete, salta os fartos seios pra fora. Com uma mão ela aperta os seios com força e com a outra pousada em cima da cabeça de Joel, pressiona rosto dele ao encontro de sua xoxotinha. Mas, tanto Joel quanto Yneska estão ansiosos pra serem sodomizador e sodomizada.

– Vem…vem cá, minha rainha! Fica de… de quatro aqui na…poltrona! Assim, assim, majestade!!

 

E Yneska sente pela primeira vez uma língua lhe penetrar o anus em quase três centímetros. Ela chega a perder a respiração por esse encanto que sua compulsão a levou. Ela passa a soluçar e a salivar abundantemente.

Joel ainda tem presença de espirito pra envelopar sua torona com uma camisinha. Ele não podia de jeito nenhum deixar seu dna nela. Nem por acidente.

 

Yneska perdeu a respiração de novo e arregalou os olhos por todo o tempo que a rola de Joel ia descobrindo o paraíso anal da rainha de Druzkovya..

– San…santo deus! Como pode ser tão… tão grosso assim!?? E tão graaaande!

– Tô…tô te machucando, majestade? Quer que tire… fora!?

– Quero! Mas… pra vê-lo! Quero vê-lo! Me mostra!!

 

Sem mudar de posição, apenas virando o rosto, olhando por cima do ombro, Ineska se espanta com a coluna musculosa vibrando a um palmo acima de entre suas nádegas. Ela passa a acariciar seu grelinho olhando fixamente a tora de Joel.

 

A sua respiração se acelera e parece que ela está preste a gozar. Com a outra mão, Ineska palmeia a rolona e coloca na entrada do cusinho. Pousa a cabeça no encosto da poltrona e deixa que Joel continue a lhe submeter a posse sodomita.

Joel goza quase dez minutos depois no corpo desfalecido de Ineska.

 

O voo levou uma hora e meia quando aterrissou em Shagger-La. Já instalada no bangalô real, Ineska tomava um banho e se recuperava da tremenda enrabação a que se submeteu, Joel foi falar com o rei Vassily.

A princípio Vassily pareceu relutar, pois o desejo de Ineska tornava ele o corneador do próprio filho. E ela uma adultera.

Mas, a luxuria tomou conta da libido de Vassily. Apenas por saber que foi inciativa dela de fazerem sexo até ela engravidar, fez com que ele a visse Yneska agora como uma mulher cheia de volúpia e adultera.

– Com certeza minha nora Yneska vai se tornar uma adultera. Uma adultera real, é claro!

 

Um jantar foi preparado a luz de velas no convés do iate de Joel. Céu estrelado e champanhe foi aos poucos desinibindo sogro e nora. Ela sugeriu que fossem dançar lá dentro do salão-mor. Yneska vestia somente um leve vestido e sapatos de salto alto. Vassily vestia somente uma calça larga e camisa de linho. Estava descalço.

O primeiro minuto dançando foi o suficiente para que o pênis dele pressionasse o baixo ventre da nora e ele passasse a sentir os odores dela pelas narinas e o tremor de seu corpo.

 

Yneska naquele dia gozou pela segunda vez com a habilidade de Vassily com sua língua sinuosa por toda sua xoxotinha. Yneska quis lhe retribuir o prazer, mas assim que lhe beijou a cabeça da piroca, Vassily sentiu que iria gozar no segundo seguinte. Ele pediu que parasse.

Enlouquecida de tesão, Yneska o cavalgou dando a visão de suas esplendidas nádegas pra ele. Os movimentos rebolativos faziam os glúteos se chocarem entre si, parecendo que batiam palmas.

 

Logo Yneska sente a inundação de esperma do sogro em seu útero. Ela volta a dedilhar seu clitóris com vigor, involuntariamente prendendo com os músculos vaginais a rolona do sogro.

Pra surpresa de ambos, o pênis de Vassily voltou com toda virilidade fazendo Yneska soluçar e gritar como uma femea em todo seu esplendor. Dessa vez Vassily gozou junto com a esposa de seu filho e pela segunda vez sem tirar de dentro.

 

Vassily olha o belo corpo de sua nora, que está adormecida, deitada de bruços. Uma de suas pernas está flexionada fazendo as nádegas se destacarem. Ele se aproxima e passa a beijar suavemente os reluzentes glúteos.

Sem razão aparente, mas de puro tesão, ele afasta as nádegas uma da outra pra olhar o cusinho dela.

 

Vassily se surpreende ao ver o fiofó um pouco intumescido e avermelhado. E então divaga.

– Será?? Será que ela… também…??

 

 

Convido meus leitores a visitar meu blog  http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/  onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 5 / 5. Número de votos: 1

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *