Sodomizando a Rainha – 2
A condessa Lenieva dá um último retoque com o batom nos lábios. É uma mulher madura e uma das mais bela e charmosa do Principado de Druzkovya. É também a pessoa mais rica de lá. Seu marido Zaaky é o Ministro de Finanças, mas é ela quem controla todo financiamento e investimento independente do que o parlamento decida.
Se aproxima do marido e lhe ajeita a gravata enquanto falava pausadamente, mas de maneira autoritária.
– Sabemos que foi Pujab quem desenvolveu esse tipo de tulipa e que levará meu nome. Mas, pra todo efeito foi voce quem pesquisou e o orientou na criação dessa tulipa!
– Não é justo, Lena! Foi ele quem fez tudo! Seria bom para o Principado mostrar ao mundo como tratamos bem nossos imigrantes!
– Mostrar uma ova! Se isso acontecer, toda a horda de refugiados viria pra cá num piscar de olhos!
– Puxa! Isso é uma surpresa pra mim! Mas, voce tem razão! Nós praticamente o adotamos quando trouxemos lá da residência de verão da realeza! Sempre me pareceu que voce tinha se apegado a ele!
– Trouxe pra cá porque Dimitry o estava tratado muito mal com todo ódio racista por ele ser do Sri-Lanca! E além disso ele está indo muito bem no estudo de botânica e é muito talentoso em cuidar de nossos jardins! Se serve de consolo pra voce, ele poderá ir conosco, mas ficará na plateia!
Punjab não foi na mesma limusine da Condessa e o marido, mas no carro dos seguranças. Chegando lá, eles foram recebidos pelo comitê de recepção e se reuniram com os jornalistas e a televisão.
Pujab estava perdido no meio daquela gente diferente dele em status e raça.
Lenieva fez sinal pra que ele se aproximasse. Discretamente apontou para o mezanino onde estavam as cabines de tradutores e da imprensa.
– Cadê o Pujab?
– Ele não estava confortável aqui no nosso meio! E não é bom sermos vistos como protetor de alguém do terceiro mundo! Mandei que ele nos esperasse no carro junto com os seguranças.
– Noto um certo resquício de intolerância racial em voce!
Lá de cima, Pujab observa o Ministro Zakki recebendo as homenagens e passando a tulipa para a esposa. Ela veste calças bem largas azuis e um casaquinho branco. A plateia aplaude e Lenieva agradece e faz uma ligeira menção a criatividade de seu marido. Em seguida, discretamente, se afasta, antes que o primeiro orador tenha a palavra.
Ao ouvir as batidas, Pujab abre a porta e rapidamente a condessa entra. No instante seguinte, Lenieva está com os dois braços em volta do pescoço dele e lhe beijando em completa volúpia. Sendo uns dez centímetros mais alta que ele, a xana dela se encaixa na altura exata da gigantesca tora daquele jovem franzino de pele escura.
Além de estar misturando saliva com ele, Lena apoia ambos os braços nos ombros dele e lhe acaricia os sedosos e lisos cabelos negros.
Interrompendo o beijo, pois os dois estão ofegantes, ela lhe pergunta.
– Por que voce já não estava nu!? Eu vim correndo doida pra te chupar! Alguém te viu entrar aqui?
– Me chupa primeiro, sua vadia! Me chupa, minha putinha! Se ajoelha e me engole! Quero voce nua, já!
Obedientemente, ela começa a se despir com os olhos fixos na virilha de Pujab conforme ele vai descendo as calças. Já despida, Lenieva cai de joelhos quando a colossal rola pula no ar como querendo se desprender da virilha dele. Ela ovala bem os lábios para engolfar a arroxeada glande. Pujab lhe põe a mão na testa, impedindo que ela continuasse. Ele lhe dá as costas e um olhar confuso estampa o rosto da bela condessa.
Pujab se senta numa das cadeiras e um sorriso se abre nos lábios de Lenieva enquanto engatinha até se posicionar entre as coxas dele, já com toda a cabeçorra dentro da boca. Uma das mãos vai direto pra xoxota e logo está sendo pressionada entre coxas que se apertam entre si.
– Não…não goza… ainda! Quero sentir teu gozo dentro de minha xana! Eu não estou fértil por esses dias!
– Eu…eu… queria…aaããrrr… gozar no… no teu fiofó, condessa!
– Só… só depende de…de voce, querido! Eu deixo voce… fazer tudo…tudo, tudinho o que quiser…comigo!
– Vem! Vem aqui… então! Es…estou…tô quase gozando!!
Lenieva senta no colo do jovem escuro e franzino de frente pra ele. Não leva dois minutos e ele jorra uma fonte de esperma no útero dela. O volume da ejaculação dentro da vagina faz aproximar mais intensamente o orgasmo que Lenieva sente. Seu corpo é tomado por uma febre que a faz tremer e ela urra de prazer.
Logo, o relaxamento é total para ambos. Devido a posição, Lenieva só vai perceber depois que está escorregando para baixo quando seus volumosos seios esmagam a rolona do menino.
Quando os joelhos se apoiam no piso, ela já está com metade da semi-endurecida torona dentro da boca.
– Aaaammm… Já está durinha de novo! O que voce quer fazer agora!? Ir “pra casa”!? – Diz ela sorrindo.
Pujab segura sua jebona pelo meio pra dar mais firmeza na invasão do apertadinho anus de sua patroa.
Lenieva se levanta e depois se curva pra frente escancarando as nádegas deixando visível o rosado cusinho que num momento de pura luxuria, ela faz o esfíncter se contrair e relaxar como se ele estivesse mandando beijinhos. Em seguida, sente a rombuda glande lhe alargando o anelzinho. Contendo o grito, as veias do pescoço se inflam e ela só relaxa quando a cabeçorra está toda engolida dentro do cusinho.
Daí em diante, Lenieva toma o comando dos movimentos, pois é assim que ela controla as ondas de prazer que vai vestindo seu corpo. Já com metade da monstruosa pica engolida, ela para de repente.
– Vem…cá, vem cá comigo! Me acompanha até ali à mesa de controle… e tenta… tenta não sair de den…dentro de mim!!
Com as mãos apoiadas na mesa e o corpo arqueado, Lenieva sensualmente rebola livremente suas nádegas. No primeiro momento ela se esforça pra manter os olhos abertos, mas o prazer é tão grande que o máximo que consegue é ver, através das pestanas, o marido discursando pra plateia.
Pra aumentar e acelerar seu orgasmo, Lenieva procura por algum modo de iluminar o ambiente. Clica um botão em segundos três telas de computador se acedem.
Embora com a luminosidade fraca e azulada, esse súbito clarão foi notado por Zakki e dois outros membros sentados atrás dele. Levantando a vista viu num relâmpago o rosto da esposa, que se abaixou rapidamente.
Pujab também entrou no clima de voyeurismo e do prazer de estar corneando a um homem poderoso. Sabia, que de lá debaixo só poderia ser visto a cabeça e parte dos ombros da pessoa que estivesse sentada à mesa de controle. Então puxou uma cadeira e fez Lenieva sentar em seu colo, completando assim toda a intromissão de sua rola no cusinho dela. Ela deu um longo soluço e jogou a cabeça pra trás e foi relaxando aos poucos até se sentir confortável com o empalamento.
Em seguida pediu o casaquinho que Pujab a ajudou vesti-lo. Volta e meia Zakky olhava de soslaio lá para as cabines e num dessas vezes, a esposa lhe acenou. Pra aumentar ainda mais o risco e do excitamento que ambos estavam sendo cúmplices, a condessa deu as seguintes orientações a seu moleque enrabador.
– Pu…Pujab, sai um pouco de mim!! Isso… assim mesmo! Agora vira a cadeira… encosta aqui na mesa! Espera… me ajuda a subir…subir nela e ficar de joelhos!! Aãããmm… assim… assiiiiim! Agora, sobe e põe teus pés em cada encosto de braço da cadeira!! Oooh ooh! Não vai cair!! Agora, se enfia em mim como antes!!
Praticamente o peito de Pujab se apoiou nas costas de Lenieva e seu rosto encostado lado a lado ao rosto dela. Eles perderam toda a estribeira se Zakky os visse se beijando e a cabeça da esposa se projetando a frente e pra trás até o moleque pirocudo inundar o cusinho dela com o resto de esperma que ainda tinha.
O ministro ainda discursava quando sua esposa saiu do lavabo toda arrumada. Ela sentia seu anelzinho um pouco dolorido, consequentemente sua xaninha permanecia úmida devido a esse pequeno ardor anal.
– Esse meu marido gosta de uma plateia! Fala para uma das equipes da nossa segurança que quero ir pra casa, e espera eu descer. Quero te dar banho e te chupar outra vez! Voce vai se incomodar com isso!?
Nisso, o celular de Lenieva toca e o mordomo do palacete comunica que a irmã mais nova do rei-emérito, a princesa Ninuska e o marido chegaram de surpresa e já foram pra piscina.
“-Essa não!! Esse pessoal não tem estribeiras! Se é para pedir dinheiro era só telefonar! Agora vão levar um “não” presencial! Com certeza o Zakki já sabia que eles viriam! Aaah, esse panaca me paga!”
– Pujab, escuta! Vai pra casa e esquece o que íamos fazer. Não sai do teu loft. Vou esperar o Zakki, pois temos visita da realeza!
– Eu já soube, Leny! E o escroto do Grigory veio junto! Esta é mais uma razão pra me esconder!
Leny e Zakki foram encontrar a princesa Ninuska, o marido e Grigory no salão da piscina aquecida. As bebidas e os canapés foram servidos. E então o marido de Ninuska disse que tinha um assunto pra falar.
Estrategicamente, Ninuska sabia que o assunto era privado e levantando-se, disse.
– Sabe, gostaria de ver a tal tulipa Lenieva no local onde ela foi criada! Vamos, Grigô!
– Espera, princesa! Vou pedir que o Pujab acompanhe vocês!
– O quê!? Nada feito, Zakki! Não sei como vocês suportam esse parasita!
– Oh, alteza… ele é um pobre coitado e devemos ter a humanidade de…
– Deixa disso, Zakki! Eles vêm pra nossa terra só pra usufruir dos benefícios ou então fazer terrorismo!
– Vamos, Grigô! Eu sei como chegar na estufa!
Ninuska é uma bela mulher fazendo jus às princesas dos contos de fadas. Ela é mãe de gêmeos de onze anos e quando tinha dezenove anos passou a se interessar por seu adolescente sobrinho Grigory. E desde então se tornaram amantes. Ela casou dois anos depois e teve os gêmeos um ano mais tarde.
– Não tava ‘guentando mais, Grigô! Me beija! Me beija!
Logo, Ninuska está com shortes na altura dos joelhos e Grigory se lambuzando todo com a umidade da xoxota de sua tia. Eles estão atrás de um balcão repleto de plantas dentro da imensa estufa onde Pujab chama como “meu escritório”. E ele está lá nesse momento em que tia e sobrinho reais fazem sexo oral um no outro.
Terminado o jantar, todos se reúnem no amplo jardim de inverno. Pujab tem amigos leais entre a criadagem. Pede, pra uma das criadas entregar discretamente um bilhete pra Ninuska. Ela, por curiosidade ou talvez mistério, se levanta pra ir no banheiro. E então vê que tem um numero de telefone e a frase; “Urgente e de seu grande interesse!” O mistério e a curiosidade vão fazer Ninuska nadar numa turbulenta sensualidade.
– Alô? Quem é voce? Voce deve saber quem sou e deve saber também que invadir a privacidade de uma aristocrata é punível no mínimo com prisão!
Antes que o outro lado responda, um vídeo é enviado. Ninuska sente o calafrio do medo em seu corpo.
“- Deixa de ser boboca! Lógico que não pudemos ter filhos! Nós somos consanguíneos! Agora meu dá esse pipiu! Me lembro de quando eu comecei a te chupar, eu conseguia colocar tua piroquinhas e teu saquinho dentro da boca! Voce cresceu tanto que só consigo engolir até perto da virilha!
– Arrrmm, Ninu! Eu sonho com esses boquetes todas as noites! Voce já tinha chupado alguém antes de mim?
– Voce parece um abestalhado… mas pirocudo, meu querido! Antes de voce, o avô do Kornisky me iniciou em todas as modalidades. Na época em não consegui engolir a piroca dele inteira… então fui praticar em voce!!
– Inacreditável!! Teu marido já era chifrado pelo avô dele antes de voce casarem!? Santa Drazkovia!
O medo fez algumas lágrimas escorrerem dos belos olhos da princesa adúltera. Mesmo assim ela não perdeu a pose. Passando as costas das mãos pelo nariz, tentava se situar o quanto da tragédia ela teria que administrar. Lógico que aquilo significava dinheiro que ninguém poderia saber de onde ela obteria.
– O quanto voce quer?
– O quê!? Não é dinheiro! É muito mais que isso e…
– Deixa de enrolação e diz logo quanto voce quer, canalha!
– Alteza, sabe quem está lhe falando? Não tem ideia, né? Pois bem, sou o Pujab a quem vocês tanto humilham! Não só a mim, mas a todos os imigrantes que vem fazer o serviço que que voces não fazem!
– Deixa de discurso político, seu parasita de uma figa!
– Ok! Não queria enveredar por esse caminho, mas sua Alteza não está tendo um mínimo que seja de piedade e humanismo! Eu só queria que o Grigory me deixasse em paz! Mas, pelo que estou vendo, vou ter que ensiná-la a me respeitar! Esse vídeo está in cloud. Todo dia tenho que digitar o código para que ele não vá parar na mídia! Entendeu bem? Se me matarem, esse vídeo aparecerá na mídia horas depois!
– Vá se fuder então! Ok. Voce não existirá nem pra mim nem pro Grigory! Estamos conversados, então!!
Então, Ninuska escuta outro vídeo chegando. Seus olhos se arregalam e sua boca se abre num grande “O”.
O corpo nu de Pujab aparece de lado com o colosso de sua piroca apontando pra frente. Ele pega uma latinha de refrigerante, abre com o característico chiado, dá um pequeno gole. Calmamente ele põe a lata no meio da piroca, tira as mãos e não tem dificuldade em equilibrá-la.
– Sua alteza não vai conseguir dormir esta noite… então quero que venha aqui, no meu loft, do lado da estufa!
– Quêêêê!! Nem morta! Como isso seria possível, seu imbecil!?
– Korniski vai cair no sono depois de tanto conhaque que ele tomou! A céu vai ter luar! Voce já sabe onde é!
– Não vou por… Hei, hei! Espera! Alô? Alô!?
A repercussão do escândalo seria desastrosa para a família real. Daria animo para os anti-monarquistas que até então estavam quietos e Lenieva os mantinham abastado com dinheiro e sempre aprovando as medidas que o marido Zakki tomava. Mas, nesse caso nem todo o dinheiro dela ajudaria a manter a monarquia.
“ – Mas que coisa é aquela que se chama de piroca!?? E ela não vergou com a latinha quase cheia!!”
Ninuska está vestida esportivamente, apesar do horário. Ela beberica o vinho servido por Pujab, sentada numa poltrona, tentando aparentar frieza. Mas seus nervos estão a flor da pele. Primeiro pelo que ela vai se submeter. Segundo, devido a ansiedade de ver pra crer o fenômeno da rola daquele jovem franzino.
– Não quero ser beijada! E vamos acabar logo com isso!
Pujab se senta no braço da poltrona onde ela está sentada e sem que ela espere, ele põe a mão em concha entre as coxas dela. Ninuska se assusta e reflexivamente segura o pulso dele. Leva um susto quando um chumaço de seus cabelos é puxado pra trás fazendo sua cabeça se levantar e os lábios semi-abertos são pressionados pela boca de Pujab.
Ninuska fica imóvel, mas sua língua não. Sua respiração se torna apressada, seus mamilos endurecem e Pujab sente a umidade na mão que encobre a vagina da bela princesa adúltera e incestuosa.
O robe du chambre de Pujab se abre e a rola dele pula, indo se estatelar nos seios dela. Num ato reflexo, a mão livre dela pressiona a fabulosa rola de encontro aos seios, sentindo as veias palpitarem.
Pujab interrompe o beijo e Ninuska passa a língua pelos lábios coletando os resquícios de saliva de ambos. Ele pressiona firmemente a mão que cobre a xaninha dela, perguntando.
– E aqui!? Voce também não quer ser beijada!? Posso tentar??
– Não! Não! Eu primeiro! Me…me deixa…me deixa ver! Noooossa! Me… me dá… me dá ele… me dá!!
Tomada de um frenesi incontrolável, a princesa puxou o rapaz para que ficasse com os joelhos apoiados nos braços da poltrona e sua imensa rolona na altura exata para ela fosse engolida até o fundo de sua garganta.
Em poucos minutos, Ninuska já sentia os primeiros jatos de esperma deslizando pela garganta. Ela tinha por volta de um metro e setenta e cinco de altura. Era uma mulher forte de curvas acentuadas, a própria imagem de uma guerreira viking.
Na posição em que Pujab está, Ninuska sem muito esforço, passa os braços por baixo das coxas dele e se levanta, carregando os dois, sem nunca deixar a rolona lhe escapar da boca.
Pujab só a alternativa de se abraçar com a cabeça dela enquanto é levado de encontro a parede. Praticamente ele está sentado nos antebraços de Ninuska que apoia as mãos na parede. Esfregando uma coxa na outra, ela cisma de engolir toda a rola até o fundo garganta. Ele algumas vezes, mas só consegue ter ânsia de vomito e ter a boca e o queixo brilhando de tanta baba. Ela olha pra cima e ameaça.
– Voce já viu do que sou capaz, né!? Se não me dizeres o código, vou quebrar todos teus ossos e te matar!
– Ok! Ok! Não tem vídeo nenhum in cloud! Só falei aquilo porque… porque voce estava sendo muito escr…
– Me trate com respeito devido, seu bostinha! Me trate por Alteza, senão te arranco o saco a dentadas!
E Pujab vê apavorado Ninuska tomar um ovo dele e lambê-lo sensualmente. Em seguida coloca os dois dentro boca e fica gorjeando com bolhas de saliva aparecendo pelos cantos da boca. Seus encantadores olhos azuis fitam o rosto amedrontado do rapaz. Lentamente ela vai soltando os bagos dele.
– Não acredito em voce! Me dá esse código já! Agora! Ou vou te arrancar o saco!
– Ooh ohh, buda, me ajuda! Não tem código nenhum! Acredite em mim!
– Bom… já que é assim… vou ter que te matar pra que ninguém saiba o que voce está fazendo comigo!
– Fazendo com a senhora!? Eu que estou sendo torturado… psicologicamente!
– E voce não está gostando! Bom… tem que parecer que foi suicídio!! Voce tem um último pedido!?
– A senhora vai me matar mesmo!?
– Com todas as honrarias! Faça seu último pedido que será imediatamente atendido!
– Bem… é que… não sei como… falar, mas é que… eu notei que…
– Fala logo, seu merda!
– A senhora tem um tremendo bundão!! Notei que vocês dois não fizeram sexo anal!
– Não entendi!
– A senhora já foi sodomizada!?
-Aaah, ahahahah! É isso, então! Teu último desejo é me enrabar!! Ahahahah!
Os primeiros criados que apareceram para arrumar o jardim de inverno, escutaram um barulho vindo copa. A princesa Ninuska estava esperando a máquina despejar o expresso na xicara. Uma criada se dirigiu a ela.
– Posso servir mais alguma coisa pra sua Alteza?
– Sim um café da manhã completo! Estou faminta!
Antes da servente se afastar. Ninuska a chama de volta. Pede que ela faça um robusto farnel e se tiver uma cesta ou qualquer coisa que ela possa carregar.
– sua Alteza quer que lhe seja entregue no quarto?
– Não, não! Eu vou dar um passeio de carro sozinha e só volto na hora do almoço. Eu estarei na estufa. Leve o farnel pra lá. E se apresse!
Instantes depois, já com a cesta na mão, Ninuska entra o no loft e fica alguns segundos admirando o corpo inerte de Pujab com sua estupenda rola adormecida que chegava até o meio das coxas.
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