Sendo Feita de Puta Pros Traficantes
Aproveito para relatar um pouco mais das minhas experiências durante a minha estadia nos Estados Unidos.
Há alguns meses, residia na residência do King Kong. Ele era um pequeno revendedor de drogas local. Eu era a única negra a habitar o bairro dos negros, o que já me chamou a atenção e todos sabiam que eu era a coelhinha branca do Kong.
Essa foi uma das coisas que mais me viciaram nessa viagem, virar um bandido e andar pelas ruas com todos os olhos fixos.
A [email protected] é uma brasileira de 20 anos, loira de Florianópolis, snow bunny ou coelhinha branca, como os niggas me chamavam, e vou relatar um pouco mais sobre o meu intercâmbio com a negada nos Estados Unidos.
Deitou-me de costas na cama, esmagada por baixo do King Kong, levando a minha rotina de piroca diária… No bumbum… Kong costumava me puxar pela cintura, o que demonstrava o seu desejo de dominação de uma loirinha.
Gostava de ser dominada pelos niggas que moravam na casa do Kong.
Logo após o término, Kong apareceu para me dar um baseado para fumar e começou a explicar-me que, naquela noite, receberia dois intermediários que trariam mercadorias para ele.
Achei isso normal, pois já havia acontecido outras vezes. Em geral, quando isso acontecia, eu ficava no quarto para não me envolver com os negócios do Kong. No entanto, desta vez, ele disse que precisava da minha ajuda.
Tem alguma ajuda? Não poderia ser diferente.
Em suma, ele solicitou que eu providenciasse um pouco do meu mel para preparar um agradinho para os convidados.
Eu residia com o King Kong e mais três parentes dele naquela residência. Passei o dia todo sendo alimentado pelos quatro, mas a relação sempre foi de dependência entre eles.
Foi a primeira vez que o King Kong solicitou que eu doasse brinquedos para outras pessoas. Na verdade, ele não mencionou a oferta, mas fiquei paralisada por alguns segundos ao assimilar a ideia de ser prostituída daquela forma.
Kong continuou falando de forma safada, me mandando tomar um banho, vestir um vestidinho rosa que havia comprado para mim e aparecer na sala quando os convidados chegarem. O safado ainda me tranquilizava dizendo que seriam todos irmãos negros e que nunca resistiriam a uma coelhinha branca.
Ele disse isso, apertando e dando um tapa na minha bunda. O negão aparentava um ar de safadeza que despertava o meu desejo de ser uma piranha de bandidos.
Apenas fumava o baseado e começava a curtir essa ideia.
Tomei o banho com cautela, usando uma lingerie mais elaborada, o vestidinho rosa de laycra que Kong havia me dado, e um salto mais alto.
A laycra do vestido apertava meu quadril, o que destacava minha bunda. O decote na frente permitia uma ampla distribuição dos meus peitos. Olhava para o meu reflexo e me parecia uma stripper indo para um pimp club.
Os convidados chegaram e um dos integrantes do King Kong veio-me avisar. Kong ainda está negociando com eles, e eu seria a última moeda de troca.
Se eu estava gostando de ser a bitch do King kong, seria a primeira vez que me tornaria uma puta de verdade, sendo oferecida a homens que nunca tinha visto na vida.
Foi a primeira vez que solicitei uma balinha antes de ver os rapazes. Estava completamente tomada de medo e adrenalina, só tomando um aditivo para enfrentar aquela situação.
Sempre fui de família rica no Brasil. Ir para os Estados Unidos para ser chamada de puta pelos niggas era um desejo único para ser realizado. Isso causava grande impacto no meu comportamento.
O King Kong me chamou na sala, pegou-me pela mão e me levou até os caras. Apresentando uma mercadoria, solicitando que eu dê uma voltinha e, ainda, dizendo:
Não avisei vocês?
Dois negros sentadas no sofá, com aparência de filme de máfia ou de filme pornô, rindo, fumando e avaliando-me enquanto eu era oferecida como uma moeda de troca.
Que coelhinha bonita você tem aqui!
Não tinha noção do nome deles, mas os homens riram, dizendo que você é uma coelhinha bonita. Era o ponto culminante da minha experiência sexual naquela viagem.
O King Kong me forçou a sentar-me no colo de um dos convidados. Disse que iria contar todas as mercadorias e me deixar à vontade com os dois convidados.
Em uma sala com todos na mesma sala, Kong e um dos parças sentados à mesa conversavam sobre os negócios, enquanto eu no sofá jogava no meio de dois negrões com cara de tarados doidos para chupar a bunnyzinha loira no meio deles.
Eles me fitavam, riam, pegavam minha mão e a colocava por cima da calça de um deles. O volume da lâmina dura era tentador. O efeito da balinha já estava presente em minha mente e eu só pensava em segurar aquele objeto com força na minha mão.
Com beijos no pescoço e mãos por todos os lados, já segurava uma rola de cada lado sem ter consciência do que estava fazendo. Continuei a me tornar uma prostituta e estava viajando para assistir a uma série de filmes pornográficos.
Uma mão apertou a minha cabeça para que eu caisse de boca numa piroca preta, enquanto eu empinava de quatro com a bunda na cara do outro safado.
Já não pensava mais, apenas engolia aquilo, com direito a uma plateia sentada na mesa me assistindo.
A piadinha de SC caiu de vez na mão da negada nos Estados Unidos. Gosto muito disso…
Fui arrastada pelo sofá, caindo de joelhos no chão, na frente de dois homens tarados que estavam com o pau na minha cara. Apanhava de pau na cara pela direita e da esquerda.
Não sei se era efeito das drogas ou se gostava mesmo disso, mas não conseguia mais controlar o meu desejo no meio daquela surra de pica que a negada dava na minha cara.
As mãos pesadas que seguram minha cabeça causam-me a morte. Ele é extremamente dominador e sacana, e eu fico completamente surda de tesão ao aceitar isso.
A minha maquiagem já estava bastante borrada de tanto chupar a rola dos niggas. Foi quando me deram uma camisinha para colocar no pênis deles. Acho que a situação iria melhorar, rs.
Eu chupava a cabeça do pênis, enquanto segurava a camisinha na piroca que estava prestes a me foder.
Fui arrastada para cima por um deles. Pressionei com força a cintura, forçando-me a sentar na pica.
Ainda de vestidinho, mas já sem a calcinha, fui montando por cima do colo do negão, encaixando a bucetinha naquele caralhão grosso e largando o peso do meu corpo.
Com o negão sentado no sofa, eu sentada de frente pra ele, com meus braços em volta do seu pescoço, eu subia e descia sentando na vara como uma coelhinha selvagem.
Um hip hop tocando na sala. O king Kong e amigos sentados na mesa me assistindo. Um segundo convidado no sofá esperando a vez de me comer.
E a loirinha de SC sentando na pica sem a menor vergonha na cara.
Eu tinha virado de vez a bitch da negada.
Muita sentada, muita rebolada, gritos em volta de “Go bunny, go bunny”
O clima de putaria tomava conta do ambiente e principalmente da minha cabeça. foi a realização total de me sentir uma puta no meio dos machos.
E ainda tinha mais um negrão tarado esperando pra me comer.
Esse intercâmbio foi bom pra caralho… rs
Beijos e escrevo mais numa próxima vez
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