Solteira por um tempo
Eu e meu marido, JF, estamos dando um tempo, pois até posso aceitar traição com mulher, pois não tenho buceta, o que ele sente falta, mas traição com outra mulher já é demais. Existe uma mulher chamada Aline que é uma merda, mas há um bundão aqui no meu bairro que descobriu que JF a comeu. Eu vou contar sobre essa traição em outro conto. Assim, saí de casa e voltei para a residência dos meus pais, tendo que me comportar adequadamente, já que meu pai é bastante rigoroso e até aceita minha condição, mas não aprova.
No domingo, voltei da feira a pé, vestindo roupas simples, shorts curtos, blusinha de alcinha e sandálias havaianas, quando avistei a porta da casa de JF. O vizinho, o senhor José Matias, estava sentado na porta, fumando cigarro.
– Bom dia Doda, tá sumida? Tá indo pra onde?
– Bom dia Zé Matias pra casa. Eu e o JF estamos dando um tempo, estou morando com meus pais de novo.
Ele me disse que a piranha da Aline estava frequentando a casa do JF, e até achou que estávamos amigas, mas falei que ela furou meu olho, pra descontrair o Zé falou que deveria furar outra coisa né. Eu falei que gosto é rola de homem, e que bixa não é minha praia. Vendo a cenoura dentro do saquinho plástico continuou a brincar:
– E essas cenouras são pra substituir o JF?
– Bem que poderia substituir ele mesmo estou tão necessitada, mas um pinto bem duro é melhor. E ainda fiz beicinho, rssss. O seu Zé Matias ficou coçando a cabeça e falou.
– Se eu não fosse tão velho eu poderia te ajudar. Depois dessa deixa eu não fiquei pra trás.
– Caso o seu cassete fique duro, eu estou preparada.
– Eu sou capaz de ser o seu pai, tenho 57 anos.
– Não, o problema é que ele é casado, mas a dona Sônia não precisa saber disso. Ele me intimidou a entrar, já que dona Sônia havia ido à residência de sua filha, que havia dado à luz há pouco tempo, e ficaria por um bom tempo fora, que fica em outra cidade.
– Ao entrar em sua residência, ele fechou o portão e eu iniciei o processo de entrada, já que minha mãe estava aguardando as verduras para preparar o almoço. No entanto, ainda eram nove horas da manhã. Ele me levou até o quarto de hóspedes, e já foi tirando o cassete para fora, que estava uma bomba. Um pinto bonito da cabeça rosada, cerca de 18 cm. Zé Matias é branco tem uma barriguinha de chopp sem muitos pelos, mais com uma rola muito bonita aquele mastro quente que começou ficar duro e pulsante ao toque dos meus lábios, ajoelhei no carpete e comecei um boquete lento e cadenciado, dando preferência pra cabeça que estava liberando o pré gozo estava uma delícia, chupava com uma leve sucção e aí mesmo tempo masturbando, ele foi gemendo e gemendo e fazendo caretas e começou segurar minha cabeça e começou a meter em minha boca, está muito gostoso, então me engasguei, ele tirou o pau da minha boca…
– Desculpa princesa, te machuquei? Fui as nuvens com a princesa…
-Ahnnnn , machucou não, foi só a falta de um pouco de ar.
Ele queria me comer, mas não deixei, acordei de manhã como não tinha nada previsto não fiz a chuca, então falei que chuparia ele até gozar, mais tarde poderíamos transar gostoso, e assim eu fiz. Ele tirou toda a roupa, por ser branco, estava com a pele um pouco flácida e barriguinha de chopp, como eu disse, mas eu queria era rola e leite quente. Ele se deitou na cama eu me aoejhei entre suas pernas e voltei a chupar aquele mastro que estava muito duro, deu trabalho pra me segurar, pois estava uma delícia e a coceirinha no cu era grande. Chupei bem gostoso e ele começou a a gemer novamente eu aumentei o ritmo e o Zé Matias começou a gozar na minha boca, aquela porra quente,azedinha, grossa e farta um pouco escorreu para o saco , fui lá embaixo e lambi tudo, pois eu adoro porra, limpei direitinho. Ele falou.
– Nossa Doda que gozada gostosa, fazia tempo que eu não gozava tão gostoso ,mas vc ficou na mão?
– Não tem problema meu tesão é no cu, tá tranquilo.
– Só que agora não dou conta de te comer não, pode ser mais tarde? O Homem estava estava preocupado com o meu tesão.
Então disse que, se ele quisesse, voltaria mais tarde para me comer. Ele topou e até arregalou os olhos. Ao chegar em casa, deixei as verduras em cima da pia e fui para o quarto. Peguei um pequeno alívio e apliquei um pouco de vaselina no meu cu, que sensação agradável, e bati uma punheta, já que não sou muito forte.
Passei o resto do dia excitada e refletindo sobre como foi prazeroso chupar a pica do Zé. No entanto, não encontrei nenhum obstáculo e, em vez disso, ofereci-me a ele.
Às 18 horas, comecei minha produção, utilizei um banho adequado, lavei minha chuca, apliquei cremes e despirei-me. Vesti uma lingerie vermelhinha fio dental, além de um vestido longo e uma rasteirinha, pois se eu saisse como biriguete, meu pai que estava em casa iria me caçar. Não foi uma produção de gala, mas fui para dar um show. Fui na minha bis, assim que viro a rua vejo que o carro do J F estava na porta, mas nem liguei a duas casas a frente é a casa do Zé Matias, toquei a campainha, Zé Matias veio e abriu o portão, entro e então houve o primeiro contato de boca ele me deu um selinho. E falou:
– Nossa, , vc está linda.,cheirosa e gostosa, nem minha mulher se arruma assim pra mim.
E olha que nem arrumada eu estava. Já fomos direto para o quarto de hospedes, já foi tirando a rola e me mandando chupar, caio de boca com ele em pé e eu de corcoras, ele fica batendo aquele porrete na minha cara, depois começou comer minha boca de novo e eu alucinada com o cuzinho piscando, pedindo rola, então tiros nossas roupas ele deitou na cama com a rola em dura, me mandando sentar, fico de corcoras sobre ele, e seu cassete e dou mais chupadinha, pego minha vaselina passo no cu e aponto aquele cassete para meu olhinho e vou sentando de vagar.
– Aí, aí, aiiiiiiii, que delícia tá entrando , aí que tesão aiiiiiiii. E vou suportando aquele cassete de 18 cm que é maior que do JF, talvez não mais grosso , mas mais grande. Assim que sento totalmente em cassete, ele me puxa e fica me beijando, após alguns segundos começo a quicar, naquele cassete, subindo e descendo bem gostoso, e vejo ele com um fogo fora do comum.
– Doda que delícia, não para , não para, que delícia minha femeazinha, que tesão aiiiiiiii que delícia, muito melhor que minha mulher, muito gostosa …. Eu me sentia poderosa!
Depois mudamos de posição, primeiro de frango assado, onde ele metia até no fundo, sem dó me fazendo delirar.
– Doda vou gozar, não estou aguentando mais .
Então pedi para irmos de Papai e mamãe pois eu adoro essa posição. Abaixei as pernas, coloquei um travesseiro sobre minhas costas, perto da bundinha me abri toda e pedi:
– Agora mete seu tesudo , mete bem gostoso. Ele deitou sobre meu eu corpo eu o abracei sobre seus pescoço e cruzei minhas minhas pernas sobre as suas costas.
Ele meteu bem gostoso, até fundo estava uma delícia, acho que meteu uns cinco minutos e me lembrei do JF assim que ele falou que iria gozar, e foi mais que eu e soltei as frases, mas ele ele entrou no meu fetiche.
Mete, meu amor, mete, aiiiiiiii, que delícia, me engravida, vai vai me enche de porra, vaiiii, faz um filho em mim, me dá seus genes, goza gostoso na sua amante, vaiiiiii.
– Hannnnn tô gozando, princesa, tô te engravidando, fazendo nosso filho, gatinha, não é isso que você quer, hannnnnnn!
Ele gozou gostoso, saiu de cima, caiu do meu lado e eu me virei e chupei aquela delícia de cassete, deixando Ale limpinho.
Eu me levantei, vesti minha roupa e fiquei deitado. Ele questionou quando eu voltaria, eu disse que seria na terça-feira e ele concordou.
Eu informei que poderia ficar deitado e fui embora. Por incrível que possa parecer, na mesma hora em que abro o portão e saio, o portão do JF também se abre e a piranha da Aline também sai. Além disso, ela ainda me disse:
– Boa noite, Doda! Eu respondi.
– Boa noite Aline. Liguei minha moto e segui meu caminho.
Isso todo que conto não são fantasias, são fatos verídicos e atuais da minha vida. Bjsss a todos.
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