O Amigo da Minha Namorada

Eu sempre fui atraído por menus. Acho extremamente interessante transar a três, seja menage masculino ou feminino. É uma maneira de aprimorar ao máximo o prazer corporal.

Em algum momento, namorava Lúcia, que também adorava essa prática. Dentre os vários menages que fizemos, um deles ficou marcado pela amizade que fizemos com um cara que conhecemos em uma festa. Depois ficamos sabendo que ele trabalhava em uma companhia da qual a minha então namorada era cliente. Dessa forma, fizemos amizade e, com o tempo, fomos descobrindo nossas afinidades sexuais.

Lúcia teve uma relação sexual com ele em um fim de semana em que eu estava fora. Ela me disse que ele era bem carinhoso e educado, além de muito gostoso. Com gentileza, ela persuadiu-o a ter relações sexuais com nós dois. Passaram-se quatro meses desde que nos conhecemos na balada até que Lúcia se tornou amiga dele no trabalho.

O nosso amigo Carlos, que vou chamá-lo de Carlos, chegou à residência de Lúcia – que residia sozinha em um apartamento muito confortável – com uma garrafa de vinho tinto de excelente qualidade. Já havia preparado uma mesa com petiscos e posto uma música ambiente. Lúcia recebeu Carlos com um grande beijo e ele também me deu um beijo no rosto.

Durante algum tempo, conversamos sobre assuntos afetivos, incluindo o tema do sexo. Carlos afirmou que estava noiva, mas sua esposa, Juliana, estava viajando para o exterior em um intercâmbio. Deveriam voltar em alguns meses e, assim, já iriam se casar. A distância da noiva o estimulava a buscar por sexo, e ele havia combinado com Juliana que ambos estariam livres para experimentar os prazeres enquanto estivessem distantes. Depois, conversariam a respeito de se manteriam uma relação aberta ou não.

Eu e Lúcia sempre tivemos uma relação aberta, mas sempre demos preferência a relações a dois, três e eventualmente quatro.

Após conversarmos, fomos para o quarto. Carlos se despiu e mostrou o corpo belo que tinha, frequentava academia e tinha os músculos tonificados. Seu pênis era relativamente grande, pouco maior do que o meu, mas sem excessos. Lúcia também mostrou seu belo corpo, suas pernas torneadas e sua bunda empinada, resultado da atividade física na academia. Eu também tirei minha roupa e exibi meu corpo, que estava um pouco acima do peso, mas que era constantemente elogiado por Lucia e algumas mulheres que eu comia.

Lucia me puxou, me beijou e chupou meu pênis com a habilidade habitual. Ao meu lado, Carlos foi massageado e punhedado pelas mãos delicadas de Lúcia. Na cama, havia um vibrador pequeno que eu costumava usar em Lucia, mas, desta vez, ela tomou a iniciativa e o usou para massagear as minhas bolas, ora as bolas de Carlos. Aos poucos, Lucia direcionava o vibrador para massagear o períneo e o cu de Carlos com o vibrador.

Depois, ela inverteu e passou a chupar o pênis de Carlos, enquanto massageava minhas bolas, o períneo e o meu cu com o vibrador, que estava em alta velocidade. Nós rimos com o prazer proporcionado pelas técnicas de Lúcia.

Ao perceber que nosso pênis estava bem rijo, Lúcia se deitou na beira da cama e me puxou para penetrar sua boceta, que já estava molhada. Enquanto eu penetrava na bunda da minha namorada, Carlos a beijava na boca. Peguei o vibrador e continuei a massagear o cu de Carlos. O beijo de Carlos na minha namorada me excitava ainda mais e comecei a dar mais estocadas nela. Mas não queria gozar naquele momento, então, retirei o meu pau da boceta dela.

Lucia então puxou Carlos pela mão e o fez penetrar o seu pau na sua boceta. Ela notou a diferença, já que o pênis dele era maior do que o meu. A voz dela foi o indicador disso. Foi minha vez de beijar minha namorada e ela ficou punhetando levemente o meu pau de maneira que me deixava excitado, mas sem gozar.

Na primeira rodada, Lucia teve dois orgasmos. Levantou-se da cama e nos beijamos três vezes, cada um massageando os órgãos sexuais do outro. Um beijo cheio de tesão e cumplicidade.

Eu e Lucia para homenagearmos nosso novo companheiro, ficamos ajoelhados e chupamos o pau dele. Alternávamos, ora eu colocava o pau de Carlos na minha boca, ora Lúcia. Procuramos também excitá-lo ao máximo sem deixá-lo gozar. Invertemos os papéis: primeiro Lúcia ficou como a nossa “rainha” com sua boceta e cu chupados por nós dois que nos revezamos nos buracos dela e depois foi a minha vez de ter o pau e o cu chupado por Carlos e Lúcia.

Tentamos depois uma dupla penetração em Lúcia. Como o pau de Carlos era maior, ele se deitou de barriga para cima na cama e Lúcia sentou nele, arqueando-se para frente e me oferecendo o seu cu. Lubrifiquei-o com o gel que tinha na mesa de cabeceira e fui enfiando o meu pau lentamente na porta traseira de Lúcia, que soltou um gemido alto ao ter os seus dois orifícios preenchidos.

Não é fácil fazer DP, a posição exige uma certa mobilidade e o desconforto dificulta o relaxamento para aproveitarmos plenamente. Mas pelo curto tempo que fizemos foi uma boa experiência e vimos que vale a pena treinar mais. Lúcia se desengatou de Carlos, ficou de quatro e eu continuei enrabando-a até gozar. Ela já estava tendo o seu quarto orgasmo massageando o seu clitoris. Depois foi a vez de Carlos, com alguma dificuldade, conseguir penetrar o cu de Lucia. Mas ela não aguentou muito tempo e ele ainda não tinha gozado. Lúcia chupou o pau dele, pegou o gel e lubrificou o meu cu e colocou o pau de Carlos na minha entrada traseira. Doeu um pouco no inicio, mas fui me acostumando principalmente com a habilidade que Carlos demonstrou em comer um cu. Ele acelerou um pouco as suas estocadas e acabou gozando, enchendo-me de esperma. O meu pau ficou duro novamente com isto e Lúcia me aliviou com uma bela chupada que me fez gozar na sua boca.

Nos beijamos novamente triplamente para celebrar aquela transa gostosa em que todos nós aproveitamos plenamente. Carlos dormiu no apartamento de Lúcia, no sofá da sala e eu e minha namorada dormimos juntos agarradinhos. No dia seguinte, levantamos cedo pois eu tinha um compromisso familiar e Carlos teria que ir para uma cidade próxima para resolver um problema pessoal. Minha namorada disse que iria ficar em casa para arrumar umas coisas. Mas depois do café da manhã, combinamos de nos encontrar novamente e Carlos fez questão que fosse no seu apartamento para retribuir a recepção que demos a ele naquela noite.

E a retribuição foi tão boa que deixarei para o próximo conto para dizer como foi.

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