Meu Primeiro Dono 2

Naquela noite, estava ansiosa. Passei a aula inteira pensando em como seria o encontro com o Rogério e se seria capaz de suportar tudo aquilo. A última vez que dei o meu cu foi para meu marido, que tinha um pau tão grande que a camisinha ficava frouxa e este era tão grande que precisava de uma camisinha de tamanho especial. Ela era negra com uma cabeçona roxa, devia ter uns 25cm, quase do tamanho do meu braço, enquanto a do meu ex-marido era um pouco mais grossa que o meu dedo. Quando a aula terminou, fui direto para a academia. Havia feito a chuca ao sair da faculdade e também usei um fio dental e um sutiã de renda preto.

Ao chegar ao local, deparo-me com tudo trancado. Tento entrar, mas não tive êxito. Então, ligo para ele e o vejo aparecer de uma das portas em poucos segundos. Ao abrir a porta, encontrei-me com um homem bonito, com um corpo musculoso, tatuados e uma expressão de menino safado. Ele usava apenas uma toalha e me puxou pela cintura com um beijo molhado e lento. Ele me levou para a sala de avaliação física, me colocou deitada em uma maca e foi buscar um pote com remédios.

Isso é um creme anestésico. Vou aplicar-lhe para aliviar a dor do início, uma vez que você não está habituada ao tamanho do pote. – Disse isso enquanto abria o pote e pegava em algo com os dedos.

Você tem plena certeza de que isso funcionará? Tenho medo do tamanho do seu pênis, o que me deixa preocupado.

Relaxa- disse ele, pegando o creme e começando a esfregar na portinha do meu cu -Você não sentirá nada.- então começou a enfiar o dedo no meu cu e massagear.

Em primeiro lugar, ele enfiou um dedo em mim, depois dois. Em seguida, após alguns minutos, enfiou quatro dedos. Foi quando percebi que não sentia nada, apenas um desconforto no meu cu.

Está sentindo dores?

Não.-foi a deixa que ele desejava.

Fica de quatro, agora vou fuder o seu cu.

Você não vai mais brincar comigo antes? Nem mesmo me fuder um pouco?

Cala a boca, você é minha putinha e faça o que eu quiser- a voz dele estava me assustando.

Fiquei de quatro, apoiando o corpo em sua mesa. Ele me tapou a bunda, fez um rabo com o cabelo e me puxou contra o seu pau, enfiando-o sem muita resistência no meu cuzinho anestesiado. No início, apenas sentia uma pressão, mas, aos poucos, conforme todo aquele pau entrava, comecei a sentir um desconforto na parte alta do reto, onde o anestésico ainda não havia chegado. Estava gemendo muito alto, não tanto pela dor, mas pelo tesão daquele homem me dominando completamente e me fazendo de putinha.

Vamos ir com calma, purfavor.

Cala essa boca vagabunda, aguenta quieta- disse ele, pegando-me no colo e começando a fuder ainda mais forte, agora desfrutando de minha cara de prazer e me estapeando. Ele me perseguiu durante toda a noite, e o galo já cantava quando ele disse:

Encontre um leite para o seu macho – disse-me ajoelhei.

Me dê o seu leite, por favor.

Para onde deseja o leite?

Na minha cara – disse, com voz de safada.

Pela sua qualidade como putinha, vou levar tudo na sua boca e não quero ver você desperdiçar uma gota- disse ele, batendo aquela rola enorme e dura na minha cara.

Ele então enfiou na minha boca e, pela primeira vez, senti o gosto do seu pau e confesso que amei. Aquele pau mal estava em minha boca e ele examinou tantas jatos que começaram a escorrer pelos cantos da minha boca. Diante disso, recebo um golpe forte que me deixa em pé.

– O que falei de desperdiçar?- ele então me pegou pela cabeça e me arrastou ate onde havia pintado- vai limpar com a lingua.

Ele então me fez lamber o chão. Me senti humilhada naquele momento, mas o pior ainda estava por vir. Rogério me levou até o banheiro até um dos chuveiros, pensei que fosse pra me lavar, mas então ele me jogou no chão do box, me levantou pelo cabelo deixado de quatro e enfiou a mão inteira no meu cu. Por mais assustada que tenha ficado, não doeu nada. Quando vi sua mão, estava suja com uma mistura de sangue e coco, foi quando ele disse.

-Ta vendo putinha, te deixei larguinha. Agora ajoelha e abre a boca

Me ajoelhei e quando ele coloca o pau na minha boca eu começo a chupalo, o que o fez me dar outro tapa. Então colocou o pau na minha boca novamente e começou a mijar em mim. Era uma humilhação total, estar ali naquela situação, mas percebi gostar de ser humilhada por ele.

-Isso é pra marcar meu território.

Ele então mandou que eu me vestisse e fosse embora porque ia abrir a academia. Fui para a casa e cai morta, quando acordei ainda suja de mijo, né masturbei sentindo o cheiro do meu macho.

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