Meu primeiro dono 3
Naquela noite, estava ansiosa. Passei a aula inteira pensando em como seria o encontro com o Rogério e se seria capaz de suportar tudo aquilo. A última vez que dei o meu cuzinho foi para meu marido, que tinha um pênis que a camisinha não permitia a penetração e era tão grande que requeria uma camisinha de tamanho especial. Ela era negra com uma cabeçona roxa, medindo aproximadamente 25cm, o equivalente à grossura do meu braço, enquanto a do meu ex-marido era um pouco mais grossa que o meu dedo. Após o término da aula, fui direto para a academia. Havia feito a chuca ao sair da universidade. Além disso, usei um fio dental e um sutiã de renda preta.
Ao chegar ao local, deparo-me com tudo trancado. Tento entrar, mas não tive êxito. Então, ligo para ele e o vejo aparecer de uma das portas em poucos segundos. Ao abrir a porta, encontrei-me com um homem bonito, com um corpo musculoso, tatuados e uma expressão de menino safado. Ele usava apenas uma toalha e me puxou pela cintura com um beijo molhado e lento. Ele me levou para a sala de avaliação física, me colocou deitada em uma maca e foi buscar um pote com remédios.
Isso é um creme anestésico. Vou aplicar-lhe para aliviar a dor do início, uma vez que você não está habituada ao tamanho do pote. – Disse isso enquanto abria o pote e pegava em algo com os dedos.
Tem a certeza de que este procedimento será eficaz? Seu pênis é muito grande, estou com medo.
Relaxa- disse ele, pegando o creme e começando a esfregar na portinha do meu cu -Você não sentirá nada.- então começou a enfiar o dedo no meu cu e massagear.
Em primeiro lugar, ele enfiou um dedo em mim, depois dois. Em seguida, após alguns minutos, enfiou quatro dedos. Foi quando percebi que não sentia nada, apenas um desconforto no meu cu.
Está sentindo dores?
Não.-foi a deixa que ele desejava.
Fica de quatro, agora vou fuder o seu cu.
Você não vai mais brincar comigo antes? Nem mesmo me fuder um pouco?
Cale a boca, você é minha putinha e pode fazer o que eu desejar- a voz dele estava me assustando.
Fiquei de quatro, apoiando o corpo em sua mesa. Ele deu um tapa na minha bunda, fez um rabo com o cabelo e me puxou contra o seu pau, introduzindo-o sem muita resistência no meu cuzinho anestesiado. No início, apenas senti uma pressão, mas, aos poucos, conforme todo aquele pau entrava, percebi um desconforto na parte alta do reto, onde o anestésico ainda não havia chegado. Estava gemendo muito alto, não devido à dor, mas sim ao tesão daquele homem que me domina completamente e me usa como objeto sexual.
Vamos ir com calma, purfavor.
Cala essa boca vagabunda, aguenta quieta- disse ele, pegando-me no colo e começando a fuder ainda mais forte, agora desfrutando de minha cara de prazer e me estapeando. Ele me perseguiu a noite inteira. O galo já cantava quando ele disse:
Encontre um leite para o seu macho – disse-me ajoelhei.
Me dê o seu leite, por favor.
Quanto deseja o leite?
Na minha cara- disse, com uma expressão de safadeza.
Olha só, como você foi uma putinha muito boa, vai levar tudo na boca e não quero ver você desperdiçar uma gota- disse ele, batendo aquela rola grande e dura na minha cara.
Ele enfiou a língua na minha boca pela primeira vez.
06:00] Horário: Kibe, humos, molho de páprica, pasta de grão de bico, coalhada seca, baba gabache, cebola e kibe cru.
06:02] Hort: Fazia algumas semanas que eu estava saindo com o Rogério. Ele me fodia diariamente e eu já amava ser sua putinha. Além disso, descobri que Rogério fumava maconha. Apesar de ser um hábito horripilante, não me importei muito por perceber que a maconha o deixava extremamente tarado. Já estava totalmente larga e arrombada por aquele pau negro.
Certo dia, tive a notícia de que ele se mudaria para uma outra cidade, onde trabalharia em uma academia de maior porte. Passamos meses conversando por mensagens instantâneas e realizando relações sexuais por telefone. Nesse período, tive a oportunidade de namorar outros homens, mas nenhum deles preencheu o vazio deixado por ele. Decidi então que, durante minhas férias, iria visitar-lhe. Passamos a planejar como seria. Ele dizia que eu seria a cadelinha dele enquanto estivesse lá, ficaria apenas nua e teria que atender a todos os seus desejos. Confesso que aquelas conversas me deixavam cada vez mais animada, com o desejo de servir e dar prazer ao homem que tanto me fazia falta.
A segunda semana terminou e, na segunda semana, peguei um ônibus para sua cidade natal, onde fui recebida na rodoviária. Rogério conduziu-me até sua residência, que é muito bonita. Ao chegar lá, deu-me um beijo gostoso e um tapa na minha bunda.
Você terá uma semana cheia.
Você está muito ansiosa – disse, puxando o seu pau por baixo da calça.
– Instruída a tomar banho, fui ao banheiro e tomei um banho de qualidade.
Ao chegar ao quarto, encontro Rogério deitado na poltrona fumando um baseado. Fez sinal para que eu me aproximasse. Fui até ele e ele começou a me beijar.
Ajoelhamento e mama
Nunca tinha tido a oportunidade de experimentar todo o sabor daquele pau em um boquete, então decidi caprichar. Beijei sua boca devagar enquanto roçava a buceta molhada naquele pau que estava dando sinais de vida. Então, dei um beijo no pescoço, outro nos seios e fui passando a língua por todo o peitoral e abdômen, sentindo o seu perfume de macho. Ao caminhar pelos com a lingua, encontrei aquela rola enorme. Primeiro, chupei seu saco de forma vagarosa enquanto masturbava com as duas mãos aquela tora. Fiquei assim por alguns segundos antes de começar a lamber aquela cabeça enorme olhando para aquele homem bonito que fumava. Comecei a chupar com muita vontade engolindo o máximo possível, sendo recompensado com vários jatos abundantes na minha boca. Ele me convida para sentar com ele. Sento-me então no seu colo e fico ali deitada em seu peito enquanto ele fuma.
Estou preparando um presente para você.
O que é isso?
Ofereça aquela sacola na mesa.
Achei uma coleira com o meu nome que foi solicitada por ele.
Pode usar isso somente enquanto estiver na minha residência – disse ele, puxando uma corda na coleira para me carregar -, vamos dar uma volta.
Segue…
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