Meu esposo me exibiu e acabou corno assumido
Durante o namoro, Vitor, meu marido era bastante ciumento. Qualquer outro olhar para mim era motivo de discussão. Tinha ciúmes dos meus ex. Chegava a ser complicado com alguns que não passavam de brincadeiras inocentes.
Após alguns anos de casamento, houve uma mudança significativa. A maturidade me trouxe segurança, filmes pornográficos, contos eróticos ou, simplesmente, a sensação de prazer em ser desejada por outros. No início achei que estava me testando.
Sempre que um homem olhava para mim, ele me alertava observando minhas reações. Depois passou a incentivar a me exibir. Até mesmo desafiar. Como certa vez na praia, com alguns rapazes por perto, ele disse que duvidava se eu teria coragem de fazer topless.
Num clima de brincadeira, aceitei, tirando a parte de cima do biquíni. Constrangida, fiquei de bruços. Meu esposo convidou os rapazes para tomar cerveja. Abriu o isopor e os serviu. Eu ali sem saber onde enfiar a cara, já que eles perceberam que eu estava sem nada em cima.
Ficaram conversando como fosse a coisa mais normal do mundo. Meu marido então disse:
– Amor, a marquinha nas costas já está sumindo. Agora é bom você dar uma virada pra queimar na frente.
Se eu já estava angustiada, tentando ficar mais discreta possível, o danado chamou toda atenção para mim. Irritada resolvi aceitar o desafio, entrando no jogo. Me virei expondo os seios nus. Modéstia a parte, eles são naturais, redondos, firmes e pontudos. Não vou me descrever porque muitos leitores já viram fotos minhas.
Segurei o impulso de colocar as duas mãos e cobri-los. Parecia que o mundo estava com olhos voltados a eles. Todavia, não pude impedir que os biquinhos enrijecessem. Aquela ousadia provocou até umidade lá embaixo. Aquilo me deixou excitada! Pode isso?
Ficou nisso, os rapazes olhando sem mostrar qualquer alteração. Com olhares furtivos e constantes, enquanto bebiam cerveja e conversavam. Já no hotel, meu marido mais tarado do que o normal, transou com vontade, falando que os moços ficaram de pau duro e outras baboseiras. Percebi que a coisa era séria mesmo.
Não sei onde ele leu sobre uma mulher que foi comprar sapatos e ficou mostrando a calcinha para o vendedor. Sugeriu que eu fizesse o mesmo, só que sem calcinha! Eu de saia justa, experimentando sandálias e permitindo que o moço que me atendia visse a perereca depilada. Meu marido fingindo olhar calçados na vitrine e disfarçando a barraca armada.
Até então, ficamos só nessas brincadeiras inocentes. As coisas fugiram do controle quando fomos a Foz do Iguaçu na fronteira com o Paraguai. Já na preparação das malas, ele me fez levar vestidos ousados, sandálias de salto e chegou até a mexer nas lingeries para escolher as mais sexy.
No primeiro dia, fomos conhecer as cataratas. Um micro ônibus nos pegou no hotel. Junto embarcaram outros hóspedes. Entre eles um quarentão extrovertido que logo puxou conversa com meu esposo.
Se apresentou como Roberto, recém divorciado. Tirando os fios de cabelos grisalhos e olhos verdes, pouca coisa chamava atenção à primeira vista. Vitor meu marido era muito mais bonito. Porém seu senso de humor conquistou não só nós como os outros companheiros de viagem.
Durante o passeio, ele se ofereceu várias vezes para nos fotografar, tendo as quedas como fundo. Toda hora, me olhava de forma sorrateira e cobiçosa. Isso não passou desapercebido ao marido. Que ficou mandando eu me exibir para ele.
A noite, o roteiro incluiu ida aos cassinos no lado paraguaio. Vitor me incentivou a arrumar os cabelos no salão que havia ao lado do hotel e depois, praticamente me obrigou a usar um vestido curto, colado e com decote generoso. Sandálias de salto bem sexy.
Roberto quando viu, ficou hipnotizado, me devorando com olhos safados. Não desgrudou mais da gente.
No cassino, passei a tarde na máquina de caça-níqueis. Os dois compareceram à mesa de roleta. Não tenho certeza do que conversaram, mas, de fato, eles olhavam para mim com frequência. Eles ingeriam coquetéis trazidos pelos serventes. Fiquei com uma bebida alcoólica com cereja.
A noitada terminou sem nenhuma premiação. Na volta, o espirituoso Roberto saiu com o chavão: ¨-Azar no jogo, sorte no amor¨. Com meio sorriso malandro emendou:
– Sorte a tua Vitor, de ter um mulherão desses como consolo. Você reparou quantos homens secaram ela?
É claro que notei vários olhares masculinos para minhas pernas. Com certeza, muito mais na bunda redonda depois que eu passava. A conversa estava indo para um caminho perigoso. Esperava que meu marido desse um corte. Levemente embriagado disse:
– É, eu vi. Ela é mesmo muito gostosa.
– Já que você falou, eu acrescento: Gostosíssima, um tesão de mulher!
No quarto, Vitor começou me beijar e passamos a nos desnudar mutuamente. Estranhei a excitação dele, mais que o normal. Mamou na minha perseguida com vontade, me deixando toda molhadinha. Quando pensei que ele ia penetrar, perguntou à queima roupa:
– Amor, você se importa do Roberto assistir a nossa transa? Deve ser bem gostoso foder com outro assistindo.
Deu um branco na hora. Pensei em xingá-lo. Aos poucos me acalmei. Então era isso. Entendi o porque daquele desejo acirrado. Deu para imaginar o que eles estavam conversando no cassino. Ele queria me exibir como fêmea em toda plenitude para o novo amigo!
– Acho melhor não.
– Por que não, Helô. Ele só vai assistir a gente transando. Olha só como meu pau está duro só de pensar nisso! Só assistir, está bem?
Confusa, não disse nada. Meu marido interpretou como concordância, pegou o interfone e pediu para ligarem para o quarto do Roberto. Pediu para ele vir ao nosso. Rapidinho, tocou a campainha. Vitor foi abrir enquanto eu pelada na cama, por instinto, peguei o lençol e tentei cobrir.
O visitante sentou numa cadeira e meu marido, continuou a me chupar enquanto forçava para tirar partes do pano que me cobria parcialmente. Eu estava totalmente constrangida e lutei um pouco. Depois deu aquele estalo, tipo quem está chuva é pra se molhar.
Deixei que ele fizesse o que bem entendesse. Vitor penetrou numa estocada só. Começou meter lentamente e virando para a visita disse:
– Olha como ela mete gostoso! Precisa ver quando está para gozar!
Roberto abaixou a calça, tirando para fora o falo e ficou acariciando, numa masturbação lenta. Sem desgrudar os olhos um instante sequer, falou:
– Caramba, Vitor! Ela é demais! Meu pau já está estourando de tesão!
Aquilo deixou meu marido mais tarado ainda. Acabou não conseguindo se controlar. Acelerou as estocadas e gozou, me enchendo de porra. Bem na hora que eu entrava no clima, começando sentir que o orgasmo estava a caminho.
Senti o corpo pesado do Vitor sobre mim, enquanto seu pau ainda pulsava na bocetinha. Foi frustrante ele ter acabado tão cedo. Possessa, eu pedi:
– Mais, quero mais!
No fundo sabia que ele não daria outra em pouco tempo, coisa que só acontecia nos primeiros anos de casada. Aquilo me irritou. Quando meu marido saiu de mim, resolvi mandar tudo às favas:
– Vem, Roberto, termina o que meu marido começou!
Ele que já estava com o mastro em ponto bala, olhou para meu marido, como pedindo permissão. Vitor por sua vez, estava surpreso. Sei lá se por ter acabado de gozar, meio sem saber o que fazer. Eu é que de pernas abertas, a xoxota melada e escancarada, estava fora de mim:
– Vem logo, Roberto. Não quer me comer? Não me achou gostosa? Vem logo! O Vitor não vai ligar em ser corno! Vem, vem logo!
Passado o estupor inicial, Roberto, com as calças arriadas, se posicionou no meio das minhas pernas. Meio sem jeito, de forma exageradamente respeitosa, encostou a ponta do cacete na minha xana. Deu uma leve empurrada e a cabeça entrou.
Para quem liga para tamanho, acho que era igual do meu marido. Naquele momento, tanto fazia se fosse um cacetão ou um pauzinho. O que eu queria era ser penetrada. Na loucura do momento, nem importei se estava sendo possuída por outro no cru mesmo, sem camisinha, pele na pele.
Suas bombadas faziam vazar gala que meu marido tinha depositado antes. A cada metida, a meleca só aumentava. Eu nem aí, sentindo que o orgasmo estava vindo. Acabei chegando ao clímax que pareceu estranho. Forte e intenso, com a vara de outro atochado nas minhas carnes. Sob o olhar arregalado do meu marido.
Meu novo amante parou, sentindo todo meu corpo tremer. Devo ter soluçado de prazer. Gemi e acho que até gritei. Enquanto a respiração normalizava, Roberto começou a estocar novamente. Agora mais seguro e confiante, bombava apreciando cada metida.
Olhei para Vitor, que assistia impassível outro me comendo. Como não acreditasse ver a mulher dele gozando embaixo de outro homem. Para mim foi esquisito e constrangedor aquele momento. Reparei que meu marido estava com o mastro meio duro, sinal que a visão o excitava.
Empurrei Roberto e fiquei de quatro. Ele pensou que eu estava oferecendo atrás e já veio tentando comer meu cuzinho. Rapidamente, direcionei para a boceta. Eu queria ficar perto da beirada da cama. Assim, pude pegar o cacete do meu marido e abocanhá-lo.
Senti que endurecia, a ponto de Victor ficar fodendo minha boca. Eu estava no comando e resolvi ousar. Puxei meu marido para deitar de costas na cama, subi em cima fazendo ele entrar na bocetinha. Me inclinei para frente, expondo a bunda farta.
Se Roberto quis me enrabar, então seria numa dupla penetração. Com as mãos abri as bandas das nádegas, expondo o orifício. Nem precisei mandar. O clima de sacanagem estava no ar. Ele veio colocando na portinha do ânus, tentando a sodomização.
Olhei para o rosto do meu marido. Seu olhar era de alguém incrédulo, como não acreditando no que acontecia. Ainda mais porque eu tinha oferecido o cuzinho para sodomização. Ele não sabia que um primo meu já estava me enrabando fazia tempo.
Roberto não estava conseguindo e tive que ajudar. Com a mão direita direcionei para o ponto exato. Ele empurrou forte. Nossa, doeu muito! Cheguei a ver estrelas. Só pude soltar um ¨Ái¨ sonoro. Nem deu para fugir com o quadril, já que estava travada na vara do meu marido.
– Espera um pouco! Devagar!
Foi tudo que pude falar. Parecia que eu estava com um monstro dentro dos meus buraquinhos arrombados. Aos poucos a dor passou. Quando mexi o quadril, foi a senha para os dois começarem a meter, cada qual pelo seu lado. De baixo para cima, outro de cima para frente. Quem sempre escapava era atrás, já que volta e meia eu fechava o anelzinho para evitar penetração mais profunda.
Resolvi facilitar e relaxei. Tinha também fingir que era meu primeiro anal. Ao mesmo tempo os dois concatenaram melhor os movimentos, ajustando aos meus e nós três pudemos continuar transando. Agora estava delicioso, com todos gemendo, meu marido soltando palavrões e o amante dizendo que estava gostoso.
Finalmente eu estava podendo mostrar a libertina que era. Sem precisar fingir ser a esposa recatada. Deixando soltar a puta ninfomaníaca que me atentou por tantos anos. Na hora nem conseguia distinguir se as sensações mais fortes vinham de qual parte. Parecia que a xana e o cu eram um só.
Meu marido gozou primeiro. Senti isso quando ele parou de meter. Enquanto isso, Roberto socava forte empurrando tudo e tirando vigorosamente. A ponto de balançar os corpos dos três. Abaixei o tronco para beijar Victor de forma lasciva e agradecida. Afinal, eu amo meu marido.
Roberto finalmente gozou, gemendo de prazer, caindo sobre nós. Um peso só. Encheu meu cu de gala quente, soltando jatos tão forte que pude sentir dentro dos intestinos. Aquele momento em que relaxamos e a mente começa a raciocinar. Situação chata e constrangedora.
Que insanidade a minha, levada pelo desejo exacerbado de momento. Nessa hora, cheia de sêmen de outro e do meu marido, ensanduichada por dois machos. De mostrar ao meu esposo que eu fazia anal, algo que ele nem imaginava. Que não era a dona de casa recatada com quem ele casara.
Não sei como vai ser doravante. Ao menos estou aliviada que não vou ter mais que fingir na cama. Sei lá como vai ser. Afinal, meu marido não tocou mais no assunto. Mais cedo ou mais tarde vamos ter que encarar isso…
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