Filha Crente Na Fazenda – Noite Inesquecível

Da contingência – FILHA CRENTE NA AULA.

Tenho dificuldades em descrever a nossa última noite, um feriado maravilhoso com a minha filha, Velma, em uma fazenda. Tivemos momentos incríveis, que ultrapassavam a timidez, com a jovem se tornando uma mulher, e eu sendo o responsável por tudo.

Após organizarmos as coisas no exterior, Velma e eu fomos para o quarto.

O meu nome é Vladmir. Tenho 45 anos, tenho 1.81m, cabelos loiros e poucos pretos. Gosto de ser magro.

A idosa tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. Tem uma boca carnuda, cabelos lisos e pretos até a metade das costas, seios compridos e um bumbum largo.

… Ela usava um blazer e uma blusinha preta. Tivemos uma conversa bastante aprofundada sobre o nosso período de estudo.

– Pai, só nos veremos em outro feriado.

– Ah, meu amor, quando estiver livre da faculdade, a minha residência será sua.

– A saída foi difícil, uma vez que a faculdade requer muita energia.

– Acredito que, quando realizei o meu trabalho, a pessoa não tinha tempo para nada.

– Sentirei imensa falta do senhor, pois o amo profundamente, meu pai.

– Tenho um grande apreço, princesa.

Sentados na cama, sentamos-nos. Percebi uma lagrima no rosto e a abracei com um beijo.

– Ah, o senhor é tão carismático.

– Aprecio o que está acontecendo.

Ela se abraçou a mim com a mão, apertando o meu joelho e coxa. Nos encaramos. Tirei os seus oculos e demos um beijo.

– Ah, ah, seu lindo rosto…

– Adorei a minha princesa.

Ela enche a minha bochecha com um selinho, em seguida, com outro selinho e mordisco os lábios.

– Não, não, não, não…

– Você morde-me também?

– Você quer descontar?

Cheguei-me ao seu ouvido, sussurrando.

– Que boca gostosa, que mordisco, mas não somente ela.

Ela se contorceu, os olhinhos se viraram e mordiscou os lábios.

– “Eiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.”

Ela riu de novo, puxando a sua boca com força, e desci beijando seu pescoço. Toco seus seios apertando-os para que possam caber em minhas mãos.

– Você é uma princesa maravilhosa.

– Ah, ah, sou eu.

– Você sabe o que quero, minha querida.

– Boa tarde, pai.

Estávamos com uma cara de desejo, as noites na fazenda eram nossas. Dormir ao lado de uma mulher inesperada despertou o meu desejo.

– … Gostaria de ter a sua companhia.

– Pai, ah, ah, pai.

– Ah, minha princesa!

– Tenho a impressão de que gostaria de ouvi-la.

– Hummm… – Hummm.

– Gostaria de desfrutar da sua companhia.

Vimos-nos de perto. Ela mordiscou-me. Já mais tímida, passou a mão na coxa do meu pau, que estava endurecido. Alisava-o com a mão macia. Abraçou-me. Abraçou-me.

– Que força, que força!

Apalpando-os com a mão, apalpando-os de forma apalpada, apalpando-os de forma apalpada. Depois, seguro-os no peito direito. Olhei nos seus olhos e dei lambidas no seu mamilo, que estava durinho.

– hunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

Ela inclina a cabeça para trás, com tesão, apertando o seu pezinho. Sinto os seus carinhos alisando os meus cabelos e beijando a minha cabeça.

– Ah, pai, adoro isso… vem no outro…

Após mamar seus dois peitos, percebo sua cara de tesão.

– Gostaria de saber se você quer o meu membro, ok?

– Aceite-me, pai.

Ela se deita de costas para mim. Ela apoia o cotovelo na minha coxa e, logo após, acaricia o meu cotovelo.

– Ainnnnnnnnn amor, deliciosa a boca.

– “Hum hunnhmnnnnhun”

O ritmo era lento, mas agradável. Sentia a sua boca sendo chupada.

– É um pirulito, não é?

– Ah, ah, eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.

Era magnífica a vista daquele boquete delicioso e a sua raba larga naquele saio, deixando-a linda. Após chupar seus cabelos, ela tirou a blusa. Fiquei despido de novo e, de bruços, beijava suas costas até os pes. Voltando à sua saia, ela usava uma calcinha preta. Alisando sua bunda, acabei puxando-a. Toco sua buceta, mas ainda não a vi direito, e dou um beijo na orelha.

– Vou caminhar devagar, amado.

– Hummmm, é uma rum.

Ao tocar sua buceta, percebi que estava molhadinha. Virei-a ao lado, com pelos no meio. Abro as pernas e, com dois dedos, abro sua buceta, um pouco roxa. Comecei a beijar-lhe com os dedos, percorrendo cada espaço de sua buceta. Ao chegar no seu grelinho, os seus gemidos aumentam. Fiquei surpreso ao escutar, mas aproveitei e fiz a festa em seu grelinho. Ela levantou-se.

– hunnn ainn pai, hunn para um pouco para para para

Ta ok amor

Me atento alisando seu rosto e a vendo recuperar o folego, olhava pra mim e ficava beijando minha mao

– quer esse pau na sua linda buceta amor?

– eu quero pai, vai devagar

A pis de ladinho com uma das pernas obrada e outra esticada, devagar percorri meu pau em sua buceta ate penetrar a cabecinha, segurei meu pau pra nao forcar e fui pondo devagar, logo quebro seu cabacinho

– hunnn ai ai hun

Devagar vou metendo pela metade, ela fecha os olhos enquanto eu me apoiava em sua bunda, e segurando mais forte comeco mentendo mais e mais rapido, com uma mao na cabeceira da cama e a outra em sua bunda ouço seus gemidos e olhos sua cara de tesao por uns 3 minutos ate ficar sentado ao seu lado

– minha princesa ta bem?

– to sim, deu uma dor leve mas passou kk e o senhor solou esperma?

– nao nao

– é ne, ele ta firme ai ainda kkk

– vai no banheiro amor, se lava um pouco pra nao sujar os lençois, e depois vou

Ela poe a blusinha e percebe um pouco de sanvue em.sua buceta, vai ao banheirose lavar e na volta eu vou

– ta com sono amor? Aliviou mais kkk

– aaa ainda nao kk

Fez uma carinha de como queria mais, entao me sento na cama tirando minha bermuda

– vem aqui amor

– ta

– senta aqui assim ta

– ta

Ela abre as pernas sentando nas minhas coxas, entao tiro sua blusinha que seus peitos balançam ao ficarem livres, levanto um pouco sua saia tocando sua buceta, ela segura a cabeceira da cama fazendo uma carinha de tesao, logo fica molhadinha, entao a ajeito sentando no meu pau, nao vi por estar de saia, mas subia e descia bem gostoso, logo nossos corpos esquentaram, eu segurava sua bunda conduzindo a cavalgada, ela começa a respingar suor em mim colocando seu rosto encostado ao meu pescoço sussurrando com voz tremula

– ainnnn hummm pai noss…aaa que tesao hunnn o senhor me da

– isso meu amor, senta gostoso nesse pau vai, hunn assim mesmo hunn

Meu tesao tava grande, abraco ela virando a posicao pra um papai e mamae, nos encaravamos enquanto metia mais rapido, meu suor passava a respingar um pouco nela, de boca aberta sua resoiracao era ofegante, entao tiro meu pau gozando em sua barriga, ela goza tambem, damos um sorriso, percebo os olhos dela brilharem.enquanto alisava meu rosto

– aliviou amor?

– oooo kkk e que alivio, e o senhor?

– to leve agora ufaa

– humm

– é i jeito usarmos o banheiro de novo ne? Kkk

– ne pai kkkkk

Fui primeiro e depois ela tomar banho

– sssegada agora? Kkk

– nossa, sem palavras kk

Seguro suas duas maos dando um beijo

– gostou amor?

– hunnnnnnn sim kkk…

E sussurrou no meu ouvido

– … amei pai, aguardo uma repetiçao

Rimos bastante, ela deita sobre meu peito e dormimos assim, no dia seguinte nos despedimos do pessoal, Velma chorou um pouco, iria voltar so sexta no trabalho, mas no segundo final de semana apos o csrnaval Velma aparece la em casa…

Continua…

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