Filha Crente Na Fazenda No Feriado
A minha vida de solteiro o deixava meio que desesperado para encontrar alguém. Vivi uma vida bastante ativa de sexo pelo menos duas vezes por semana, mas, por culpa minha, tivemos um fim. Dessa forma, tivemos uma filha, a Velma, uma jovem dedicada à sua religião. Moramos em Quatro Barras, próximo a Curitiba, onde moram os feriados e feriados. Além disso, ela me visitava uma vez por mês, devido ao início da sua faculdade. Em alguns feriados, ela também me visitava.
No carnaval, ela costuma frequentar os retiros ou, quando não, eu passo o dia na sua residência. A sua mãe é solteira e, apesar de me perdoar, não sente mais nada por mim, a não ser amizade. Dessa forma, no início do ano, combinei com alguns colegas de serviço para irmos a uma fazenda da gerente na região rural de Curitiba.
Cheguei no sabado à tarde, às 3 horas, com a gerente, suas duas filhas e eu. Logo depois, chegaram mais duas famílias e conversávamos com a gerente Poliana.
– Boa tarde, Poliana.
– Olá, olha, veja logo o seu quarto… você trará as suas coisas para cá…
– Não, minha filha, logo estará chegando.
– Lamento que o quarto das duas camas de solteiro ainda não esteja totalmente retocado, mas não há problema algum. Vi ela apenas por foto.
– Tenha um bom apreço por ela.
Às 5.30h, Velma aparece usando uma blusinha preta sem mangas e uma saia florida verde claro com uma raseirinha.
– Olá, meus pais.
– Olá, amada. Gostaria de solicitar a sua bolsa. O nosso quarto é o que tem uma arara azul na porta.
…
– Nossa, como é confortável aquela cama, parecendo uma suite.
Denomino-me por Vladmir, de idade de 45 anos, de 1.81m, cabelos grisalhos e poucos pretos. Tenho o tipo físico especifico.
Velma tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. Tem uma boca carnuda, cabelos lisos e pretos até a metade das costas, seios grandes e um bumbum largo.
– Percebo, meu amigão, que está esbelta. Passar dois meses sem te ver causou uma grande dor de cabeça.
– O início da faculdade é assim, pai. Além disso, iniciei a prática de atividade física, apesar de a preguiça ser maior.
– Está certo, mas você está linda, mas já conseguiu um namorado na faculdade?
– Não, na hora certa, acho um mais adequado.
Almoçamos numa grande mesa que a minha gerente tem em sua chácara. Ao todo, 12 pessoas estavam ali. Há uma piscina, diversas arvores com frutas e cinco quartos. Conversamos bastante. Tomamos banho, uma vez que há quatro banheiros, e fomos deitar. Velma, que estava apenas nos quartos, usava uma calça de dormir e uma blusinha da Morango. Às 11 horas da noite, despedimos-nos. Por volta de meia-noite, ela e eu sentamos-nos. À noite, ela e eu ficamos no quarto.
– Dado que não possuo a pelucia do pokemon, o senhor será o verdadeiro responsável.
– Como é que isso se aplica? Haja humor.
– Pai, ele é tão bondoso quanto a tartaruga.
– Virei a Pelucia, não é mesmo?
Rimos um pouco, apavoramos-nos e nos deitamos. Ela logo me abraçou por eu estar de costas para ela, jogando sua perna em mim. Por volta das 7.30h da manhã, acordei e ela estava dormindo. Vi que era linda a sua bunda, de bruços e empinada. Fiquei sem reação e olhava-a por alguns segundos até acordar daquele sonho. Ela penteou o cabelo e, logo em seguida, penteou-me. Ela me abraçou.
– Bom dia, paizao.
– Bom dia, minha prendada.
Ela me beijou intensamente na bochecha e, sem querer, viro-me para um selinho.
– Um beijo de língua.
– A ave Velma está desperdiçando a sua energia.
– Está bem, mas pretendo escovar os dentes. Espere até o próximo dia para trocar-me. Quais são as horas de liberação para a piscina?
– Preciso de 10 horas para limpar ela depois do café.
Velma foi para o quarto e ficou ali até que eu liberasse a piscina. Aos poucos, os outros chegaram. Depois, Velma abriu a porta meio que devagar, chamando-me.
– Qual foi o motivo do seu amor?
– Olá, meu pai.
– Está se sentindo impaciente?
– Talvez seja devido à minha pouca frequência de uso de roupas.
– Para com a coisa, venha.
Ela usava um bikini preto, um short que cobria o bikini e ainda uma canga. Peguei-a e, ao apertar os braços, a abracei. Ela soltou um grito que espantou a todos, mas logo se espantou.
– Pai, paiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
– para perder a timidez, menina.
Estivemos juntos naquela manhã de sábado, no início da noite, até que sentimos um friozinho. Almoçamos e meia hora depois, após conversarmos, fomos para o quarto próximo à piscina. Velma atirou-me contra a minha vontade.
– Foi um trabalho exemplar, digno de nota.
Como Velma estava próxima, agarrei-a com a mão. Ela caiu na piscina. Ficamos ali pouco tempo e, logo em seguida, ela começou a tremer de frio. A abracei e fomos para o quarto. Pedi que ela se secássemos e mudasse a roupa. No banheiro, ela também tremia. Ao entrar, ela tremia ainda mais. Apertei-a com a conchinha, cobrindo-a e ficando bem encostado. Ela tremia bastante. Seu shorts fino fazia com que sua bunda encostasse no meu pau. Pouco tempo depois
– Você, pelo menos, não contraiu a gripe, moça.
– Ah, sim, foi uma vergonha.
O tempo que devo permanecer sem emcostar uma mulher é percetível. A pessoa que aparecia de duas a tres vezes por semana, há quase dois anos, bate-me. O inesperado é que ela é a filha do homem. Tento conter minhas angústias, apesar de boa parte da minha vida, a Velma, que é uma das minhas esposas, ter-me contado. Passado o susto, deitei-me atrás dela. Por volta das 6 horas da manhã, acordei e ela estava de costas para mim. Pensei por um
– Agradecemos o seu cumprimento.
– Agradecemos o seu bom dia, amor. A temperatura está melhorando.
– É claro que um corpinho de homem desse passa logo, não é mesmo?
– Jogue-me novamente na piscina para que eu possa ver.
– É claro que não. Não estou sendo insignificante.
Demos um beijo de boa-vinda. Retirei a roupa e fui ao banheiro. No final do almoço, fomos ao quarto. Ela usava uma saia de até a metade da coxa e uma blusa rosada com uma leve transparência. Percebia-se seu sutian preto. Sensuímos conversando sobre tudo. Ela deita-se e encosta a cabeça no meu ombro. Fico abraçado a ela, acariciando seu braço. Acabo alisando suas coxas. No entanto, ela não reage.
– Por favor, verifiquem como a coxa está ficando mais torneada.
– Tenho apenas 2 meses de prática de atividade física.
– A sua saúde tem se mostrado satisfatória, estando bem esbelta para o período de 2 meses.
Subo a mão para o seu ombro.
– Pai, vasculhe o pe agora.
– Então, farei uma massagem, por favor?
– É uma boa ideia, acredito. Se puder, poderei deixá-la de lado.
Ela deita de bruços e observo suas panturrilhas grossas, começo fazendo em seus pes, subindo as coxas, devagar adentro sua saia mas so pelo começo, vou as suas costas e peço pra ficar de frente
– ta gostando amor?
– nao sabia que fazia uma massagem tao bem, eu tava precisando, devia avisar antes que no pos treino me ajudava muito kkk
Ela ali deitada de frente massageio suas pernas, das coxas passo pra barriga, entao fico deitado de lado com a mao em sua barriga observando seu corpao
– ficou lindo seu corpo amor
– puxei a genetica da mamae ne kkk
– pois é, sem falar mal dela, mas é mais bonito seu corpo
– obrigada pai
Eu falava alisando de leve sua barriga, ate dar uma subida passando os dedos entre seus seios e descia os tocando de lado
– pai?
– oi amor
– é que o senhor tocou assim ne… tipo…
– aaa foi, é que os acho lindos
Ela ficou em silencio, meus dedos percorriam sua barriga e logo subi tocando seus seios, ercebi os farois acesos, ela nao falava nada ate eu passar os dedos em seu mamilo, ouço um gemido silencioso, meu pau tava ficando duro, em seguida peço pra ficar de lado a abraçando
– posso ficar assim amor?
– ta ok, mas na hora da janta me acorda kkk
– claro kkk
Realmente ela dormiu, deixei meu corpo encostado ao dela, fiquei alisando seu corpo desde as coxas aos seios, meu pau duro encostei em sua bunda, embora sua saia era jeans, meu tesao tava grande, apenas esperei a noite.
Jantamos e fomos deitar, ela usava uma.calça de dormir e a parte de cima de um pijaminha, a luz ainda tava acesa, fico de conchinha, minhas maos quase encostando em seu peito, acabo colocando meu pau pra fora, o seguro batendo um pouco em sua bunda, fiquei assustado dela acordar, entao saio da conchinha, eu tava tenso e meu pau armado ali vendo como continuaria, ela com sua mao fica que me procurando, bate a mao na coxa e ao se virar toca meu pau
– pai, pai, pai… o que é… isso
– oi meu amor
– como assim pai?
– é so meu pau amor
– mas por que ta assim
– seu corpo é lindo amor, acabei ficando assim
– mas eu sou sua filha
– …
Fiquei calado enquanto ela olhava meu pau
– sua mae contou que amo sexo ne
– sim ne, que era duas vezez por semana com ela, mas fez o qie fez ne pai
– mas foi sem querer, sua mae tinha me negado sexo umas duas noites, eu tava explodindo feito agora de tesao, ate aparecer uma colega e conversa vai e vem ja sabe ne
– o senhor é tao carente assim por sexo?
– sim amor, conversava com sua mae ate combinarmos, ela gostou da ideia, e tinha vez que ela que vinha pra cima kkk
– eita kkk mas o senhor tava batendo ele em mim?
– sim, falando de homem pra mulher voce tem um belo bumbum grande
– humm ele fica bem em pé ne kkk
Ela falava bem vermelha
– é sim amor, voce é nova, mas e um mulherao, percebo seu coraçao acelerar
– eeeee kk um pouco
– olha so
Pego meu pau e dou umas mechidas nele fazendo com que ele fique balançando
– e ai
– humm fica mechendo bastante ne
– quer tentar?
Ela timidamente com a ponta dos dedos e uma cara meia que de nojo o toca balançando, eu pego sua mao deixando o tocar
– ele ta um pouco quente ne
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