Enrabada na Massagem

Recebi a permissão para que o meu esposo realizasse uma massagem nas minhas costas. Devido ao meu trabalho (hospital), às vezes, sinto dores e peço para o senhor fazer uma massagem em mim, o que me ajuda a aliviar a dor e me deixa mais relaxada para dormir.

O meu esposo é maior do que eu, tem as mãos grandes e fortes e, sempre, solicito que façam massagens em mim.

De bruços, retira a minha roupa, deixando-me completamente nua, o que facilita a minha mão. Senta-se em cima das minhas pernas, aplique um creme nas mãos e inicie a massagem da região lombar até o pescoço.
A cada movimento de mão nas minhas costas, percebia que algo apertava a minha bundinha. Olhei para trás e percebi que estava nu. Cada vez que subia as costas, o malandrinho aproveitava para encoxar-me. É claro que isso me deixou extremamente excitada.

Em determinado momento, ele segura os meus ombros, aperta o quadril e mete o seu membro delicioso no meu cu. Que delícia, sentir o meu rabo arregalado.

Aperfeiçoou-se de forma vagarosa, fazendo-me sentir cada centímetro do seu pênis. Já falei que adoro aquela dor que sinto quando sou enrabada, mas, quando o pau dele entra de forma certeira, não tem preço.

Apesar de estar me alimentando, a massagem prosseguiu, aproveitando para enfiar o cassete no meu pescoço.

Quando estávamos com muito tesão, ele deixou de lado a massagem e ficou apenas me enrabando. Apertava o quadril para cima para que a minha bunda estivesse empinada e apertava cada vez mais a bunda com mais força e velocidade.

Sentei-me no fundo do seu pênis enquanto as bolas dele batiam na minha bunda, que estava molhadinha.

Que enrabada foi aquela? Em um berro, soquei com mais força, quando ele disse que iria gozar. O meu desejo era tão grande que, assim que senti sua porra entrando no meu cu, comecei a gozar.

Que delícia ter a companhia do meu macho.

Confesso a vocês que me sinto extremamente puto quando libero apenas o meu cuzinho. Parece-me que se trata de um produto proibido, o que desperta ainda mais o meu desejo.

Após a ingestão de uma refeição, permaneci inerte e totalmente relaxada.

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