Dei o cu e gostei muito
Minha primeira vez dando o cu – dei o cu e gostei – foi algo que me assustou muito. Eu estava com meu namorado havia alguns anos e havia experimentado várias coisas durante nossa relação, entre elas, jogos de BDSM. Ainda assim, nunca tinha experimentado uma penetração no meu ânus. Até então, eu tinha a concepção de que o sexo anal era apenas para mulheres que estavam muito acostumadas com a experiência sexual, então eu não me julgava apta para encarar o desafio. Mas meu namorado pareceu gostar da ideia desde o início, então decidi que eu faria.
Na hora meu coração batia aceleradamente enquanto eu me preparava para o ato. Meu namorado se certificou de que eu estava confortável e meu corpo estava calmamente relaxado. Ao contrário do que eu esperava, foi ele quem se preocupava em me tranquilizar e me deixar preparada. Ficamos naquela posição por um bom tempo, então ele começou a beijar meu pescoço e a cada beijo sentia um arrepio de desejo. Meu corpo começou a relaxar e me permitir receber a penetração.
Então, ela aconteceu. Em um lento começo exploratório, eu sentia cada centímetro de seu pau entrando em mim, e de repente eu me deixei levar. Meu namorado era qualificado o suficiente para fazer cada passo contar e essa é a parte que mais gosto. Ele foi gradativamente aprofundando a penetração até estar bem enfiado em mim. Anelava meu ponto G enquanto sentia aquela sensação. Ela começou a ser desconfortável, mas ao mesmo tempo um tanto excitante.
Dei o cu e gostei
Então comecei a perceber que estava curtindo. Acho que isso foi a chave. Aceitar que estava gostando, que não era somente um ato estranho. Uma vez que fiz isso, meu corpo começou a responder com ondas de prazer e calor por todos os lados. As sensações foram se tornando ainda mais intensas quando meu namorado começou a aumentar a intensidade e a velocidade do seu movimento. Os orgasmos vieram sucessivos, quando aquela sensação de penetração se tornou um grande clímax que se expandiu por todo meu corpo.
Ao pensar naquilo, meu corpo voltou a tremer em desejo. Então eu senti meu ponto G sendo levemente tocado enquanto o movimento se tornava mais ritmado e mais rápido. Meu clímax vinha aumentando rapidamente, eu me contorci dentro dele, o mundo parecia manchar em meio ao meu ter silêncio. Quando as sensações se tornaram tão intensas que me fizeram bater com a cabeça no travesseiro gritando, eu senti seu esperma fluindo dentro de mim enquanto eu explodia no prazer.
Eu estava exausta, mas ao mesmo tempo cheia de emoção. Aquela experiência foi tão pessoal, mas ao mesmo tempo, tão real. Algo que eu não esperava sentir – eu nunca havia imaginado que pudesse gostar tanto de dar o cu. Foi que aquilo surpreendeu e me lembrou uma lição: somos responsáveis por nosso próprio prazer.
Terminei aquela noite satisfeita, sentindo-me apaixonada por aquela experiência emocionante – dei o cu e gostei. Desde então, eu e meu namorado tornamos esse jogo algo regular em nosso relacionamento. Desde então, percebi que novamente eu estava errada: o sexo anal não precisa ser necessariamente sofrido ou desagradável. Se você relaxar e entrar no espírito, pode ser tão incrível quanto qualquer outro tipo de relação sexual.
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