Da Casa Rosa pra Casa dela

Minha pós-graduação era no Rio de Janeiro e, por isso, um final de semana tinha que passar. Ele residia na casa de um amigo.

Em um desses finais de semana, ao chegar à residência deste amigo, encontrei-o conversando com uma mulher com quem estava ficando. É nesse ponto que eu iniciei essa jogada.

Marcelo vira-se para mim e diz: Marcelo, estou saindo com uma mulher e convidei para sair hoje, mas ela está com uma amiga em casa e terá que levar. Ele prosseguiu: “A amiga dela é extremamente educada, eu a conheço e é bastante gostosa, mas não é muito atraente. Como sei que você não se importa com isso, gostaria de conversar com ela?” Disse: ah, eu vou! Afirmou que ela é bastante educada. Se não houver uma conversa, pelo menos o bate-papo será proveitoso.

Encontramos as meninas, todas devidamente apresentadas, e partimos para a nossa noitada. Uma observação que esqueci de mencionar: as duas eram Patricinhas, estilo Barbie. Nós as levamos para um lugar completamente diferente do que elas estavam habituadas. Elas não queriam entrar na porta, acharam estranho! Risos e risos.

Explicámos que havia ambientes diferentes e que, se não gostassem, iríamos para outro lugar. Mas não era possível não gostar, quem conheceu a “Casa Rosa” sabe do que estou falando.

Entramos, adquirimos os nossos lanches e conversamos por um tempo. As meninas estavam realmente muito interessantes, o diálogo fluia de forma descontraída. A amiga não era tão bonita assim? Dra. Luciana. Embora ela não seja particularmente bela, o conjunto da obra era excelente. Uma mulher divertida, audaciosa e extremamente satisfeita. Coxas grossas, bunda redonda, quadril largo, cintura fina, seios grandes e firmes (ela não usava sutiã), boca carnuda deliciosa e cabelos cacheados (de molhinha) Tudo isso em um vestido preto que cola no corpo.

Partimos dali e fomos ao ambiente onde estava ocorrendo um forró. Convidei Luciana para dançar. Dançamos e conversamos sobre algumas músicas quando começou a tocar um xote. Ficamos ainda mais próximos e, sem dúvida, ela sentiu que eu estava descontrolado. Sem conversarmos, o rossa foi se aquecendo. Eu estava com o rosto colado no dela, que se virou para me oferecer o pescoço. Subi beijando-a da base do pescoço até a orelha. Ela ficou arrepiada. Tinha uma mão nas suas costas e a outra na mão dela. Trouxamos para junto do nosso corpo. Segurei o seu cabelo e nos beijamos. Foi um beijo bem gostoso e intenso. Ficamos presos nessa situação por um tempo.

Marcelo e Adriana haviam encontrado outros amigos nossos e nos juntamos a eles. Havia um DJ tocando neste ambiente, mas apenas tocava rock, pop rock e outros gêneros musicais. A noite foi bastante divertida. Luciana era uma companhia muito agradável e bem safada, a gente se divertia o tempo todo. Estávamos dançando. Ela estava na minha frente, de costas para mim (encoxava-a constantemente), segurava na sua cintura e a puxava contra o meu corpo. Eu a colocava no meio da sua bunda, que rebolava e, às vezes, virava-se para mim pedindo um beijo. Em uma dessas encoxadas, apertei a mão no quadril dela. Senti a sua calcinha e abaixei um pouco, como se fosse tirar. Ela virou-se, me beijou e disse que iria ao banheiro. Voltou à minha frente novamente. Ao introduzir a mão no quadril, ela se aproximou e entregou-me a calcinha. Que mulher maravilhosa, safada. Inseri a calcinha no bolso e comecei a puxar o vestido dela para cima, como se fosse tirar ali mesmo. Ficamos por mais um tempo ali e o amigo nos convidou para ir embora. Em seguida, encostei nela em um carro escuro e nos beijamos novamente, agora com mais tesão e putaria.

Apertei o quadril dela contra o meu. Uma mão apertou o cabelo e a outra apertou aquele peito firme e delicioso. A mão que estava no peito apertou a sua bunda. Dei um apertão e fui descendo pelo seu vestido (lembram que ela está sem calcinha?). Dei outro apertão na sua bunda, mas aquele que a mão segura por baixo e o dedo vai até a buceta. Nos beijamos com muita intensidade. Por trás, escorreguei os dedos para dentro dela, que arqueou o corpo e interrompeu o beijo para gemer. Voltei a beija-la e nosso amigo gritou para que fossemos embora. Entramos no automóvel e partimos para a residência delas. No carro, procurei levá-la para o motel, mas já era quase uma hora da manhã e elas também tinham aula o dia todo. Ela não concordou. Quando chegamos ao prédio, subimos ao andar delas, mas não pudemos entrar. Puxei Luciana para as escadas e continuamos com a nossa brincadeira. Encontrei-a de costas para mim, subi no seu vestido, abaixei-me, segurei sua bunda aberta e chupei sua buceta. Ela rebolava e pedia, com ar de dó, para parar. Ela queria gritar, mas não podia. Chupava a sua buceta e subia até o cuzinho dela. Ela rebolava e dava uns gemidos contidos. Levantei-me e coloquei o pau para fora. Agarrei o cabelo dela e pincelei o pau na buceta. Empurrei com força. Dei umas 4 estocadas fortes e ela se contorcia de tesão. Ela me empurrou com a bunda para que eu saísse de dentro dela. Sentou-se na escada, me puxou pelo braço e começou a me chupar. Chupava muito Tudo ocorreu muito rapidamente. Ela chupava, lambia e olhava para mim com uma expressão de safada deliciosa. Depois, passava a língua na minha boca e engoliu novamente. Estava muito gostoso, mas eu queria foder aquela buceta, carnuda, cheirosa e muito gostosa, mas ela não permitiu e continuou me chupando até eu gozar, mas não permitiu que eu gozasse na boca dela. Quando anunciei que iria gozar, ela me punhetou até gozar. Quando os jatos acabaram, ela deu mais algumas chupadas e beijou-me. Agora era minha vez. Empurrei o tronco dela e a abaixei para chupá-la. Ela protestou, com medo de não suportar e gritar. Nem liguei. Estava louco para comer ela de forma gostosa, já que não podia. Tinha ao menos que fazer ela gozar chupando-me. Ingressei na boca e chupei forte, demonstrando uma alta adrenalina. Enquanto chupava, eu observava a expressão de desespero dela, que mantinha os olhos fechados e mordia os lábios. Abri a sua buceta com uma das mãos para colocar o clitóris para fora. Eu passava a lingua e sugava com frequência. Passava a lingua bem macia por toda a sua buceta. Quando cheguei ao clitóris, ao mesmo tempo em que suguei, enfiei dois dedos nela, que deu um gritinho, se contraiu toda e começou a apertar minha cabeça ( quase fiquei sem ar). Intensifiquei o movimento dos dedos e enfiei a lingua na sua buceta. Ela gozou.

Deixe a sua opinião sobre este conto e analise também os outros.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 0 / 5. Número de votos: 0

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *