Corno zangado, mas feliz (parte 2)
Não sei por onde começar. Esses últimos dois meses mudaram minha vida e meu coração. Ainda me considero parte de um ambiente moral que respeita a lei e os bons costumes. Como fui criado dessa forma, fiquei mentalmente estável até certo ponto.
Mesmo que eu continuasse a agir como a mesma Janice e me casasse com Gil Horns, o que teria acontecido com minha estabilidade se não tivesse acontecido algo que mudasse para sempre meus valores sobre comportamento sexual? Um alto funcionário em Brasília. Eu era uma esposa infiel e meu marido sabia disso e me perdoou porque estava convencido de que eu havia sido subjugada à perversão sexual de seu amigo. Isso é parcialmente verdade.
É uma longa história, então falarei apenas sobre a última que envolveu meu marido, eu e minha namorada.
Como mencionei anteriormente, Leifer, amigo de meu marido, descobriu meu jogo compulsivo de cartas e me ameaçou. Uma sensação estranha tomou conta de mim quando me tornei sexualmente submisso a Leifer e, ao mesmo tempo, me tornei um excelente jogador de pôquer e blackjack. O que é interessante em tudo isto é que a única vez que senti o mesmo prazer de quando ganhei o jogo foi quando fui penetrado analmente e inevitavelmente chupei a pila do sodomizador pela primeira vez.
O problema era a qualidade do meu sodomizador. Uma coisa era sacrificar sua bunda pelo homem que você amava. Outra coisa foi o orgasmo poderoso que experimentei quando Leifer me fodeu. Este evento final começou com Gil e eu sentados à beira da piscina do clube social mais sofisticado de Brasília. Leio revistas femininas e livros de Gill. Ele estava pedindo bebidas para nós e quando o garçom nos trouxe percebi que ele estava apontando para o papel dobrado embaixo do meu copo.
“Não suporto ver você correr contra o sol bem ao lado daquele desgraçado! Venha me ver agora! O garçom lhe dirá aonde ir. A.”
Ele foi um grande vilão. Ele me deixou colocar minha reputação em risco sem pensar nas consequências. Meu pobre marido foi tratado com total desrespeito tanto por ele quanto por mim.
Fiquei amargurado por ter feito isso com Gil, mas ao mesmo tempo sabia que Rafer tinha provas da minha infidelidade e estava desesperado por seu pedido, querendo ou não.
Pareci mal-humorado assim que o vi, mas depois ri com lágrimas nos olhos quando vi o orgasmo intenso que ele me deu enquanto sua língua rastejava em volta da minha boceta.
Às vezes, eu mesmo fico de mau humor por muito tempo até que ele me dá um tapa, me chama de agiota desonesto e outros insultos, e há tanta umidade na minha boceta que escorre entre minhas coxas.
– Querido, vou conversar com a Marisa sobre o Campeonato de Poker.
Gil respondeu alguma coisa, mas eu já estava de óculos escuros e chapéu grande. Gil me disse para usar roupão sempre que tivesse que andar pelo clube. Vestido assim, fui conduzido até a porta da Ala Seleta do clube. Bati de leve e ela abriu imediatamente. Dei dois passos sem olhar para Leifer.
Ele veio até mim por trás e me abraçou, inalando profundamente o cheiro em meu pescoço. Meus mamilos imediatamente ficaram duros, mas fiquei imóvel. Meu chapéu grande estava atrapalhando, então ele tirou da minha cabeça.
Objeto do meu desejo, seu pênis enorme tocou minha bunda grossa. Ainda assim, suprimi o suspiro que escapou dos meus pulmões.
– Tire a roupa Janice, fique aí! Quero te admirar como só eu e aquele filho da puta podemos! Gosto de olhar para o seu corpo perfeito!
Por trás dos óculos escuros, Leifer não conseguia ver meus olhos fechados nem os suspiros despercebidos que soltei. Eu queria mais. Eu queria provocá-lo. Foi um dia em que eu queria levar um tapa na cara!
– Vamos, Jean, vamos! Por favor, tire tudo. Olhe para mim! Por favor, não faça isso comigo. Tire a roupa, tire-a! por favor!
Fiquei indiferente. Quando coloquei os braços atrás das costas, uma lacuna no meu manto se abriu na minha frente. Meu namorado de 40 anos não resistiu, então se abaixou na minha frente e explorou minha boceta com a boca através do tecido do meu biquíni.
Quando ele moveu o tecido para o lado para se aproximar dos meus grandes lábios rosados, coloquei minha mão em seu cabelo e o empurrei para trás. Ele se apoiou nos cotovelos. Ele sabia onde eu queria ir.
Em segundos, eu estava empurrando minha boceta contra seu rosto, puxando o tecido do biquíni para os lados. As mãos de Leifer massagearam a carne da minha bunda, que ainda estava coberta pelo roupão. Minhas mãos estavam atrás de sua cabeça e eu o puxei em direção ao meu pau. Leifer sabia onde me tocar e como controlar minha abordagem ao êxtase. Ela fez isso muito bem com a língua e um belo pau! Mas eu assumi o controle e o sufoquei esfregando minha vagina em sua boca enquanto apertava a lateral de seu rosto com minhas coxas. Então minha alegria ficou fora de controle. Minha cabeça se mexeu demais e meus óculos voaram.
O amigo do meu marido sabia que, se eu fosse assim, ficaria letárgico por vários minutos. A solução foi interromper meu orgasmo para me manter excitada e submissa aos seus excessos. E foi exatamente isso que aconteceu. A primeira vez que nos conhecemos, sua mão direita queimou meu rosto.
Enfurecido por ter sido atingido, abri os olhos e senti uma segunda facada no rosto. Tentei cravar minhas unhas em seus olhos, mas uma mão agarrou meu pulso.
Então recebi um terceiro tapa. Meus olhos lacrimejaram quando senti seu pau se acomodar na fenda da minha boceta.
– Acorde, vadia, acorde!
Quando fiquei em pé, com apenas um joelho no chão, Rafer colocou a mão livre em meu ombro e me empurrou para trás até que sua scooter apareceu na minha frente e tocou meu peito. Então ele não precisava mais segurar minha mão.
A visão de sua coluna musculosa a poucos centímetros do meu rosto me cativou. Minhas narinas sentiram o cheiro da makesa de Leifer e minha boca salivava, antecipando o gosto que sentiria se engolisse tudo de uma vez até meu queixo tocar suas bolas!
Ele não gozou na minha boca porque então eu gozaria também. Em vez disso, ele agarrou meu cabelo e puxou com força até que eu tirei seu pau da minha boca.
– Sente-se, menina safada, sente-se! Minha maneira favorita de sentar é pegando com a bunda!
Segurei sua boceta pela base e lentamente comecei a esfregá-la alternadamente entre sua boceta e seu cu. Isso aconteceu com esse cara e me deixou louco. Seu pau começou a ejacular forte e continuamente, me deixando molhada e minha boceta e meu cuzinho fervendo de calor!
Já estava habituado à cabeça romba a expandir o anel no meu cu, por isso rapidamente me esqueci da sensação de estar bloqueado ao sentir a coluna de músculos a mover-se para trás e para a frente no meu cu.
O último pulso do pau do amigo do meu marido empurrando no meu cu foi suficiente para me fazer gozar como um louco e rolar no pau do meu marido como um louco.
Leifer me levou ao banheiro e me deu um banho bem quente, o que conseguiu me tirar do transe.
Dez minutos depois eu estava deitado na espreguiçadeira, preocupado, quando Gil apareceu. Como não tinha visitado Marisa, ele me fez algumas perguntas sobre meu paradeiro. Pedi desculpas por mudar de ideia e fui pular na piscina infantil.
Parecia que meu pobre corno estava regozijando-se com meu merecido desaparecimento. E tentei acalmar meu desejo, mesmo que a sensação de queimação na minha bunda não permitisse.
Finalmente chegou o dia em que ele descobriu que eu o estava traindo. Dois dias depois, Leifer me ligou e pediu para encontrá-lo no estacionamento de um determinado shopping. Nos últimos dias, Gil tem trabalhado em casa, então tive que encontrar uma desculpa para sair sozinho.
– As meninas me convidaram para um chá, então resolvi organizar esse torneio de cartas.
Meu marido disse que tudo bem e fez mais alguns comentários. Mal consegui ouvir a voz dela e saí correndo. Naquele momento, me senti extremamente culpado, mas ao mesmo tempo extremamente animado para conhecer Leifer.
Estávamos na cobertura de Leifer. Ajoelhei-me nua entre as coxas do homem cujo pênis magnífico enchia minha boca, murmurando algo ininteligível enquanto sua saliva escorria pelos meus lábios. Leifer me olhou em êxtase com um sorriso diabólico no rosto, sibilando entre os dentes toda vez que seu pau passava pela minha garganta e ficava lá por alguns segundos.
Eu adorava fazer essas coisas com ele. Era como se ele quisesse que minha performance no boquete fosse melhor do que o prazer que ele me deu quando sua língua invadiu meu cu.
Leifer me beijou tantas vezes e me deu tantos chupões que ficaram marcas de pedras por todo meu cu e buceta.
Ainda bem que Gil não é tão idiota, caso contrário… Então o interfone tocou e Leifer atendeu no ramal da suíte. Quando Leifer anunciou seu nome, percebi pela primeira vez que era meu marido. Meus olhos se arregalaram quando vi Leifer, mas metade do seu pau estava na minha boca.
Pelas respostas e réplicas de Leifer, percebi que Gil sabia que eu o estava traindo. Houve um momento em que percebi que estava ficando excitado e antes que pudesse parar de chupar meu pau, Rafer colocou a mão na minha cabeça e sugeriu que eu continuasse o boquete. Isto fez-me sentir deprimido e já não entusiasmado por ter a pila de outro homem na minha boca. Porém, à medida que a discussão avançava, percebi que Leifer não se intimidou e rapidamente assumiu o controle da situação. Maldito palhaço! Gerencie seu vocabulário, idiota! Ela está aqui comigo e estamos conversando sobre… esse torneio que estou patrocinando. Não, não, ela não vai falar com você… ela não pode falar agora!
Mas ele nem terminou a frase e começou a humilhar meu marido novamente. Seu pau pulsava na minha boca toda vez que ele reagia aos insultos que Gil fazia dele. Então, quando comecei a respirar sozinho, ele tirou as mãos do topo da minha cabeça. O diálogo também foi outro motivo pelo qual fiquei animado. Chupei ansiosamente o pau do meu marido e o ouvi falar.
– Droga, se você sabe que não estamos falando de torneios aqui, cai fora, Mane! Jean também não vai afundar! Por favor, me diga como cuidar dela, seu bastardo! o que? Foda-se! Fala, maldito juiz, fala!
Depois de alguns segundos de silêncio enquanto Rafer me olhava com aquela cara de travesso, respondi com um grande sorriso conspiratório enquanto puxava seu pau para fora da minha boca e lambia sua gosma escorrendo da ponta de sua glande.
– Ok, ok… ok! Ela vai descer, mas só se quiser! Mesmo assim, o segurança diz que você está limpo! Isso mesmo, legal, vire-se para que ele possa revistá-lo! E espere em silêncio!
Antes de entrar na minha bunda, Leifer acariciou minha buceta. Quando eu estava prestes a gozar, ele de repente me fez ficar de bruços. Então ele deu um tapa na minha bunda ritmicamente, seguindo meu “woo” e “woo” para que eu não gozasse tão cedo. – Leifer, pare com isso! Eu não aguento mais! Deixe-me ejacular! Por favor, apenas coloque… estou chateado! Foda-se, seu bastardo! Estou ficando nervoso! Me chame de prostituta traidora! Corneadora de Giil..aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Aí a ruiva invadiu meu cu super sensível.
Quase uma hora depois, Gil é visto sentado no saguão como se não tivesse muitos amigos. Sinto-me culpado, mas sinto muito. Mesmo assim, exagero na descrição da vítima e corro para abraçá-la com lágrimas nos olhos.
Meu amoroso marido me abraçou de volta e me confortou enquanto eu chorava. Os funcionários ao nosso redor se comportam com tanto cuidado como se não estivéssemos lá.
No caminho para o carro, contei como começamos o caso, mas enfatizei que havia sido chantageado e que nunca havia zombado de Leifer.
Gil me dirigiu palavras carinhosas e me confortou, dizendo que eu era a vítima e que não precisava perdoar. Eu havia prometido a Leifer que participaria de um trio com um executivo estrangeiro dentro de alguns dias.
Gil também entende isso?
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