Conhecendo as Fantasias Fa Namorada Safada – parte 2
Meu nome é Max e minha namorada Lee. Estou contando como descobri que minha namorada era safada depois de um ano de namoro. Leiam o conto anterior para entenderem o contexto da aventura.
Continuando…
Vamos na rua principal da cidade, perto do centro. Ela só de calcinha sentada no banco do passageiro tocando uma música e eu punhetando meu pau com vontade de ver minha namorada com tanto tesão e me provocando. A moto seguia, e minha namorada parecia gostar da situação, passando a mão nos seios e na buceta e quando chegamos perto de outro semáforo verde, ela me pediu.
Lee – O amor diminui, espera fechar, quero provocar mais um pouco os caras da moto. Fico louca para eles me verem assim e deixar os dois de pau duro.
Fiquei sem reação, mas queria ver até onde ela iria, já que ela não reconhecia minha namorada. A moto parou perto do carro e reduzi a velocidade. Ela continuou se masturbando, olhando para os dois homens, mas com o vidro ainda fechado. Acredito que eles poderiam ver o que ela fazia. Eu fiquei muito excitado vendo minha namorada de calcinha se masturbar. Eu perdi a cabeça e abri um buraco no vidro para que eles pudessem ver melhor. Era o suficiente para ver dentro do carro, mas não daria para tocar nela. Ela fala alto para eles ouvirem.
Lee – Abre o vidro cachorro, sei que quer que eles me vejam.
Eu não aguentei e abri todo o vidro. Ela gemia alto e olhava para os dois homens.
Lee – Você está gostando? Meu namorado me desafiou a ir assim para casa, estou adorando, acho que ele também.
O garupa da moto passou a mão sobre o pau e disse:
Garupa – Que delícia, gostosa assim, vou te levar para casa.
Achei que ela não deixaria, se afastaria, mas ela me surpreendeu novamente, empinou ainda mais o seio, acelerou a siririca e me olhou perguntando.
Lee – Você está gostando? Ele passando a mão…
Com ciúmes, medo e tesão, fechei o vidro do carro e parei a brincadeira. Eu diminuí a velocidade e falei para o motoqueiro parar. Ele passou lentamente ao lado do carro e disse que tinha acabado a brincadeira. Agora só eu e ela. Ele entendeu e seguiu em frente, ela estava tesuda e se masturbava, olhou para mim e disse.
Lee – Quero gozar…
Ela ainda tinha tesão, eu também, passávamos por um lugar mais tranquilo e resolvi voltar para casa para terminar aquela brincadeira, só nós dois. Quando ia para a volta, vi que o combustível estava acabando. Fiquei com medo de ficarmos no caminho e resolvi abastecer. Fui ao posto e avisei que abasteceria, que poderia pôr as roupas, mas ela ainda estava tesuda, disse.
Lee – O combinado era colocar as roupas em casa, você pediu, e estou adorando ficar assim.
Pedi para ela colocar a roupa sobre o corpo, ela aceitou e entrei no posto. Ao parar, o frentista veio e pedi para abastecer, mas ele não percebeu. Quando olhei novamente para ela, ela estava coberta de roupas, mas só de calcinha. Eu disse que queria provocar o frentista, se pudesse. Meu pau cresceu muito na hora, mas achei perigoso. Antes que eu pudesse responder, ela colocou a mão por baixo da calça e puxou a calcinha até o pé. Me olhando, me falou.
Lee – Amor, estou pelada agora e, se você não me levar logo para algum lugar, vou dar para qualquer um.
Sem nada por baixo, ela passou a mão na buceta e deixou a blusinha cair, pois estava equilibrando sobre o seio. O vendedor voltou a me dar o cartão e parou perto do vidro. Ele me entregou a máquina e ficou em pé ao lado do carro, mas não percebeu nada. Eu estava muito excitado. Quando fui pegar o cartão dele, vi que ele olhou dentro do carro e voltou a olhar. Ele não acreditau no que viu. Quando me virei, vi que ela tinha deixado a blusinha cair e seu seio estava exposto. Meu tesão me tomou, perguntei ao frentista se gostou do que viu e ele disse que sim, já apertando o pau na calça. Puxei a roupa que cobria o corpo dela e perguntei: e assim está melhor? Deixei minha namorada totalmente nua na frente de outro homem, mas o tesão foi maior. Ela ficou safada e mordeu o lábio com a mão na bucetinha. Eu coloquei a mão na sua cocha e abri mais a perna dela, mostrando mais da sua buceta e perguntando: você está gostando de deixar ele com tesão?
Lee – Seu cachorro gosta de me mostrar, certo? Com a mão no meu pau. Quer que ele passe a mão na minha?
Mesmo com medo, eu fiquei mais feliz. Eu disse sim com a cabeça. O movimento estava fraco naquele dia, porque era um dia de semana e já era tarde. O frentista disse para encostar o carro em uma vaga escura e sem perigo de câmeras. Deu volta no carro, parou do lado dela, abri o vidro e ele passou a mão no seio dela. Ele foi descendo e colocou a mão na buceta dela. Ela gemia muito feliz. Tirei o pau e comecei a tocar uma punheta, enquanto ela abria as pernas e ele a masturbava com cuidado, ao mesmo tempo que pegava no pau na calça. Ela pediu e me olhou.
Lee – Como pode ver o pau dele?
Eu fiquei sem reação nesta hora. Nunca imaginava isso, mas fiquei com vontade e falei que sim.
O frentista chegou perto do carro, abriu a calça e colocou o pau perto do rosto dela. Era pequeno, mas parecia duro como pedra. Agora estava com minha namorada peladinha dentro do carro, com outro pau quase encostando em seu rosto. Enquanto tocava siririca, ele começou a punhetar perto dela. Ela me pediu para me ajudar.
Lee – Quero que você fique pelado e me coma na frente dele. Eu quero ver vocês dois gozando juntos.
Tirei o short e a camiseta, deitei no banco e ela sentou no meu colo, encaixando a buceta no meu pau. Ela rebolava no meu pau enquanto o frentista tocava punheta perto do seu rosto, passando a mão nos seus seios e chupando seu grelinho. Ela gozou e gesticulou muito, mas continuou metendo e me provocando.
Lee – Se eu não gozar logo, vou deixar o frentista me comer. É isso que você quer? Você tem 2 minutos para gozar ou vai ver sua namorada metendo outro pau.
Não sei porque, mas ouvir aquilo me deixou excitado, misto de ciúme e tesão. Não sabia que era tão bom. O frentista provocou-a ao ouvir aquilo.
Frentista – Quer meu pau, cachorra, quer sentir ele entrando na sua buceta. Enquanto falava, chegou perto do rosto dela e encostou na boca. Ela deixava ele chupar ela, sei que você quer. Ele falava enquanto passava a mão nos seios dela.
Lee – Amor, ele está metendo o pau na minha boca e preciso gozar logo, senão não vou dar para ele. Ela começou a provocar e falar para o frentista. Ele saiu safado e meu namorado disse que eu só podia olhar.
Ela gozou novamente e eu acabei gozando também. Enquanto ela gemia alto, o frentista ainda não tinha gozado e ela já o chupava.
Lee – Agora que gozou, não vou poder dar para ele ou quer ver ele me fuder?
Ao terminar de falar, o frentista gozou jatos de porra em seus peitos e rosto, e ela enfiou o pau dele na boca.
Lee – Me dá esse leite na minha boca e chupa até ficar limpinho.
Depois de terminarmos, nos despedimos do frentista e saímos. Eu coloquei um short e pedi para ela colocar a roupa, mas ela não quis.
Lee – Colocou quando chegar em casa.
Saímos com ela, safada, sorrindo e sem dizer uma palavra, mas com a mão sobre meu pau. Quando chegamos ao meu apartamento, parei o carro na garagem. É um apartamento simples com 4 apartamentos onde todos os homens moram. Ela pediu para pegar suas coisas e desceu do carro peladinha, eu questionei. Ficou maluca? Três homens moram aqui.
Lee disse que só iria colocar as chaves quando chegasse em casa. Ele subiu as escadas pelado com as chaves na mão.
Espero que tenham gostado deste relato, depois fizemos muitas outras. Faça sua opinião.
Amo essa mulher safada!
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