C… De Sogra Bêbada Não Tem Dono

Há cinco anos, o nosso pai e eu nos reunimos no litoral paulista. Dulce é uma empresária de confecção de artigos de higiene, que quase faliu após um incêndio. Ela e a minha esposa Dayse aproveitamos as férias por lá, às vezes até no feriado.

O meu nome é Lauro. Tenho 31 anos e tenho 1.60. As pessoas me chamavam de anão. Já a dona Dulce tem 1.75, 51 anos, é morena, tem seios fartos, tem um corpo bem cuidado devido ao uso de silicone. Além disso, pensei em uma mulher com aroma marcante de um perfume estrangeiro.

No final do ano passado, fomos à sua residência em dezembro, uma vez que estávamos de folga. Normalmente, ela tem uma semana de folga, mas prefere ficar na região. Dois dias depois, fomos à praia, o que é uma das suas preferências quando estamos por lá. A minha esposa é apetitosa, mas sei que dona Dulce também tem um corpo lindo e um peito siliconado.
À noite, ela comprou algumas bebidas e pizzas. Convidei algumas funcionárias. A minha esposa ficou ciumenta, mas devia ter vindo de quem menos se esperava: a sua mãe.

Dançaram muito, pelo ciume minha esposa dancava comigo ja que pelo olhar achava que eu olhava pras funcionarias de sua mae, embora fossem lindas tambem, mas dona Dulce usava um shortinho curto fino e um sutian de croche, depois que ao menos.vi beber umas duas tacas de vinho tava um pouco animada, depois me puxou pra dancar me tomando de sua filha, de homem tinha eu e mais uns 2 esposos de funcionaria, dançava muito, hora me encarava hora colocava seu rosto no meu ombro, perto da meia noite o povo saiu que ia trabalhar no dia seguinte, minha esposa ja ia em uma s 4 latao de cerveja, nisso apos a saida do povo, dona Dulce coloca um funk, a coroa rebolava pra caramba, tinha hora que parava na minha frente que vixi, uma raba grande feito da minha esposa só que um pouco modelada da academia, eu tava sem reaçao, minha esposa apenas ria observando minha timidez ali, entao chegada 1h da manha ela desliga o som, fomos pra dentro de seu casarao, entao levo minha esposa ja sonolenta e um pouco bebada, deixo na cama que ja deitou estirada dormindo, nisso vou pra sala com dona Dulce, ela tomava apenas vinho, ficamos ali na mesa, ela me encarava de um jeitoque fiquei sem reaçao, sem contar as vezes que ajeitava o sutian pegando firme no seu peito, entao ela diz pra nos deitar, ela ja tava meio animada, entao pediupra mim deixa-la na cama, ela me abracou, peguei em sua cintura, ela veio dizendo coisa com coisa e quando to entrando em seu quarto a deixar ela na cama ela fecha a porta e me da um puxao se jogando contra mim na cama e diz

– Você não escapa hoje.

– Agradecemos a sua presença.

– Se você é o responsável pelo rabo da minha filha, pode muito bem assumir esse.

– Mas, no entanto…

Ela segurava meu rosto e me beijava de forma alucinante. Fiquei sem reação.

– Olhe só para isso…

Ela fala, mostrando seu peito com aureolas redondas e mamilos grandes. Ela encosta o rosto na minha boca. Fico meio que preso ali, mamando-o, com os cabelos sobre o rosto. Sei que ouvia leves gemidos, sobretudo ao mordi-los. Ela deita de lado, tirando o short. Quando estava sentada, talvez pensando que eu ia sair, ela senta-se no meu peito e diz:

– Ele ficará deitado, moço.

Ela se abaixava sobre mim e esfregava a bunda na minha cara, uma vez que sua filha dizia que ela só fazia isso com cera. Ela esfregava a bunda na minha cara, como se estivesse cavalgando. Em seguida, ela deslizava o corpo até que descer o rosto para o meu pau. Apertava com tanta força que quase machucou a virilha. Apertava o dedo da mão e, ao me chupar, começou a me chupar. Sua filha apertava minha bunda com tanta acuidade. Apertava

– Este homem de origem portuguesa está comendo outra coisa hoje.

– Qual é o problema?…

Ela se poe de quatro, eita que visao gostosa de sua bundona, da uns tapas na bunda apontando pro seu cuzinho, ela apenas olhava pra tras, logo enfiei o dedo entrando um pouco apertado e devagar, ela gemia pedindo que tava pronta, entao levo meu pau a sua boca pedindo pra lubrificar, ela chupa bem deixando molhado, passo a cabecinha circulando seu cuzinho ate devagar entrar a metade da cabecinha, vou forçando ate passar ela, entao pra frente foi mais dificil, empurrando meupau ele quase nao entrava, meu pau recolhia minha virilha de tao apertado que tava, ate entrar metade, nisso fui movimentando ate acostumar metendo forte em seu rabao, ela levantava sua cabeça gemendo alto, sabia que sua filha nao acordaria facil, tava um cu gostoso de comer, eu mesmo sendo pequeno me ajeito segurando seu peitao, ela com uma mao toca um pouco sua buceta, a coroa é boa de cama mesmo, ja sei a quem a filha puxou, depois ela se deita levantando pernas pernas, sua buceta tava bem molhada, provavel ter gozado, apos enfiar novamente em seu cu ela poe os pes nos meus ombros, aquela tamanho de pernas sobre mim meu pau ja entrava um pouco facil em seu cuzinho, sua cara de tesao era grande e gemia bastante enquanto ela segurava os peitos, depois se poe de bruços com uma perna dobrada deixando bem empinada sua bunda, enfio e meu corpo fica junto ao dela, tava bem suada, gemia feito louca pedindo pra mim gozar dentro, eu aumentava as metidas ate deixar meu pau (18cm) todo em seu cu encostando minha virilha e nao o vendo, logo gozo uivando de tesao dentro daquele cu de sua bunda gostosa, ela tomou banho no banheiro de seu quarto, fui pra o banheiro da casa onde apos deitoao lado de minha esposa e ela se vira dormindo abracada comigo.

Amanhã, a dona Dulce desperta e vejo eu e minha esposa preparando o almoço.

– Olá, meus amiguinhos.

– Olá, mamãe. Dormiu bastante. E olha que você bebia bastante.

– Não, é por que pareceu, mas apenas tomei um gole de vinho. Não passei daquilo.

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