Categoria: BDSM

Os contos eróticos de BDSM oferecem um mundo de oportunidades para explorar o lado mais obscuro de sua sexualidade. Se você está pronto para embarcar em uma jornada surpreendente, que contém muita excitação e prazer, então os contos eróticos de BDSM são para você. Estes contos são escritos por escritores experientes e profissionais, que entendem essa cena e têm uma compreensão profunda dos desejos e fantasias dos leitores.

Estes contos eróticos são escritos para despertar a sua imaginação e desejos, enquanto ainda mantém uma narrativa fluida. Você pode descobrir as delícias da submissão, dominação e outros elementos da prática enquanto lê estes contos.

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 1

Antes de começar a ler esta história, preciso dar algumas informações. 1- Trata-se de uma narrativa de ficção. 2- Essa história possui trechos que envolvem sadismo, masoquismo, submissão e situações degradantes, então se você não gosta desse tipo de coisa, por favor não leia. Boa tarde! Me chamo Cecília e vou contar uma história ruim. Quando mais nova, fui vítima de um sequestro e tive traumas. Como não posso falar, minha terapeuta me recomendou escrever sobre isso. Eu tinha 26 anos, vivia sozinha em um apartamento pequeno e trabalhava de 8h às 17h como vendedora em uma farmácia. Não recebia muito, mas era suficiente para pagar a faculdade de administração. Nasci em uma cidade pequena no sul de Minas Gerais e quis viver em São Paulo. Minha família é simples, nunca teve dinheiro ou bens. Não sou uma dessas mulheres lindas, a ponto de atrair atenção. Não tenho nenhuma característica para motivar um sequestro. O destino tinha outros planos para mim. Saí da faculdade e fui ao ponto de ônibus mais próximo. Quando eu estava chegando, vi meu ônibus sair e não consegui pegá-lo antes. O próximo ônibus iria demorar pelo menos meia hora, então pedi ajuda ao Uber para não ficar muito tempo esperando. Fiz o pedido e fiquei aguardando, distraída, usando o celular. Entrei pela porta de trás, cumprimentei o motorista e voltei a mexer no celular. Até uma notificação do Uber no celular. Era o motorista perguntando onde eu estava, pois ele chegou ao ponto de encontro e não me encontrou. Gelei dos pés aos pés. Olhei para a foto do motorista no aplicativo e para o motorista que estava dirigindo. Eram diferentes as pessoas. A primeira coisa que fiz foi gritar. Isso foi um grande erro, pois o estranho que dirigia se virou para trás e levou um pedaço de pano até meu rosto, fazendo com que eu perdesse os sentidos. Não sei exatamente quanto tempo eu fiquei apagada. Quando relaxei os sentidos, vi que estava cansada. Eu estava tão assustada que não pude abrir os olhos. Meus pelos ficaram arrepiados e eu estava frio. Eu estava deitada em uma superfície dura que tocava minha pele, o que me fez perceber que estava nua. Tentei fechar as pernas e cobrir os seios com os braços, mas não consegui. Eu fiquei muito triste e abri os olhos. Estou em um pequeno espaço, todo em madeira. Eu estava completamente nua, com as duas mãos amarradas e presas a correntes nas paredes laterais do cômodo. Meus movimentos eram restritos e não conseguia gritar por socorro, pois a mordaça me impedia de gritar. No cômodo, havia um buraco largo o suficiente para envolver minha cintura. Minhas pernas estavam no buraco e eu só conseguia ver minha cintura para cima. Ao me movimentar, vi que meus tornozelos estavam presos por correntes. Eu estava com os pés para cima e as pernas para baixo. Eu estava vulnerável e triste. Tenho medo. Senti meu coração bater e desacelerar. Eu acordei novamente e senti duas mãos segurando minhas nádegas. O ambiente estava muito barulho, parecia que havia muitas pessoas para além da parede. Eu tentei gritar, mas não consegui ouvir ninguém. Senti um tapa na bunda e parei de medo. Não pude mais falar comigo mesmo. Senti algo quente e grosso entrando em mim. Fechei os meus olhos e fiquei quieto. Eu estava chorando muito. Senti mais pressão nos meus quadris pelas mãos que me seguravam. O estranho começou a me foder rápido e enfiar seu pau muito fundo na minha bunda. Chorei e pedia para que aquilo acabasse. Era um pesadelo e eu acordava. Mas não era necessário. Depois de alguns minutos, o estranho me largou, mas logo foi substituído por outra pessoa que meteu sem dó. Antes de me deixar, senti um líquido quente e, quando o homem saiu, pude sentir o esperma na minha buceta. Antes que eu pudesse descansar, um cara me bateu. Chorei até acabarem minhas lágrimas. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo comigo. Não era possível que existissem pessoas com tamanha crueldade, que fossem capazes de fazer aquilo. Quando me deparei com o sequestro, ainda no carro, pensei o pior: que seria abusada sexualmente. Mas nem em meus piores pesadelos eu poderia imaginar o que aconteceria na sequência. Meu sequestrador havia me transformado em um objeto. Um brinquedo sexual para ser usada por vários homens. Horas já haviam se passado desde a primeira penetração. Eu já tinha perdido a conta de quantos homens diferentes haviam me penetrado. Eu já estava sem forças, meu corpo estava dolorido e minha buceta esfolada. Gradativamente o barulho foi diminuindo e logo o ambiente ficou em total silêncio. Depois de alguns minutos, ouvi passos e uma voz masculina, que anunciou em voz alta: “Terminamos por hoje. Podem sair das suas baias e irem se lavar.” Eu permaneci imóvel. Não tinha forças para nada. Ouvi barulho de pessoas se movimentando e algumas vozes, soltando resmungos que eu não conseguia entender. Finalmente, ouvi um “clack” e uma porta atrás de mim se abriu. Um homem de cabelos e barba preta estava ali, me encarando. Ele era alto e forte, muito intimidador. Sem falar nada ele soltou as algemas de meus braços e foi embora. Segundos depois, senti que meus pés tinham sido soltos também. Com as mãos soltas, minha primeira ação foi retirar a mordaça. Na sequência, me encolhi e permaneci deitada. Não sei quanto tempo fiquei ali, envolta em meus pensamentos, deitada em uma posição que relaxasse a dor em minhas pernas, que ficaram esticadas por muito tempo. De repente, ouvi uma voz suave me chamando: “Ei, novata! Venha se lavar. Logo vão desligar a água.” Não me movi, tampouco respondi. A moça insistiu: Venha. Eu sei que está sentindo dor, mas você precisa vir. Se não vier, será pior. Ela disse isso e olhou para mim. Minha pessoa é Laís. Estou te ajudando. Agradeci a ajuda. Laís me puxou e me ajudou a ficar em pé. Ela era muito bonita

Esposa me recebe amarrada na cama com dotado.

Agradecemos antecipadamente. A seguir, a Julia, que esteve com Marcos novamente. Quem acompanhou os outros relatos sabe de quem se trata. Num dia normal, de trabalho, tive que chegar um pouco mais tarde para casa. Telefonei para a Júlia para avisar que iria atrasar. Ela deve sair mais cedo, às 17:00, quando não estiver transando até tarde da noite com Marcos ou Thiago. A Julia está aqui. – Está bem, amor. Pretendo providenciar uma surpresa em sua chegada. – Estarei à sua espera. Aproveite para tomar um banho e retornar ao quarto. – Por gentileza, informe-me quando chegar. – Sinto-te afeição. Já havia imaginado o que poderia ocorrer, tendo em mente que seria uma questão de descuido. Às 19:40, finalizei o que devia ter sido feito no serviço e fui para casa. Cheguei às 20:00, notei que a porta do quarto estava trancada e, como um marido obediente, fui ao banheiro antes. Saí apenas de toalha e, ao abrir a porta do quarto, deparo-me com Júlia… Ela estava presa à cama pelas coxas e pelos braços. Suas pernas estavam abertas, amarradas nos cantos da cama e os braços para cima, ao lado dela, com o pênis de 23cm. Ela estava usando uma calcinha de látex com uma abertura na bunda, uma meia-atacada e alguns enfeites nos bicos dos peitos. A Julia está aqui. – Amor, olhe quem está aqui. Marcos, o primeiro – Olá, Bleza, sua esposa convidou-me para uma foda. Introdução: – Qual é a roupa que você usa? Já tiveram relações? De acordo com o texto de Marcos, – Compramos essa roupa num supermercado no caminho. Ainda não tive a oportunidade de experimentar a sua presença, mas estamos nos divertindo. Ele proferiu esta afirmação ao enfiar a sua vara no rosto da mulher. Na cama, havia latas de cerveja e uma garrafa de vinho. Todas elas estavam vazias e, sobretudo, Julia, que é apática a bebidas. Marcos batia com o dedo no rosto dela. A substância que penetrava na sua boca impedia que ela tentasse chupar. Ele alisava sua bucetinha, percorrendo o corpo dela com as mãos. Já estava com o pau duro de tanto tesão. Me mantinha em pé, segurando-me para não gozar. Avaliações: – Dê-me esse pau, quero chupar, por gentileza. De acordo com o texto de Marcos, – Não, ainda não. Vou enlouquecer você na frente do seu marido. Marcos desceu e começou a enfiar o seu pênis nos peitos dela, melando-os. Em seguida, se inseri entre eles e iniciou uma relação com os espanhóis. Dado o tamanho do seu pênis, batia no queixo da mulher, que tentava chupar desesperadamente. Ele, às vezes, dava tapinhas nos seios dela. Avaliações: – Isso bate, educa a sua mulher, usa o seu pênis para me castigar, sou seu brinquedo. Marcos começou a chupar os peitos dela como um bezerro, mordendo um dos enfeites no bico e puxando até arrancar. Julia gesta com tesão e dor. Ele sugava o bico do peito, que, de fato, está se tornando cada vez mais inchado. Seu pauzinho esfregava na sua barriga, deixando-a molhadinha. Ela se contorcia, procurou subir para posicionar o pênis entre as suas pernas, mas não teve êxito. Ele foi lambendo a sua barriga, depois as virgens e as pernas, sem tocar na buceta. Avaliações: – Aperte a língua na minha buceta, solicito. De acordo com o texto de Marcos, – Não, deixe-me em silêncio. Marcos finalmente senta-se entre as pernas dela, na abertura da calcinha, e esfrega o membro melado na buceta, que está ainda mais melada. Julia está em estado de delírio, tentando de todas as formas de movimentos para aperfeiçoar a inserção. Enquanto observava tudo, mantinha-me em estado de atenção, o que me deixava excitado. Avaliações: – Coma-me, seu cachorro. Preciso que você enfia logo o seu cuzinho. Não aguento mais. Vou gozar sozinha. Ele se aproximou da boca dela, o que a fez lembrar a técnica de chupar a língua, mas ela não aguentou. O pau dele escorria pré gozo na boca dela que a deixou mais louca ainda. Julia: – Amor, não aguento mais, pede pra ele me comer, ou vem vc então, preciso de um pau, vou enlouquecer. Marcos: – Olha nossa puta implorando por pau. Julia replicou: – Preciso de um apetite, um apetite, um apetite… A vizinha, com toda a certeza, ouvia os gritos e já tinha uma noção do que estava acontecendo. Já relatei que a vizinha fica sozinha à noite, enquanto o marido trabalha à noite. A Julia está aqui. – Se não me der conta, vou providenciar uma fuga para pagar a um garoto de programa ou para o primeiro que vier na rua. Preciso de mais do que nunca. – Marcos, solicito que pague-me pelo seu nutrimento. Ela estava tão desesperada para ser comida que ofereceu o seu dinheiro. Marcos, o primeiro – Acho que a sua condição de saúde é insuportável. Ele, com o pau perto do rosto dela, acariciou-a com uma lambida e, logo após, outra. Parecia uma cadelinha lambendo e o suor do gozo escorrendo pela boca dela. A Julia está aqui. – Adoro um gosto de pau. De acordo com o texto de Marcos, – Informe ao seu companheiro sobre a sua opinião a respeito do meu membro. A Julia está aqui. – A sua vara é apertada e apertada, projetada para me foder. É a mais saborosa que já dei. É o meu macho gostoso que me fode com essa vara grande. Olhem o tamanho da sua vara, amor. Ela não conseguiu conter o desejo e, por isso, acabou gozando sozinha, sem nada em sua buceta. Avaliações: – Sinto-me grato por estar tendo um acesso à gozo solitário… De acordo com o texto de Marcos, – Que delícia, que delirou! Como forma de agradecimento, pode-me chupar… Ele acariciou a boca dela, causando-a engasgar e babar. Fiquei passando o meu pênis nos pés dela. A Julia está aqui. – Isso fode a minha boca como uma buceta, goza nos meus dedos. Enquanto segurava

Domesticando melina, a ex Domme que virou minha cadela de estimação

Meu nome é Roberta, sou lésbica dominante, tenho 28 anos, 1,75 altura, cabelos pretos cumpridos, corpo atlético e forte, gosto de malhar, mas não perco meu lado feminino, moro na região sul de São Paulo, frequento com minhas amigas barzinhos e baladas da região, foi em uma dessas baladas que tudo aconteceu. Estava com minhas amigas conversando até que surgiu a Melina, uma dominante que conhecia somente por vista e alguns comentários sobre ela que surgiam aleatoriamente, uma pessoa soberba e arrogante, ela tinha algumas submissas em sites eróticos e na vida real, ela é loira, coxas grossas, bunda empinada e redondinha, peitos grandes e no máximo com seus 1,55 de altura, não tinha postura de dominante, mais parecia uma submissa, usava um vestido curto e um decote bem grande que seus peitos quase pulavam para fora. Não demorou e ela veio onde estávamos, sem saber que eu era uma dominante tentou me seduzir, minhas amigas com um sorriso no rosto só observavam, entrei no jogo e deixei ela confiante que estava conseguindo, até que ela sugeriu irmos para um motel da região, eu concordei e para mim seria a hora que eu estava esperando para mostrar o lugar dela, saímos e fomos para o motel, assim que chegamos Melina se despiu, uma linda e bela mulher com um corpo escultural, tirei minha roupa e ficamos totalmente nua, ela veio para cima de mim com ordens e sem esperar a joguei na cama para assumir o controle, Melina tentou se levantar e novamente a joguei na cama mostrando minha força e falando com tom firme – ¨Olha aqui Melina, hoje você vai aprender seu devido lugar, vai ser minha submissa, vai virar minha cadelinha de estimação¨ Melina com cara de assustada e seus olhos arregalados respondeu – ¨Calma Roberta, vamos conversar¨ Peguei minha bolsa e tirei minha cinta peniana de 21 cm, coloquei e fui para cima dela, Melina ainda tentou escapar, mas mostrei minha força superior a dela, abri suas pernas e enfiei meus dedos passando em seu clitóris, logo estava toda molhada mostrando sua excitação no momento Coloquei meu consolo na sua boceta, era apertadinha, seus pelinhos brilhavam porque estava toda molhada, comecei a foder a Melina, estava domesticando e a fazendo da minha mais nova submissa, aquela dominante arrogante estava sendo adestrada e domesticada, seus peitos enormes pulavam em cada socada do meu consolo, enquanto socava forte comecei a chupar seus peitos e sugar seus bicos, Melina gozou duas vezes com fortes gemidos. Mas ainda não estava totalmente domesticada, tinha que finalizar para te-la em definitivo, tirei meu consolo da sua boceta, virei ela de bruços e vi aquela bunda redonda e gostosa, sem deixar ela pensar, posicionei na entrada do seu cuzinho e empurrei bem forte, Melina se batia e esperneava para escapar, mas quanto mais ela se batia mais fácil entrava o consolo, seu cuzinho estava engolindo o consolo que ia sumindo dentro dela, foi entrando cm por cm até que os 21 cm estavam todo dentro dela, Melina sabia que não tinha mais saída, sabia que agora seria minha submissa, minha mais nova cadelinha de estimação. Segurei firme seus cabelos, puxei para traz e forcei ate o ultimo do consolo em seu rabo, Melina gemia alto, com voz firme de comando mandei ela repetir várias vezes – ¨Você é uma cadelinha, entendeu, agora você é a cadelinha Melina, repete cadela Melina repetia varias vezes – ¨Eu sou uma cadela, eu sou a sua cadelinha Depois de horas fodendo forte seu rabo, Melina já não esboçava reação, estava entregue e seus gemidos baixos mostravam que estava sem forças e totalmente domesticada, era o fim dela como dominante, se tornara a mais nova cadelinha, uma submissa que assumiu seu lugar. Tirei o consolo do seu rabo e fui para o banheiro, quando sai, vi minha cadelinha Melina na mesma posição, toda mole e acabada, de bruços com sua linda e gostosa bunda para cima, então virei ela, peguei minha necessaire e tirei alguns acessórios, fui ate a sua bocetinha e raspei seus pelinhos deixando Melina lisinha, sem nenhum pelo como uma cadelinha deve ser, peguei seus pelinhos e coloquei em um pequeno frasco de vidro onde depois mostrei para todas as minhas amigas os pelinhos da minha cadelinha Melina Ela se levantou toda acabada, segurando nas paredes foi para o banheiro, nos trocamos e depois fomos embora, aquela mulher arrogante e prepotente não existia mais, estava domesticada, logo a noticia se espalhou e suas submissas já não a via mais como dominante, algumas delas fizeram Melina de submissa e cadelinha, nos sites e na vida real Melina era uma cadelinha assumida, totalmente domesticada.  

Sexo Intenso com BDSM – Uma Aventura Inesquecível

Eu já estava à muito tempo querendo experimentar o sexo intenso com BDSM, as coisas mais quentes que eu via nas revistas adultas e filmes eróticos. Até que o meu namorado me perguntou se eu queria fazer essa loucura com ele. Por um momento eu achei que ele estava brincando, mas quando vi a expressão séria em seu rosto eu soube que ele estava falando sério. Eu não tive nem tempo de pensar duas vezes, quando ele perguntou se eu queria ir para o quarto eu aceitei. Era como se meu corpo inteiro estivesse aquecendo e eu estivesse pronta para qualquer coisa. Eu estava meio assustada com aquela ideia, mas de alguma forma eu estava excitada. Quando chegamos no quarto ele me pegou pelos braços e tirou meu vestido. Logo em seguida ele começou a beijar meu pescoço e eu sentia a vibração das batidas de seu coração. Ele me virou e começou a beijar meu corpo inteiro, depois me prendeu na cama. Quando ele amarrou meus pulsos e minhas pernas com as cordas de seda eu estava mais do que pronta. O ar estava quente e eu estava ansiosa para o que iria acontecer. Ele começou a me tocar com seus dedos firmemente e logo eu comecei a sentir um misto de prazer e dor. Ele foi aumentando a velocidade de suas mãos enquanto minha respiração começou a acelerar. Ele passou a alisar minhas pernas com as pontas dos dedos e depois começou a me beijar de forma luxuriosa. Eu estava tão excitada que eu quase não conseguia mais controlar meu próprio corpo. Eu comecei a gemer enquanto ele lambia e chupava minha buceta de maneira intensa, eu queria sentir mais e mais, mas quando ele parou para me beijar eu senti um misto de tensão no meu corpo. Ele começou a beijar meu pescoço e meus seios enquanto meus gemidos aumentavam, e logo meu corpo começou a tremer a cada toque. Ele então desceu mais e começou a beijar meu cu. Ele passou a língua em volta provocando meus mais profundos desejos. Eu estava com tanto tesão que eu quase gozei quando ele passou do meu cu para a minha bucetinha. Ele então começou a me penetrar com seus dedos e eu me contorcia de prazer. Logo depois ela colocou seu pau dentro de mim e começou a bombar com força e velocidade cada vez aumentando a intensidade. Eu estava quase sem fôlego quando ele começou a me beijar com tanta paixão. Quando senti meu orgasmo próximo eu puxei os meus laços com força. O prazer estava tão intenso que eu não consegui mais conter meus gemidos. E quando gozei eu senti meu corpo todo intenso e vibrando. Ele então também gozou na mesma intensidade. Depois que terminamos nos deitamos de lado, abraçados. Eu olhava para ele enquanto descansávamos e então me dei conta de que as coisas que eu tinha esperado tanto para experimentar tinha sido muito mais quentes do que eu imaginava. Eu tinha me apaixonado por aquele sexo intenso com BDSM.

Dei o cu e gostei muito

Minha primeira vez dando o cu – dei o cu e gostei – foi algo que me assustou muito. Eu estava com meu namorado havia alguns anos e havia experimentado várias coisas durante nossa relação, entre elas, jogos de BDSM. Ainda assim, nunca tinha experimentado uma penetração no meu ânus. Até então, eu tinha a concepção de que o sexo anal era apenas para mulheres que estavam muito acostumadas com a experiência sexual, então eu não me julgava apta para encarar o desafio. Mas meu namorado pareceu gostar da ideia desde o início, então decidi que eu faria. Na hora meu coração batia aceleradamente enquanto eu me preparava para o ato. Meu namorado se certificou de que eu estava confortável e meu corpo estava calmamente relaxado. Ao contrário do que eu esperava, foi ele quem se preocupava em me tranquilizar e me deixar preparada. Ficamos naquela posição por um bom tempo, então ele começou a beijar meu pescoço e a cada beijo sentia um arrepio de desejo. Meu corpo começou a relaxar e me permitir receber a penetração. Então, ela aconteceu. Em um lento começo exploratório, eu sentia cada centímetro de seu pau entrando em mim, e de repente eu me deixei levar. Meu namorado era qualificado o suficiente para fazer cada passo contar e essa é a parte que mais gosto. Ele foi gradativamente aprofundando a penetração até estar bem enfiado em mim. Anelava meu ponto G enquanto sentia aquela sensação. Ela começou a ser desconfortável, mas ao mesmo tempo um tanto excitante. Dei o cu e gostei Então comecei a perceber que estava curtindo. Acho que isso foi a chave. Aceitar que estava gostando, que não era somente um ato estranho. Uma vez que fiz isso, meu corpo começou a responder com ondas de prazer e calor por todos os lados. As sensações foram se tornando ainda mais intensas quando meu namorado começou a aumentar a intensidade e a velocidade do seu movimento. Os orgasmos vieram sucessivos, quando aquela sensação de penetração se tornou um grande clímax que se expandiu por todo meu corpo. Ao pensar naquilo, meu corpo voltou a tremer em desejo. Então eu senti meu ponto G sendo levemente tocado enquanto o movimento se tornava mais ritmado e mais rápido. Meu clímax vinha aumentando rapidamente, eu me contorci dentro dele, o mundo parecia manchar em meio ao meu ter silêncio. Quando as sensações se tornaram tão intensas que me fizeram bater com a cabeça no travesseiro gritando, eu senti seu esperma fluindo dentro de mim enquanto eu explodia no prazer. Eu estava exausta, mas ao mesmo tempo cheia de emoção. Aquela experiência foi tão pessoal, mas ao mesmo tempo, tão real. Algo que eu não esperava sentir – eu nunca havia imaginado que pudesse gostar tanto de dar o cu. Foi que aquilo surpreendeu e me lembrou uma lição: somos responsáveis por nosso próprio prazer. Terminei aquela noite satisfeita, sentindo-me apaixonada por aquela experiência emocionante – dei o cu e gostei. Desde então, eu e meu namorado tornamos esse jogo algo regular em nosso relacionamento. Desde então, percebi que novamente eu estava errada: o sexo anal não precisa ser necessariamente sofrido ou desagradável. Se você relaxar e entrar no espírito, pode ser tão incrível quanto qualquer outro tipo de relação sexual.

Submissão e prazer em alto nível

Eu nunca imaginei que um relacionamento de submissão e prazer poderia me trazer tanto prazer como o que aquele homem me proporcionou. Eu estava presa entre suas mãos, em sua pegada firme, enquanto ele me dirigia pelo caminho do prazer e da submissão. Eu já tinha me entregado a ele antes, mas aquela noite foi diferente. Eu senti como se meu corpo inteiro estivesse vibrando de desejo e excitação. Ele me tocou e eu me senti completamente envolvida em seus braços, enquanto ele me guiava por caminhos desconhecidos de desejo. Ele me puxou para perto de si e começou a me beijar com desejo. Seus lábios eram quentes e úmidos, e seus beijos eram profundos e intensos. Pude sentir seu corpo quente e forte contra o meu, enquanto ele me acariciava com as mãos. Ele me puxou para perto dele e começou a me tocar e acariciar, suavemente, meus seios, meu ventre, minhas costas. Seus dedos eram leves e me traziam ondas de prazer que me deixavam mais vulnerável e submissa a seus toques. Submissão e Prazer Suas mãos eram firmes e eu me sentia deliciosamente capturada em seus braços, enquanto ele me guiava, suavemente, cada vez mais fundo na submissão e no prazer. Ele me pegou pela cintura e me puxou para si, me beijou profundamente e eu senti como se meu corpo inteiro estivesse pegando fogo. Ele me beijou vorazmente, sugando meus lábios e lambendo todos os cantos da minha boca. Seus dedos deslizavam com facilidade por minhas coxas, e eu sentia arrepios de prazer enquanto ele me explorava. Ele me abraçou com força e eu me senti completamente envolvida por seu calor. Ele me levantou e me carregou para o quarto, me deitando na cama com delicadeza. Ele começou a me beijar novamente, sua língua explorando minha boca com vontade. Suas mãos deslizavam suavemente por meu corpo, acariciando meus seios com lascívia, trazendo mais ondas de prazer que me deixavam cada vez mais submissa aos seus toques. Ele desceu pelo meu corpo, beijando-me o pescoço, os ombros, o ventre, e então começou a explorar minha intimidade com a língua. Minha respiração acelerou e eu gemi de prazer quando senti sua língua explorar cada canto de mim. Meu corpo inteiro se contorcia de desejo, e eu não conseguia me conter quando ele me beijava e lambia com tanta intensidade. Ele então me penetrou, devagarzinho, e eu senti como se estivesse sendo preenchida por ele. Ele começou a me beijar novamente enquanto me penetrava, aumentando gradualmente a velocidade, me fazendo gemer e gritar de prazer. Eu me sentia completamente submissa a ele, entregue aos seus desejos, aos seus toques e aos seus desejos. Eu me sentia completamente liberada de tudo, me entregando totalmente ao prazer que ele me proporcionava. A cada movimento dele eu sentia meu corpo se contorcendo de prazer. Ele me pegava com força e me fazia sentir o quão quente e apertado éu estava ao seu redor. Ele me beijava e me acariciava enquanto me penetrava, me levando cada vez mais alto. Quando senti que estava próxima do meu ápice de prazer, ele me abraçou ainda mais forte e me beijou com toda a sua intensidade, me preenchendo com seu calor. Eu senti meu corpo se arrepiar, e então o orgasmo me pegou de surpresa, me deixando extasiada e completamente submissa ao prazer que ele me proporcionava. Depois do ápice de prazer, ele me abraçou com delicadeza e me beijou, me fazendo sentir ainda mais segura em seus braços. Enquanto eu desfrutava da sensação de paz e satisfação, eu sabia que aquela noite tinha me ensinado o verdadeiro sentido da submissão e do prazer.

Fui submissa ao meu amante

Eu nunca havia experimentado o papel de uma submissa antes, mas meu amante queria me ensinar. Quando ele me disse que me levaria para um lugar especial, eu sabia que isso seria algo que eu nunca tinha experimentado antes. Eu estava um pouco nervosa, mas mais animada do que nunca para ver o que ele tinha planejado para nós. Ele me levou para uma sala escura e me disse para me sentar. Eu fui submissa e obedeci. Ele estava vestido com uma armadura completa, o que me deixou ainda mais curiosa. Então ele começou a me ensinar sobre o que significava ser submissa. Ele me disse que significava que eu deveria obedecer todas as suas ordens, sem questionar ou discutir. Eu concordei em ser submissa e fiquei animada para ver o que viria a seguir. Fui Submissa Ele me explicou que a submissão envolveu segurar e obedecer a sua vontade. Ele me disse que, quando eu estivesse pronta, eu deveria me deitar na cama e me entregar a ele. Ele me disse para me preparar, então eu me deitei na cama e esperei. Quando ele se aproximou, eu senti um fogo arder dentro de mim. Ele começou a me beijar e acariciar meu corpo todo, me deixando com sede por mais. Ele me beijou profundamente, me fazendo sentir cada toque de seus lábios. Ele me prendeu nos lençóis, me fazendo sentir seu controle. Ele então começou a me tocar e me explorar como nunca tinha acontecido antes. Seus dedos exploraram meu corpo inteiro, me deixando cada vez mais excitada. Ele me deu um beijo carinhoso e me disse para relaxar, então eu fui submissa e obedeci. Ele começou a me penetrar lentamente, me fazendo gemer de prazer. Com cada movimento, eu sentia meu corpo se arrepiar e meu coração bater mais forte. Ele me segurava firme e me puxava para mais perto dele, me fazendo sentir seu controle. Ele então aumentou a velocidade e começou a me penetrar mais fundo, me fazendo gritar de prazer. Meu corpo tremia e eu não conseguia me controlar. Ele me beijou profundamente, me fazendo sentir cada toque de seus lábios. Ele então aumentou a velocidade e me penetrou com mais força, me fazendo gemer de prazer. Eu sentia meu corpo se arrepiar e meu coração acelerar. Ele me segurava firme e me puxava para mais perto dele, me fazendo sentir seu controle. Então, ele começou a me penetrar com mais força, me fazendo gritar de prazer. Meu corpo tremia e eu não conseguia me controlar. Ele me beijou profundamente, me fazendo sentir cada toque de seus lábios. Ele me penetrou com tanta força que eu sentia meu corpo tremer e meu coração acelerar. Eu não conseguia me controlar e gemi alto. Ele me beijou e me acariciou, me fazendo sentir seu controle. Então, meu orgasmo chegou e eu senti meu corpo se contrair. O prazer que eu sentia era indescritível. Ele me abraçou e me beijou, me fazendo sentir tão amada. Depois que tudo acabou, eu me sentia exausta e feliz ao mesmo tempo. Eu havia experimentado algo que nunca tinha experimentado antes, e eu adorei. Fui submissa e me entreguei a ele, e isso foi incrível.

Texto pornô sobre primeiro sexo com BDSM

Uma Noite de Sexo com Bdsm Estava animado para uma noite de sexo com bdsm. Não tenho muito experiência com o estilo, mas estava ansioso para experimentar. Já havia conversado bastante com minha companheira sobre o assunto, e estávamos empolgados para testar as nossas habilidades. Cheguei em casa para encontrar minha companheira pronta para me receber. Ela estava com uma lingerie vermelha que realçava suas curvas perfeitamente. Ela me deu um beijo longo e profundo antes de me conduzir para o nosso quarto. Lá dentro, ela me ajoelhou diante de mim e começou a desabotoar minha camisa. Ela passou os seus dedos suavemente sobre o meu peito enquanto me olhava nos olhos. Ela me beijou no pescoço e depois começou a deslizar sua língua sobre os meus lábios. Senti meu corpo se arrepiando com cada toque. Ela me puxou para cama, e eu me deitei de costas enquanto ela se sentava à minha frente. Ela pegou uma algema de couro e me prendeu à cama. Ela me olhou nos olhos e disse: “Você está pronto para a nossa noite de sexo com bdsm?”. Sexo com Bdsm Eu assenti, e ela começou a explorar meu corpo com os seus dedos. Ela começou a passar os dedos por todo o meu corpo, fazendo-me estremecer de prazer. Ela descia cada vez mais para baixo, acariciando-me os lábios, o pescoço, os peitos, as costas e então para a minha entre pernas. Ela começou a me provocar com os seus dedos, massageando-me o pênis enquanto me beijava. Ela então deslizou para cima e pegou um chicote. Ela começou a chicotear meu corpo, me fazendo gemer de prazer. Ela me chicoteou de leve até que o meu corpo inteiro estava ardendo de prazer. Quando ela parou, eu estava quase a ponto de gozar. Então, ela pegou uma mordaça e me mordeu suavemente enquanto me beijava. Ela me mordeu com força enquanto me penetrava com seu dedo. Ela foi aumentando a pressão das mordidas e me fazendo gemer de prazer. Ela me beijou no pescoço e deslizou para cima, me fazendo gemer de prazer a cada toque. Ela pegou o vibrador e o passou por todo o meu corpo. Ela começou a passar o vibrador por todo o meu corpo, me fazendo estremecer de prazer. Ela passou o vibrador por meus lábios, meu pescoço, meus peitos, minhas costas e então para a minha entre pernas. Ela aumentou a velocidade do vibrador, me fazendo gemer de prazer a cada toque. Ela então começou a me penetrar com o vibrador. Ela entrou devagar e, a cada movimento, eu sentia meu corpo se arrepiar de prazer. Ela aumentou a velocidade e começou a penetrar-me com mais força. Ela me deu um último beijo antes de me levar ao orgasmo final. Quando acabou, eu estava exausto e totalmente satisfeito. A minha companheira e eu nos abraçamos e ficamos lá, desfrutando do nosso sexo com bdsm. Foi uma noite incrível, eu nunca havia sentido algo tão intenso. Eu não podia deixar de sorrir, pois eu havia descoberto um novo amor na vida.

Pratiquei BDSM com meu namorado

Pratiquei BDSM com meu namorado e neste conto erótico conto com detalhes como foi esse dia que tornou nossa vida sexual melhor. Eu já tinha ouvido falar das práticas de BDSM, mas nunca tinha experimentado antes. Quando meu namorado me convidou para experimentar, eu estava ao mesmo tempo ansiosa e empolgada. Chegamos em um lugar escuro e sombrio, que parecia nos transportar para um mundo diferente. Minha respiração acelerou quando meu namorado me guiou através das portas e começou a me mostrar os diferentes materiais e acessórios disponíveis. Meu coração batia loucamente quando ele me ajudou a escolher algumas algemas de couro e me colocou as algemas nos pulsos. O toque do couro era quente e me fazia sentir segura. Ele me guiou até o centro do quarto e me fez assumir uma posição de quatro apoios. Meu namorado começou a me tocar gentilmente, acariciando meu corpo enquanto me beijava. O calor de sua mão em minha pele me enviou ondas de prazer por todo o meu corpo. Seus beijos se tornavam mais intensos à medida que ele me explorava. Pratiquei BDSM com meu namorado De repente, senti um estalo do chicote e meu corpo se enrijeceu. O prazer que eu sentia com o toque de meu namorado tinha se transformado em algo mais intenso. Ele me chicoteou mais uma vez e eu senti um calor intenso percorrer meu corpo. Suas mãos gentis percorriam meu corpo, me acariciando e me proporcionando um prazer intenso. Quando ele parou de me chicotear, meus músculos relaxaram e eu me sentia completamente submissa a ele. Meu namorado então me guiou para o quarto e começou a me explorar com seus dedos e língua. Ele me beijou por todo o corpo, me acariciando e me enviando ondas de prazer a cada toque. Quando ele deslizou um dedo dentro de mim, eu gritei de prazer. Seus movimentos eram lentos e suaves, me deixando em um estado de êxtase. Enquanto ele me penetrava com seus dedos, ele me beijava com paixão e me trazia para um estado de submissão total. Quando meu orgasmo veio, eu gritei de prazer e meu namorado me abraçou com força. Ele me beijou com ternura e me disse que eu havia sido uma ótima aluna. Eu me senti completamente segura e amada por ele. Depois daquela experiência, eu soube que o BDSM era algo que eu queria explorar mais. Com o tempo, comecei a desenvolver meus próprios limites e a experimentar diferentes níveis desse estilo de vida. Agora, anos depois da nossa primeira experiência, nossa vida sexual ainda é muito intensa. Meu namorado e eu continuamos a explorar nossos limites de forma segura e divertida. O BDSM nos aproximou ainda mais e nos permitiu desenvolver uma conexão profunda e íntima.

Fiz BDSM com minha namorada

Fiz BDSM com minha namorada e neste conto detalhei como aconteceu tudo entre eu e ela. Eu estava ansioso para aquela noite. Minha namorada e eu estávamos nos preparando para algo que nunca tínhamos experimentado antes: BDSM. Durante toda aquela semana, nós nos comunicamos sobre nossos limites e fantasias, e eu estava animado para ver o que aconteceria. Quando finalmente chegamos à sala de BDSM, minha namorada estava vestida com uma lingerie preta e eu estava com um terno preto. Ela estava linda e eu queria abraçá-la imediatamente, mas eu tinha que me manter firme. Estávamos prontos para começar. Fiz BDSM com minha namorada Eu comecei a amarrá-la na cama de couro. Seus braços e pernas estavam bem apertados, e ela não podia se mover. Ela estava pronta para ser minha escrava. Comecei a beijá-la suavemente, enquanto minhas mãos acariciavam suas coxas. Ela gemia de prazer e, quando finalmente cheguei à sua vagina, ela estava molhada. Usei meus dedos para explorar seu corpo, e ela gemia cada vez mais alto. Depois de algum tempo, ela estava pronta para mais, e comecei a lamber e morder seus seios. Então, peguei o chicote e comecei a chicoteá-la levemente nas costas e seios. Ela gemia de prazer e dor, e eu sabia que ela estava se sentindo bem. Ela me pediu para aumentar a intensidade do chicote, então eu fiz isso. Depois de algum tempo, ela estava pronta para a próxima etapa. Peguei um vibrador e comecei a usá-lo em seu clitóris. Ela estava gemendo como louca e eu sabia que ela estava próxima do orgasmo. Então, me aproximei e comecei a beijar seu pescoço e orelhas, enquanto massageava seu clitóris. Finalmente, ela alcançou o orgasmo, e eu também. Foi uma noite incrível, e nós nos amamos mais ainda. Agora, estamos planejando nossa próxima sessão de BDSM, e eu estou mais animado do que nunca.