Aventura na casa da namorada
Meu nome é Junior, sou branco, 24 anos, 1,83, e o que vou contar é verídico. Conheci Flavia no carnaval de 96, na época tinha 21 anos, e começamos a namorar. Flavia, uma morena escultural de 18 anos de idade, coxas grossas, seios fartos, e uma bunda que me hipnotizava sempre. Num certo domingo de maio, como sempre, fui a casa dela, e como sempre ela me recebia com todo carinho que eu merecia, sempre vestida com um shortinho cavado que realçava sua bocetona carnuda e enterrado no rabinho??? Que nada, RABÃO, e foi ai que começou a aventura na casa da namorada.
Nunca usava sutiã, pois depois que seus pais e suas irmã recolhiam-se, ficávamos a sós e podíamos ficar a vontade literalmente. Nessa noite começamos a agarração como de costume, ela já sem camisa e eu a chupar seus seios com vontade, quando para nossa surpresa o Pai dela sai do quarto em direção ao banheiro. UFA, para nossa sorte não viu absolutamente nada do que se passava na sala. Fomos até o portão e demos um tempo. Logo que entramos, ela me levou até seu quarto pois disse que a noite não podia acabar daquele jeito. Chegando lá, ela tirou a sua roupa e a minha e rapidamente nos deitamos na cama dela. Como já tinha chupado seu peitos antes, parti para a bucetinha rosada.
Ela pedia para eu enfiar um dedo dentro de sua boceta já encharcada e acabei colocando dois de uma vez, tirava e colocava sem tirar a língua de seu clitóris. Quando gozou pela segunda vez naquela noite. A primeira foi esfregando a buceta no meu pau antes que seu pai nos interrompesse. Não aguentando mais, ela me pediu que deitasse na cama, e veio por cima. Quando entrou tudo, começou a cavalgar deliciosamente no meu pau, mas como sua cama era velha, começou a fazer muito barulho e pedi que parasse para irmos para o chão. Ela concordou e logo estávamos atracados no chão de seu quarto. Chupei novamente sua bucetona gostosa e ela gozou pela terceira vez na noite.
Aventura na casa da namorada
Ela desceu novamente pelo meu cacete que não amolecia nunca e iniciou um sobe-desce alucinante. Gozou novamente, mas já estava insatisfeita pois eu ainda não tinha gozado. Flavia ficou de quatro no chão e disse bem baixinho: Vem meu macho, me come bem gostoso, quero que você goze dentro de mim, lá no fundo, vem gostoso. Posicionei a cabeça do meu pau na entrada de sua buceta e fui enfiando lentamente. Ela jogou seu quadril para traz com força, e eu a segurei com força e metia e tirava bem devagar. Ela não sabia o que fazer, se gritava, se empurrava de novo seu quadril ou se segurava o grito com uma das mãos. Disse a ela: segura o grito, gostosa. E aumentei o ritmo das pombadas em sua buceta carnuda até que não aguentei e gozei abundantemente dentro de sua buceta. Abracei-a do jeito em que estávamos e senti meu pau amolecer até sair de sua buceta encharcada. Me sentei na cama e quando ela se levantou, pude ver meu leite escorrendo pelas suas pernas.
Ainda nus, ela sentou no meu colo e me deu um longo beijo, enquanto eu espalhava meu gozo pela sua perna, boceta e anus. Depois dizendo o quanto tinha adorado a transa, me garantiu que sempre faríamos isso enquanto estivéssemos juntos. Nisso, ela abaixou-se entre minhas pernas e chupou meu pau como se fosse o último do mundo e em poucos minutos gozei em sua boca carnuda. Nos vestimos e fui para minha casa cansado mas feliz da vida.
Deixe um comentário