Amiga da minha irma 2
Na sequência da história com a K, depois de termos nos entregue um ao outro por pura tesão de momento. Fui convidado a participar de uma excursão à praia com eles. Partimos para o litoral. Havia uma festa para crianças e, de forma discreta, olhava K. Vestindo uma sainha de renda, percebia que ela também me olhava. Ficaríamos uma semana lá. No entanto, o marido de K precisou retornar na segunda-feira para o trabalho. Como sou autônomo, pude passar o restante da semana com as meninas. Na terça-feira, todos estavam entusiasmados para ir ao mar, mas eu não estava muito entusiasmado. Decidi, então, permanecer…e todas permaneceram. Após uma hora, K retornou dizendo que havia esquecido o protetor solar. Eu estava deitada na sala. Quando ela passou por mim e me fez um carinho no peito… eu segurei sua mão e já sentindo o desejo a beijei loucamente….
K me pegou pela mão e me levou para o quarto. Ela me penetrava com um olhar que dizia “me domine, agora!” eu a paguei pela mão e a puxei para perto, nossos corpos se chocaram em uma explosão de desejo. Eu a segurei com firmeza, meus lábios famintos buscando os dela em um beijo que arrepiou sua pele.
K. se entregou ao beijo, demonstrando grande excitação ao mesmo tempo em que minhas mãos exploravam cada centímetro de sua pele macia. Minhas mãos deslizavam pelo seu rosto, sentindo o toque nos lábios e o arrepio nos braços. Ela sentia o calor do meu corpo contra o dela, a força dos meus braços a envolvendo com uma promessa de desejo.
Sem dizer uma única palavra, apenas trocando olhares incansáveis, nos deparamos um com o outro, deixando de lado todas as barreiras e inibições. As almofadas espalhadas pelo quarto, a música ao fundo, o cheiro das velas perfumadas, tudo parecia desaparecer enquanto nós nos entregava à vontade que nos tomava.
Eu a deitei suavemente na cama e seus olhos ardentes refletiam a intensidade do momento. Eu explorava com vontade todas as partes de K com minhas mãos habilidosas, despertando sensações que ela nunca imaginara existir.
Passava a mão pelo seu corpo, apertava sua bunda com vontade, isso a fazia arrepiar a cada toque. Beijando-a forte com a língua toda dentro de sua boca, eu descia a mão pelo corpo até chegar na bucetinha encharcada de K. Colocava dois dedos dentro dela, com força, indo e voltando.
À medida que minhas carícias se intensificavam, eu logo percebi a resposta ardente de K, refletida na umidade que envolvia seus dedos. Às vezes, eu levava um dedo ou outro até o seu nariz, para sentir aquele maravilhoso perfume extasiante.
Era inevitável K. não estar molhada. Eu tirava o dedo de dentro de sua bucetinha e levava sua boca para beijá-la toda molhada. Com movimentos leves e intensos, eu mexia a língua no clitóris de K. Ela gemia de tanto prazer, enquanto movimentava minha cabeça nas direções que a faziam revirar os olhos. “Assim, desse jeito!”, ela dizia. Além da língua, eu voltava com o movimento dos dedos, enquanto se lambuzava com aquele líquido.
Comecei devagar a penetrar apenas com a cabeça da minha rola naquele buraquinho todo encharcado. Depois, colocava todo o meu pau nela, dentro dela. Uma delícia era, só nos dois naquele momento, sem mais ninguém por perto. Eu provoquei vários orgasmos enlouquecedores, com minha língua, com meus dedos, com meu pau.
K. sentia seu corpo responder instantaneamente, cada estímulo enviando ondas de calor e eletricidade através de suas veias. Arrepiava e pedia para mim que não parasse. O toque era uma promessa de êxtase, uma sugestão sutil de prazeres ainda não explorados. Eu era habilidoso, mergulhava em cada curva e contorno do corpo de K. com uma delicadeza, e, ao mesmo tempo, intensidade, que a fazia estremecer de excitação.
Havia uma intimidade naquele movimento, uma conexão que transcendia as palavras. Era como se eu pudesse ler seus pensamentos mais íntimos, seus desejos mais secretos, e respondesse a eles com um tesão ardente e gentil.
Enquanto eu a penetrava, K. sentia-se envolta por uma sensação de prazer, como se estivesse flutuando em um mar de sensações deliciosas. Cada carícia, beijo na boca, mãos que flutuavam pelo corpo, era uma confirmação de seu desejo mútuo. Enquanto o mundo ao seu redor desaparecia em um borrão de emoções e prazeres, K. entregava-se completamente ao meu toque perdendo-se em um oceano de sensações que a levava a lugares antes poucos explorados.
Para mim. sentir cada pedacinho de K. era mais do que um simples ato físico; era uma troca de energia e tesão que me levava a um estado de êxtase profundo. Cada toque era também uma revelação, uma descoberta de uma nova camada da mulher que me deixava fascinado desde o momento em que a viu pela primeira vez na casa da minha mãe
Com olhos que se reviraram a cada movimento, eu sentia a resposta de K., que suspirava e gemia, me fazendo a penetrar com mais e mais intensidade, intercalando com movimentos suaves enquanto a beijava. Nossos corpos estavam sintonizados em uma frequência única, dançando juntos em uma sinfonia de prazer e luxúria.
K., envolvida pelos orgasmos múltiplos que sentia, pedia para ficar em cima de mim. Num beijo demorado, ela me envolveu com toques pelo corpo. Passava a mão sobre meu peito, K. sentia muito tesão ao chupar meus mamilo ,Em seguida, ela desceu seus lábios para enfim chupar meu pau.
Primeiro, ela chupou apenas a cabecinha, que já estava sensível de tanto prazer. Depois ficou passando os dedos por cima das bolas e massageando o pau num movimento de idas e vindas. Conforme ela foi chupando meu pau, procurando abocanhá-lo por completo, eu me enchi de uma loucura, querendo ser possuído ali mesmo, naquele momento.
Até que num grito de prazer incontrolável,eu jorrei meu líquido quentinho no rosto de K , que me olhava atenta e cheia de tesão. Ela passou meu pau no rosto, enquanto o orgasmo o consumia por inteiro. Depois o beijou, ainda encharcada do líquido. Deitamos e nos abraçamos na cama, ambos foram tomados por uma sensação de plenitude e satisfação, como se tivessem tocado as estrelas e voltado para contar a história.
Fomos tomar um banho de piscina depois de tudo… minha irmã chegou logo em seguida.. e deu uma encarada bem sem vergonha… como se soubesse o que tinha acontecido ali… e assim foi meu segundo encontro com a K. E dessa vez foi muito intenso… não vejo a hr de repetir….
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