Categoria: Amadores

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Isabel se revela uma puta de primeira

Esta é a terceira parte do meu conto com Isabel. Peço aos leitores que não leram as outras duas partes (O maravilhoso cheiro da boceta da mulher do caseiro e Descobrindo o quão safada é Isabel) que as leiam, pois é de grande valia a pena. A todos os que leram e comentaram, agradeço imensamente. Como de costume, solicito paciência, pois gosto de detalhar tudo o que ocorreu antes de transar, mas, com toda a certeza, será bastante quente. Em seguida, retornemos à história. Isabel notou que eu estava diferente, depois de tantas sacanagens, nem um beijinho ou uma passada de mão dei. Ela então questionou o motivo pelo qual eu estava daquela forma. Aproveitando o meu dilema de continuar ou não com ela e também apavorado com o que vi, decidi abrir o jogo. Não pense que estou bravo ou cobrando algo, mas comecei a chegar mais cedo e flagrei a sua transa com Gilmar. Já havia visto vocês dois antes, perto do tanque. Considero que, além de estar correndo um risco significativo, poderia ser o Antonio em detrimento de mim.Sinto muito…Considero o relacionamento do rapaz como desprovido de qualquer tipo de interesse. Isabel apresentou-se branca, com um apetite ameno, e os olhos, ao se abrirem, pareciam estar em estado de ebulição, tentando compreender que eu era o único apto a ter a perspetiva de tudo. Ficou em silêncio por um breve período de tempo. Em seguida, começou a explicar o motivo pelo qual ainda mantinha relações sexuais com Gilmar. A princípio, alegava que a relação era apenas uma vez. Certa ocasião, ela o viu urinando próximo à lagoa e ficou curiosa, uma vez que, até então, nunca havia visto um membro tão grande e grosso. A esposa adiantou que o seu traje era delicado e fino, ao contrário de outros dois que ela havia dispensado. Fiquei pasmo, pois lembrei-me de que ela disse que Antonio foi o primeiro, mas, se já havia transado com Gilmar e outros “uns”? Perguntei-lhe quantos eram e Isabel disse que, por duas vezes, saiu com um rapaz bonito da cidade, que a levou para um motel. Em outra ocasião, ela saiu com um parente do proprietário do sítio. No entanto, ela não demonstrou a sua inconvicção quanto ao número de vezes que havia dado o seu dedo. Gostaria de compreender o que a levou a fazer isso com um homem tão feio, sabendo que, com sua beleza, poderia ter outros homens bem melhores. Além disso, não compreendia o motivo pelo qual ela estava com Antonio, uma vez que não tinham filhos (aparecia ter problemas para engravidar) e, ao que parece, não sentia nada por ele. Isabel não soube explicar. Disse que a vida não era divertida e que o sexo era a única coisa boa. Por isso, adorava passear nua pela casa, mas, antes, só tinha aqueles momentos com Gilmar. Apesar de ela ter prometido que, ao solicitar, nunca mais se aproximaria de Gilmar e dizer que eu o agradava, mas que eu era muito melhor por ter aperfeiçoado a técnica de tocar em uma mulher, disse-lhe que era melhor não transarmos mais, pois não queria iludi-la nem me envolver em problemas. Ela não se acalmou, mas percebi que as lágrimas foram embora. Gostei de abraçá-la, mas permaneci calmo e disse que continuaríamos conversando, mas como amigos. No dia seguinte, pensei que o resultado seria aquele climão, mas fiquei surpreso ao presenciar Isabel cantarolando de forma apática na cozinha. De forma intencional, ela usou um shorts jeans curto, que deixava a polpa do bumbum de fora, e uma blusinha branca e folgada, que deixava a parte da barriga de fora. Além disso, ela não usava nenhum sutiã. É percetível que ela tinha um desejo claro de me testar. A conversa prosseguiu, com uma pergunta a respeito do almoço, esfregou-me duas vezes, enquanto eu estava sentado à mesa, enquanto ela fingia que estava aprontando algo. Fui forte e resistindo, pois tive a vontade de comê-la com força e sugar o mel da boceta que tanto me dava tesão. À tarde, talvez esteja apavorada por não ter conseguido me seduzir. Isabel questionou se eu poderia sair com ela. Concordei. Fui à aula normalmente e, até que, finalmente, deixei de lado aquela tentação. Por volta das 23h20, liguei a televisão na sala para assistir a alguma notícia e fui ao quarto para trocar de roupa. Quando acendi a luz, tive uma grande surpresa. Isabel estava de shorts e deitada na cama. Os cabelos negros estavam espalhados pelos seios. Antes de me atentar ao risco de que ela estivesse ali naquele exato momento e o marido a procurasse, ela se pronunciou de quatro para frente, exibindo um bumbum exagerado, que se destacava por um pequeno pedaço de tecido rendado, tão fino que dava para ver uma parte de seu cuzinho marrom. Ela voltou-se para trás, afastou o cabelo e, com um ar de desdém, disse: —- Preciso ser castigada pelo meu professor querido. Aperfeiçoe a minha bunda com força para que eu deixe de ser safada. Tenho um grande controle sobre o que diz respeito à sexualidade, mas confesso que fiquei paralisado por alguns segundos. Deixei a pasta com o material cair e, ao me aproximar da cama, caí de joelhos. Observando de perto aquela bunda e aquele corpo moreno. Infinitamente, Isabel pronunciou-se. Não se mexa em hipótese alguma. Por favor, siga essa ordem. Ela respondeu com uma expressão de desdém, rindo e com ar de desdém. Permaneci ali por um bom tempo, observando-a naquela posição. Aproximei-me ainda mais e comecei a beijar devagar as coxas. Em seguida, aproximei-me do seu bumbum e percebi que a xaninha estava completamente coberta, mas o cuzinho já estava aparecendo. Beijei-o com veneração e deslizei-me sobre ele. Passei o dedo indicador do meu nariz e, em seguida, a língua na sua xana. A sua bocetinha estava incendiada. Permaneci ali por um longo período de tempo e percebi que ela começou a respirar profundamente. Em seguida, dei a língua para o

Reencontrando Isabel

Esta é a quarta e última parte da minha história com Isabel, uma jovem morena que é esposa do caseiro e tem um aroma delicioso. Para uma compreensão mais aprofundada, sugiro que leiam em ordem cronológica. “O cheiro da boceta da mulher do caseiro”, “Descobrindo o quão safada” e “Isabel se revelando uma puta de primeira”. Agradecemos aos leitores que leram o livro. A parte quente, no entanto, será demorada. Após a reconciliação, tivemos relações sexuais de quarta a sexta-feira, inclusive à noite, uma vez que Antonio estava exagerando na comida e apagando-a até o dia seguinte. Tivemos um período de grande prazer, onde ficávamos deitados no chão, tentando acalmar o calor após uma relação sexual. Tivemos uma grande quantidade de conversas. Não tinha um grande amor por ela, mas gostava daqueles momentos. Numa ocasião, Isabel disse-me que havia terminado o Ensino Médio. Isso foi uma surpresa para mim, pois, dada a situação em que vivia, nunca imaginei que ela tivesse tido tanto tempo de estudo. Perguntou-me se ela já havia pensado em cursar um curso ou exercer uma ocupação profissional. Respondeu que não, de fato, não seria uma opção viável. Achei aquilo um absurdo e comecei a pensar. Outra questão que me afligia era o término do semestre, o que me impedia de acompanhar a universidade. No entanto, uma boa notícia me foi dada naquela semana. Um dos mantenedores da instituição, satisfeito com a minha didática, ofereceu-me a oportunidade de cursar outra disciplina no segundo semestre. Decidi aceitar a possibilidade de adquirir mais perspetiva e experiência, além de ter apreço por Isabel (apesar de, de forma pessoal, negar o meu apreço por ela). Antes de terminar o semestre e entrar em férias, tive a ideia de incentivar Isabel a fazer o Enem. Além disso, havia algumas bolsas que as entidades estavam doando. Ela demonstrou repugnação diante da possibilidade de uma vaga em uma universidade pública, mas não em uma particular. Após muito insistir, ela passou a acreditar que, se não na primeira, na segunda. Nas férias, fui à sua residência uma vez e nos encontramos em um motel. Tive a impressão de que ela havia parado de ter relações sexuais com Gilmar, mas não se pronunciou sobre o assunto. Ela demonstrou grande perseverança nos estudos, em particular na prática da redação, e eu dei-lhe diversas dicas e materiais. Em agosto, continuamos a nossa rotina maravilhosa. Perdi as contas de quantas vezes transávamos a cada semana, o que era uma grande sacanagem. Acordava com a sensação de que ela esfregava a boceta em minha direção. Atraíamos em diversas posições que já experimentávamos. A relação anal era ainda mais excludente, uma vez que ela havia demonstrado interesse pelo ato sexual. A única alteração é que ela está tendo uma maior frequência de estudos entre uma e outra, o que me permitiu ajudá-la a obter novos materiais e explicar de forma particular. O que ela nunca havia imaginado até poucos meses atrás se materializou. Graças à nota, ela conseguiu uma bolsa integral para cursar Administração de Empresas. Ela demonstrou grande angústia, temendo ser reprovada em uma avaliação, mas, na verdade, fui eu quem a incentive a obter uma bolsa com uma organização, uma vez que nunca teria a certeza de como proceder. O marido ficou apavorado e quis proibi-la, mas Isabel disse que iria morar com a prima na cidade. Ele ficou tranquilo. Tivemos a oportunidade de nos encontrar por duas ocasiões durante as férias. Uma delas foi em um apartamento, onde transamos o dia todo e, logo após, cheiramos sua calcinha. Com o decorrer do tempo, percebi que ela frequentava o mesmo local de ensino que eu, mas, por conta disso, desperdiçávamos de forma mais freqüente uma vez por semana ou quinze dias. Em seguida, ela se separou do marido e mudou-se para a residência de uma prima. Reúne-se um emprego em um escritório de contabilidade e tem se mostrado cada vez mais satisfeito. Transformo-me em um dos que já se tornaram amigos, mas deixo claro que, caso ela procure um namorado e aprecie, eu compreenderia. Em algumas ocasiões, conversamos pela internet e ela se mostrava nua, inclusive adquirindo brinquedos para se exibir perante mim. Um dos vibradores era um vibrador muito grosso que ela socava na xana e depois no cu, o que me mostrava de perto o quanto era largo. Com o decorrer do tempo, ela desenvolveu o que chamamos de bom partido. Ao final do segundo ano, ela conseguiu um estágio satisfatório. Incentivei-a a cursar um curso de inglês, uma vez que era um diferencial. Tivemos mais relações, mas nos tornamos mais amigos. Fiquei muito contente com a sua constante evolução em pouco tempo. Após a formatura, soube que havia sido admitida na organização e que passaria um bom tempo em Londres. Dois anos depois, fui para outra universidade e só tínhamos notícias de Isabel por meio de redes sociais ou telefonemas que trocamos de vez em quando. Passaram-se mais dois anos, quando ela tinha 29 anos e eu, com 40 anos. Ela estava casada há dois anos com um irlandês e não queria mais voltar ao Brasil, mas gostaria de passar uns dias aqui com o marido e marcar uma data para nos encontrarmos. Pensei em um restaurante, mas acabei marcando para um café delicioso em um shopping em São Paulo. Quando a vi ao lado do marido, o coração disparou forte. Se, naquele primeiro encontro, ela era simplesmente maravilhosa, imaginem agora, vestida dessa forma. Que mulher! Ela sorriu de forma fresca quando me viu e se emocionou até chorar. Após a emoção, começamos a conversar e rir bastante. Tenho um bom domínio de inglês, o que me permitiu estabelecer uma comunicação com Allan. Conversamos sobre futebol e bandas de rock. Ele aparentava ter entre 30 e 30 anos e, pelo que parece, estava completamente apaixonado por Isabel. A minha esposa me disse que ainda estava empenhada e que o seu futuro profissional era de engenharia. Eles levavam uma vida satisfatória, pelo seu jeito. Ela tomou

Descobrindo o quanto Isabel é safada

Descobrindo a natureza insatisfatória de Isabel. A seguir, o conto “O maravilhoso cheiro da boceta da mulher do caseiro”, sugiro que leiam-no primeiro para compreender a continuação. É um conto longo, mas para aqueles que apreciam detalhes, gostarão, pois haverá muita coisa quente e detalhada no meio do conto. Após ter transado com Isabel duas vezes na quinta-feira, na sexta-feira, o cheiro de sexo tomou conta do quarto. Com muito custo, pude encher o seu cuzinho marrom e apertado. O chupei com muito carinho e, logo após, foi simplesmente incrível. Ela aguentou os meus 20cm. Nesse dia, ela gozou diversas vezes e eu, três, fui para a faculdade de pernas bambas, enfrentar quatro aulas em pé. Na semana seguinte, a mesma situação se repetia, com a diferença de que Antonio retornou mais cedo, mas, antes, tive uma longa e engenhosa trepada com Isabel, além de chupar sua xana e cuzinho. Estávamos em uma relação de afeto. Ela gostava de andar despidamente pela casa e, quando eu a atrapalhou, ela gritava com ar de desprezo. Ver aquela morena de cabelos negros e um rosto tão terno e ternura correndo nua me fez pensar em como estávamos vivendo momentos magníficos. A nossa relação sexual se dava em diversas partes da residência. Como tive uma ereção prolongada, procurei manter a relação ao máximo. Ficávamos em diferentes posições, tocando-a com os dedos. Ela contou-me que nunca fora tão bem chupada e explorada, que o sexo com o Antonio era “pegar, meter e gozar”, e que aquilo a deixava alucinada. Gostaria de questionar a respeito do amante feio, mas não queria deteriorá-lo. Devido ao apetite que tive por Isabel, solicitei que esfregasse bastante a calcinha em sua boceta, pois iria levar para São Paulo. Levei-a e cheirei com muita força. Em São Paulo, comecei a pensar que ela poderia se apaixonar por mim, o que seria prejudicial. Uma jovem, humilde, talvez se enganasse por nunca ter vivido aquilo. Entre uma transa, ela contou-me que os pais morreram cedo e foi morar com uma tia. Ela casou-se com Antonio porque não suportava mais a rotina na residência dos parentes. A respeito do amante desagradável, ela não se pronunciou sobre o assunto. Tive a impressão de que o marido seria tão insatisfatório quanto o primeiro que a conquistou. No entanto, o relacionamento com o professor universitário de 30 e poucos anos era diferente. O relacionamento com o professor universitário era diferente. Isso me deixava apavorado, temendo que Isabel sentisse mal. Tenho dúvidas quanto à possibilidade de romper com ela na próxima semana, talvez por acaso decida. Aquilo causou-me uma grande angústia por dias. Na terça-feira, tive um grande desejo de fomentar Isabel na quarta-feira (a crise de consciência se acalmou quando o desejo acalmou), mas, para isso, precisei dormir na quarta-feira para ter tempo de chegar à cidade e ficar com ela. Entrei em contacto com Isabel e perguntei se o atleta ainda desempenhava um estágio no clube de campo. Ela disse que sim. Avisei-lhe que chegaria mais cedo. Desejo-lhe uma surpresa, apenas despedi-me e falei que estava com saudade de chupar sua boceta. Ela, desleal, retrucou: De manhã, vou-te acordar esfregando-a na sua boca. Fiquei mais disposto e decidi sair logo cedo para chegar por volta das 10 horas. Ao chegar, deixei o carro na garagem. No entanto, ela não tinha noção de que eu já estava lá. Após armazenar os alimentos na geladeira e guardar a minha mala, decidi chamar Isabel. Avistei o amante feio se abaixando para atravessar a cerca lateral, próxima à sua residência. Decidi retornar para o meu país, tendo em mente que ele não me veria. Fiquei reteventemente imaginando o que poderia acontecer. Ele bateu na porta e a abraçou. Vi Isabel balançando a cabeça e afastando-se dele quando este tentou segurá-la pela cintura. Pensei comigo mesmo, pois ela está despachando o ex-amante, o que significa que ela não necessita mais dele. No entanto, o homem prosseguiu com a conversa. Vi-a entrando, gesticulando de forma alarmante, e ele a seguiu. Pensava que, ao ser dispensado, o rapaz se tornaria agressivo. Decidi então ir até lá e só me intrometer se fosse algo sério. Sentei-me na parede próxima à janela, que estava fechada devido à chuva fraca, e ouvi-os conversando. Não dava para ver. O autor expressou-se insatisfeito. Isabel, vamos dar uma deliciosa. Você vai gozar gostoso. Já lhe disse anteriormente que o seu retorno ao local de quarta a sexta-feira seria perigoso. Esse professor que está aí é o amigão do dono. Se não o fizermos, é possível que eu perca o emprego. — Não há perigo iminente. Tenho a impressão de que você está se divertindo com ele. Poderia dizer que não. Pensa que um homem com o carisma de um doutor vai querer algo comigo, uma pobre mulher sem instrução e sem cultura. A resposta firme de Isabel confirmou a minha convicção de que ela sabia mentir de forma eficiente. A maioria das mulheres com uma boa estrutura de pensamento teria repetitivado a sua resposta, mas ela foi conciso. Apesar de ser um homem bastante inquisitivo, é difícil supor que nunca tenha dado atenção à sua bunda sexy. Isabel, olhe para mim. Preserve este pinto, pois não vou tomar nenhuma providência. No último sábado, você me brincou duas vezes. Se o Tonho precisar de uma nova oportunidade, pode-se inscrever. Essa informação foi uma bomba para mim. Pensei que, logo após termos transado, ela teria despachado o esquisitão, mas o homem estava na área. Decidi investigar uma brecha na janela azulejada e quadrada da residência humilde. Achando-me deitado, pude observar-lhes de perto. O homem apresentava uma nudez de aproximadamente 23cm, meio torta, e uma distância de dois metros. A luz acesa me permitia ter uma melhor perspetiva. Isabel, não faça isso comigo. Tenho plena certeza de que você gosta dessa pica. Ela permaneceu imóvel por alguns segundos e disse: Encontrei-o para chupar e, quando der um golo, você poderá me chupar. O resultado é satisfatório, mas requer bastante capricho

Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1

Agradeço antecipadamente. Não sou um autor fictício ou de outra natureza. O que vou narrar não é um conto, mas sim um evento real. Sendo assim, não ficarei inventando ou fantasiando, vou descrever exatamente o que ocorreu. Meu nome é Rafael, tenho 38 anos, 17,5 de altura, uma pele clara e um corpo atlético. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem uma boa estatura, seios médios, um pouco saliente, tem uma pele clara e cabelos longos pretos. A minha esposa sempre foi bastante restritiva, nunca aceitou cantadas, sempre usou roupas normais, nada deslumbrante… uma santa, um exemplo de esposa. Há cerca de quatro meses, antes de uma das nossas transas, ingerimos vinho. Apesar de não ser muito habilidosa, um copo já a deixa bastante animada e excitada. No entanto, após a terceira garrafa, ela já estava bastante enjoada e muito excitada. Levantamos-nos para o quarto e ela solicitou que eu colocasse um vídeo pornô. Deixei-a escolher o vídeo. Escolheu um de uma mulher com dois homens bem-dotados. Ficamos assistindo por alguns minutos e abraçando-nos. Ela, então, disse: – Apague-me enquanto assisto ao vídeo. Subi por entre as suas pernas, que já estava encurralada. Ela tem uma bunda lisa e inchada, o que resulta em um grande volume e marcação nas calças. A mão fica inchada. Em academia, percebo a presença de pessoas que olham a sua bunda e bunda. No entanto, quando usa bikini, isso é um problema, pois a sua bunda fica muito marcada. Ao chupá-la, percebi que ela estava extremamente molhada e escorrendo… Ela assistiu ao vídeo e pronunciou-se. – Acho que eles estão fudendo com ela, comendo a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo. O pênis deles é enorme e estão arrombando-a. Ela gozou na minha boca, segurou a minha cabeça entre as pernas e disse: – Chupe o meu gozo, cachorro… – Lave a sua cadelinha, mexe a língua e lambe… Que delícia, que delícia, que delícia, que delícia, que deliciosa… Em seguida, ela pegou um vibrador da gaveta ao lado da cama e o chupou. Abriu as pernas e pediu para que eu a fodesse. A dor estava tão intensa que o meu membro encostou e entrou sem esforço algum. Com o vibrador na mão, ela disse: – Fode-me com força, como os caras do vídeo… – Arromba-me, fode sua cadela no cio… Será que estou chupando outra enquanto você me come? Fiquei sem reação, pois ela nunca havia dito aquilo. Pensei que o efeito do vinho fosse o que a levou a dizer isso. Não importava o quanto eu apertava, ela solicitava mais força. Apertava com força sua buceta enxarcada e, logo após, ela teve outra experiência. Ela se sentou-se em quatro e disse: – Aperfeiçoa-me de forma audaciosa, comendo sua puta e puxando-me pelo cabelo. Será que consigo suportar? Ela empinou a bunda de forma apertada, segurei pelos cabelos e meti bastante. A buceta estava pingando e escorrendo entre as pernas. Ela pegou o vibrador e começou a passar na buceta, forçando para que eu entrasse junto com o meu pau. Aos poucos, ela foi entrando… Fiquei surpreso, pois não tinha certeza de que a buceta dela seria capaz de suportar. Ela estava bem elástica e parecia acostumada com isso. Ela disse então: – Há dois homens na minha buceta, que estão me comendo, estão me arrombando, estou ficando arrombada. Preciso do leite dos dois, quero doar para os dois, quero dois paus me fodendo. Em seguida, perguntei-me: – A minha putinha deseja mais um pau? Gostaria de ser servido por dois indivíduos. A resposta foi da seguinte forma: – Sim, quero o que está no vídeo. Preciso de dois, um no meu cuzinho e outro na minha buceta… Tirei-a da buceta. Ela segurou o vibrador dentro e encostei a cabeça no cuzinho. Fui forçando, forçando. Ela foi entrando aos poucos. Ao final, ela pediu para que eu metesse forte… Ela gemia e, logo em seguida, pegou minha mão e começou a chupar o dedo indicador. – A sua mulher está tendo três relações sexuais. A sua putinha está tendo três relações sexuais simultâneas. Eles vão gozar em meus seios, boca e bunda, de forma simultânea. O meu coração disparou e ela gemia muito alto. Nunca tinha ouvido tanto gemer. Ela disse, então, que queria transar no quintal. Concordei… Ela foi à frente, ficando de costas… foi até o portão, segurou as grades, empinou a bunda e disse: – Coma-me aqui, coma-me ao ar livre. Sem pensar, iniciei o ato de ingeri-la. Segurei-a pela cintura e apertei com força, fazendo com que o portão balançasse e fizesse um barulho. Notei que seus peitos balançavam para a rua e ela gemia abundantemente. Informei-me de que poderia passar por uma pessoa e, em seguida, ela disse: – Se passarem, alguém que assistirá à nossa transa, assistindo, se olvidando-me, se masturbando, me olhando e me olhando. Sugiro que ela me abrace enquanto me come. Julia nunca havia dito isso antes, era outra mulher. Naquele exato momento, pensei se ela já havia transado com outros homens. Sempre tive ciúmes, mas não era doloroso, era normal. No entanto, este lado dela estava me excitando bastante. Cheguei a imaginar um homem assistindo a gente e se masturbando. Passavam-se algumas motos e carros, não sei se os nossos. Poucos minutos depois, dois jovens em uma bicicleta interceptaram-se e, ao perceberem, pararam-se um pouco à frente. Eles mantinham uma conversação entre si e olhavam para nós. Ela disse-lhe: – Estão assediando-me a imagem nua e, consequentemente, estão querendo-me comer… Eles desejam sua mulher. Aquilo me causou uma sensação de medo, arrepios e uma excitação incomum. Ela passava a mão nos peitos, provocando, olhando-os, parecendo estar chamando-os… Ele se ajoelhou e começou a chupar-me, às vezes parando e olhando para os outros, voltando a chupar. Fiquei de pé, segurando-a no portão, empurrei sua bunda de forma apertada e comecei a chupar por trás, enquanto ela permanecia completamente exposta para

A brigona da escola

Meu nome é Eduardo. Sou pai de duas lindas meninas negras de 15 anos. eles são gêmeos. Eu os criei como guerreiros, ensinando-os a se protegerem e a serem perspicazes em tudo que fazem. Sou negro, 43 anos, 1,78 anos, idealmente careca, com cavanhaque brilhante e bem cuidado. Sou magro, mas tenho um bom corpo. Acima de tudo, cuido do meu corpo através da ginástica. Minhas negras são Belle e Mel, ambas são negras, têm cabelos afro, bundas grandes (igual às mães), seios meio empinados (típico de adolescentes), e gostam de natação, vôlei e balé. Ele tem um corpo bem treinado. corpo. Eles fazem isso desde pequenos. Estou separado da mãe da minha namorada há 10 anos, mas como bom pai pago tudo, desde a escola até os cursos, então não preciso dar dinheiro para o meu ex-marido e a apoio bem. A história em si começa com Mel na escola, mas agora que penso nisso… As meninas chegaram em casa um pouco assustadas e me contaram que houve uma briga na escola e Mel sem querer se envolveu e machucou o rosto das meninas. Seu rosto estava inexpressivo e ele realmente quebrou o rosto da garota. Os dois estavam muito preocupados com a menina doente e sabiam como eu iria brigar. Sem esperar muito, coloquei-a no carro e fui para a escola. Quando falei com o diretor, ele me disse que já sabia o que tinha acontecido, que não precisava se preocupar porque a culpa era da menina, e que ela também era bolsista e já apresentava comportamento problemático, então ele expulsou ela. Foi isso. Então pensei no que deveria fazer com meus funcionários cujas mães eram namoradas. Eu disse que tudo bem e pedi o telefone da mãe da menina para que pudéssemos conversar. Então liguei e Susanna, mãe de Lara, atendeu. Nesse caso, a garota que atacou Mel é Susanna. -Suzana, você está bem? Sou Eduardo, pai da Mel, a garota com quem sua filha brigou. – Olá Eduardo, sinto muito que isso tenha acontecido. Eu sei que você está zangado com minha filha, mas por favor, tenha piedade de minha situação. Minha filha está no hospital com lesões faciais e mandíbula quebrada, e não posso voltar a trabalhar para ela e, além de seu emprego, ainda corro risco de desemprego. A mulher estava chorando enquanto falava comigo. Queria encerrar a conversa, mas tomei a iniciativa e pedi para ele ouvir. – Susanna, em que hospital está sua filha? – Estamos num hospital público da zona sul. – Perguntei em qual hospital ela estava. Ela hesitou um pouco, mas acabou dizendo que estava no Hospital Savoia, que tinha péssima reputação entre a população local da zona sul de São Paulo. Pedi para ele não ir porque eu iria encontrá-lo. Ela quis negar, mas eu não dei chance a ela, então deixei minhas filhas em casa e fui para lá. Quando cheguei ao hospital, conheci uma senhora de 60 anos. Ela era morena, com cabelos cacheados até a cintura, gordinha e tinha bunda grande. Ela nunca foi bonita, mas aparentemente costumava ser. Quando a cumprimentamos, ela nos conta que as coisas não vão bem com a menina desde que seu pai a abandonou, há dois anos, que ela se tornou rebelde, começou a fumar e a beber e que está mal. Ela começou a usar palavras para me dizer que ela havia batido nela. Como se não bastasse ser abandonada, ela também teve que lidar com um adolescente rebelde. Ela decide se desculpar em nome de sua filha. Eu não queria que minha família tivesse problemas com Lara, mas agora não havia como desfazer o dano. – Não tem problema, mas eu gostaria de conhecer a garota, você poderia me levar até lá? Ele me levou desajeitadamente até a garota e me disse para não ser rude com ela no caminho. Foi um momento delicado para ela também. Pedi para ela ficar quieta, só queria conversar. Quando cheguei ao quarto dela, encontrei uma menina gordinha que pesava um pouco menos que a mãe e não conseguia ver a barriga da mãe mesmo quando ela estava deitada. Fiquei ao lado dela e peguei sua mão, forçando-a a olhar para mim. – Olá Lara, como vai? Dói mesmo? Ela não conseguia falar, apenas soltou minha mão e me fez um sinal de positivo. – Você sabe quem eu sou? Ela apertou a mão. – Lara, eu sou o pai da garota que você atacou. – Não, Susanna, quero que ela fale comigo. Deixe-a se comunicar. – Bom, sua mãe já me apresentou, então você deve saber porque estou aqui, certo? Seus olhos se encheram de lágrimas, ela parecia horrorizada e, com as mãos trêmulas, disse: “Sim”. – Isso mesmo, vim aqui saber por que você fez isso. Então fale comigo e explique o que te motivou. Mas como você não está se sentindo bem, farei algo para ajudá-lo a se recuperar melhor. Então me ajoelhei ao lado dela, peguei sua mão, olhei entre ela e Susanna e falei. – Vamos tirá-lo deste hospital e levá-lo para um local privado onde receberá um melhor tratamento. Como você perdeu sua bolsa, pagarei integralmente sua escola e, se a escola não puder mais aceitá-lo lá, colocarei você em outra escola que seja igualmente boa. Depois, quando você se sentir melhor, consulte uma psicóloga e conte a mim e a ela o que realmente aconteceu. Os dois choraram quando ouviram o que eu tinha feito. Susanna tentou dizer não, mas não lhe dei escolha e não fiz nenhuma pergunta. Lala abraçou a mãe com a força certa, expressando sua gratidão e amor. Levantei-me, beijei sua testa e disse que ainda tinha muito trabalho a fazer para sua transferência, então a deixaria com a mãe e sairia. Ela não soltou minha mão e tentou me manter ali por mais tempo, mas eu disse que era o responsável e fui embora. – Ah, quase esqueci. Susanna, se eu for expulso da escola, arranjarei um novo

Dominando a mulher

Mulher dominante “zangada” Sou vendedor de uma daquelas companhias telefônicas cujo nome não vou citar porque não ganho nenhum dinheiro com isso. Ganho pouco dinheiro, tenho muito trabalho, mas garanto que sou muito bem remunerado pelas minhas lentes. Sou magrinha, 1,78, careca por opção, negra, uso brincos e tenho o pau bem grande e gordo, coisa que faço questão de mostrar através da calça para excitar as putas de rua. Mas vamos à história… Eu estava em Itapecerica da Serra, SP, vendendo nas ruas da região e como sempre fui desprezado pelos moradores que não ligavam para o vendedor chato na sua porta. Era o meu trabalho, então tive que aturar aquelas pessoas desagradáveis ​​e esnobes que só querem saber de si mesmas. Quando deu 12 horas, fiquei com fome, então resolvi parar para comer, mas tinha que esquentar meu almoço na casa de alguém, então bati na casa mais próxima, e saiu uma linda negra com um rosto redondo bunda, peitos grandes e deliciosos, uma barriguinha grande, mas isso não diminuiu em nada a excitação que ela estava me dando. Eu estava conversando com ela sobre internet – estava lá para ganhar dinheiro, o almoço era secundário – e a negra safada me assediou muito. Agradeci pelos insultos e pedi gentilmente que esquecesse o motivo de estar ali e esquentasse meu almoço. Para minha surpresa, ela abriu o portão e me disse para entrar para me aquecer. A casa dela era simples mas muito bem mobiliada e limpa, havia poucas fotos pela casa e sempre crianças, nunca dela. – Com todo o respeito, sua casa é linda – disse ele, querendo quebrar o gelo – quem poderiam ser aquelas crianças da foto? – Você não acha que é muito abuso reparar na casa dos outros? Ele disse com a cara ainda mais fechada – Não que isso seja da sua conta, mas elas são minhas filhas. – Eles são lindos, devem ser namorados – falei, tentando afastar o sentimento ruim que surgiu por causa da puta rabugenta. No começo fiquei surpreso por não ter visto fotos suas, do seu marido e dos amigos, mas depois de ver como eles são lindos, entendi. A mulher ficou ainda mais furiosa, abriu o micro-ondas que ainda estava no meio do aquecimento, tirou a lancheira e jogou na pia, derramando um pouco da comida. – Escuta, seu filho da puta, você vem na minha casa me atormentar com a porra da internet, você pediu para esquentar a comida e eu faço isso de bom coração, só para ver você vigiando minha vida? É por isso que não tenho amigos, essa porra de intrusão me irrita, saiam da minha casa, ladrões. Naquele momento, fiquei com raiva, agarrei o braço da mulher e empurrei-a contra a pia, depois agarrei as mãos dela e fiquei na frente dela, olhando em seus olhos. – Filho da puta, sua mãe não te deu educação, sua vadia? Bem, saiba que eu queria ser gentil com você, mesmo você sendo o canalha que tem sido desde a primeira vez que conversamos. “Você acha mesmo que vai me humilhar, me deixar sem almoçar e pronto? Só porque você tem essa porra de bunda, esses malditos peitos e esses malditos lábios, você acha que pode fazer qualquer coisa? Porque eu sei qual é o seu problema e já vou resolver isso. Então eu a beijei com força na boca para impedi-la de gritar e soltei seu braço esquerdo para que eu pudesse ter minha mão livre para sentir aqueles lindos seios negros. Ela lutou e tentou me morder até que eu belisquei seu mamilo, foi o suficiente para ela estremecer e abrir a boca para deixar minha língua entrar nela. O beijo foi quase uma luta, ela estava com fome de língua e quase gritava a cada aperto apertado da bucetinha marrom daquela grandona. Sem esperar permissão, soltei sua cabra, dei um soco no rosto dela – algo que a assustou – depois agarrei-a pelos cabelos e arrastei-a para o sofá como uma prostituta local faria. Joguei ela no sofá e mandei que ela se despisse de forma lenta e desobediente, ela reclamou e levou outro tapa, sem violência, mas bem. Vendo minha reação, seus olhos se encheram de água e ela resolveu obedecer, tirando aos poucos me deixando louco. A vadia era linda, gostosa pra caramba e ainda usava calcinha azul que contrastava bem com a cor de sua pele. Uma vez que estava de calcinha e sutiã, ordenei que se ajoelhassem no sofá e me despisse também. Ela começou a ficar mais tímida e tentou recusar novamente então eu agarrei seu cabelo, seu cabelo era preto azulado e preso em um lindo rabo de cavalo, puxei ela para mais perto e dei um tapa forte em seu rosto. – Escuta, sua vadia, você não pode recusar, faça o que eu digo ou quebro sua cara linda. Faça a sua escolha, você obedece e alarga sua boceta ou desobedece e fica com o rosto inflado e sua bunda aberta à força. Ela balançou a cabeça e depois de me soltar começou a abrir o zíper da minha calça e tirar o resto da minha roupa. Quando ela tirou a calcinha, seus olhos se arregalaram ao ver seu torso grosso de 20 cm, mas sem deixá-la reclamar eu segurei seu cabelo e coloquei meu pau em seu rosto e enfiei em sua boca. Ela engasgou, mas começou a chupar muito o pau dele. – Você tem que aprender que uma prostituta deve primeiro chupar seu dono e beijar seus pés antes que ele lhe dê uma boa foda. Mas além de ser uma vadia safada, você ainda não sabe chupar, então vou te ensinar. Agarrei-lhe na cabeça e fiz movimentos de entrada e saída, ensinei-lhe como mover a mão para a pila enquanto chupava e como babar e acariciar as bolas. Em nenhum momento ela estava me deixando louco a ponto de começar a acariciar seus seios e mamilos para fazê-la

Filho de Mãe Carinhosa

Minha história com minha mãe começou quando eu era novo, as minhas primeiras lembranças desse período me marcam até hoje. Na verdade nunca rolou nada demais, nunca cheguei a transar com ela nem mesmo tocar muito no assunto, mas os fatos que ocorriam eram de um enorme tensão sexual mesmo para um menino. Bom, vamos aos fatos.   Eu sou o filho único e sempre fui o queridinho da mamãe. Minha mãe era professora e meu pai trabalhava três turnos em uma empresa. Eu ficava todas as tardes e inicio da noite sozinho em casa com minha mãe. Ela era muito gostosa, uma morena de 1,70m, cabelos cacheados, coxas grossas, uma bunda grande e bonita, e seios grandes, era uma cavala. Mas ao mesmo ela era muito certinha e correta, pelo menos aparentemente.   Ela assim que meu pai saia de casa depois do almoço, ela logo ficava de calcinha e sutiã, sempre de renda, sempre conjuntos lindos. Ela ficava andando pela casa dessa jeito. Eu era um menino moreno também, estilo um indiozinho, eu ficava doido olhando ela desfilar pela casa. Aquilo mexia comigo, pode ser difícil de acreditar mas eu ficava de pinto duro olhando ela assim. Lembro que eu tinha muita curiosidade por aquele escurinho dos pelinhos da xoxota dela que apareciam por baixo da transparência da calcinha, ainda mais quando estava de calcinha branca. O que ela tinha muitos modelos, a maioria conjuntos de lingerie brancos.   Sempre depois do almoço ela ia dormir comigo no quarto dela. Lembro-me da cena até hoje, o quarto com as janelas fechadas, o ar condicionado ligado, só a luz do abajur acesa. Minha mãe antes de deitar ficava arrumando o quarto, dobrando roupas e guardando no armário e eu ficava na cama observando aquela mulher maravilhosa, ela se abaixava para guardar as Coisas na gaveta e eu de bruços deitado na cama. O pau ficava bem durinho olhando a bunda dela empinada. As vezes ela parava e ficava conversando comigo em pé na minha frente, de frente pra mim. Eu tentava não olhar para buceta dela, mas não conseguia, meu olhar era atraído pelo escurinho igual um imã. Ela sorria com o sorriso mais lindo do mundo e perguntava o que eu estava olhando. E me chamava de safadinho. Eu morria de vergonha ficava todo encabulado e disfarçava falando outra coisa. Então chegava o momento que ela deitava comigo. Ela era muito carinhosa, me dava selinhos, eu e as vezes me chamava para deitar por cima dela. EU ficava deitadinho olhando elas nos olhos, completamente apaixonado. Me declarava para ela. Pedia ela em namoro e tudo. E ela dizia SIM, então vamos “namola” um pouquinho e me enchia de beijinhos, eu ficava de pau duro na barriga dela, lembro até hoje a sensação que eu sentia. Uma sensação parecida com gozar, o pau tremia, dava uns frios e cosquinhas na minha barriga, colocava a linguinha pro ladinho e aproveitava. Sentia a barriga dele mexendo quando falava e gargalhava, e dava mais tesão ainda. Meu pau bem durinho, igual uma pilha AAA. Essas brincadeiras foram ficando cada vez mais gostosas. Conforme as coisas foram acontecendo eu comecei também a pedir colo para ela quando ela estava só de calcinha e Sutiã, e ela me pagava, em pé mesmo e caminhava comigo pela quarto, dançando e brincando. Eu tinha a mesma sensação, o pau bem durinho forçando na barriga dela, eu me esfregava todo, chegava a fazer movimentos sexuais, ela me dava selinhos e beijava meu pescoço, me chamava de lindo, bebe, meu gurizão, e eu me derretia todo. Chegamos a apelidar essa brincadeira de fazer dululum. E eu queria dululum toda a hora. Ela me chantageava que se eu fizesse o tema, ou me comportasse depois a gente ia fazer dululum Eu obedecia a tudo, sempre fui um filho bem obediente, não queria perder aquilo por nada. As vezes ela me pegava na garupa também, nossa era uma delicia. Eu me esfregava, como sexo mesmo. Não sei se ela não percebia ou se fazia de boba. Ela me beijava até no pescoço, eu adorava aquilo, abraçadinho com ela em cima da cama ou no colo dela com ela de pé. Teve uma vez que ela falou assim, “AHHH é só me ver de calcinha e sutiã que já pede colo né? Lembro de ter ficado muito envergonhado. Nunca passou disso, ela nunca pegou no mau pau e nunca ficou pelada. Era apenas assim que acontecia e depois que fiquei mais velho foi parando. Ela também começou a trabalhar a tarde e nunca mais tocamos nesse assunto.   Hoje sou casado, ela esta bem mais velha e não rola mais esse tesão. meu email: [email protected]  

Sodomizada nos corredores da igreja

Sábado de manhã, era dia de fazer faxina na casa do sr. Silas, o nosso vizinho viúvo. Ele é um senhor nos seus cinquenta, simpático e bem espertinho. Lembro que neste dia eu estava usando um vestidinho estampado e sandálias rasteirinha, só. Confesso que eu sempre ia de vestidinhos ou mini saia, porque amava o jeito que o coroa me olhava. Me chamo Neide, tinha na época vinte e um anos.   Cléber, meu marido, oito anos mais velho, estava lavando o carro na calçada de casa. E vocês acreditam que quando saí de casa, o safado do velho já estava no portão da casa, me esperando! – Ah Neide! Eu estava aqui ansioso te esperando, tenho um presente pra você! – Presente para mim? Ai! Seu Silas, não precisa, assim o senhor me deixa toda sem jeito!   De longe vi uma pequena caixa com uma linda correntinha. Fui saber que era de puro ouro. – Que linda, seu Silas!!   Respondi me aproximando dele, depois olhei para Cléber e o vi balançando a cabeça negativamente como se dissesse “Que velho mais idiota… o que ele pensa que vai conseguir com isto?”.   De fato, já era o segundo presente que o sr. Silas me dava, o primeiro havia sido brincos. E desde que comecei a fazer faxina na casa dele, Cléber vivia debochando de mim, ironizando a figura do coroa.   Ele diz que o velho é carente demais, que eu tinha deixado ele iludido e agora eu estava me aproveitando da situação, por termos pouco dinheiro. Éramos recém casados e meu marido estava esperando a nomeação pra se tornar delegado. Por isso, me ofereci pra “ajudar na arrumação da casa” aos vizinhos. Mas, só o sr. Cléber me contratou.   Arrg!  Eu fiquei muito brava quando ele falou isto, estes dias até brigamos feio por causa disto. Eu nunca faria ou me aproveitaria duma pessoa como o senhor Silas. Eu simplesmente gostava de agradá-lo. Como uma filha faz com o pai. – Venha cá Neide, deixe-me colocá-la em você!   Olhava-me com um semblante um tanto tarado até demais naquele dia. Vi que Cléber estava agachado lavando o carro. Então entrei na garagem de sua casa e fiquei de costas pra ele. – Aiai, seu Silas, o que eu faço com o senhor, hein!? – Você merece Neide…   Ele sussurrou no meu ouvido e colocou a corrente em torno do meu pescoço. Foi então que senti o danado encostando-se em mim e me encoxar. E pior que aquela situação, a tão poucos metros do meu marido, me deixou muito excitada e acabei não reprimindo a ousadia dele. E não acreditei que ele tinha aquilo tudo pelo que o volume em minha bunda sentia.   Depois de fechar a corrente em minha nuca, senti os braços dele envolvendo meu corpo num abraço e no meu ouvido ele disse – Ficou linda em você, Neide…   Sarrando seu volume em minha bunda, me fazendo até levantar os pezinhos. A barba dele coçava em meu pescoço e parecia até que ele já conhecia meus pontos fracos. Fui fechando os olhos e permitindo aquele atrevimento. Espiei lá fora e Cléber deveria ainda estar agachado, ao menos não estava à minha vista e eu torcia para que ele não atrapalhasse… ops, não flagrasse aquela cena.   Senti os dedos do sr. Silas tocarem a parte de trás da minha coxa e seguiam sem pressa, erguendo junto meu vestido até que ao alcançar minha bunda onde a apertou com vontade. Apesar de incrivelmente excitada, me assustei e acabei me soltando dele. – Seu Silas, vamos… preciso terminar antes do meio-dia! – Ah sim… A casa está limpa, querida! Vou te pedir só para lavar a roupa suja. – Ah, tudo bem seu Silas. – De agora em diante voce deve me tratar por Silas! E eu vou te tratar por “querida”, “amorzinho” e “tesuda”! Concorda!?   Me assustei com esse tremendo assédio verbal. Mas, nada respondi. Ele deve ter notado meu leve sorriso.   Na primeira vez que comecei a fazer arrumação na casa, ele me deu um abraço mais safado, alisando minha bunda. Na ocasião eu acabei não chamando sua atenção e acho que por isto que nas últimas semanas, eu até reparei que suas brincadeiras andavam cada vez mais safadinhas, mas eu nunca imaginei que passariam daquilo. Cacilda! ele nunca havia sido tão tarado assim     Fui andando a sua frente, subindo os degraus da escada externa  para chegar a sua sala. E claro, sabia que o Silas estava me olhando e eu estava adorando aquilo. Enquanto subia os degraus, notei uma ação descarada dele, inclinando a cabeça, olhando por debaixo do meu vestido. Coloquei a mão atrás na tentativa de inibir sua visão de descobrir que eu estava sem calcinha. E, também, ficando um pouco sem jeito, afinal qualquer um da rua poderia ver.     Antes de entrar tirei minhas sandálias e descalça dei alguns passos pela sala olhando os móveis. Me inclinei passando um dedo na mesinha e disse. – Realmente está limpinho, acho que podemos esperar até quarta-feira, aí venho fazer uma faxina completa!   Me virando pra ele, me peguei surpreendida com o tamanho do volume da calça dele. Não sei se por conta do moletom, mas era enorme! Me olhando de cima para baixo e admito, eu estava cada vez mais gostando da forma como ele me olhava e me tratava. – Se não fosse você na minha vida, querida Neide… – Seu Silas, não gostei do que o senhor fez agora a pouco. O senhor sabe muito bem que sou casada! Já pensou se o Cléber visse aquilo? – Me desculpa Neide, eu realmente extrapolei um pouco! Não fica brava comigo, meu amorzinho…   Ele disse isso e se aproximando, me acariciou o rosto. No instante seguinte senti sua língua invadindo minha boca e me beijando. E novamente lá estava eu, entregue a sua ousadia.   Suas mãos subiam até meus

O COLAR DAS PUTAS CASADAS = PARTE 3

Sara: Porque no mês passado, Enrique jogou a última carta para conseguir o que queria, mas infelizmente ela acreditou na mentira dele e ficou cega de raiva. Acabei vendo o que aconteceu. Vou explicar tudo. continuação: Sara: Raquel me contou que finalmente contou a Enrique que estava um pouco desconfiada de você e tinha quase certeza de que você estava mentindo para ela. Enrique disse que poderia explicar essa história para ela se ela quisesse. Ela não sabia mais o que fazer, então decidiu aceitar a ajuda dele. Alguns dias depois, ele voltou ao depósito para falar com ela. Infelizmente, disse ele, isso é verdade. Na verdade, ele estava tendo um caso com uma mulher casada. Ele disse que conversou com um amigo que trabalha na fazenda e confirmou que era verdade. Eu o vi com aquela mulher. Mas Enrique disse que queria ter certeza antes de falar com ela. Ele teria guardado a casa da mulher com a ajuda de um amigo. Você chega na casa da mulher logo depois que o marido dela saiu para trabalhar no maquinário à noite. Ele disse que não viu você fazendo sexo, mas podia ouvir você gemendo do lado de fora de casa, então fez questão de verificar. Raquel me disse que estava com muita raiva e queria saber quem era a mulher, mas Enrique disse que não sabia porque iria se meter em encrencas. Mesmo que Raquel esteja numa situação difícil, a culpa é dele, e ele não pode se dar ao luxo de estar nessa situação. Ele disse a ela que se ela lhe contasse, você iria atrás dele e isso definitivamente levaria a uma briga ou até à morte. Raquel me disse que não sabia o que fazer. Enrique disse que se fosse ela, daria o troco e depois pediria o divórcio. Ela disse que não estava procurando um homem para se vingar de você. Então Enrique disse que poderia ajudar. Ele a achava linda e eles não faziam sexo há muito tempo e achavam que poderiam ajudar um ao outro. Uma noite ela vai se vingar de você e como Duda recusou, ele fará sexo por uma noite. Raquel disse que estava com tanta raiva de você que não conseguia pensar com clareza na hora, mas estava pensando na Duda. Ele disse que isso não vai acontecer porque Duda é amiga dele. O Sr. Enrique disse que ela nunca saberia e que isso seria realmente bom para ela, porque assim ele não iria assediá-la por sexo. Ele tentou se libertar por um tempo e encontrar uma maneira de salvar seu casamento durante esse tempo. Ele diz a ela para pensar sobre isso e depois falar sobre isso. Ela disse que é difícil não discutir com você hoje em dia. Quando ela viu você em casa agindo normalmente como se nada tivesse acontecido, a raiva dela cresceu ainda mais, e ela decidiu fazer algo em troca para que você pudesse sentir os sentimentos dela em primeira mão. ~Por que ela é tão cega, Sarah? Uau, por que ela não lutou comigo? Como posso confiar em alguém que não conheço bem e duvidar de mim? Como? Sara: Enrique a envenenou e você foi cúmplice disso, embora sem querer. Eu sei que você tinha boas intenções, mas estava escondendo algo dela e ela não sabia o que era. Isso a perturbou e Enrique aproveitou-se disso, cegando-a de raiva e traindo você. ~Ok, não vou nem discutir sobre isso. Por favor continue. Sara: Eu sei que parece que estou defendendo ela, mas juro que não estou. Queremos que as pessoas vejam todos os lados da história. Raquel certamente cometeu erros, mas não foi a única. Bem, ela disse que ela e Enrique prepararam tudo para passar a noite. Ela disse que pensou em desistir várias vezes, mas a raiva que sentiu de você a forçou a continuar. Ela não quis me dar detalhes, mas disse que era horrível. Que no início do ato ela se sentiu uma puta pela primeira vez. Para piorar a situação, Enrique nem sabia fazer sexo. Enrique nem era bom em flertar, pois era um completo rejeitado na cama. Claro, fingi não saber para não ter que dizer o que você me contou. ~Mas há algo errado com essa história, Sarah. Se ela pensa que estou traindo, por que não me confrontou quando me viu saindo de casa e disse que eu sabia sobre sua traição? Sara: Porque ela já sabia que tudo o que Enrique dissesse poderia ser uma grande mentira. Talvez ele estivesse apenas usando-a. Ao sair da fazenda, ela disse que Enrique havia mudado completamente no caminho para casa. Ele nem olhou para o rosto dela. E quando voltaram para a cidade, ela perguntou o que ele faria para salvar o casamento. E ele foi muito rude com ela e disse que era problema dele e pediu que ela não interferisse. Quando ele parou o caminhão para que ela pudesse sair, ele efetivamente a forçou a devolver o colar que havia lhe dado. Ela então começou a suspeitar que algo estava errado, pois o comportamento dele mudava de momento a momento. Só então ela percebeu que provavelmente havia sido enganada. Ela disse que foi para casa e rezou para que você não estivesse lá. Porque ela era uma pessoa muito má e você vai perceber. Ela disse que se sentia suja. Ninguém jamais percebeu que fez algo tão errado e tudo o que pôde fazer foi chorar. Mas a raiva dele voltou quando ele saiu do banheiro e viu você carregando a mochila e a porta do armário aberta. Ela pensou que você realmente tinha outra pessoa e estava saindo de casa para ficar com alguém para sempre. Mas quando ela ouviu o que você disse, ela viu que coisa terrível ela havia feito. ~ Entendo, me diga o que mais ela disse sobre o colar. Então, o que você disse a ela sobre o que eu lhe contei? Sara: Eu não disse nada

O COLAR DAS PUTAS CASADAS = PARTE 4

Quando atendi o telefone, meu pai disse: ~Filho, vim ao mercado comprar algo para minha mãe e quando voltei vi uma comoção acontecendo na entrada da loja da Duda. Acho que você deveria vir aqui quando estiver na cidade. Se você ainda está com seu irmão, por favor, venham ambos aqui. Porque uma tragédia acaba de acontecer e Dudley precisa muito de você. continuação: Perguntei ao meu pai o que havia de errado, mas ele disse que não conseguia ver porque estava observando de longe e havia muita gente na entrada da loja. No entanto, a polícia e uma ambulância estavam lá. Eu disse a ele que estava em casa e indo para lá. Eu disse ao meu irmão que precisava ir embora imediatamente e pedi a Sarah que ficasse com Rachel. ~Onde vocês dois estão indo? o que aconteceu? Sarah parecia assustada, talvez por causa da minha expressão ansiosa. ~Prometo que explicarei tudo mais tarde. Ainda não sei o que aconteceu, mas tenho que ir. Saímos de lá o mais rápido possível. Estávamos no carro do meu irmão e enquanto dirigíamos eu expliquei a ele o que meu pai havia dito. Assim que terminei de falar, vi um movimento do lado de fora da loja. Havia tantas pessoas lá. Meu irmão parou o carro e saímos. Eu liderei o caminho através da multidão. Quando consegui ver a porta da loja, percebi a dimensão da tragédia. Um cadáver coberto com um lençol estava caído na entrada da loja. Eu não conseguia ver o rosto dele, mas definitivamente era Enrique porque ele estava usando um chapéu ao lado e botas pretas de bico fino. Duas malas foram vistas ao redor do corpo. Dudley provavelmente o expulsou de casa. Havia vários policiais nas proximidades. Procurei Duda e a vi sentada na porta da ambulância conversando com enfermeiras e policiais. Eu queria ir até ela, mas um policial me impediu. Naquele momento, ela me viu e disse algo a um policial próximo. Ele veio até onde eu e meu irmão estávamos e nos levou até a Duda. Ela nos abraçou e perguntei como ela estava. Ela disse que ainda não sabia. Ele tinha muito medo de balas. Desceu correndo as escadas e viu Enrique deitado e Adhemar caminhando até o carro, mas ele nem saiu do carro. Havia carros da polícia na praça e tiros podiam ser ouvidos. Dois policiais correram para o local a pé e uma viatura com outro policial chegou pouco depois. Adhemar não respondeu, se rendeu e foi levado à delegacia. Ela disse que os policiais lhe disseram que Adhemar atirou em Enrique sete vezes, provavelmente matando-o instantaneamente. ~Você já sabe por que ele fez isso? Perguntei ao Sr. Duda ~Quando ouvi o tiro pensei que fosse o Ademar, tinha acabado de ver o vídeo da Cláudia na cama com o Enrique. Ele me enviou uma mensagem de texto avisando que se vingaria de nós. O irmão perguntou a Duda se havia alguma novidade sobre Cláudia. ~Ela foi ferida no hospital. Adhemar batia nela com frequência, mas não a matava porque os funcionários a restringiam. Meu irmão olhou para mim e eu sabia o que isso significava. “Eu te avisei.” Naquela época eu não pensava muito, ficava preocupado com a Duda e tinha medo de tudo que acontecia. Duda disse que precisava ir à delegacia. Eles teriam que esperar a chegada de uma equipe forense de uma cidade vizinha, para só então o corpo ser liberado. Não queria ir, mas acho que terei que acompanhar meu corpo até BH. ~ Sr. Duda, há algo em que eu possa ajudá-lo? Eu estava preocupado. ~Não, meu amigo, mas precisamos ter uma conversa séria quando eu voltar, ok. Eu já tinha adivinhado o que era. ~Duda, claro. Estarei esperando, me ligue se precisar de alguma coisa. Ela me agradeceu e saiu com o policial, mas voltou. ~ E Raquel? Eu a machuquei gravemente? Essa pergunta me surpreendeu. ~Ela está fisicamente bem. Houve apenas um leve arranhão. Sara está com ela. Duda me olhou com uma expressão muito triste. ~Quando você voltar, por favor diga a ela que eu gostaria de falar com ela também. Preciso entender por que ela fez isso. Eu disse que daria a notícia e ela foi embora. Fui lá com meu irmão e caminhei até o carro. Olhei em volta para ver se conseguia ver meu pai, mas não consegui vê-lo. Ele provavelmente estava indo para casa. Voltamos para casa e quando entramos ouvimos Raquel chorando. Quando entrei na sala ela estava chorando. Ela parecia desesperada. ~O que há de errado, Sarah? ~ Rumores sobre Shinad estão se espalhando como fogo nesta cidade. Eles ligaram para a mãe e contaram o que aconteceu com Enrique e sobre o vídeo de Claudia que está se tornando viral. Ela caiu em desespero devido a uma combinação de uma coisa e outra. ~ Acalme-a e conte-lhe a verdade. Não há risco de tais vídeos serem publicados. Agora que você tem tudo gravado, exclua tudo do seu telefone. Sarah voltou sua atenção para Raquel e eu saí da sala para tratar de outro assunto. Mandei uma mensagem para Duda, dizendo que Enrique provavelmente tinha vídeos dele com outras mulheres em seu celular, e que novas tragédias poderiam ser evitadas se ele não colocasse seu celular em mãos erradas. Fiquei muito tempo na cozinha, pensando em muitas coisas. Eu sabia que seria um grande erro ficar ali em minha casa. Decidi ir para a casa dos meus pais porque queria ver meu filho. Quando entrei na sala, Raquel parecia calma. Não sei o que Sarah fez, mas isso a acalmou um pouco. Conversei com os três. Falei para a Raquel que a Duda queria falar com ela. Ela disse que tudo bem e perguntou se eu queria ficar na casa de lá. Ela disse que poderia ir para a casa da mãe e que seria melhor do que ficar lá sozinha ou que a mãe viesse ficar com ela. A ideia não

O COLAR DAS PUTAS CASADAS = PARTE 2

Deitei-me e comecei a lembrar de algumas coisas do passado. Como pude estar tão errado sobre alguém por tanto tempo? Raquel nunca demonstrou se poderia fazer o que fez. Ela sempre foi uma esposa maravilhosa. É verdade que tivemos algumas discussões nos últimos meses, mas nada sério. Nada justifica o que ela fez. continuação: Conheci a Raquel quando tinha uns 12 anos. Ela havia se mudado recentemente para a cidade e seus pais moravam em uma fazenda na região e decidiram se mudar para a cidade para que a filha pudesse frequentar a escola. Raquel era 6 meses mais nova que eu, talvez 11 anos, quase completando 12 anos. Raquel e Duda rapidamente se tornaram amigas, e como eu era muito próximo da Duda, rapidamente também me tornei amiga da Raquel. Sempre conversamos e brincamos juntos na escola. Mas o lugar que mais nos divertimos foi na fazenda do pai da Duda. Era perto do lago, então todos os domingos íamos lá nadar. Não éramos só nós três, mas também muitos dos nossos filhos, primos e amigos da escola, e foi muito divertido. Não era uma fazenda muito grande, mas era uma fazenda muito bonita. As paredes eram feitas de troncos e pareciam muito com as cabanas que você vê nos filmes que assiste na TV. O telhado é de telha de barro cozido, o que é bem típico desta região, e achei muito bonito. Além disso, foi muito divertido ir lá com os meninos. É uma pena que depois da tragédia que aconteceu lá, Duda nunca mais voltou para a fazenda e nós também não. O tempo passou, crescemos e parei de estudar. Eu nem tinha concluído o ensino médio, então fui ajudar meu pai na oficina dele. Não gostava de estudar, mas adorava ajudar meu pai. Eu queria ser mecânico e persisti. Duda concluiu o ensino médio e ingressou na universidade na capital. Foi isso que nos separou por muito tempo. Mas ela fez uma escolha, formou-se e casou-se com Enrique. Nossa amizade era a mesma de antes, mas agora que meu marido assumiu o cargo de pai, não nos falamos com tanta frequência como antes. Durante a ausência da Duda, Raquel e eu ficamos muito próximos, mas ela não conseguiu estudar no exterior e começou a trabalhar como empregada doméstica. Depois de um tempo, ele conseguiu um emprego em uma loja da cidade. Sempre nos encontrávamos na praça central da cidade e conversávamos por horas. Eu já gostava dela, mas tinha muito medo de tentar alguma coisa e perdê-la. Tenho quase 19 anos e nunca beijei uma mulher. Quando fiz 18 anos, não era mais virgem porque meu padrinho me levou para a beira da estrada e insistiu para que pagasse pela primeira vez com uma mulher na vida. Mais tarde, Raquel me contou que gostava de mim desde os 14 anos, mas tinha vergonha de me contar ou tentar qualquer coisa. Éramos ambos tímidos e com medo de estragar a nossa amizade, mas um belo dia tudo mudou. Conversamos na praça como sempre, e quando voltei para casa fui com ela até a esquina onde ficava a casa dela. Sempre fazia isso quando já era um pouco tarde ou havia menos trânsito na estrada. Nossa cidade estava tranquila, mas eu ainda não gostava de deixá-la ir para casa sozinha. No dia em que nos separamos, ela me abraçou e me beijou na bochecha como sempre fazia. Mas enquanto nos afastávamos, olhei nos olhos dela e ela olhou nos meus. Eu queria muito beijá-la, mas não tive coragem, mas ela tomou a iniciativa e me beijou. Foi rápido, sem língua, e ela rapidamente se afastou, fugindo rapidamente de mim. Fiquei ali atordoado por um tempo, mas fiquei muito feliz quando percebi o que havia acontecido. Ela não foi ao campo por cerca de três dias. Ela me disse mais tarde que estava com vergonha de olhar para meu rosto. Mas quando ela desapareceu por três dias, resolvi procurá-la e fui até a casa dela querendo aquele beijo novamente. Ela me respondeu e discutimos o que aconteceu. Eu disse a ela honestamente que não sabia como, mas adorei aquele beijo e que já estava apaixonado por ela há algum tempo. Ela fez o mesmo e nosso relacionamento começou a partir daí. Depois de namorar secretamente por um mês, ela me disse que queria conversar com os pais. Fiquei morrendo de medo, mas quando fui para lá fui tratado com muito carinho. Eles nos permitiram sair, mas é claro que primeiro nos deram alguns conselhos. Seus pais me conhecem há muitos anos e suas famílias eram amigas, assim como a maioria das pessoas da cidade. Nosso relacionamento durou três anos, depois dos quais ficamos noivos e nos casamos. Perdemos uma pessoa em particular neste casamento. Duda não pôde vir e praticamente morou na capital. Pelo que sabemos, ela estava namorando, tinha muitos problemas com o pai doente e ainda estava muito chateada com a trágica perda da mãe. Nossa lua de mel foi literalmente nas nuvens. Depois de dois anos de namoro, foi a nossa primeira vez juntos e a primeira vez dela juntos. Jamais esquecerei aquele dia, ou melhor, aquela noite. Era raro ficarmos sozinhos em qualquer lugar. Muita coisa já estava acontecendo naquela época. Tendo sentido esse milagre com as mãos, já conhecia quase todo o seu corpo. Ela já estava masturbando meu pau. Nós nos esfregamos um no outro sempre que podíamos. Mesmo sendo virgem, ficou claro que Raquel adorava sentir a tensão e o estímulo. Adorei ouvir os seus gemidos no meu ouvido enquanto acariciava a sua rata através das suas cuecas. Na minha cabeça, eu não conseguia nem pensar em me tocar. Essa era a regra dela e eu a respeitava, por mais difícil que fosse. Mas num fim de semana ensolarado, seus pais tiveram que viajar ao Paraná para comparecer ao funeral do pai de seu tio. Raquel não pôde ir trabalhar e ficou sozinha em casa. Na primeira noite pulei o

O COLAR DAS PUTAS CASADAS = PARTE 1

Entrei em casa silenciosamente, não querendo nenhum confronto naquele momento. Sempre fui um cara calmo e de sangue frio e sempre tentei pensar antes de agir. Felizmente, é assim que me sinto, a menos que tenha feito algo realmente estúpido algumas horas atrás. Considerando o ódio que senti naquela época, poderia ter me tornado um assassino. Quando cheguei ao meu quarto, pude ouvir o chuveiro. Minha esposa estava tomando banho, provavelmente tirando o cheiro de outros homens com quem ela esteve recentemente. A mulher com quem escolhi viver e em quem confiei implicitamente estava na cama de outro homem há algum tempo. Fui até o meu armário, peguei algumas roupas e joguei na mochila que estava usando para carregar minhas coisas para o trabalho. Tirei o dinheiro da carteira e coloquei na mesa de cabeceira. Embora ela e o filho tivessem de tudo para comer, ela não sabia quando poderia voltar para lá. Tentei fazer isso o mais rápido que pude sem que ela me encontrasse, mas estava tão nervoso que nem percebi que o som do chuveiro havia disparado. Peguei as chaves do carro e estava prestes a sair quando ela abriu a porta do banheiro e saiu enrolada em uma toalha. ~Você vai voltar ao trabalho? Você planeja continuar trabalhando enquanto mora? Ela disse com uma voz irritada, eu ouvi e não me decepcionou. Eu não queria começar uma discussão naquele momento. Do contrário, você pode realmente se arrepender mais tarde. ~Não, não vou mais trabalhar à noite, hoje foi meu último dia. Estou indo para a casa do meu irmão. Não sei quanto tempo ficarei lá ou quando voltarei. Naquele momento, ela ficou com medo. Ela me conhece há 20 anos e sabia que havia algo errado comigo. ~Eu não entendo. Por que você está indo para a casa do seu irmão? Respirei fundo e falei honestamente. ~Eu sei onde você esteve, então sei com quem você esteve e o que eles fizeram. Vou para a casa do meu irmão para decidir o que fazer da minha vida daqui para frente. Não se preocupe, não farei nenhuma besteira, mas não posso morar na mesma casa que você. Nosso casamento acabou, agora estou farto de você e com muita raiva. É melhor manter distância por enquanto. Naquele momento, ela ficou branca. Ela abriu a boca para dizer alguma coisa, mas não saiu nada. Então continuei. ~ Depois de ter a cabeça em ordem, peça ao seu advogado que cuide de tudo. Ele definitivamente irá procurar por você. Não se preocupe, não vou deixar você indefeso, muito menos nosso filho. Adeus, Raquel Quando eu estava prestes a sair, ela me chamou com a voz estranha. Quando olhei para ela, as lágrimas já cobriam seu rosto. ~Posso falar com você? Deixe-me pelo menos explicar o que aconteceu. Dei uma última olhada nela antes de sair. Acho que a expressão no meu rosto era de puro ódio quando ela veio em minha direção e parou quando me viu. Me contive novamente e disse: ~Eu vi você beijar, eu vi você entrar no caminhão por vontade própria. Não foi forçado. Não quero saber sua explicação, e você deveria ter me contado antes, não há necessidade disso agora. Me virei e saí da sala. Antes que eu pudesse chegar até a porta e sair, ouvi ela chorando no quarto. Não vou negar que fiquei com o coração partido, mas não havia motivo para ficar mais ali. Saí de casa e segui em direção à saída da pequena cidade onde morava. Liguei para meu irmão e ele atendeu e perguntou se eu poderia dormir na casa dele. Ele disse: “Sim, você pode”, mas me perguntou por quê. Eu disse a ele que contaria tudo assim que chegasse. Como eu já tinha saído, levarei menos de 30 minutos para chegar na sua casa. Meu irmão mora na cidade vizinha, a 23 quilômetros de distância, mas há muito pouco trânsito à noite. Caminhei devagar, pois às vezes as lágrimas se acumulavam em meus olhos e escorriam pelo meu rosto, e minha visão não era muito boa. Eu não queria chorar, mas a dor era tão intensa que por mais que eu tentasse ser forte, às vezes não conseguia suportar. Assim que cheguei à porta da casa do meu irmão, o vi sentado na calçada, esperando por mim. Ele veio até mim assim que saí do carro. ele perguntou o que aconteceu. Eu disse a ele que tinha acabado de me mudar porque Raquel tinha me traído. A expressão de surpresa em seu rosto foi especialmente grande. Ele achou muito estranho e me perguntou se eu tinha certeza. Eu disse que vi, não que alguém tenha me contado, e se alguém tivesse me contado eu poderia não ter acreditado, mas vi com meus próprios olhos. Perguntei se poderia entrar, precisava de um banho e depois explicaria. Entramos e ele rapidamente me levou ao banheiro. Tirei minhas roupas da mochila e fui tomar banho, que não demorou muito, mas também não foi rápido. Ficamos o tempo suficiente para lavar roupa e relaxar um pouco. Por favor, esfrie a cabeça um pouco antes de sair quando eu estava prestes a sair, ela me chamou com a voz estrangulada. Quando olhei para ela, as lágrimas já cobriam seu rosto. ~Posso falar com você? Deixe-me pelo menos explicar o que aconteceu. Dei uma última olhada nela antes de sair. Acho que a expressão no meu rosto era de puro ódio quando ela veio em minha direção e parou quando me viu. Me contive novamente e disse: ~Eu vi você beijar, eu vi você entrar no caminhão por vontade própria. Não foi forçado. Não quero saber sua explicação, e você deveria ter me contado antes, não há necessidade disso agora. Me virei e saí da sala. Antes que eu pudesse chegar até a porta e sair, ouvi ela chorando no quarto. Não vou negar que fiquei com o coração partido, mas não havia motivo para ficar mais ali. Saí de casa

Trepei com a Rose – filha de um amigo meu

Trabalho em uma empresa e temos uma propriedade enorme onde moram várias pessoas, inclusive um casal cujo marido era comedor e cuja esposa era uma vagabunda. , ela está atendendo algumas pessoas na empresa e o casal tem 3 filhas e está calor mas eu gosto da baixinha com a morena alta no meio mas quantas Esse cara queria ela, mas o cara que trabalhava lá começou a namorar ela, e eu fiquei babando nela, estava com seus amigos, a família toda, Estou aqui, moro perto da minha empresa e também tenho uma casa perto. Um dia os pais dela se separaram e a mãe dela e as três filhas vieram morar perto, então eu fui na casa dela porque eu era amiga e a mãe dela queria me dar, mas a Rose estava sempre lá. Apaixonada, aproveitei para beijá-la e abraçá-la. A mãe dela me pegou beijando a filha na boca e disse que era uma brincadeira, mas eu aceitei mesmo assim. Bem, eu sempre vi a mãe dela nua, mas queria a filha dela. Um dia, quando eu estava andando de bicicleta, minha filha mais nova me pediu para ir com ela. Rose me disse para levá-la e fui eu. Então quando chegamos na estrada escura, parei a bicicleta, ela saiu do carro, colocou a bicicleta no suporte e sentou. Sentei-me na frente dela e comecei a beijá-la com meu pau duro de ferro. Ela estava usando uma saia e eu a puxei para ele. Chupei seus peitos, puxei sua calcinha para o lado e enfiei minha vara na entrada de sua buceta. Ela me pediu para inseri-lo lentamente. Senti sua boceta molhada e estava no caminho certo. Coloquei a mão na bunda dela e comecei a puxar, a vara entrou devagar, quando ela entrou eu puxei ela até a base da vara e continuei segurando ela com força mas ela pulou para trás eu tirei o pau, eu estava ficando louco, ela disse vamos, eu estava com muito tesão e ela disse vamos ou vou andar. Então eu fui, a buceta dela ainda molhada, peguei meu pau e Rose disse que era a minha vez, Fiquei louco por ela e disse vamos sair com ela, disse vamos para um motel e ela disse que não, mas eu queria tentar a sorte, cheguei e perguntei sobre o quarto, entramos, e ela foi boa , entrei no quarto, beijei muito ela na boca, tirei a roupa dela, que corpo magro lindo, violãozinho, beijei todo o corpo dela, tirei toda a roupa e meu pau grande saiu duro, ela agarrou e disse: “Uau, é grande, mas eu disse que vou comê-lo.” Ela sorriu, eu tive um pequeno tremor. Chupei a vulva dela e lambi o cuzinho dela e na nossa relação me apaixonei pela metade dela e aí consegui colocar meu pau na bucetinha dela e gatinha toda linda empurrei devagar até entrar, ela fodeu e beijou a boca dela disse mas Eu queria ficar de quatro, nossa, a bunda linda dela tem quatro pequenina, enfiei um pau na porta da buceta dela e ela disse não entra, eu disse sim, não vou embora, mas agarrei a cintura dela e eu Enterrei minha vara até os pés dela e comecei a bombear, mas agarrei seu pescoço e a beijei na boca, ela gemeu, depois disse que eu ia gozar., quase gozei também, puxei ela para fora e segurei ela o pau dela, enterrado para ela não escapar, dei uma gozada gostosa enchendo a buceta dela, nossa, segurei aí até sair a última gota, ela se assustou e perguntou se você entrou. Eu disse que sim, queria fazer, era um risco, saímos, tentei fazer sexo com ela de novo, mas ela não quis mais.

primeira vez no carro

Sem saber direito como começar a descrever as sensações e o tesao que tive com ela na cama, sofá ou qualquer lugar impróprio pra transar. Eu começo dizendo como seus cabelos eram longos e castanhos, pele morena e seu corpo magro, mas gostosa, bem gostosa. Ela tinha 19 anos, e parecia tão inocente. Eu um pouco mais Velho, 24 anos, cabelos e olhos castanhos, algumas tatuagens espelhadas pelo corpo. Começa já no primeiro encontro, depois de algumas mensagens mais quentes e fotos, já existia tesao mútuo. Fui buscá-la na casa dela e saímos para comer algumas coisas, antes de chegarmos na lancheria, paro o carro em uma rua do centro da cidade e começos a nos beijar, passando as mãos pelo corpo um do outro. Sentia os cabelos dela entre meus dedos, e segurava com mais força, apertando sua pele, seus seios e a cintura. O carro tinha os vidros claros e dava pra ver tudo o que fazíamos ali, inclusive o momento em que ela tira meu pau pra fora e começa a me masturbar. Nesse momento passa um grupo de garotos mais novos, e olham pra gente. Resolvemos parar ali. Por enquanto. Depois do jantar, saímos, com a intenção de continuar o que havíamos parado. Dessa vez fomos para uma estrada de terra perto de uma escola. O tesao era tanto que mal parei o carro e comecei alisar o corpo daquela moreninha gostosa. Depois de parados começamos a nos beijar de novo. Mãos e dedos apertando a pele de cada um. Eu já não aguentava mais, até que ela falou “ vou tirar a calça pra você me foder” Meu pau pulsava tanto e estava tão duro, eu então vou para o banco do carona e ela vem sentando devagar em mim, sentindo meu pau abrindo a bucetinha quente e molhada dela, enquanto a penetro beijo sua boca e abafo o som de seus gemidos, com uma mão entre seus cabelos e outra na cintura e estocava na buceta dela tão fundo e gostoso que não importava mais aonde estávamos, eu queria gemer mais pra ela, enquanto ele dizia “ era isso que você queria né, fuder minha bucetinha” Ela era minha putinha agora, gemendo e delirando no meu pau duro, sentando, cavalgando e mexendo seu quadril encima de mim, eu apalpava seus seios e apertava seu pescoço “ vai putinha, não sabia que você gostava disso” Ela mal conseguia falar “ me fode Fdp” Ficamos assim por uns minutos, até que eu pedi para ela ficar de 4 encima do banco. Sem pensar que estávamos dentro do carro, em uma rua qualquer Nesse tempo passou alguns carros, mas a gente não se importava mais Fico duro só de pensar em como ela empinou a bunda pra mim, e eu entrei com tanta força e vontade nela que ela mal conseguia se segurar. A cada estocada que eu dava na sua bucetinha ela gemia mais forte, e eu ficando louco vendo ela empinadinha e já pensando se algum dia ia poder comer aquele cuzinho pequeno e apertado. Ela gemia feito uma cadela e eu comia com tanta vontade que já estava quase gozando “ eu quero gozar pra você Criss” Ela ouviu isso e começou a rebolar no meu pau enquanto eu a tocava por baixo Cada vez aumentando mais a força, ela começou a gozar e eu não aguentei mais e enchi aquela bucetinha de porra. Me dá tanto tesao pensar nela colocando a calcinha sobre a buceta molhada dela, gozada Com cheiro de sexo Nos vestimos e fomos embora No caminho ainda deu tempo dela tomar um leitinho Me mamou e limpou meu pau tão gostoso. Depois disso ainda tivemos um curto relacionamento Com bastante sexo, fetiches, e coisas públicas.

Educação Faz Toda a Diferença

EDUCAÇÃO FAZ TODA A DIFERENÇA…: Meu pai sempre dizia: “Não importa que tipo de mulher você seja. Ela pode ser uma vagabunda, mas você será educado e a tratará com respeito”. “Seja gentil, não seja descuidado e você o receberá de volta.” Conforme aprendi, puxo cadeiras, abro portas de carros e sempre tento andar mais perto do meio-fio da rua. não são. Dentro da calçada, procuro ficar onde ela se sente, cumprimentá-la sempre com um sorriso e ouvir com toda a atenção enquanto ela fala. Afinal, todos deveriam se sentir únicos. Obrigado por sua história pessoal e pelo incentivo que sua jornada traz. Acredito que homens e mulheres são seres humanos, por isso não aceito diferenças. O interessante é que sempre gostei de ter uma líder mulher na minha equipe. Viver e agir assim me deu uma grande sensação de conquista e um sexo ótimo, às vezes muito surpreendente. A maioria das mulheres com quem trabalho nem imagina que existe um lobo molhado e faminto por uma boceta dentro desse homem educado. Recentemente viajei para Recife para visitar minha loja e participar de um evento de moda. Sentei-me na primeira fila de uma sala lotada. Olho para o lado e vejo uma mulher incrível com cabelos loiros cacheados, olhos brilhantes e uma verdadeira beleza. Meu amigo me disse que meu medidor de sangue passou de zero a 1.000. Eu vi essa princesa procurando um lugar para sentar. Eu fui um dos palestrantes e fiquei orgulhoso da minha posição no evento, então me levantei e abri espaço para essa princesa porque sabia que eles não me deixariam ficar de pé. Naturalmente, o anfitrião imediatamente me viu de pé e sugeriu que eu me sentasse em outro lugar. Mais tarde soube que o nome dessa linda mulher era Gabriela e que ela era executiva de uma grande organização em Pernambuco. Durante os coquetéis, ela veio até mim, agradeceu minha gentileza e se apresentou. Posso afirmar que a mutualidade era tão grande que ela me perguntou se eu conhecia alguma praia do litoral pernambucano. Contei a ela que havia sido convidado para visitar Nanay Muro Alto como parte de um grupo de amigos investidores e que pretendia ficar lá o resto do dia. fim de semana. Ela me disse que ela e o marido também estariam lá, mas não sei se por coincidência ou providência. Boas notícias! O problema provavelmente é meu marido, não sei.

A traição do meu irmão [1/8]

A traição do meu irmão [1/8]: Então, em uma pequena rodovia no interior de São Paulo, ocorreu um tiroteio e uma perseguição de carros em uma casa abandonada em uma pequena cidade remota. Um homem com capacete de motociclista pulou da janela do segundo andar, atirou na janela e correu em direção à motocicleta. Ao mesmo tempo, um homem uniformizado da Polícia Federal e portando uma arma de fogo pulou pela mesma janela e disparou um tiro, que acabou errando porque o outro homem estava em uma motocicleta. O policial sabia que precisava atravessar para o outro lado da rua para entrar na rua. Lá ele tentou prender o ciclista, mas quando o ciclista foi cercado, o policial apontou a arma para ele, como se o convidasse imediatamente a esclarecer o assunto em uma conversa cara a cara, mostrando seu corpo aberto. – Pepê! Seu bastardo, venha me encarar como um homem, seu bastardo! – disse o policial, chamando o outro homem para brigar, mas o motociclista apontou a arma para ele e disse: –Você pode me matar se quiser, mas não pode me levar embora! — Momentos depois, ele atirou, mas errou o policial. Porque ele conseguiu jogar o corpo para o lado mais rápido e se apoiar no pilar. A motocicleta voltou em direção à rodovia, mas o policial acelerou e atirou na motocicleta, fazendo com que ela batesse com ele. Ele rapidamente pegou uma arma e apontou para o policial, mas Pepe o segurou na sua frente. Ele disse. – O que há de errado, Diego? Isso não é satisfatório, então você gostaria que eu matasse você também? — Pepe então atira em Diego novamente, e Diego retalia com outra arma, desta vez acertando Pepe na perna, e Pepe eventualmente cai no chão com a perna machucada. Diego então apontou a arma para ele e perguntou. –Pepe, não se mexa! Não se mova ou eu atiro em você! Não se mexa, não responda, por que você fez isso comigo? Isso significa que sou seu maldito irmão? – perguntou Diego. – por que? –Então ele começou a rir erraticamente e olhou para o amigo com olhos cheios de sarcasmo e ódio. –Sabe por quê, Diego? Porque você tirou tudo de mim. Meu amor, meu trabalho, minha vida, minha mãe! Por sua causa estou aqui, nessa merda, e agora tirei tudo de você também! – Eu tirei tudo de você, seu desgraçado? – Lá estava um homem completamente bravo com ele. – Desgraçado, eu te ajudei, sem mim você teria morrido! Eu fiz tudo por você, te dei a nova vida que você queria e te apoiei quando voltei, e é assim que você me retribui? Mãe, eu te acolhi como meu filho, eu te acolhi como meu irmão! -Você se sentiu bem-vindo? Liste todas as coisas pelas quais passei e a falta de apoio que recebi de você. Você é um idiota, Diego. Porque enquanto ele interpretava o herói que era amado por seu pai, família e noiva, eu estava me divertindo pelas costas dele. Comer esse cocô foi tão bom. –Naquele momento, ele foi chutado nas bolas por Diego, e imediatamente colocou as mãos entre as pernas e gritou de dor. Então Diego apontou a arma para ele e disse: – Você sabe mais alguma coisa, Pepe? Hoje é seu dia de sorte, irmão, porque hoje tenho planos especiais para você, depois de hoje você nunca mais fará mal a mim ou a minha família! Então as coisas saíram do controle, e confesso, nem sempre foi assim. Meu nome é Diego Antunes. Tenho um amigo próximo chamado José Pedro, conhecido como Pepe, que é praticamente meu irmão. Naquele dia lutamos até a morte, mas não houve solução. Não tive escolha porque Pepe teve que pagar por tudo que fez comigo. Mas para que você entenda melhor, precisamos contar mais sobre nós, nosso passado e todos os acontecimentos que nos levaram a essa situação irreversível. Sou filho de Donna Mercedes e também Inspetor Oswald. Meu pai era policial e meu sonho era ser como ele. Morávamos em uma área aconchegante da cidade de São Paulo. Minha vizinha, Dona Filomena, tem um neto chamado José Pedro, que sempre foi um bom amigo e irmão para mim. Conheci José Pedro numa briga de rua. Ele era o garoto que ficava sentado lá e via eu e os outros meninos jogarmos futebol na rua. Ele queria entrar para o time, mas era muito tímido e não sabia como convidá-lo. No final, gostamos tanto um do outro que acabamos jogando no mesmo time, e nossa amizade permanece ininterrupta desde então. Fizemos tudo juntos. Seu pai é desconhecido e sua mãe foi presa nos Estados Unidos. Ela conheceu o pai de Pepe, os dois tiveram um romance e ele teria traído a esposa, que viajou para os Estados Unidos com a mala sem saber o que havia dentro. Ela acabou sendo presa com pelo menos 15 kg de cocaína, mas por ser cidadã brasileira, não acreditaram quando ela disse que não sabia de nada, mesmo não tendo antecedentes criminais. No entanto, ela estava grávida na época e Pepe acabou nascendo nos Estados Unidos e registrado como cidadão americano. No entanto, ele não tinha família e foi encaminhado para adoção. Mas para evitar que a mãe perdesse a guarda do filho, Filomena usou as últimas economias para contratar um advogado e extraditar o bebê para o Brasil. A extradição ocorreu logo em seguida e Pepe foi morar com a avó. Pepe sempre vinha à nossa casa, por assim dizer. Minha mãe sempre foi muito próxima da avó dele, e minha avó sempre foi uma boa amiga minha. Enquanto minha mãe trabalhava meio período, minha avó também cuidava muito bem de mim, então nosso vínculo só ficou mais forte. Infelizmente, uma tragédia ocorreu durante a adolescência de sua avó e ele foi levado para nossa família e adotado. Agora ele é meu irmão, na verdade sempre foi. No entanto, nossas personalidades sempre serão diferentes.

Sexo gostoso dentro do carro !!!!

Sexo gostoso dentro do carro !!!! Meu nome é Tatiane, tenho 26 aninhos, e quero contar uma loucura gostosa que fiz durante uma balada. Foi num fim de semana, estava na balada, e com muita vontade de ser desejada por alguém, já que estava sozinha fazia uns 5 meses, necessitando de carinho rsrs. Acabei conhecendo Marcelo, lindo,28 anos de idade. dançamos, conversamos e logo ele me convidou para um passeio no carro dele, e eu doida para ganhar uns beijos aceitei kkk… Rodamos pela cidade até encontrarmos um local próximo de uma rua com pouco movimento, e ali começamos à nos beijar, e eu com muita vontade de ser desejada, sentia meu tesão aumentando naquela hora, e ele percebeu minha excitação e não perdeu tempo em querer me possuir, e eu como fazia meses que não via um pau, me senti uma grande safadinha naquela hora. Comecei a atiçá-lo com mordidinhas em seu pescoço e em sua orelha, falando besteiras em seu ouvido, pedindo que ele arrancasse seu pau para fora e enfiasse-a em mim, para que eu pudesse gemer gostoso. Ele abriu a bermuda e abaixou a cueca, mostrando-me um pau grosso e gostoso. Minha buceta ficou molhada ao sentir tanto tesão. Cai de boca na mesma hora. Comecei a chupar e lamber. O câmbio do carro roçando em meus seios, enquanto eu fazia movimentos de “vai e vem”, com a pica inteira dele em minha boca. Enquanto eu chupava, ele ergueu minha blusinha e soltou meu sutiã. Levantei, erguendo a camiseta dele e ele a retirou…. Beijamos algumas vezes, enquanto eu tirava minha blusinha e o sutiã de vez. Ele chupou meus peitos por alguns segundos, mas não era o forte dele, pois logo voltou a me beijar, o pau estalando de tão duro. Minha mão acariciava seu pau, como se estivesse batendo uma punheta gostosa para ele. Sentia o pau inchar entre meus dedos e continuei alisando seu pau, por cima e quando ele percebeu que não aguentaria mais, pediu que eu levantasse minha saia e abaixasse a calcinha, para que ele pudesse penetrar em mim e eu obedeci…. Ao ver minha buceta molhada vibrando, ele enfiou um de seus dedos. Gemi para provocá-lo. Percebi que seu tesão aumentou, pois logo retirou o dedo e me virou devagar. O carro era apertado, mas eu subi em cima dele, virada para a frente. Ele quis meter eu meu cuzinho, e eu deixei ele colocar, bem devagar o pau dele entrava rasgando e eu ali toda gozada de sentir aquilo tudo dentro de mim, naquele momento, precisava sentir ele penetrando em minha xaninha, pois ela estava ardendo de desejo. Senti o pau grosso dele entrar. Segurei a cabeça dele mais perto de meu pescoço e ele apertou meus peitos bem forte. Subi e desci para que ele pudesse me comer gostoso, enquanto eu observava a rua deserta, à minha frente. Uma delicia! Ficamos nesses movimentos por alguns minutos, até que senti ele abaixando a mão por minha barriga e tocando a ponta de minha xana, próximo a seu pau. Gemi mais alto, ao perceber que o orgasmo se aproximava. O pau dele inchou dentro de mim e gozei gostoso, enquanto sentia o gozo dele encher toda a minha xaninha… Depois de mais algumas penetradas, voltei para o banco do passageiro. Beijamos mais algumas vezes e depois ficamos deitados no banco, descansando por algum tempo, ouvindo um som e elogiando os dotes sexuais um do outro. Naquela noite consegui matar minha saudade e vontade de sentir um pau bem gostoso.

Sexo debaixo da cama

A noite estava tão sensual que eu estava conseguindo sentir o cheiro dela. Eu queria me jogar em seus braços e mergulhar em seu calor. Ela me chamou para ficarmos juntos naquela noite, e eu não resisti. Tudo que eu queria era sentir o seu corpo e desfrutar cada momento com ela. Depois de alguns minutos de muito amor e carinho, ela me puxou para o chão e me disse: “Vamos para a cama”. Quando eu fui fechar a porta do quarto, ela me prendeu e me beijou, me provocando. Ficamos ali parados por alguns minutos, trocando carícias e beijos. Logo em seguida ela me levantou e me colocou em pé. De repente ela me olhou e disse: “Vamos dar uma volta. Vamos transar debaixo da cama”. Eu ri, pois parecia que ela estava completamente enlouquecida com a noite. Sexo debaixo da cama Eu não resisti à ideia. Meu corpo estava fervendo e eu queria provar todos os seus desejos. Ela se ajoelhou e deslizou por debaixo da cama. Eu a segui. Chegando lá embaixo, ela se virou de costas para mim e começou a rebolar devagarzinho, fazendo meu pau ficar duríssimo. Eu não resisti e enfiei dentro dela. A sensação era incrível e ela me puxou para mais perto dela. Assim que começamos a nos movimentar, o fogo da paixão consumiu nossos corpos. No começo, a penetração era lenta e suave. Aconteceu um movimento em que ela me puxava para mais perto enquanto eu me empurrava para mais dentro dela. Logo ela começou a gemer e suas mãos começaram a percorrer meu corpo. Ela explodiu de prazer, cada vez mais rápido, gemendo alto. Eu também me sentia no paraíso. Ela então me puxou para dentro dela e começou a rebolar no meu pau como se quisesse extrair o máximo de prazer. Ela me beijou como se quisesse comer minha boca. Meu pau estava latejando de tanto tesão. Eu não aguentei mais e despejei tudo que tinha dentro dela, naquela explosão de prazer eu gozei tanto que não tive mais forças para me mexer. Ela me olhou e me disse que nunca tinha tido um orgasmo tão intenso. Estava tudo estampado em seu rosto, o prazer, a felicidade. Peguei ela carinhosamente nos braços e coloquei em cima da cama. Deitei ao seu lado e caímos em um sono profundo depois desse sexo debaixo da cama.

Comendo a Gostosa na Piscina

Eu estava na piscina, curtindo o sol e me refrescando na água. De repente, ela apareceu. Uma mulher linda, com um corpo escultural, que me deixou de boca aberta. Ela estava usando um biquíni preto que realçava ainda mais suas curvas. Eu não conseguia tirar os olhos dela. Eu sabia que tinha que me aproximar dela, mas eu estava com medo. Eu não queria parecer um idiota, mas eu não conseguia resistir. Então, eu me aproximei e comecei a conversar com ela. Ela me contou que se chamava Maria e que estava na piscina para relaxar. Comendo a Gostosa na Piscina Nós começamos a conversar e eu me senti muito à vontade. Ela me contou sobre sua vida e eu contei sobre a minha. Eu estava me sentindo cada vez mais atraído por ela. Eu não conseguia parar de olhar para ela. Eu sabia que tinha que tomar uma atitude, então eu me aproximei dela e comecei a beijá-la. Ela correspondeu ao meu beijo e eu senti que ela estava tão excitada quanto eu. Nós nos beijamos por um longo tempo, e então eu comecei a explorar seu corpo. Eu desci minha mão por suas costas e senti sua pele macia. Ela gemia de prazer enquanto eu a beijava. Eu desci minha mão por sua barriga e cheguei até o seu biquíni. Eu desci o biquíni e comecei a beijar sua barriga. Ela gemia cada vez mais alto e eu sentia que ela estava cada vez mais excitada. Eu desci minha boca por seu corpo e cheguei até sua intimidade. Eu comecei a lamber e a chupar seu clitóris, enquanto ela gemia de prazer. Ela estava tão excitada que eu sentia que ela ia explodir. Eu me levantei e a coloquei na beira da piscina. Eu me posicionei entre suas pernas e comecei a penetrá-la. Ela gemia cada vez mais alto e eu sentia que ela estava adorando. Eu comecei a me movimentar dentro dela, cada vez mais rápido. Ela gemia cada vez mais alto e eu sentia que ela estava no ápice do prazer. Eu aumentei a velocidade e ela começou a gritar de prazer. Eu sentia que ela estava prestes a gozar, então eu aumentei ainda mais a velocidade. Ela gritou de prazer e eu senti que ela estava gozando. Eu também gozei e nós ficamos ali, abraçados, por um longo tempo. Depois de alguns minutos, nós nos levantamos e saímos da piscina. Eu a levei para casa e nós nos despedimos. Foi uma experiência incrível e eu nunca vou esquecer o momento em que eu comi aquela gostosa na piscina.

Sacanagem no ônibus em uma tarde calorenta

Fazia uma tarde calorenta, e eu, como todos os dias, pegava o ônibus lotado na rua para voltar pra casa. O meu destino é um pouco mais afastado e, normalmente, as duas últimas paradas são quase vazias. Assim como todos os dias, eu me posicionei e acabei ficando ao lado de uma linda mulher. Ela sorriu e eu acenei de volta, pensando que seria mais um trajeto normal. Então ela se aproximou ainda mais e começou a conversar sobre a vida. Logo eu fui me abrindo, e descobrimos que tínhamos muitos pontos em comum. Foi então que ela se aproximou mais ainda e me sussurrou sobre sacanagem no ônibus. Meu corpo arrepiou, e eu mal acreditei na sua proposta. Ela riu com minha expressão de choque e acabou me convencendo que seria gostoso e divertido. Quando chegamos ao nosso destino, estávamos com vontade de dar um toque. Sacanagem no ônibus Eu olhei em volta, conferindo se o ônibus estava mesmo quase vazio, e aproveitei para pega-la pela cintura. Ela se entregou com facilidade e, em um suspiro, nossos lábios se tocaram. Nos abraçamos e começamos a nos beijar langorosamente, desfrutando cada detalhe do momento, embalados pelo ruído discreto das assoalhadas e rodas do ônibus. Nossos corpos se uniram, por uns minutos, sem importar a estranheza dos passageiros ao nosso redor. Mãos ansiosas corriam por nossas costas e apertavam nossos corpos. Foi aí que usamos minha bolsa para criar um pequeno cantinho para nós. Deitei na poltrona e ela subiu voluntariamente sobre mim. Os gemidos de prazer deixaram o clima intenso, e as dúvidas se dissiparam com nossos contatos íntimos. Ela descia em movimentos sensuais sobre o meu corpo, enquanto eu apertava a cintura e beijava aqueles lábios deliciosos. Enquanto ela trabalhava o meu membro no apertado espaço de saia, comecei a acaricia-la, fazendo-a ganhar o máximo de satisfação. O momento era tão intenso, que tudo a nossa volta se tornou irrelevante. Chegamos aos limites do prazer e, nosso abraço, se transformou em um aperto caloroso. Aos poucos, nos recuperamos e descemos juntos. Trocamos números, e ainda hoje, temos a admiração e o desejo de repetir essa sacanagem no ônibus gostosa e inesquecível.