O Motoboy Negão – 3
Agradeço imensamente pelos comentários, o que me estimula ainda mais a escrever, mas desta vez não vou me alongar, vou direto ao ponto.
Após a conversa com ele, naquele dia, um pouco mais tarde, ele voltou e, após um tempo, foi direto ao ponto e disse, sobre o que a senhora havia dito, que não me deu nem tempo de responder. Eu disse: “Você pensou demais”, achei que não tinha nada a dizer.
Ele disse, é claro que tenho. Perguntei o que, ele respondeu. Não sou de falar muito, gosto de mostrar e fazer. Não disse nada, apenas sorri, até porque já estava tarde. Como eu disse no conto anterior, os motoboys entregavam apenas os pedidos em BH e região próximas. Os de fora, eu ia de carro até o correio e fazia as entregas. Como já estava quase chegando a minha hora de sair, não rendi, apenas sorri e deixei ele com a pulga atrás da orelha, se eu estava ou não interessada.
No dia seguinte, logo após o almoço, ele pediu para que eu dissesse, olha, aquilo que a senhora me disse ontem não saiu da minha cabeça. Eu falei, mas não disse nada, apenas perguntei o que era e você não quis me dizer. Dei um sorriso safado. Adoro ficar nesse joguinho, plantar a semente e, depois, fingir de desentendida. A maioria das mulheres gosta de fazer isso, só para ver os homens correndo atrás de nós, querendo a todo custo. Sei que fui eu quem fez isso.
Estávamos na sala onde estão a maioria dos produtos. Ele foi se aproximando de mim. Eu fingi que não estava compreendendo, mas ele prosseguiu a repetir. Respondi que sou capaz de fazer e não de falar. Fui e perguntei novamente: mas fazer o que? Não estou conseguindo compreender o que ele disse. Vou mostrar-lhe. O negro se aproximou de mim, passou uma mão no meu pescoço, por baixo do meu cabelo. A outra mão foi para a cintura e, deslizando até as costas, me puxou. Colocou o meu corpo no dele e me beijou com uma pegada bem gostosa. Adoro quando um homem me abraça desse jeito, mostrando para que veio, que é Homem com H maiúsculo.
Ele foi encostando-me na parede sem parar de me beijar. Eu engolia sua língua, uma língua gostosa e grossa de macho dominador. Ele foi descendo as duas mãos na minha bunda. Primeiro, apertou por cima do meu vestido. Depois, apertou ainda mais a bunda, levantando o meu vestido e apertando com força a minha bunda. Adoro isso, fico molhadinha só com uma boa apertada na bunda.
Ele foi descendo até o meu pescoço, quase engolindo-me. A vontade de beijar a senhora era tanta que tive que dizer, vai com calma. Sou casada, não posso chegar em casa com marcas no pescoço. Ele disse, mas você é muito gostosa. Nunca imaginei que isso pudesse acontecer. Passei a noite toda pensando na senhora, morrendo de vontade. Aproveitei e falei, está esperando o que para matar essa vontade toda?
Ele desceu as mãos na minha coxa e me levantou. Fiquei do tamanho dele, beijando-o com mais vontade. Dessa vez, foi ele quem devorou minha língua. Acho que isso despertou ainda mais o meu desejo. Ele me levantou ainda mais. Adoro quando um homem tem a força necessária para me levantar, como se eu não tivesse nenhum peso. Fico completamente entregue a um homem assim. Ele beijou-me com os seios na direção da sua boca. Ele me beijou com vontade, chupou-me com vontade e chupou-me em seguida.
O Cláudio poderia chegar a qualquer momento para buscar mais produtos, e eu estava ansiosa para sentir aquele negro dentro de mim. Pedi que ele me devorasse com uma mordida na orelha.
Ele pegou-me no colo e me colocou em um sofá que havia no canto. Ele não me colocou no sofá, apenas disse: “Está se comportando como uma puta, então vou te tratar da maneira que você merece”. Não queria chupar o seu pau ou ser chupada dessa vez. Não queria preliminares, apenas queria ser fudida com força.
Ele retirou a camisinha da carteira e disse: comprei hoje antes de vir para cá. Tinha a certeza de que iria comer essa buceta branquinha hoje.
Abriu e encapau o seu pau, enquanto eu tirava a minha calcinha. Quando vi aquela rola preta na minha frente, não era tão grande quanto eu já havia experimentado, devia ter uns 18cm, mas era bem grossa. Digo-lhes que, às vezes, a rola nem precisa ser muito grande, mas, se o cara souber fazer, é muito mais prazeroso.
Ele encaminhou-se em minha direção, beijou minha bucetinha e começou a introduzir o negro negro, pesado e gostoso, dentro de mim. Ele começou a meter devagarinho e me perguntou: “Está gostoso, minha puta?” Tive dificuldade em responder devido ao desejo que estava experimentando. É extremamente prazeroso ter um negro com a piroca toda dentro de mim.
Ele foi aumentando o ritmo conforme eu apertava as costas dele. Gosto de cravar minhas unhas à medida que o ritmo aumenta. Isso me deixa excitada.
Ele tirava e colocava com vontade em mim. Eu mordia seu ombro enquanto ele metia cada vez mais forte. Peguei sua cabeça e voltei a beijar, beijando e gemendo, chupando sua língua. O seu pau estava muito fundo na minha bucetinha.
Ele me levantou sem tirar a rola da minha buceta e sentou-se no sofá. Disse-me que queria você sentando e rebolando no meu pau. Não perdi tempo. Apoiei a minha mão atrás na sua perna e rebolava com força, bem forte. Queria sentir aquela rola grossa me rasgando. Não parava de rebolar e rebolava com ele todo dentro. Rebolava com vontade, mostrava para ele como eu gostava de rola e como sabia tratar bem aquela anaconda preta e grossa.
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