A Mulher Que Mudou Minha Vida

Há alguns anos, participei de um processo seletivo para um emprego de grande requisição e tive que me mudar do sudeste para um estado no nordeste do Brasil. Sentia-me entusiasmado com a oportunidade e nunca pensei que essa mudança seria tão significativa para minha vida para sempre.

Em pouco tempo de minha estada na nova cidade, comecei a namorar com uma mulher da mesma região. A notícia se espalhou rapidamente. No entanto, tudo corria bem até que fui convidado para o aniversário de uma colega de trabalho.

A minha namorada não compareceu, pois não é muito apegada a festas. A festa estava muito animada, com muita gente bebendo, comendo e interagindo. No final da festa, os convidados que sobraram se juntaram em uma única mesa grande. Como sou um inimigo do fim, estava ali, tomando uma cerveja e conversávamos com as poucas pessoas que conhecia.

Foi quando sentou-se ao meu lado e, ao olhar para ela, fiquei hipnotizado. A menina era morena, não muito alta, tinha um corpo perfeito, seios pequenos, com biquinhos marcando a blusa, uma bunda maravilhosa, que pude notar quando ela se levantou para pegar uma cerveja. As pernas dela estavam lindas, o short era curto e dava para perceber claramente que ela usava um fio dental minúsculo, uma vez que o short estava todo dentro da sua bunda. Enfim, a menina era realmente encantadora.

Fiquei imaginando uma maneira de obter uma conversa com ela, uma vez que não a conhecia nem a havia visto na festa. Ela teceu uma observação apreensiva em relação à camisa que vestia, que era da banda mágica O Teatro Mágico. Ela disse-me que também gostava dessa banda e, a partir daí, desenvolvemos uma boa conversa. Percebi que ela estava muito receptiva e pensei que ela estivesse com o mesmo sentimento que eu. Era imperativo darmos um passo à frente.

Num determinado momento, eu estava tão alucinado por aquela mulher que precisava tomar uma atitude. Perguntei-lhe se ela era solteira, pois estava sentindo uma boa química entre nós e precisei mais aprofundar isso. Ela me disse que mantinha um relacionamento amoroso há cinco anos e que o mesmo residia na capital. No entanto, naquele final de semana, não pôde comparecer à cidade para reviver o seu relacionamento. Sem dúvida, aquilo foi um balde de água fria para mim. Mudei de assunto, mas dei a impressão de que não desisti dela. Em determinado momento, ao perceber a presença do álcool entre os presentes na festa, retomei o tema e insisti em que partissemos para um local de conversação mais proveitoso. Por um longo período, ela demonstrou relutância em consultar a sua melhor amiga, que estava ao seu lado. Pensei que esta mulher também estaria interessada e, por isso, pensei em desistir. Insisti mais um pouco e ela concordou em ir comigo.

Entrávamos num carro e conversamos até que pedi um beijo, mas ela negou, pois as pessoas poderiam ver e ela seria mal-entendida na cidade. Sugeri então que fomos para o interior do carro, onde trocaríamos um beijo e, posteriormente, retornaríamos à festa. Ela concordou e fomos embora para o carro. Estivemos no banco de trás e, ao nos beijarmos, sentimos uma sensação inimaginável. O beijo se condicionou de uma maneira tão perfeita que tornava impossível que permanecessemos apenas naquele momento. Foram diversos os eventos que despertaram o nosso desejo. As mãos começaram a permear o corpo dela e, ao enfiar a mão nos seus seios, senti um desejo inusitado, que nunca tive antes. Afastei-o pelo decote e percebi o seu belo corpo, com uma auréola rosada e um bico que me pedia para chupá-lo. Perdi o tempo e caí de boca naquele seio, chupando-o como se a minha existência dependesse daquele. Ela apertava a minha cabeça e gemia deliciosamente. Subi-me beijando-lhe o pescoço e a boca. Sentei-a no meu colo e alternava entre beijar sua boca e chupar os seus seios. Passei a mão sobre sua bunda durinha e apertei-a. Tentei enfiar a mão por dentro do short, mas não tive êxito. Quando senti o calor do meu membro, ela começou a esfregar nele, passando a bunda por cima da minha bermuda, e gemendo ainda mais forte.

A mulher exalava tesão em todos os poros. Ela desceu do meu colo e começou a segurar o meu pau por baixo da bermuda. Não resisti e, na mesma hora, puxei-o para fora da bermuda. Ao se aproximar dele, ela soltou um gemido tão delicioso que pensei que estivesse tendo um acesso anal, mas, posteriormente, percebi que não. Ela dedilhou uma deliciosa punheta para mim e beijou minha boca. Dado que ela se encontrava de costas para mim, pude desabotoar seu short e finalmente encontrar a buceta que eu tanto desejava. A sua bunda estava encharcada e permaneci brincando com o mel. Em seguida, dei um dedo para acariciar o seu clitóris, o que a deixou ainda mais excitada. Procurei tirar o short, mas ela não demonstrou receio de que alguém nos visse no carro. Pedi então que ela chupasse o meu membro. Nesse exato momento, despi completamente a bermuda e abaixava a cueca, enquanto ela continuava a bater punheta em minha direção. Ela disse que iria chupar, mas que eu deveria ficar atento a qualquer movimentação que surgisse. Ela abaixou-se e beijou a cabeça do meu pau. Ainda não sei como não gozei, de tanto tesão que eu estava sentindo. Tive que me esforçar significativamente e pensar em outras prioridades.

O tamanho do meu membro é de 18 centímetros, sendo reto, grosso e com uma cor de rosa. Ela começou a acariciar o meu saco e, aos poucos, foi descendo, dando-lhe beijos por toda a extensão, até que o engoliu por completo. Nesse exato momento, dei um gemido alto, que seria ouvido por alguém que estivesse por perto. Ela começou a subir e descer com a boca, demonstrando vontade de apertar e engolir o seu alimento. Ele alternava entre tentar engolir o corpo inteiro e beijar o corpo até chegar ao saco. Pedi para ela ficar de quatro e continuar chupando, o que ela concordou. Em seguida, puxei a mão por dentro do short e fui direto para a buceta. Inseri um dedo e, posteriormente, dois. Notei que a superfície era bastante estreita e não comportaria um terceiro dedo. Fui penetrando-a com os dedos enquanto ela continuava fazendo o boquete. Quando procurei abaixar o short para tirar, ela não permitiu, mas perdi a vontade de abaixar. Recuperei a consciência e tive um ataque cardíaco. Virei-me para animar e chupar aquela bunda magnífica, que estava com um pequeno fio dental, como já havia imaginado anteriormente. Não pude penetrar no seu cuzinho e na sua bunda devido à posição em que me sentou. Foi quando perguntei para que ela parasse de chupar e sentasse no meu pau. Ela disse que seria inaceitável que eu trouxesse uma camisinha para a minha cama. Tive a oportunidade de sair de casa para ir a um aniversário, mas, repentinamente, percebi que a mulher mais magnífica que já tivera na vida estava dentro do carro. Tentei persuadir ela a fazer sem preservativo, mas ela não demonstrou interesse. Encaminhei-a e respeitei-a, uma vez que ela não me conhecia e, consequentemente, não corria o risco de contrair uma doença ou engravidar. Solicitei, então, que me deixasse chupá-la, pois estava ansioso para experimentar o sabor dela. Ela disse que não seria uma boa posição, que preferiria me chupar novamente, o que eu acenei de imediato. Ela voltou a me chupar e eu apertei os dedos, mas dessa vez lambuzava os dedos com o mel e, então, apertava os dedos para sentir o gosto do mel. Fiquei pressionando os dedos e, às vezes, conseguia chegar até o seu clitóris e acariciar-lhe. A insistência em penetrar e acariciar o clitóris aumentou o desejo da minha esposa. Ela gemia com o membro na boca até que gozou nos dedos e soltou um grito que deve ter sido ouvindo durante a festa. Seu mel escorria pelas pernas e eu tentava pegar tudo com os dedos. Após a gozação, ela interrompeu o ato de chupar o meu membro, dizendo que precisava descansar por um momento. Informou-me que estava tudo bem e, de imediato, comecei a bater de forma autópsia, apesar de achar que isso seria improvável naquele exato momento.

Ela despiu o short e exibiu um ar de alegria tão intenso que me deixou ainda mais excitado. Após se vestir, ela voltou a chupar o meu pau com a mesma vontade de antes de gozar. Em seguida, tive vontade de gozar e contei para ela que estava quase gozando. Perguntei se poderia ser na sua boca, que respondeu que sim. Informei que ela iria gozar e, para minha surpresa, ela não se conteve. Gozei no cabelo dela e um pouco no rosto. Tive uma surra abundante, com vários jatos de porra fresquinha.

Quando a respiração voltou ao seu nível normal, perguntei-lhe o motivo pelo qual ela havia mudado de ideia na última hora. Ela respondeu que ninguém havia tido a mesma experiência e que tinha medo de achar o gosto aborrecido ou engasgar.

Após a gozação, permanecemos no carro, abraçando-nos e trocando beijos e carinhos. Informei-lhe que nunca tive uma química, uma conexão tão extraordinária quanto a que tive com ela. O boquete mais benéfico que tive na minha vida, apesar de não ter tido uma relação sexual, foi extremamente gratificante. Ela disse que também estava adorando tudo, mas que isso não poderia ser mais uma vez, pois há outras pessoas. Concordei, sabendo que aquilo não terminaria ali.

Ao analisarmos a hora, notávamos que já se aproximava da meia-noite e ela deveria ter ido embora para que o pai não se abalasse com a situação. Disse que a levaria para casa e, quando chegamos, despedi-me. Pedi que me enviasse o seu número para que eu pudesse entrar em contacto com ela no outro dia. A vendedora me notificou de que não teria como conceber uma ligação.

Não somente entrei em contacto com o telefone no outro dia, como também tivemos diversas conversas e tivemos diversas situações que serão relatadas nos próximos contos.

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