AMOR MATERNAL IV

AMOR MATERNAL IV

AMOR MATERNAL IV:

Recebi uma ligação de Carla, a filha mais velha de Silvana. Ele disse de forma bastante clara e objetiva:

– Você é um terapeuta sério ou simplesmente um macho alfa que se envolve com todos os seus pacientes?

– Ao contrário de Fred e outros, penso que, às vezes, é necessário um envolvimento maior, buscando os limites impostos pela nossa cultura, sociedade ou vínculos familiares.
– Gostaria de marcar uma consulta, mas não pretendo conversar com você. Você está bem? Respondeu Carla.

– É claro que tenho dezenas de pacientes com os quais não tenho qualquer tipo de envolvimento. Você tem um horário livre às 15:00 horas, está tudo bem para você?

– Concordo. Estarei disponível. Mas não quero que você faça o mesmo com a minha mãe, está bem?

– Claro, há o sigilo assegurado entre terapeuta e paciente. Normalmente quem fala sobre as qualidades do terapeuta é o paciente, raramente acontece ao contrário.

As 14:50 h, Carla chegou. Neste momento tive a certeza de que anjos existiam e andavam entre nós. Carla é uma mulher de 1:80 m, cerca de 70 Kg, um corpo maravilhoso esculpido por anos de prática de ballet e Yoga. Ela vestia uma camiseta justa azul e calça bailarina branca e como dizia o meu avô: calça branca é bonita até no varal, imagine num corpo daqueles. Seus olhos amendoados exalavam luz intensa. Realmente Silvana era uma verdadeira fábrica de mulheres deslumbrantes. Aquela mulher exalava tesão e neste momento me veio a cabeça o dialogo que tivemos pela manhã, ficando claro os motivos da preocupação de Carla. Certamente dezenas de machos deveriam babar para comer aquela princesa e no meu caso já havia descabaçado a sua irmã mais nova e ela desconfiava do meu envolvimento com a mãe. Gentilmente pedi se acomodasse no sofá enquanto me sente numa poltrona a sua frente.

Carla demonstrando maturidade me disse que tentaria ser direta e objetiva, demonstrando claro desejo de controlar a situação.

– Não sei exatamente quando começou ou porque, mas eu creio que sou homossexual. Eu gosto das formas femininas. Acho os seios lindos, as bunda redondas maravilhosas e as bucetinhas tenho vontade de chupar. Quando vejo minhas irmãs nuas tenho vontade de beija-las e foder gostoso com elas. Minha mãe então nem se fala. Ela parece uma tigresa, uma pantera negra. Tem um corpo maravilhoso, mas isso você deve saber muito bem.

– Sim, eu sei. Conheço a sua mãe.

– Não se faça de desentendido. Tenho certeza que você é amante dela, aquele sem sal do atual marido dela não deve satisfaze-la. Do jeito que ela e minha irmã falam de você parecem que não estão falando de um homem e sim de um Deus do Sexo.

– Bem não estamos aqui para falar de mim e sim de você. Pouco importa se sou Eros reencarnado. Quero que você me fale sobre você. Me conte sobre as suas experiências.

– Não tive muitas experiências, embora todos pensem que sou uma devassa. Já dei para muitos meninos e meninas. No entanto, isso não é verdade. Namorava um rapaz quando tinha 16 anos e o máximo que fiz foi dar a mão nos meus peitos, comer o meu cuzinho e chupar a minha bucetinha. No início, tive que ensina-lo a chupar um xoxota. Acredito que ele tenha confundido o clitóris com chiclete e ficava mordendo. Também chupei o pau dele algumas vezes, deixando-a gozar na minha boca. Adoro beber leitinho. Perdi o meu tempo com uma colega da faculdade. Ela, sim, adorava chupar um peitinho e uma bucetinha. Eu gozava fácil naquela boca maravilhosa. Um dia enquanto estávamos brincando ela me comeu com uma cinta consolo acabei gozando muito naquele pinto de borracha.

– Você ainda mantém um relacionamento com ela?

– Na verdade nunca tivemos um relacionamento. Éramos colegas e amigas que gostavam de fazer sexo uma com outra. Gostávamos das caricias, do gozo fácil, de chupar peitos, enfiar dedos no cú e na buceta, esfregar uma xoxota contra outra até gozar. Ficávamos horas nestas brincadeiras, era uma delicia. Mas não sentia vontade passear com ela, sair nas baladas ou construir um projeto de vida juntas. Era somente prazer e sexo, nada mais.

– E atualmente você está com alguém?

– Não. Mas tem uma coisa que está me devorando por dentro. Sinto um tesão incontrolável pela minha Mãe. Quando a veja tenho vontade de me jogar sobre ela como Leão sobre a sua presa. O seu cabelo, a sua boca, os seus seios, a sua bunda , o seu perfume, a forma como fala. Tudo nela me deixa louca de tesão. Sonho todas as noites que estou nua com ela numa banheira de espumas, que nos beijamos ternamente, fazemos um 69 e depois fodemos de forma selvagem. Eu a como com consolo fazendo-a gozar intensamente metendo forte na sua buceta linda depiladinha, depois a coloco de quatro e como o seu cú. Tenho certeza que ela goza gostoso dando aquele cuzinho rosadinho. Imagino ele piscando para mim como se me chamasse.

Enquanto a escutava, meus pensamentos voltaram a semana anterior quanto estive com Silvana. Carla parecia estar repostando nossa trepada. Então lhe perguntei:

– E porque você não tem uma conversa franca e direta com ela sobre isso como está fazendo comigo?

– Não sei como seria a recepção. Certamente ela me chamaria de louca , me repreenderia e mandaria eu fazer terapia ou seja mandaria um vir falar com você. Então estou tomando um atalho vindo falar diretamente com você e pedir a sua orientação. Quem sabe você pode me ajudar com isso.

– Está bom. Todas as informações que sua Mãe me contou na terapia são sigilosas e não posso comentar. Silvana é uma mulher moderna e sem muitos preconceitos. O tema do incesto é, sem dúvida, um dos maiores tabus da sociedade atual. No passado, as coisas eram diferentes, mas tudo mudou.

– Você acha que ela seria bem recebida por mim? Respondeu Carla.

– Não sei dizer. Você é uma mulher. Compreende o pensamento das mulheres. Elas apreciam a dança da sedução, os rodeios, os olhares e, enfim, todo o processo de conquista. Como bailarina, você tem a vantagem de preparar algo especial e envolver a plateia, caso este seja o seu objetivo.

– Você acha que deveria investir nisso? Interompeu.

– Estou lhe dizendo lhe dizendo que se este desejo está lhe corroendo a alma deveria tentar realiza-lo. Somente isso, embora pela forma como você o expressa não o vejo como um desejo homossexual simplesmente. Vejo uma disputa entre vocês , pois você se colocou como o macho da história. Querendo possuir a mulher provedora e forte que é a sua Mãe. Pela forma como falou não senti Amor em suas palavras, senti somente uma vontade de trepar ou melhor de voltar ao útero de onde saiu. Gostaria que pensasse também sobre relacionamento heterossexuais. Nunca conheceu um homem de verdade, sua buceta nem sequer foi fodida por caralho verdadeiro. Reflita sobre estas questões e voltaremos a falar na próxima sessão. O seu tempo acabou.

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