Dominação Tântrica XV – Casal Oculto

Dominação Tântrica XV – Casal Oculto

Dominação Tântrica XV – Casal Oculto:

Em diversas culturas, a união sexual é usada para liberar energia psíquica. Os celtas utilizavam a cerimônia do Gamo Rei, na qual homens e mulheres vestindo máscaras podiam escolher livremente seus parceiros. Dessa forma, nobres poderiam se deitar com os plebeus e vice-versa. A Deusa Freya escolheva seus parceiros humanos para criar de acordo com a mitologia Viking. O povo cigano tem o ritual do casal oculto realizado nos meses de inverno e verão, onde um homem e uma mulher usam toda a luz disponível para liberar suas forças naturais. O próprio rito pagão do festival da carne, conhecido como carnaval, tem essa finalidade. Maiara e Olga estavam dispostas a fazer de tudo para liberar toda a sua sexualidade e toda a sua força psíquica. Além disso, desejavam experimentar a experiência da maternidade.

Fizeram cálculos e verificaram que duas vezes por ano seus períodos férteis coincidiam. Elas me chamaram com objetivo de me convidarem para uma festa que estavam planejando. Haviam escolhidos diversas comidas afrodisíacas e muito vinho, organizaram uma festa para Baco. O bacanal aconteceria em duas semanas quando ambas estariam ovulando. Os participantes seriam os dois casais e eu. A proposta era muito simples , eu passaria o dia com eles preparando a todos com massagens. A noite nos jantaríamos e treparíamos. Poderíamos fazer tudo, mas os três homens teriam que gozar pelo menos três vezes cada uma na bucetinha de cada uma delas. Não poderíamos gozar na boca ou cuzinho somente na bucetinha, a finalidade era única : reprodução.

Perguntei se haviam conversado com seus maridos sobre o plano que haviam me falado. Disseram que não, mas não havia importância. Ambos queriam ser pais a muito tempo. Certamente quando soubessem da gravidez dariam pulos de felicidade.

Eu fui ao encontro deles no dia combinado. Elas me esperavam nuas, de cuzinhos e bucetinhas depiladas. Estavam eufóricas, pareciam duas meninas travessas prontas para fazerem arte. Que beleza! Eu havia preparado uma combinação de óleos de rosa, canela, jasmim, baunilha e Ylang Ylang. Comecei com Maiara, deixando-a completamente aquecida. O seu corpo brilhava e parecia um jardim. Depois foi a vez de Olga, cujo corpo parecia o de Afrodite, refletindo a luminosidade e destacando as maquinas brancas no bronzeado. Duas fêmeas férteis estavam prontas para receber a semente de seus machos em suas entranhas.

Quando os maridos chegaram, ordenei que tomassem banho e retornassem para a sala nus. Ao retornarem, solicitei que se sentassem nas almofadas como verdadeiros sultões. Desta vez lhes dei um vinho, diminuí a luminosidade da sala e coloquei uma seleção de músicas árabes. Maiara e Olga lentamente entraram na sala. Elas vestiam sete véus transparentes e iniciaram uma apresentação de dança do ventre. Ficando totalmente nuas, ajoelharam-se iniciaram uma gostosa chupeta em seus maridos. Alterando suas bocas nos paus duros.

Eu informei qual seria a regra da noite. Disse a ambos que nós poderíamos come-las de todas as formas, mas que poderíamos gozar somente nas suas bucetinhas. E que cada um deveria gozar no mínimo três vezes naquela noite. Devendo os maridos serem os primeiros a gozarem em suas respectivas esposas. Desta vez não valeria segurar o gozo, a regra era meter forte para encher as bucetas.

Troquei a música e coloquei tambores africanos. Maiara e Olga sentaram-se sobre as picas duras e iniciaram uma cavalgada alucinada na pica dos seus maridos. Esfregavam seus grelos com força, enquanto contraíam suas bucetas tímidas. Para instigá-las, enfiei meu pênis no cu de Olga, fazendo uma DP. Quando ela percebeu meu pau rebolando descontroladamente, ela parecia uma fêmea no cio. Não levou muito tempo para que ela e seu companheiro gozassem. Tirei meu pau da boca de Olga e meti numa estocada forte no rabo de Maiara. Ao se sentir penetrado, ele gozou intensamente junto com Paulo. Rimos animadamente e bebemos um pouco de vinho.

Olga com a buceta escorrendo porra do marido e pedindo para Paulo chupá-la, instruindo-a a não ser gulosa e beber apenas um pouco. Maiara a imitou e mandou que o primo fizesse o mesmo com ela. Quando os dois estavam de pau duro, Maiara e Olga iniciaram um 69, enquanto Paulo metia na bucetinha de Olga e o Primo na de Maiara. Os quatro fudiam como animais, gozando juntos.

Passados alguns minutos do segundo gozo, Maiara pediu para Paulo a comesse novamente. Mas desta vez queria que o Primo socasse no cuzinho do marido enquanto ele metia na sua bucetinha. Olga sentou no colo e começou a cavalgar mordendo minha pica com a sua buceta escorregadia encharcada coma porra do Marido e de Paulo. Paulo não demorou muito a gozar e quando o primo ameaçou que gozaria no seu rabo, Olga deu um pulo saído do pau e encaixando a sua buceta no pau do marido, que a inundou com um novo gozo.

O cheiro de porra, buceta, vinho e dos óleo estava misturado. A musica africana incendiava o bacanal. O suor e o óleo deixavam tudo escorregadio. Como ainda não havia gozado, Maiara veio até mim e terminou o que Olga havia iniciado. Cavalgou no Pau misturado o meu gozo como o do marido e do primo em sua bucetinha. Menos de trinta minutos e alguns cálices de vinho depois foi a vez de Olga ficar de quatro chupando a bucetinha de Maiara enquanto eu socava com força na sua xoxota gulosa e sedenta cheia de porra. Nada parecia saciar aquelas mulheres. A elas pareciam expelir óvulos. Ficamos ali fudendo até amanhecer o dia. Eu dormi com elas na suite principal, enquanto Paulo e o Primo ficaram na sala.

Cerca de um mês depois, Maiara me ligou extremamente feliz. Tanto ela quanto Olga estavam grávidas de gêmeos. Como no ritual do casal oculto, ninguém sabe quem são os pais. Eu sei que serei o padrinho.

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