Viciei no meu segurança negão dei no chão da loja
Primeiramente, gostaria de expressar minha gratidão a todos vocês. Fiquei impressionada com a repercussão que o meu conto teve, com muitos comentários aqui e diversos e-mails que recebi. Ainda não respondi a todos, mas vou responder. É falta de tempo mesmo pelos compromissos.
Por gentileza, leia o meu conto anterior com antecedência, intitulado “Traindo meu marido pela primeira vez, com o segurança negão da minha loja”.
A partir de agora, vou continuar relatando o que ocorreu.
Após a nossa estadia na residência do Gabriel, despedimos-nos. Peguei o meu carro e fui para minha residência, sem ter certeza de como entraria. Encontrava-me com o colo todo marcado, um vestido amassado e sem calcinha. Apesar de o meu filho mais velho ter apenas 12 anos no momento do ocorrido, ele não tinha a menor compreensão sobre isso. Se visse-me toda marcada, poderia comentar com o meu marido. Apesar de não termos qualquer tipo de relação sexual, ninguém suporta ser traído.
Eu estacionei o meu carro, subi correndo para o quarto, entrei no banheiro e fui tomar um banho de banheira para relaxar, quando eu entrei que eu fui ver o tanto que eu estava acabada, me bateu um cansaço que eu nunca havia sentido, parecia que eu tinha dado duas voltas na lagoa da Pampulha, de tão cansada, eu coloquei a mão na minha pepeca, senti completamente inchada, até para urinar eu sentia um incômodo, mas também, 24cm entrando com toda força dentro de mim, não poderia ser diferente, eu saí do banho e tive que passar maquiagem para disfarçar, mandei a Grazi (minha doméstica) servir a janta dos meninos mais cedo, para não levantar suspeitas e alguém perceber alguma coisa, eu também deitei mais cedo e meu marido nem se deu conta.
Pensei seriamente em não trabalhar no sábado, mas o desejo de o ver novamente falou mais alto. No sábado, usei uma roupa mais justa, uma blusinha decotada e um perfume que só usava quando ia para algum lugar importante com meu marido. Fui.
Cheguei e o cumprimentei como se nada tivesse acontecido, ele também se comportou da maneira que deveria, o dia passou e eu fiquei no meu escritório, como de costume, sempre na hora de fechar eu e a Tamires, minha gerente, fechava-mos a loja e ele esperava para ir embora também, nesse dia eu dispensei a Tamires mais cedo, falei que ficaria até um pouco mais tarde, que teria que resolver um problema que deu com as notas, e ela acabou saindo, ele fez que foi embora para ninguém desconfiar, passado alguns minutos, ele bateu na porta da loja, eu abri e ele entrou, assim que eu fechei, ele me deu um beijo molhado, disse que já sentia saudades de mim, que o meu perfume estava exalando em toda a loja durante o dia e isso o deixava louco.
Apesar do desejo que eu sentia, não conseguiria fazer nada naquele dia. Ainda estava inchada e sentindo incômodos na minha pepequinha. Ele não se conformava e disse-me que eu seria toda dele, apenas dele.
Ele me beijou com muita vontade e eu mamei novamente, com mais vontade que na primeira vez. Aproveitei a chupada e ele gozou muito na minha boca, fazendo-me engolir. Ficamos namorando um pouco e, logo depois, fomos embora.
Como já havia mencionado no conto anterior, eu tinha mais duas lojas em Belo Horizonte, logo, não podia permanecer em uma única loja por toda a semana, tendo que alternar entre elas. Só voltei à loja na sexta-feira devido a problemas nas outras lojas e ao fato de meu filho ter brigado no colégio, o que me impediu de comparecer na quarta-feira.
Na sexta-feira, cheguei, cumprimentei todos e subi. Como não havia muita coisa para fazer no escritório e a loja estava vazia devido ao fim do mês, desci. As meninas conversavam perto do caixa da loja e eu fui até elas. Cheguei e perguntei qual era o assunto. Sim, Gabriel. Perguntei o motivo pelo qual elas estavam conversando. Tamires respondeu que acreditamos que o negão aqui não aprecia a fruta. Rimos. Perguntei o motivo pelo qual elas achavam isso. Ela me disse que quase todas ali tentaram dar uma investida nele, mas ele não deu a mínima importância. Ela disse que a esposa havia se divorciado porque descobriu que ele era gay.
Pensei, então, quer dizer que meu filho é fiel a mim e não quer mais ninguém? As meninas eram mais jovens e até mais atraentes que eu.
Isso despertou mais o meu desejo pelo meu negro. Já estava totalmente recuperada e pronta para aguentar sua anaconda de novo, mas Grazi ligou-me dizendo que meu filho mais novo estava com febre. Dessa forma, tive que sair mais cedo e não pude aproveitar o final do expediente.
No sábado, vesti um vestidinho curto, daqueles que não usava há tempos. Quando cheguei à loja, as meninas brincaram: “A senhora tá que tá em, o maridão hoje tem”, e riram, mesmo sabendo.
Coloquei uma calcinha marrom, bem pequena.
Durante a semana, recebi alguns e-mails com queixas sobre o atendimento das meninas na loja. Realizei uma reunião com elas no final do expediente e Gabriel ficou ali esperando que elas fossem embora.
Logo que chegaram, ele veio com tudo. Disse que eu não deveria ir à loja, pois ele não está se sentindo bem. Já me beijou, apertando a minha bunda. Eu estava completamente entregue a aquele negro, arranhava suas costas e mordia seu pescoço. Sentia fome de sexo quando ele estava por perto.
Chamei-o para o escritório, mas ele disse-me que gostaria de me encontrar ali mesmo, no meio da loja, e que havia pensado nisso durante toda a semana.
Ele me colocou deitada no chão, retirou a alçinha do meu vestido e engoliu os meus seios com muita vontade. Ele sabia o que fazer com aquela boca. Como chupava bem, eu ficava alucinada a cada mordida que ele dava.
Prendi as minhas pernas atrás da sua cintura. Queria aquela boca na minha, morder aqueles lábios carnudos, chupar a sua língua com vontade. E fiz isso. Ele adora quando eu a chupava com força.
Ele abriu as pernas, tirou a calça e ficou só de cueca. Comecei a rebolar de calcinha, forçando o seu pau bem na minha bucetinha, o que me fazia rebolar ainda mais.
Fiquei esquecida de mencionar que, depois daquele dia, tive que tomar a pílula do dia seguinte, pois transamos sem preservativo e ele gozou dentro. Marquei uma consulta com uma ginecologista que não era a minha, para começar a tomar um anticoncepcional, pois era arriscado transar sem preservativo e eu queria muito me sentir completa com aquele leitinho quente que ele tinha.
Falei com ele que não poderíamos transar mais sem camisinha por alguns meses, até o remédio começar a fazer efeito, ele me disse que sabia, foi até sua calça e tirou a camisinha, que da última vez fizemos no impulso e ele nem pensou direito.
Então eu fiz uma coisa que sempre quis fazer, coloquei a camisinha com a boca naquela anaconda, ela não chegava a cobrir todo o seu pau de tão grande, eu só pensava, como eu consigo ter isso tudo dentro de mim, é coisa demais para entrar todo, ele me deitou de novo e molhou um pouco minha bucetinha, nossa só dele tocar eu me tremia toda.
É uma dificuldade pra ele colocar a cabecinha em mim é muito grande e grosso, dói muito no começo, mas eu o quero muito.
Depois que a cabecinha passou, eu gritei alto, o agarrei pelo braço e o trouxe para perto de mim, cravando minhas unhas em suas costas, ele adorava quando eu arranhava, ele gostava de pegar meu braço, colocar os dois pra cima e segurar com uma mão, enquanto com a outra dar tapas na minha cara, aperta meu pescoço com um pouco de força, me pede para falar o que eu sou dele, e eu falava com gosto olhando no seus olhos, SUA PUTA.
Quando eu falava isso, ele aumentava a força das estocadas, e eu dava uma risada bem safada, pedia mais piroca, já estava acostumando em sentir aquela anaconda batendo fundo, me arrombando.
Eu estava doida para sentar de novo e cavalgar nele, pedi e ele obedeceu, ficou por baixo e eu fui sentando devagar, adorava sensação de sentir cada centímetro entrando dentro de mim, parecia interminável, que nunca iria acabar de entrar tudo.
Assim que entrou eu queria saber só de rebolar, sem cavalgar, rebolei com tudo dentro, ele apertava meus seios com toda força, eu gemia mais ainda, me dava tava na cara, eu fui revidar e dei um forte na cara dele, acho que ele não esperava, se espantou e falou assim comigo, quem deixou ? Eu pedi ? Falei para você que podia ? Você e minha chefe até às 14 hoje, depois disso, você é MINHA PUTA, e quem manda quando estamos aqui, SOU EU, meu Deus, aquilo me deixou doidinha, eu nunca fui dominada desse jeito por ninguém, ele me segurou pela cintura comigo ainda em cima dele, e meteu com uma velocidade tão rápido, que eu não conseguia me controlar, só gritava, só gemia, eu gozei como nunca havia gozado antes,eu adorooo quando me apertam forte pela cintura.
Eu gozando e ele não parava de meter, não se cansava, ele me levou para o balcão, mandou eu me debruçar de frente sobre o balcão, colocou com tudo em mim, eu já estava bambinha do orgasmo que tinha acabado de ter, mais ele me segurava forte e firmava pela cintura, isso me deixa a ainda mais louca, como podia existir um homem desses meus Deus, e porque não o conheci antes.
Ele deitada sobre mim e beijava minha nuca, mordiscava meu pescoço, eu só rebolava enquanto ele metia sem parar.
Depois de um tempinho ele enrolou meu cabelo na sua mão e puxou forte, meteu ainda mais forte e gemeu bem alto, estava gozando muito “dentro de mim” que sensação gostosa, sentir seu pau pulsando dentro da minha pepekinha que nesse momento já não era mais pepekinha de tão arrombada que estava, ele tirou a camisinha e me mandou limpar, falou que depois daquele dia ele quem mandava, e que estava doido para fazer uma loucura comigo durante a semana.
Mas isso eu vou contar no próximo
Espero que tenham gostado garotos e garotas
Comentem e votem também no meu conto, eu falei que escreveria só dois durante a semana, mas vou escrevendo aos poucos quando tiver um tempinho, se der eu solto mais do que dois.
Beijos e até o próximo.
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