Verão – Três Meses De Saturnálias
Verão – Três Meses De Saturnálias
Verão – Três Meses De Saturnálias:
Em Roma Antiga, as festas eram conhecidas como SATURNÁLIAS. As atividades começaram no dia 17 e se estenderam até o dia 25 de dezembro. O feriado era celebrado com um sacrifício no Templo de Saturno, no Fórum Romano, seguido de um banquete público, seguido de uma troca de presentes privada, uma festa contínua e uma atmosfera de carnaval que desafiava as normas sociais romanas: o jogo era permitido e os senhores ofereciam serviços de mesa para seus escravos. Catulo considerava o festival “o melhor dos dias”. Após o Concílio de Nicéia, em 324 da era Cristã, a festa pagã, com surubas e bacanais para comemorar o nascimento do Sol, se transformou no Natal, e, consequentemente, o que era pagão se tornou sagrado.
A SATURNÁLIA reunia celebrações pelo término do ano agrícola e religioso, bem como pelo término de um ano “antigo” e início de um novo, o que atiçava as esperanças e expectativas quanto às próximas colheitas e ao ano que estava por vir. Além disso, rememoravam os tempos da “Idade de Ouro”, em que havia abundância e igualdade. Era uma festividade bastante comemorada, sendo uma das mais populares em Roma. Afinal, a agricultura era a atividade que estava na base dessa sociedade – meio de subsistência para os camponeses e fonte de renda para a elite.
Se por um lado a Igreja Católica se apoderou desta festividade por outro os Brasileiros foram mais criativos. Nossa Saturnália estende-se até o mês de Fevereiro ou Março dependendo do ano, já que nosso caso ela encerra-se somente na Quarta-feira de Cinzas, isto é quando se encerra.
No verão, caracterizado pelo intenso calor e sensualidade, o litoral, clubes e piscinas domésticas estão sujeitos à nudez, embora não seja uma regra geral, em alguns casos. O sol quente de verão estimula o desejo sexual. As mulheres estão usando biquínis e maios cada vez mais cavados, mostrando suas lindas bundas e marcando suas bucetinhas, carinhosamente apelidadas de “Capo de Fusca”. A prática de esportes ao ar livre, a ingestão de bebidas alcóolicas, o suor e os corpos dourados do astro rei são os ingredientes ideais para despertar os sentidos e os desejos mais libidinosos.
Há um ar de liberdade que sopra forte e muitas pessoas não deixam de realizar desejos ocultos durante o último ano ou, quem sabe, a vida inteira. Mariana era uma das mulheres que passaram a vida inteira reprimidas, guardando no fundo de sua calcinha não apenas uma vagina ou um cuzinho, mas uma vontade quase que insaciável de ser fodida com força e desejo. Seu marido, cerca de 20 anos mais velho, já não era capaz de satisfaze-la plenamente.
Sua comada relação estava baseada nas questões materiais, no status e na manutenção da família, afinal eles tinham dois filhos ainda menores. Sua rotina era levar as crianças na escola, busca-las, dar alimento e manter-se gostosa malhando na academia do bairro. Ela tinha tudo que uma mulher poderia sonhar: carro importado, joias, um lindo apartamento e pelo menos duas viagens ao exterior por ano. Mas faltava-lhe o principal. A paixão e o tesão.
Quando a vi pela primeira vez ela estava com os filhos e marido. Sua voz grave, quase que masculina, me achou atenção. Logicamente que a sua bela bunda, seios fartos e a estatura de 1.75, faziam dela um conjunto perfeito. Ela vestia um macacão de tecido muito leve mostrando uma calcinha fio dental encolhida pela fantástica bunda. Naquele momento tive a certeza que havia uma Loba faminta esperando por um macho que a dominasse. Meus melhores pensamentos tomaram conta do meu cérebro, eu iria comer aquela putinha enrustida e deliciosa. Mais do que isso iria proporcionar-lhe o prazer que ela tanto sonhara. Durante nossa conversa, o marido entregou o jogo e disse voltaria para capital na segunda-feira devido ao trabalho, mas que deixaria a mulher e as crianças no litoral. Foi a deixa para me colocar a disposição, fornecendo-lhe meu número de telefone caso necessitasse de algo, afinal minha casa ficava cerca de um quarteirão da deles.