Realizando a fantasia dela

Jaqueline era cunhada de um primo meu. Nos conhecemos em um evento da família, no qual ele levou ela.

Uma morena baixinha, de rosto bonito, sorriso encantador e um pouco gordinha (mas quem se importa com isso?

Não nos namoramos, mas, por um bom tempo, fui o P.A dela e era muito gostoso. Fizemos diversas loucuras. Ela trabalhava em uma grande loja de departamentos e, com muita frequência, aos sábados, durante o seu intervalo, ligava para a minha residência e dizia que iria para lá para dar uma olhada. Quando ela chegava, nós entrávamos no quarto ou no banheiro, dávamos uma foda rápida e bem gostosa e ela voltava para o trabalho.

Na época, eu estudava em uma universidade e o prédio onde cursava o meu curso ficava próximo ao trabalho da Jaqueline. Com certa frequência, costumava ir até lá para conversar com ela e passar o tempo. Como disse, não tinhamos nenhum compromisso, eramos amigos e eu gostava de conversar com ela. Além disso, o sexo também era bem gostoso.

Em um desses dias, fui até lá conversar com ela, que revelou-me ter uma fantasia. Jaqueline, na realidade, não disse exatamente que tinha uma fantasia. Estávamos conversando quando ela me pegou pela mão e me levou para a sessão de cuecas. Após cantar uma canção de seda, ela me levou para o provador de roupas e disse: “Tenho vontade de fazer uma loucura aqui no trabalho e sei que você será capaz de me ajudar”. Não proferia nenhuma declaração, apenas acompanhava e ouvia-a dizer o que desejava.

No provador, ela fechou a cortina, pediu para tirar toda a roupa e vestir a cueca que havia separado para mim. Ela saiu e conversou com uma amiga do trabalho que era responsável por aquela área. Tirei a roupa, vesti a cueca e chamei a mulher para ver. Em frente ao provador, ela me puxa para dentro dele, me puxa para dentro, fecha a cortina e começa a me beijar, um beijo intenso e cheio de vontade. Retribuí o beijo com a mesma intensidade. Apertava a sua boca com a mão que mantinha firme no cabelo, bem perto da nuca. A outra mão, na cintura, puxava-a contra o meu corpo, para sentir o meu pau, que, àquela altura, já estava bastante duro. Nos beijamos e apalpamos de diversas maneiras. Jaqueline tem seios que variam de médios a grandes. Apertei sua camisa e apertei seu peito. Ela apoiou com força o meu pênis por cima da cueca e disse: “Que pau gostoso, gostaria de chupar-te aqui”. Disse isso já colocando a mão por dentro da cueca e abrindo o pênis para fora. Ela sentou-se e deu um beijo na cabeça do meu pau. Prendiu o cabelo em um rabo de cavalo e, com uma das mãos, segurava minhas bolas e, com a outra, segurava meu pau. Isso a fez cair de boca e, logo em seguida, engoliu o pau até a cabeça. Continuou sugando o pau até a cabeça. Fez isso algumas vezes. Em seguida, foi lambendo toda a extensão, da base até a cabeça. Dava beijos e Houve um momento em que eu estava com muito tesão. Segurei-a pelos cabelos e digitei o ritmo da chupada. Ela retirou a mão do pau e comecei a foder sua boca. Enfiava o pau inteiro na sua boca e tirava, dando estocadas, como se estivesse fodendo sua buceta. Seus olhos lacrimejavam ao sentir o pênis entrando na sua garganta. Ela olhava para mim com uma expressão de safadez e satisfação. Ela retomou o controle da situação e diminuiu um pouco o ritmo. Estava com muita vontade. Levei uma das mãos para o seu peito, apertando e fazendo carinho. Ela adorava a sensação de tesão nos seios. A vontade de gozar estava aumentando, mas não podia fazer isso no chão e nem na cara dela, pois precisava voltar para o trabalho. Só me restava gozar bem gostoso na sua boca e isso foi o que fiz. Quando anunciei que ia gozar, ela intensificou a chupada, engolindo todo o meu pênis. Retornei a foder sua boca e explodi de gozo dentro dela. A vontade de gritar de alegria era imensa, mas não podia fazer barulho. Tive um jato de jatos na sua boca, que engoliu tudo e deixou o meu pênis limpo. Levantou-se, me deu um beijo delicioso, vestiu-se e disse que, agora, poderia voltar ao trabalho. Nos despedimos e nos reuníramos novamente para uma experiência completa.

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