Punhetinha No Sofá

O tempo estava agradável, nem muito quente nem frio. Sentei-me no sofá enquanto o meu esposo jogava videogame, um dos seus jogos favoritos.

A camisola de pijama era delicada, cobrindo apenas os meus pequenos peitinhos. A calcinha dental era de tamanho reduzido, comprido e apertada, o que deixava a bundinha exposta.

O meu esposo, ao jogar os seus jogos, demonstra muita concentração (ele é do tipo nerd, mas, ao pensar, dá arrepios). Como não sou uma santa, decidi-o testar a sua dedicação e atenção. Comecei a mexer no seu cuzinho, por cima da bermuda.
Dado que não demonstrou reação, decidi por a mão dentro da sua roupa (nem estava usando cueca, o que tornou a minha vida mais fácil) Ele andava devagar e, no entanto, nada de animal.

Isso atirou o meu senso de putaria (quando decido ser uma puta, sou a mais puta que existe). Isso me fez começar, mesmo com o pinto mole, a bater uma punheta, o que o fez abrir as pernas e se abaixar no sofá para melhorar o meu movimento de sobe e desce.

Nesse exato momento, o seu pênis começou a ficar duro, o que me deixou animada com a brincadeira. Movimentei-me devagar, com movimentos rápidos e com muita força, o que o fez gemer de tesão.

Notei que sua aplicação na partida havia se dissipado e aproveitei para abaixar a roupa e brincar com mais afinco.

À medida que apertava sua bunda com força, o seu membro surgia com mais força. O apetite dele era tão intenso que decidi impor uma pressão ainda maior até que ele liberasse todo o seu conteúdo de leitinho em mim. Fiquei nesse movimento por alguns minutos até que, num misto de urro e grito, disse que ia gozar.

Submeti-me de imediato à sua frente para que o gozo estivesse na minha cara.

Batia devagar até que senti a porra dele molhar todo o meu rosto. A ejaculação foi tão intensa que escorreu sobre o meu corpo, me lambuzando de esperma.

Lavei o que estava próximo à minha baca e, em seguida, deixei para limpar no banheiro. Ao me despir, percebi que o meu esposo olhava-me com um ar de contentamento, ao me olvidar.

Sinto-me uma vadia por ter ganho o dia.

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