O micro shortinho da minha esposa
Sei que muitos apreciam ler contos eróticos. Tenho muitos a relatar e, por isso, vou contar por um motivo muito excitante.
Recém casado com Alê, com 20 anos, branca, com seios ainda P e rabinho M, 1,70m, 45 kg, cabelos à altura do bumbum, sorriso delicado e fala mansinho.
Quando ela era uma criança, eu, um homem experiente, tivemos um desentendimento e ela saiu de casa, indo para a casa da mãe.
Como era de se esperar, alguns parentes esconderam-me de mim. Amo a deliciosa, mas não a encontrei por mais de 30 dias.
Mas uma irmã dela intermediou um encontro entre nós. Aguardei com ansiedade por este momento.
Fui ao encontro dela. O desejo está aqui. Parei o carro antigo no local marcado e aguardei por uns 20 minutos.
Quando a vi, meu coração disparou e meu cacete endureceu. Ela veio com um topinho cobrindo os dois peitinhos, a barriguinha trincada, um micro shortinho camuflado valorizando o rabinho, deixando-o bem redondinho. Parecia que ia se partir de tão apertado a bucetinha deliciosa. As pernas do shortinho subiram para cima na frente. Esta narração me deu um tesão, chegando a quase ver a calcinha na frente. Que putinha deliciosa.
Minha esposinha deliciosa entrou no carro e fomos para o motel. O cheiro do perfume dela despertou o meu desejo. O cacete de 19 cm estava babando. Entramos no quarto e a grudei com força. Um beijo na boca deliciosa, chupada de lingua e o cacete preso na bucetinha. Minhas mãos corriam as costas e subiam até o rabinho. Que rabinho delicioso. Ela desceu a mão e acariciou.
Fiz uma limpeza completa, colocando os peitinhos deliciosos na boca e, em seguida, introduzindo os outros.
Fui tirando a roupa e fiquei deitado com o pau babando. Que momento gostoso. Ajoelhei e fui tirando o shortinho dela devagar, pois estava colado no corpinho. Fui descendo o shortinho e cheirando a bucetinha. Depois tirei a calcinha dela. Não era fio, era calcinha de personagem infantil. A bucetinha lisinha eu beijei e lambi entre as pernas. Senti o gosto da
Deitei-a na cama e LAMBI da boca até o dedão do pé. Virei-a de costas e lambi toda por cima. De uma só vez lambi o corpinho dela. Chupei a bucetinha e o cuzinho dela.
Quando ouvi minha esposinha dizer: Amor, me penetra vai, porraaaa, ela ficou de bruços. Lubrifiquei o pau e bucetinha dela com carinho.
Quando amamos, a sensação é de entrarmos no corpo do outro. Eu pude sentir o sabor da bucetinha penetrar nos poros do meu pau. Ela pediu de quatro.
Quando ela ficou de quatro, parei e olhei para aqueles cabelos crespos de lado, o corpinho magro e o rabinho delicioso. Lubrifiquei e puxei devagar, com as mãos na anca e a vara para dentro, dando tapinhas na bunda.
O gemido era delicioso e veio o pedido de bate na minha bunda. Dei uns tapas devagar e ela disse bate forte. Dei tapas que o rabinho ficou vermelho e ela urrou gozando. A porra saiu e eu montei uma enterrada com todo o pau na bucetinha. Ela sentiu a enterrada e foi para frente, mas eu grudado com tudo dentro. Depois, descansamos e fomos tomar um banho. Comi a bucetinha no frango assado.
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