Mulher do porteiro
Há alguns anos, fui fazer um estágio de seis meses em São Paulo e fiquei no apartamento de um casal de tios sem filhos. Trabalhava para eles uma senhora de quase 60 anos, muito religiosa e casada com um dos porteiros do prédio. Dona H era uma senhora muito reservada, falava pouco e baixo, não encarava a gente nos olhos e se vestia de modo a esconder o máximo possível de corpo por baixo de mangas e saias compridas.
De corpo, era bem morena, pouco mais de um metro e meio, cheinha, e de diferente tinha apenas os longos cabelos grisalhos repartidos no meio. A verdade é que, para mim, era como se ela não existisse. Essa indiferença, no entanto, mudou completamente numa noite em que cheguei em casa mais cedo do que o de costume e meus tios haviam viajado. Ouvi ruídos vindos do quarto de empregada e fui verificar. Ao chegar perto, percebi logo do que se tratava. Dona H! Não pode ser… Olhei pela fechadura e vi Dona H. transando com o outro porteiro, um rapaz de uns 20 anos.
Ela estava de quatro e com a frente do corpo abaixada, de modo que sua cabeça reposava no travesseiro em meio aos cabelos quase brancos desgrenhados. O porteiro, um rapaz bem magro, metia e tirava seu pênis curto e muito grosso da bunda dela fazendo aquele som característico de pau em buceta molhada. Via as carnes das coxas e da bunda de Dona H. balançando a cada estocada do rapaz. “Tá gostando, sua puta?” “Tô, mete mais”.”Tô metendo, sua piranha, vou encher tua bucetinha de porra”.
Eles continuaram por algum tempo até que o ritmo ficou mais intenso e ele finalmente gozou. Em silêncio, corri para o meu quarto, de onde ouvi a porta dos fundos abrir e fechar. Fiquei deitado no escuro pensando em Dona H, uma mulher discreta e direita, transformada numa cadela no cio sendo coberta pelo rapaz. Enquanto segurava meu pau, pensava nela de quatro, com as mãos para trás arregaçando ainda mais as nádegas enquanto o porteiro enfiava seu membro duro, a glande descoberta brilhando, no buraco quente e úmido daquela puta. Isso sempre me excitou: uma mulher “direita” transformada em uma vadia quando não tem ninguém por perto. Segurando meu pau, fechava os olhos e via o rapaz metendo com a ânsia de um cachorro, bufando, agarrando aquela bunda com força, se mexendo cada vez mais rápido até o líquido viscoso jorrar em golfadas espessas inundando completamente a vagina. Depois, ele tiraria o membro ainda rijo e o esperma transbordaria, deixando um rastro branco e espesso pelos pentelhos, virilhas e coxas. Finalmente, já não pude me controlar mais e meu pênis cuspiu toda a tesão que eu sentia em minha barriga. Confesso que nunca tive nada com Dona H.
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