Minha esposinha Bianca – Cúmplices
No início do casamento, gostaria de relatar alguns incidentes que nos tornaram mais próximos. Como já havia mencionado no conto anterior, aluguei um apartamento para Bianca continuar seus estudos, agora cursando faculdade de direito. Após revelar o seu relacionamento com o bombeiro Diego, ela revelou-me que havia sido sua segunda esposa, e que o primeiro relacionamento ocorreu na adolescência com um nativo da mesma idade. Diego, por sua vez, havia sido seu primeiro homem. Apesar da insistência dele, ela havia colocado um ponto final. Acreditei, mas preferi não instalar câmeras no apartamento, talvez motivado por desconfiança, ou
Também sem resistir,acabei arrumando um jeito de clonar seu aparelho de celular, Bianca me despertava algo muito louco, ciúmes misturado com tesão, no fundo eu torcia para que ela alguma hora, acabasse cedendo as investidas de algum homem, mas claro que tinha medo de revelar meu segredo, nesse pouco tempo com Bianca, ela já com seus 21 aninhos, e eu com 34, havia uma percepção de todos que ela era casada com um coroa, e isso desperta uma soberba em outros machos quando vêem uma ninfeta gostosa, em várias situações, peguei ela flertando discretamente com algum homem, e quando ela percebia que eu reparava, havia um olhar de cumplicidade entre a gente, mas nunca conversávamos sobre esses flertes, apenas sorrisos marotos por parte de Bianca para mim, como se fosse um, ” eu sei que você curte ser corno” era incrível a nossa sintonia nesse aspecto.
Dado que o espião passava mais tempo na praia do que na capital, comecei a monitorar o espião pelo celular e pelas câmeras no apartamento, mas nada de estranho aconteceu, apenas alguns tarados elogiando suas fotos no Facebook e no ZAP? Há nada de estranho.
Apesar de ser aparentemente safada, após um ano de casada, Bianca parecia ser uma esposa fiel até aquele momento.
Após dois meses de rotina, nos três dias da semana, eu passava a residir na capital com Bianca. O apartamento era bastante simples, mas o condomínio era novo e oferecia uma área de lazer com quadra de tênis, quadra de esportes, piscina e uma área para caminhadas bastante extensa. Sempre fizemos caminhadas ao final da tarde. O estacionamento ficava próximo a essa área de caminhada.
Naquele dia, eu e Bianca estávamos finalizando uma tarde de caminhada quando nos deparamos com um homem de aparência atlética, moreno forte, aparentando uns 40 anos. Ele estava falando alto com uma criança de uns 5 anos que estava descendo do carro, sem conseguir fechar a porta. O homem estava com várias sacolas na mão e pedia à menina que parecia ser sua filha.
juzinha, empurra a porta, com força. Em primeiro lugar, pegue a sua mochila, meu amor.
Não posso, pai. É pesado.
A menina era pequena e frágil, o pai estava carregado de sacolas na mão e nós assistimos aquela situação. O homem nos olhou, como se estivesse pedindo socorro, apenas com o olhar.
Todos rimos da situação, e nos aproximamos do carro, eu fechei a porta e Bianca pegou a garota no colo,mas antes pegou a mochila da pequena, nos apresentamos e perguntamos qual andar ele morava, o homem era novo no prédio, e morava no andar a baixo do nosso, se chamava Jean, e era divorciado, a pequena se chamava Juliana, e era filha de seu recém casamento acabado,ele era de são Paulo, ex jogador de handebol,e veio morar perto da filha, pois sua mãe era da nossa capital, ele foi contratado pelo governo para ser treinador de handebol num complexo, não conhecia ninguém, e tinha acabado de se mudar, o apartamento dele estava quase sem móveis, nos apresentamos e nos oferecemos para ajudar até o elevador, Jean parecia ser um cara bem legal, e a pequena dele era um amor, depois daquele dia, nos tornamos amigos, por ele ser sozinho, sempre que eu estava por lá , convidava Jean e a pequena juzinha para jantar com a gente, de vez em quando a gente cruzava nas caminhadas do condomínio.
Na semana seguinte ao nosso primeiro encontro, eu e Bianca corremos na pista e vimos Jean sozinho na quadra, com uma bola de handebol, jogando a bola no gol. Ele estava de calção e camiseta. Fomos até ele e perguntamos.
Bom dia, Jean. Como estão as coisas? Quem jogará sozinho?
A jusinha não está mais aqui?
Ela disse Bianca.
foi passar uns dias com a mãe e eu fiquei aqui treinando sozinho. E vocês? Como manter a forma?
É, temos que nos preocupar com a saúde, mas já vamos tomar uma cervejinha. Gostaria de participar?
_@_. Sempre é bom fazer exercícios, mas não quero atrapalhar vocês.
Que nada, vamos lá. Eu faço alguns petiscos. Se ficar sozinho, você pode enlouquecer.
Respondeu Bianca, ela vestia uma calça legging preta, que destacava sua bundinha empinada, nosso amigo recente não tinha como disfarçar seu olhar, e Bianca claro que reparou, Jean ficou meio sem graça, mas aceitou o convite, todos subimos no mesmo elevador, Jean comentou que iria tomar uma ducha antes, e eu respondi que ele fosse assim mesmo, a cerveja era bom no calor do exercício, Bianca confirmou, mas disse que fazia os petiscos mas só depois de um banho, subimos direto todos, sentei na varanda com Jean, enquanto Bianca cortou umas calabresa,e foi se banhar, eu e Jean ficamos papeando da nossa vida, enquanto Bianca foi se banhar, depois de uns 10 minutos, ela aparece toda banhada, com um perfume delicioso, e vestida num shortinho discreto, mas que destacava suas coxas e seu rabinho empinado, ele novamente ficou sem jeito, e eu fiquei tarado, ela não bebe cerveja, foi buscar uma taça de vinho e foi terminar o tira gosto,
Os três conversaram sobre diversos tópicos. Jean era extremamente educado, mas não conseguia esconder o seu desejo por minha esposa. Ela, é claro, reparou, mas não deu bandeira. É claro que ela queria provocar apenas. Passamos cerca de duas horas bebendo e conversando. Ele sempre ajeitava o cacete de forma discreta no calção. Bianca, por sua vez, levantava-se e ia à cozinha rebolar e trazer cervejas. O clima delicioso estava se estabelecendo. Após algumas cervejas, despedimos-nos e Jean foi embora. Eu, por minha vez,
Havia algo inesperado ocorrendo, o que permanecerá evidente no próximo episódio.
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