Meu primo gostoso
0Meu primo gostoso
Meu primo gostoso:
Era um daqueles encontros familiares, uma festa na residência dos meus pais, que se assemelhava a diversas outras. Todos estavam rindo, falando alto, e eu (28 anos, nem tanto magra nem muito magra, com uma altura mediana, bumbum redondinho e peitos grandes) no meio da multidão de vozes e cheiros, não conseguia parar de perceber um primo: Miguel (22 anos, corpo forte e cabelo castanho)
Eu tinha consciência de que o comportamento dele era diferente. Talvez seja mais maduro, talvez com uma forma de ser que eu não me recordo de ter percebido antes. Ou, talvez, eu nunca tenha olhado tão fixamente para ele naquela noite. Ele estava ali, tranquilo, brincando com os outros primos, quando, repentinamente, o seu olhar cruzou-se com o meu. Aquilo despertou o meu interesse e, de fato, tive um grande tesão. Fiquei molhadinha na hora.
Mais tarde, quando a festa começou a esfriar e as pessoas foram embora, todos foram dormir, me vi sozinha na cozinha, lavando os últimos copos. Senti uma presença atrás de mim antes mesmo de ouvir sua voz, com seu pau encostando na minha bunda.
Era um daqueles encontros familiares, uma festa na residência dos meus pais que parecia ser idêntica a tantas outras. Todos riam e falavam alto. Eu (28 anos, não muito magra nem muito magra, altura mediana, bumbum redondinho e peitos grandes) no meio da multidão de vozes e cheiros, não conseguia parar de perceber um primo: Miguel (22 anos, corpo forte e cabelo moreno)
Eu tinha consciência de que ele era diferente. Talvez seja mais maduro, talvez com uma forma de ser que eu não me recordo de ter percebido antes. Ou, talvez, eu nunca tenha olhado tão fixamente para ele naquela noite. Ele estava ali, tranquilo, rindo com os outros primos, quando, repentinamente, o seu olhar cruzou o meu. Aquilo despertou o meu interesse e, de fato, tive um grande tesão. Fiquei molhadinha na hora.
Mais tarde, quando a festa começou a esfriar e as pessoas foram embora, todos foram dormir, me vi sozinha na cozinha, lavando os últimos copos. Senti uma presença atrás de mim antes mesmo de ouvir sua voz, com seu pau encostando na minha bunda.
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– Precisa de ajuda? – ele perguntou.
Me virei, surpresa. Ele estava ali, próximo o suficiente para que eu sentisse seu perfume e dei um leve gemido porque senti muito tesão na hora.
– Acho que já terminei – respondi e fui pra trás, encostando totalmente o pau dele na minha bunda.
Miguel não desviou o olhar, e senti meu rosto esquentar. Foi um daqueles silêncios longos, que pareciam se estender por uma eternidade. Eu sabia que havia algo naquele momento, algo que eu não conseguia evitar. E então, como se tudo já estivesse planejado, ele encostou a mão na minha cintura e disse:
– Você está ainda mais bonita. Senti saudades de você.
Eu fiquei paralisada por um instante, mas o toque dele era quente e firme. Segurando a minha cintura, ele me virou, encostou seu pau que já estava duro na minha buceta e me beijou.
Quando nossos lábios se tocaram, senti uma onda de calor me invadir, uma mistura de desejo e receio. O beijo era lento e profundo. Minhas mãos subiram até seu peito, e ele começou a pegar na minha bunda me puxando para mais perto. Estávamos completamente entregues.
Quando percebi, ele já estava chupando meus seios e eu me senti uma excelente putinha. A cada lambida, gemia baixo para que ninguém me acordasse. Comecei a me aproximar dele e a bater uma punheta. Aquele pau delicado já estava pulsando para fora. Ele sentou-se na pia e encostou na pia. Agachei-me e pude experimentar aquele pênis delicioso. Mamei por 15 minutos sem parar, até que ele disse que iria gozar.
Eu estava de saia. Pedi para ele esperar. Virei a bunda, ele levantou a saia e eu já estava sem calcinha. O gostoso enfiou o pau e começou a me comer de forma intensa e intensa. Comecei a gemer em voz alta e ele tampou minha boca para que ninguém da casa ouvisse. Ele disse, novamente, que iria gozar. Eu estava com tanto tesão, mas eu não tomo anticoncepcional e ele não estava de camisinha, mas pedi pra ele gozar dentro. Eu queria sentir todo aquele leite dentro de mim. Ele começou a socar mais forte sem parar e não aguentei, comecei a gritar gemendo e nós gozamos juntos.
Minha mãe até apareceu lá pra ver o que estava acontecendo, mas já estávamos normal e com roupa.
No fim da noite, quando eu estava dormindo com um pijama bem leve e com a polpa da bunda pra fora, ele apareceu no meu quarto em silêncio, mas isso fica pra outro conto.
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