Meu marido não me satisfaz, então dei para o Taxista.

Olá, meus amores. Fico contente que tenham gostado dos meus contos. Tenho recebido muitas mensagens e comentários. Continuem comentando e isso me motiva muito a escrever mais contos.

Hoje vou relatar para vocês a terceira vez que traí o meu marido, não a terceira, mas sim a terceira vez, depois que Gabriel e Paulo me fizeram descobrir essa nova vida. No início, não queria aceitar isso. Tentei voltar a me relacionar com meu marido. Cheguei antes dele chegar do serviço e me preparei. Coloquei a mesma lingerie que usei naquele dia no sítio para ele. Deixei os meninos com a irmã para ficarmos só nós em casa. Ele chegou.

Ele chegou e ficou surpreso comigo. Perguntou o que estava acontecendo. Respondi que queria ele de novo, pois fazia muito tempo que não estávamos juntos em casa. Ele disse que iria tomar um banho antes, devido ao trabalho. Pensei, hoje tem.

Após tomar banho, enviei-lhe um vinho. Tomamos o vinho e ele veio me beijar. Fazia um tempo, uma vez que não nos beijamos assim. Foi uma experiência agradável? Sim foi, mas não foi a mesma coisa do Gabriel e Paulo, ele não tem a pegada que eu gostei de receber dos dois, antes esse jeito dele me satisfazia, hoje nao me satisfaz mais, ele me chamou pra cama e eu fui, fiz um boquete nele o melhor que eu pude, deixei ele louco, ele mesmo disse que nunca tinha chupado ele assim, agora eu conseguia colocar seu pau todo na boca, coisa que nunca tinha feito antes, mas também depois de chupar aquelas duas anacondas o dele era de menos, como já disse em outros contos, ele tinha 14cm de pau, depois de chupar muito pedi ele para me chupar, ele disse que depois faria que eu tinha deixado ele doidinho que ele precisava me comer, eu concordei, ele veio pra cima de mim, tava indo relativamente bem, até porque se eu não gostasse de transar com ele antes não teria casado, mas aí ele gozou com menos de 5 minutos de sexo, foi bem brochante, quando eu estava começando a entrar no clima ele gozou, não quis nem tentar uma segunda vez, falou que ficou cansado, eu fiquei num fogo danado, eu tentei me aliviar sozinha, mas só isso nunca me satisfez, agora então menos ainda.

Demorei para dormir e pensei até em sair com Gabriel no dia seguinte. Na hora do almoço, liguei para Gabriel. Ele disse que também estava com vontade, mas não poderia, pois teria que ficar com os filhos à noite e, portanto, não teria a oportunidade de sair.

Uma mulher que não se satisfaz com o sexo e fica à vontade acaba se tornando um perigo. Liguei para o Paulo, mas ele é casado e não teria condições de fugir de casa durante a semana à noite.

Pensei em fazer a mesma coisa essa noite com meu marido, mas um pouco mais apertada na chupada. Mas eu queria algo a mais, queria uma pegada diferente, uma pessoa que estivesse com vontade de me comer.

Como já havia mencionado em outro conto, tenho três lojas em Belo Horizonte, mas não passava todos os dias na loja onde o Gabriel trabalhava. Quase todos os dias, estava em uma. O tempo foi passando e eu não conseguia mais suportar. Nas duas vezes em que fui ao banheiro, tive que fazer um carinho para tentar relaxar, mas, como disse anteriormente, isso não foi suficiente para mim.

Fiquei o dia todo na loja da Afonso Pena. O tempo foi passando e, quase na hora de fechar, fui até uma lanchonete que tinha algumas lojas logo após a minha. No entanto, na frente da minha loja havia um ponto de táxi. Às vezes, conversava com um ou outro motorista que eu conhecia. Até que, quando saí, vi dois que eu conhecia, Pedro e Márcio. Eles me comprimentaram e perguntaram se eu havia sumido. Brincaram perguntando se eu tinha abandonado a loja. Respondi que não, que tive que resolver alguns problemas na outra. Mal sabia

Informei que iria à lanchonete e o Pedro veio me acompanhar. Ele sempre me cantava, mas eu nunca dei bola para isso. É coisa de homem, de sempre ficar insistindo para ver se rola, mas nunca foi inconveniente.

Ele disse que eu estava mais bonita do que o normal e perguntou o que havia acontecido. Ele perguntou: é o casamento? Está se movendo de vento em popa. Quando a mulher está tão radiante quanto você, é sinal de que está tudo bem.

Apenas sorri para ele e falei, é claro. Não sei se ele ficou surpreso com a minha resposta, ou se apenas dei um sorriso safado para ele sem perceber. No entanto, ele disse: imagino que, se tivesse uma mulher assim, como você, seria um homem muito feliz. Respondi-lhe, rindo. Sou bem normal, não tenho nada mais do que ele. Você é linda, acho muito sexy, sempre usando esses vestidos que valorizam seu corpo, não é vulgar, mas deixa você muito linda. Para não dizer outra coisa, eu que já estava morrendo de vontade, vi ali uma oportunidade e falei: que tal? Ele começou a falar e, de início, ficou meio sem graça. Nunca havia dado essa abertura para que ele chegasse a esse ponto, e, por isso, acredito que tenha dado uma pausa e disse: “Não, não.” Não quero que você fique irritado comigo e não quero faltar com respeito por você. Gosto muito de conversar e não quero perder a sua amizade.

Desculpe-me, mas fiquei curiosa. Gosto de saber o que pensam de mim. Dei um sorriso para ele. Ele foi cauteloso ao dizer, mas disse, com todo respeito, que eu acho você muito, mas muito gostosa. É o tipo de mulher que eu adoro. Sabe ser sexy sem ser vulgar, como já disse. Se eu tivesse uma oportunidade, fosse casada ou namorado, sorriria novamente. Olhei para ele e falei: posso fazer o que? Tenho a impressão de que a minha pergunta causou surpresa ainda maior em ele, que arregalou os olhos e perguntou: você está interessado em saber? Gostaria de saber o que você deseja? Ele também sorriu para mim e disse: “Não sou muito de me intrometer em conversas, o meu negócio é fazer”. Eu, hummmm, sei, então tá bom. Ele, tá bom de quê? Posso solicitar? Tenho a obrigação de chegar cedo em casa, logo, seria necessário fazer um charme, certo?

Esqueci-me de descrever Pedro. Ele é moreno, um pouco mais alto do que eu. Deve ter 1,73. Apesar de ter 1,73, não chegava nem perto dos meus dois negros. Apesar disso, era bonito, tinha olhos verdes e uma boa barriguinha. Além disso, era casado. Com o decorrer do tempo, percebi que o sexo com um homem casado é melhor por causa da descrição. Eles não vão espalhar que te pegaram, o que é melhor.

Retomando, Pedro me disse, mas qualquer coisa eu te levo em casa, eu, mas estou de carro esqueceu, ele, então pode ser um pouco mais rápido da primeira vez, acho que ele não acreditou na resposta que eu tinha dado pra ele e queria de qualquer jeito, nem que fosse 2 minutos só rsrs.

Eu: então faz assim, o estacionamento que está meu cachorro fecha mais tarde, me pega um pouco mais pra baixo do seu, depois você me deixa no estacionamento se novo, ele, você está falando sério ? Não está gozando com a minha cara não ? Eu dei um sorriso safado pra ele e disse, eu na sua cara ?? Eu não, você que vai na minha, e sai.

Falei pra Flávia (gerente) fechar a loja pra mim, que eu iria sair um pouco mais cedo, faltava uns 10 minutos pra fechar, ele entrou no carro e nem quis papo com os outros, ouvi ele dizendo que tinha que sair e nem deu justificativa, eu desci na frente e fui para rua de baixo e entrei a direita, ele viu para onde eu estava indo e veio atrás, parou eu entrei, falei que não poderia demorar muito, e realmente teria que ser uma rapidinha, porque não posso ficar chegando em casa tarde para não levantar suspeitas.

Perguntei pra onde me levaria, ele disse que conhecia um drive-in por perto e fomos, no caminho ele me falou que não acreditava que isso estava acontecendo, que isso sempre foi o sonho dele ficar comigo, e que depois a gente teria que marcar com mais calma, eu, vai ter que fazer por onde rs, ele então colocou a mão na minha perna e ficou alisando, passando um dos dedos por cima da minha calcinha.

Chegamos ao drive-in com ele ainda me fazendo um carinho, minha bucetinha estava pegando fogo, não via a hora de sentir outro homem dentro de mim de novo de tanto tesão que estava, como a gente não tinha muito tempo, não poderíamos ficar muito tempo nas preliminares, mas eu tirei sua calça e pude ver pela primeira vez seu pau, não era tão grande igual eu já estava me acostumando mas era maior que do meu marido, deveria ter uns 18cm, como eu disse antes, eu estou adorando ficar chupando um pau, olhar pra cima e ver o homem ficando doidinho com meu boquete, mas não pude chupar ele muito, mas o tempo que chupei deixei ele doidinho.

Ele me chamava de gostosa, que eu tinha uma boca deliciosa, que chupava feito puta, e eu adorava ouvir isso, ele me levantou, colocou sentada no capô do carro e começou a me beijar, eu abri as pernas e coloquei em volta dele e grudei pra ele ficar bem coladinho em mim, eu rebolava devagarinho, seu pau ficava passando na minha bucetinha por cima da calcinha, ele colocou minha calcinha de lado e começou a passar a cabecinha toda babada na minha bucetinha, falou que queria me sentir quentinha, falei pra ele que não podia, pra pegar uma camisinha, ele foi e correu dentro do carro e pegou uma, já voltou colocando ela, eu já tinha tirado minha calcinha pra ficar mais fácil pra ele, ele deu uma molhadinha na minha pepeca e começou a colocar, eu abri o máximo pra entrar bem gostoso, achei que ele ia devagarinho mas meteu com tudo, eu dei um grito porque doeu, mas ele falou que estava com muita vontade de me comer, começou a socar bem gostoso em mim, eu gemia e abraçava ele forte, sentia seu pau entrar e sair cada vez mais rápido e forte.

Ele me deitou no capô, segurou minhas pernas e colocou esticadas pra cima, nossa o pau dele entrava todinho, a cada metida fazia o barulho alto dos nossos corpos batendo um no outro, ele me segurava pelas pernas e metia cada vez mais forte, me xingava de puta safada, falava que eu não deveria ter pau em casa por isso procuro na rua, e que ele me daria muita rola, eu só pedia mais forte pra ele meter com tudo, e ele me obedecia, me virou e colocou de bruços, me segurou pela cintura e meteu forte, batia na minha bunda, me chama de puta, puxava meu cabelo com toda força, eu adoro quando puxam meu cabelo, até na minha cara ele bateu, falou que puta tem que apanha é na cara, e eu estava adorando ser puta de vários homens, me sentia completa, levar rola desse jeito.

Ele não tinha o pau gigante igual os outros mas tinha uma pegada muito gostosa, sabia como comer uma mulher, e vou confessar para vocês, quando você fica com um homem que nunca imaginava que poderia te comer, ele acaba fazendo gostoso demais, quer te dar muito prazer para poder fazer de novo, e ele soube fazer muito gostoso.

Ele perguntou se poderia gozar na minha bucetinha, eu falei que poderia por cima, ele né virou de frente, tirou a camisinha, começou a se masturbar gostoso na minha frente, depois anunciou que iria gozar, e encostou o pau bem na entradinha da minha buceta e gozou bem gostoso, aquele leitinho quentinho melou minha pepeca todinha.

Ele esfregou o leitinho todo na minha buceta, depois me deu um beijo bem gostoso, eu pedi ele pra pegar um lenço que estava na minha bolsa e né limpei toda.

Depois nos vestimos e fomos embora, ele voltou falando que foi muito gostoso, mas que temos que repetir com mais tempo, que eu sou mais gostosa do que ele imaginava, nós fomos embora e ele me deixou na porta do estacionamento.

Eu dei uma atrasadinha pra chegar em casa, falei com o marido que a loja encheu e tive alguns problemas na loja, que por isso demorei, mas fui direto pro banheiro tomar um banho.

A noite na hora de dormir eu pensei que ele poderia querer repetir de novo, mas virou pro lado e dormiu, e lá vai eu voltando a rotina de solidão durante a noite de novo, por isso eu estou tendo que procurar outros homens na rua, desse jeito é difícil.

Espero que tenham gostado meus amores, esse foi menor do que os outros, mas tenho muita coisa para escrever ainda para vocês.

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Beijos e comentem.

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