Gozei na prima da esposa
Ele é casado com Mariazinha e tem duas primas maravilhosas, uma delas a Meire, que é extremamente gostosa.
A Meire, de 20 anos, é branca, tem 54kg, cabelo castanho e curto, seios e rabo M digo que ele é delicioso, fala besteira demais.
A outra mulher, de 24 anos, é branca, magra, tem seios e rabo P e cabelos encaracolados loiros.
Eu estava na casa delas, eu, minha esposa, Elis e a mãe delas. Minha esposa estava nos fundos com a tia fazendo massa 4 tapioca. Eu de short, minha esposa de shortinho, a Meire de mini shortinho e as coxas roliças. Dava para notar a buceta inchada. Aliás, buceta inchada é da minha esposa. A Elis de saia, elas falavam besteiras. Só eu de homem e a besteira rolava. Meu cacete.
Fui ao banheiro, abri o cesto de roupas e abri alguns fios dental. Não me recordo de qual, mas fiquei cheirei porque o cheiro que estava presente no cérebro foi parar no cérebro e, consequentemente, para o cérebro.
Sai do banheiro com o pau doendo de tesão. O short esportivo deixava o pênis erguido e nem dava para disfarçar.
Quando saio do banheiro, a Elis está passando. Nem penso e abraço-a por trás. Aperto o rabinho dela no pau e senti o pau se encaixar entre as nadegas dela. Aperto o pescoço dela.
Ela diz, baixinho, que você está doido. Eu disse que estou louco para comer e ela parou de fazer isso aqui. Está doido? Deixa eu dar um tempo.
Passado um tempo, as conversas não cessam. A esposa e a tia se mantêm ocupadas, enquanto as primas fazem besteira e falam muito sobre putaria.
A Meire estava indo à cozinha. Cheguei atrás e vi o rabão delicioso, o shortinjo partindo ao meio. Cheguei por trás da vara trincando de dura. Direcionei o pau para o meio do rego, encaixei e abracei. Puxei-a para trás e o pau ficou dentro do rego dela. Quase gozei.
A fdp deu um grito alto e disse: “Tarado, me solta!” Eu falei baixo, pois ela fica metendo o pau no rabo da gente.
A mãe dela disse que foi isso. Ainda bem que só Elis ouviu.
No entanto, o meu pau estava duro e, ao rodar pela casa, fui até a esposa para dar um descanso.
Elis solicitou que eu auxiliasse Elis a mudar uma posição da cama. Fui, mas a vontade era de comer-lhe ali no quarto. Elis se virou e o rabo ficou exposto. Não resisti. Tirei o pau da perna do short, grudei-a por trás e encaixei entre as pernas dela. Enfiei a vara na vara e abri a saia dela, deixando-a enterrada. Fiquei tentando enfiar o pau na bucetinha dela.
Ela tentou fugir, mas, com sacanagem, disse que iria me comer aqui mesmo, com minha mãe, minha irmã e sua mulher doida. Continuei firme e gozei entre as coxas dela.
Tentamos sair para foder, mas não alcançamos este objetivo. Meire e Elis têm um namorado.
Outra história que preciso contar é sobre uma punheta para Meire, conto depois.
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