Categoria: Fetiche

Acervo gratuito com milhares de contos eróticos de fetiche. Leia histórias eróticas reais envolvendo os mais diversos fetiches que existem.

Aqui pessoas reais como você compartilham seus relatos de fetiche que elas vivenciaram, você vai encontrar uma variedade enorme de contos e fetiches diferentes.

Com o negão do Tinder

Pandemia, tédio e transtorno mental. De volta ao Brasil, sem nenhuma festa ou balada, e ainda viciada em negão, criei um perfil no Tinder para satisfazer minha vontade de rola preta. Na verdade, não havia experimentado mais nenhum negão desde que voltei dos Estados Unidos e gostaria de confirmar se a minha pira estava na viagem ou na tara por negão. Sou a Bunny, morena, baixinha e viciada em rola preta. Para quem tiver interesse, favor enviar um e-mail para [email protected]. Criei um perfil no Tinder com um nome fictício e fotos minhas sem rosto, com a única missão de dar match em qualquer cara que pudesse me matar de tédio. Já deixei claro na biografia que procurava por negros com pau de 15cm para cima. É o mundo dos privilégios que uma loirinha postando fotos de bikine ou vestidinho consegue fazer sem grandes dificuldades quando está interessada em piranhar um pouco. Muitas curtidas, muitos diálogos chatos e um filtro apurado para fazer valer a regra dos 15cm para cima. Se era para quebrar o jejum na quarentena, eu queria algo que fosse valido a pena. Avaliando pintos em uma sexta-feira agitada, tive a oportunidade de conversar com um negão safado que me disse ter 18cm e enviou uma fotografia da sua pica ao lado de um desodorante. O desodorante perdia o efeito desejado. Não me lembro muito bem dos papinhos que ele me disse, mas, quem se importaria? A piroca preta de 18cm era exatamente o que eu procurava. Ele disse que é motorista de uber, o que já facilitaria o meu transporte. O match era perfeito. O meu fogo era tão intenso que, mesmo sem tomar banho, ele apagou-se. Fiz uma maquiagem e me arrumei de acordo com o frio na barriga de estar fazendo alguma coisa, mas o tesão já me deixava cega demais para pensar nisso. Em frente ao espelho, havia um batom de patricinha que seria completamente borrado na pica de um motorista de um uber. Não sei descrever o quanto isso me deixava mais irritada. Preparei-me para ser a piranha do primeiro negão brasileiro. Senti um intenso estado de excitação, ansiedade e grande desejo sexual. Tive a oportunidade de experimentar diversos aspectos da putaria nos Estados Unidos e acredito que fui tomado por um caminho sem volta. No entanto, na viagem, tudo era mais fácil, ninguém me conhecia e minha vida pessoal estava a quilômetros de distância. Esta seria minha primeira experiência dentro do meu território e próxima da minha vida real. O meu nome era falso, marquei uma presença na frente de um shopping para que ele não soubesse o meu endereço e nem sequer enviei o meu número de telefone. A minha intenção era ter uma relação sexual casual e fugir sem o risco de causar danos à minha vida pessoal. Apesar do meu lado Bunny submissa de negão, ainda sou uma pessoa normal que tem uma vida discreta na minha bolha de amigos. Apenas desejava mamar uma piroca preta e descobrir se sentiria a mesma sensação de submissa que sentia na mão dos Black Bulls que me comeram por meses. Fui de Uber até o shopping e fiquei na frente do estacionamento, onde havia marcado com o rapaz do Tinder. Peguei um Uber para que eu pudesse pegar. Isso era muita sacanagem… Após conversar pelo chat do tinder, o carro do negão apareceu e eu adentrei pela porta traseira como se fosse uma pessoa comum. Ele me observava através do espelho retrovisor e fiz questão de cruzar as pernas, com um vestidinho que deixava todas as minhas coxas de fora. Ele perguntou-me para onde iríamos. Sem conversar muito, apenas disse o nome de um motel. O negão sorriu com a maior satisfação da sua vida e não pensou duas vezes em sair com o carro. Foram cerca de 10 minutos de viagem até o destino, que parecia ter cerca de 2 anos. Foi o tempo que tive para me acalmar do medo de dar merda e conhecer um pouco do cara que estava prestes a me devorar. Tenho 38 anos, casado, dois filhos e um pênis de 18cm. Esse último detalhe era tudo o que eu precisava saber para compreender melhor o que minha bucetinha de 20 anos iria enfrentar. Contei-lhe sobre minha viagem e como havia experimentado Big Black Cocks pela primeira vez. O quanto isso afetou minha mente loira. Ele sorria com misto de tesão e orgulho pelo que os irmãos negros fizeram com a dondoquinha loira. Enquanto aumentava o meu fogo por poder contar a ele o quanto havia sido vadia na mão da negada. Meu lado exibicionista é tão forte que sinto tesão apenas ao mostrar para os homens o quanto sou uma piranha de negros. Chegamos ao hotel e aquele batonzinho que tanto amei na frente do espelho teve que começar a trabalhar. Com o meu negão deitado na beira da cama, me ajoelhei no chão, entre as suas pernas, e cai de boca naquele BBC. Não me analisei para confirmar se ele tinha 18 centímetros de altura, mas era do mesmo tamanho que eu. Ao pressionar a rola por cima da minha bochecha, tampava todo o meu rostinho de menina doida. Que pariu. Adoro isso… Matei a vontade de chupar uma rola preta e transformei-me na bitch submissa de negão que havia aprendido com os Black Bulls. A minha fome era tão grande quanto o desejo do negão, que não deve ter durado 3 minutos de boquete até o negao gozar tudo na minha cara. Sinto fome e vontade de chupar uma rola, mas acredito que o negão não aguentou ver uma mulher mais jovem chupando um caralho com tanta vontade. Meu batonzinho desapareceu devido ao borrar no rosto do negão do tinder. Negativo do tinder! Tirar a minha mão será um perigo, pois é fácil arranjar um tarado para fazer mal a uma pobre loirinha indefesa. Com o rostinho todo gozado e ainda segurando e brincando com a pica do meu motorista de

Primeira Experiência interracial

Sempre me chamou a atenção filmes pornográficos interraciais. É o tabu, o contraste e o fetiche. Toda loira tem a fantasia de se sentir dominada por um negro enorme com cara de cafajeste. A loirinha madame está fugindo da sua bolha e se submetendo às investidas pervertidas de um negão safado. Vou descrever como essa fantasia se tornou uma tara e um vício para mim. Ajoelhada, sentada em cima dos meus pés. Entre as pernas de um gorila negro que sentada num sofá. Senti uma mão forte puxando a minha cabeça para baixo. Havia fumaça e odor de maconha por toda a sala. Um black bull americano com um cordão de ouro e me xingando em inglês. Apesar de parecer uma cena de filme pornô, era um intercâmbio nos Estados Unidos. Era assim que eu subia e desceria a minha cabeça, engolindo um caralho grosso que matava todas as minhas vontades e desejos. Olá, sou a Bunny, tenho 20 anos, moro em Florianópolis e vou relatar como realizei todas as minhas fantasias durante um intercâmbio de putaria. Fui estudar e trabalhar nos Estados Unidos com mais duas amigas, assim como a maioria das garotas da minha bolha fazem para aprender inglês e adquirir experiência de vida nessas viagens. Fui criada em uma atmosfera de conforto e seria a minha primeira experiência de morar fora da residência dos meus pais. A vontade de aproveitar a oportunidade para realizar tudo o que sentia vontade, mas que precisava ser feito de forma oculta para não causar danos à família. Vivi em uma república com outros brasileiros. Trabalhava o dia todo e, durante a folga, aproveitava para beber, fumar e desfrutar da liberdade ao lado dos pais. Numa balada num Club, estava com mais duas amigas brasileiras dançando na pista quando percebi que uma das meninas já estava se agarrava a um homem. Ele estava devidamente munido de um arsenal de doces e cigarros, que já havia sido dividido com uma amiga. Em pouco tempo, dois amigos dele apareceram e se juntaram a nós, formando três casais. Havia diversos tipos de drogas e aditivos para tornar a noite mais alucinante. A sensação de querer aproveitar a liberdade longe dos meus pais foi me dando a oportunidade de enfiar o pé na jaca com os zé droguinhas que arrumamos. Os três eram negros e aparentavam ser bad boys de filmes americanos. Sou loira e tenho duas amigas morenas. Isso tornou o clima mais quente, com os homens querendo fazer uma farra nas branquinhas e nós querendo experimentar o pirulito de chocolate. Nunca havia ficado com um negro e, ali, sentada no colo de um dos homens, completamente chapada e com as expressões de negão do gueto em inglês, eu me sentia num filme de sexo explícito. O clima de black gangsta vai-me consumir por completo. Era quase meia-noite quando fomos convidados para uma festa na residência do nosso chefe. “Boss” já deu um clima de putaria e de filme de gueto. Eles disseram que, lá, teriam mais liberdade para fumar o que quisessem, pois, na boate, precisaríamos dar uma pitada escondida, a conta gotas. Já estava todo mundo chapado e excitado. Senti uma pica dura roçando na minha bunda enquanto estava sentada no colo do meu parceiro. Apenas deixei-me ser carregada com todos aqueles para a tal festa. Entramos no carro e fomos até a casa do Boss. Ao chegarmos, percebemos que não era uma festa propriamente dita. Havia apenas dois homens e uma mulher fumando na sala. Os dois são negros e a menina é provavelmente mexicana ou algo do tipo. Senti um pouco de medo, mas, ao mesmo tempo, um grande desejo de excitação, uma vez que tive a certeza de que estava em uma cena de filme pornô. Ao chegarmos, nossos amigos nos apresentaram ao tal chefe, quase que entregando uma mercadoria. “Olha o que nós combinamos na boate”. O Boss era o King Kong. Sim, era exatamente isso que chamavam o homem. Alto, largo, meio-comum e meio forte, com um cordão de ouro, tomando uma cerveja com as três branquinhas que chegavam à casa. Eu era a única loira naquela casa, e, provavelmente, o King Kong sorriu para mim e logo parabenizou os amigos, dizendo algo como “Jungle Bunny”, ou seja, uma coelhinha selvagem. A segregação racial nos Estados Unidos não é tão acentuada quanto a do Brasil. A mistura de uma pessoa branca com um bairro de negros é um tabu muito grande. Chamam-se snow bunnys as coelhinhas brancas e jungle bunnys as coelhinhas mais raras, como se fossem uma caça mais selvagem. É exatamente assim que aquele gorila negro me rotulou: uma Jungle Bunny. Dando a mão na cintura e deixando claro para os amigos que eu seria sua esposa. A partir daí, começou-se a ouvir música alta, consumo de bebidas alcoólicas e liberação de maconha. Tive a convicção de que seriamos completamente destruídos pelos black bulls. Em vez de ter medo, tive um fogo que nunca havia sentido na minha vida. Devido ao convívio com amigas, acredito que me senti mais segura. Como estava chapada, me senti inconsequente. Como estava fora do Brasil, sentia a liberdade de ser a maior piranha de Santa Catarina sem que ninguém que eu conhecesse soubesse disso. Sentia-se livre. Gostaria de ser a jungle bunny da negada e, pelo menos naquela noite, realizar o desejo de me sentir uma vagabunda sendo estuprada por todos aqueles negões. No colinho do king kong, fumava para ficar anestesiada da surra de piroca que iria levar. As minhas amigas foram desaparecendo para dentro dos quartos, até que eu me senti sozinha no colo do King Kong enquanto ouvia um som de hip hop de putaria que estimulava o sexo naquele sofá. Ele enfiava um dedo na minha boca e pedia para eu chupar. A coelhinha selvagem está prestes a ser assassinada pelo king Kong. Não demorei para que ele colocasse outra coisa para fora e me mandasse chupar também… Ajoelhada, sentada em cima dos meus pés.

Sendo Feita de Puta Pros Traficantes

Aproveito para relatar um pouco mais das minhas experiências durante a minha estadia nos Estados Unidos. Há alguns meses, residia na residência do King Kong. Ele era um pequeno revendedor de drogas local. Eu era a única negra a habitar o bairro dos negros, o que já me chamou a atenção e todos sabiam que eu era a coelhinha branca do Kong. Essa foi uma das coisas que mais me viciaram nessa viagem, virar um bandido e andar pelas ruas com todos os olhos fixos. A [email protected] é uma brasileira de 20 anos, loira de Florianópolis, snow bunny ou coelhinha branca, como os niggas me chamavam, e vou relatar um pouco mais sobre o meu intercâmbio com a negada nos Estados Unidos. Deitou-me de costas na cama, esmagada por baixo do King Kong, levando a minha rotina de piroca diária… No bumbum… Kong costumava me puxar pela cintura, o que demonstrava o seu desejo de dominação de uma loirinha. Gostava de ser dominada pelos niggas que moravam na casa do Kong. Logo após o término, Kong apareceu para me dar um baseado para fumar e começou a explicar-me que, naquela noite, receberia dois intermediários que trariam mercadorias para ele. Achei isso normal, pois já havia acontecido outras vezes. Em geral, quando isso acontecia, eu ficava no quarto para não me envolver com os negócios do Kong. No entanto, desta vez, ele disse que precisava da minha ajuda. Tem alguma ajuda? Não poderia ser diferente. Em suma, ele solicitou que eu providenciasse um pouco do meu mel para preparar um agradinho para os convidados. Eu residia com o King Kong e mais três parentes dele naquela residência. Passei o dia todo sendo alimentado pelos quatro, mas a relação sempre foi de dependência entre eles. Foi a primeira vez que o King Kong solicitou que eu doasse brinquedos para outras pessoas. Na verdade, ele não mencionou a oferta, mas fiquei paralisada por alguns segundos ao assimilar a ideia de ser prostituída daquela forma. Kong continuou falando de forma safada, me mandando tomar um banho, vestir um vestidinho rosa que havia comprado para mim e aparecer na sala quando os convidados chegarem. O safado ainda me tranquilizava dizendo que seriam todos irmãos negros e que nunca resistiriam a uma coelhinha branca. Ele disse isso, apertando e dando um tapa na minha bunda. O negão aparentava um ar de safadeza que despertava o meu desejo de ser uma piranha de bandidos. Apenas fumava o baseado e começava a curtir essa ideia. Tomei o banho com cautela, usando uma lingerie mais elaborada, o vestidinho rosa de laycra que Kong havia me dado, e um salto mais alto. A laycra do vestido apertava meu quadril, o que destacava minha bunda. O decote na frente permitia uma ampla distribuição dos meus peitos. Olhava para o meu reflexo e me parecia uma stripper indo para um pimp club. Os convidados chegaram e um dos integrantes do King Kong veio-me avisar. Kong ainda está negociando com eles, e eu seria a última moeda de troca. Se eu estava gostando de ser a bitch do King kong, seria a primeira vez que me tornaria uma puta de verdade, sendo oferecida a homens que nunca tinha visto na vida. Foi a primeira vez que solicitei uma balinha antes de ver os rapazes. Estava completamente tomada de medo e adrenalina, só tomando um aditivo para enfrentar aquela situação. Sempre fui de família rica no Brasil. Ir para os Estados Unidos para ser chamada de puta pelos niggas era um desejo único para ser realizado. Isso causava grande impacto no meu comportamento. O King Kong me chamou na sala, pegou-me pela mão e me levou até os caras. Apresentando uma mercadoria, solicitando que eu dê uma voltinha e, ainda, dizendo: Não avisei vocês? Dois negros sentadas no sofá, com aparência de filme de máfia ou de filme pornô, rindo, fumando e avaliando-me enquanto eu era oferecida como uma moeda de troca. Que coelhinha bonita você tem aqui! Não tinha noção do nome deles, mas os homens riram, dizendo que você é uma coelhinha bonita. Era o ponto culminante da minha experiência sexual naquela viagem. O King Kong me forçou a sentar-me no colo de um dos convidados. Disse que iria contar todas as mercadorias e me deixar à vontade com os dois convidados. Em uma sala com todos na mesma sala, Kong e um dos parças sentados à mesa conversavam sobre os negócios, enquanto eu no sofá jogava no meio de dois negrões com cara de tarados doidos para chupar a bunnyzinha loira no meio deles. Eles me fitavam, riam, pegavam minha mão e a colocava por cima da calça de um deles. O volume da lâmina dura era tentador. O efeito da balinha já estava presente em minha mente e eu só pensava em segurar aquele objeto com força na minha mão. Com beijos no pescoço e mãos por todos os lados, já segurava uma rola de cada lado sem ter consciência do que estava fazendo. Continuei a me tornar uma prostituta e estava viajando para assistir a uma série de filmes pornográficos. Uma mão apertou a minha cabeça para que eu caisse de boca numa piroca preta, enquanto eu empinava de quatro com a bunda na cara do outro safado. Já não pensava mais, apenas engolia aquilo, com direito a uma plateia sentada na mesa me assistindo. A piadinha de SC caiu de vez na mão da negada nos Estados Unidos. Gosto muito disso… Fui arrastada pelo sofá, caindo de joelhos no chão, na frente de dois homens tarados que estavam com o pau na minha cara. Apanhava de pau na cara pela direita e da esquerda. Não sei se era efeito das drogas ou se gostava mesmo disso, mas não conseguia mais controlar o meu desejo no meio daquela surra de pica que a negada dava na minha cara. As mãos pesadas que seguram minha cabeça causam-me a morte. Ele é extremamente dominador e sacana, e eu fico completamente

Gang Bang no intercambio 4

O bikine fio dental está completamente enfiado na bunda, com saltos nos pés e cerveja nas mãos. Era assim que eu andava pelo quintal do King Kong, enquanto ele fazia um churrasco americano nas grelhas eletricas. Rebolando com força num bikine brasileiro, ao lado dos amigos dele. Sou a única mulher entre os homens. Eu era a única negra no grupo de recusados. Recebendo tapinhas na bunda, risadas e puxadas para sentar no colinho. Eram quatro machos e todos ali já haviam me comido. Realizava, de fato, as minhas maiores ambições de realizar o fetiche de ser a bitch da negada. Foram três meses de filmes pornográficos e uma viagem que marcou a minha vida. A [email protected] é uma brasileira de 20 anos, loira de Florianópolis, snow bunny ou coelhinha branca, como os niggas me chamavam, e vou relatar um pouco mais sobre o meu intercâmbio com a negada nos Estados Unidos. Se há uma coisa que as brasileiras têm e as estrangeiras não têm, é a bunda. Em geral, as latinas e negras apresentam quadril maior do que as branquelas. A visão de uma snow bunny branquinha com traços de brasileira despertava o desejo dos homens. Outro aspecto relevante eram meus bikinis. Bikine americano é um modelo fraldão que cobre toda a bunda. O fio dental é considerado um tabu na língua espanhola. Parece-me uma espécie de stripper, pois uma menina que usa fio dental é considerada uma piranha. Gostaria de ser considerada uma piranha. Ali no jardim, com a raba de fora, no meio dos machos, sentada no colinho, tomando cerveja. A vizinhança olhava-me com um olhar julgador. Nigga está de volta. O pedido de piranha foi negado. Era exatamente assim que todos me encaravam. Estava num bairro de negros, o que tornava a presença de uma branquela ainda mais tabu, ainda mais sendo uma bunny novinha com fio dental no meio dos homens. Senti o olhar de julgamento e desejo dos vizinhos sobre mim. Senti um olhar de vitória. É como se os homens da rua sentissem a impressão de que os irmãos negros estavam penetrando a loirinha dondoca. No fundo, sentia-me atraído pelo clima de piranha loirinha na mão da negada. Ele colocou um cordão de ouro no meu pescoço. Isso não era um presente, era uma posse. Isso significava que eu era a piranha dele. O Boss e a Bunny Bitch. A comunidade inteira tinha consciência disso e me respeitava por isso. Pelo menos mantinha os homens afastados, pois ninguém queria se envolver com a mulher do chefe. O churrasco estava em andamento quando um dos homens nos puxou pela mão para fumarmos algo dentro da residência. Confesso que, durante o meu intercâmbio na casa do King Kong, passei a maior parte do tempo chapada e a outra metade comendo pica. Em muitos casos, as duas coisas estavam juntas. Sentada no sofá, a fumaça e a onda batendo na cabeça. Os outros homens chegaram e eu já estava tímida e risonha, sem me dar conta de que estava de bikinezinho no meio de quatro black bulls que estavam prestes a meter a rola na coelhinha branquinha. Eu realmente vivia em um filme de sexo explícito. A minha memória não me permite mais narrar com clareza tudo o que aconteceu naquele dia. No entanto, em determinado momento, o homem que estava no sofá se aproximou e começou a me empurrar para baixo. Vocês têm consciência do motivo pelo qual… Enquanto o cachimbo passava pelas mãos e bocas dos meus negões, outra coisa passava pela minha boca. Grande, grosso e resistente. A mão do meu compadre apertou a minha cabeça, forçando-me a subir e descer naquela rola. Os vizinhos estavam certos, eu era a Nigga ́s Bitch daquela casa. Deitado no sofá, com uma rola preta na boca, percebi que outro homem estava se aproximando, beijando minha bunda e desenterrando o bikine do meu rabo. Ele apertava a minha bunda com as mãos e metia a mão na minha xota e no meu cuzinho. Eu estava completamente chapada de ervas e não conseguia compreender tudo ao mesmo tempo. Outras rolas surgiram na minha cara. Sentia muito tesão, achava-me uma atriz porno mamando três ou quatro caralhos pretos de uma só vez. Os xingamentos em inglês deixavam-me em um clima de filme pornô. Senti a força dos Niggas na minha cabeça, forçando minha cabecinha loira a engolir uma quantidade considerável de rola preta. Aquilo demonstrava uma total dominação. Uma mulher branca dondoca ajoelhada mama a piroca de um black bull. Pelo menos era isso o que alimentava os desejos na minha cabeça. O King Kong me deu um cachimbo para fumar mais um pouco. Ele queria deixar-me completamente chapada. Perguntou-me se eu havia apreciado o churrasco e a comida gratuita oferecida. Os homens rindo, todos chapados. Mas foi quando o King Kong falou que estava na hora de pagar pelo churrasco. Eu estava ajoelhada mamando a pica de um dos caras que estava sentado no sofa. O King Kong por tras de mim, foi se abaixando e beijando as minhas costas. Se encaixando como um touro negro atras de mim. Eu tava muito, muito chapada mesmo. Cheia de tesão com toda aquela putaria e com a cabeça viajando nas nuvens com toda aquela fumaça. Eu acho que demorei pra entender o que tava acontecendo. As risadas, o King King. Os caras me segurando mais firme. Um cara sentado no sofa, na minha frente, uma piroca na minha cara. A mão segurando firme a minha cabeça. Um gorila gordo se encaixando atras de mim. Um caralho preto se encaixando no meio da minha bunda. Foi assim que eu demorei pra entender o que estava acontecendo. A cabeçona preta forçando o meu cuzinho rosinha. Acho que eu já tava com metade da pica quando me dei conta que ele tava empurrando no meu rabo. Completamente dominada, chapada, cheia de tesão, mamando outra rola. Não era mais o fio dental, era um caralho preto enfiado na raba. A liorinha dondoca

Gang Bang no intercambio 2

Após chupar a rola do King Kong, segurando-me pela cabeça e dando uma surra na cara, fiquei pirada de tesão. Senti-me num filme pornográfico, mamando aquele caralho preto. Um negão dominador me segura a cabeça e me chama de bitch. Submetendo-me a chupar a rola preta dele. A Big Black Black Cock. Acho que o fato de estar nos Estados Unidos e do tarado me xingar em inglês, me levou diretamente para os milhares de filmes pornográficos que já havia assistido. Senti muito desejo de sentir essas atrizes loiras na mão de um negão daquele tamanho. Ele me xingava com gosto, costumava me chamar de Snow Bunny e enfatizava que eu estava chupando um caralho de um negro negro. Ele falava com tanto tesão com tanto revanchismo na fala dele, que eu estava completamente dominada por isso. Apanhando de pau na cara da forma mais pervertida que eu nunca tinha feito na vida. E estava adorando ser uma piranha atriz porno na mão do King Kong. Olá, eu sou a Bunny, tenho 20 anos, sou de SC, e vou continuar contando como eu fui completamente fodida e dominada pelos niggas da black street. Pra quem quiser um papo safado [email protected] – E pra quem quiser só saber o final da historia, vamos a ela… Num sofá velho, com um negão pesado em cima de mim. Eu desaparecia debaixo daquele mamute. Tava rolando um frango assado, em que só a minha cabeça sobrevivia pra fora do corpo do negão, e minhas perninhas em volta da sua cintura balançavam a cada pirocada que ele socava na minha bucetinha. Um caralho grosso, diferente dos que eu estava acostumada, minha xaninha de princesa se alargava pra aguentar tanta coisa dentro dela. A respiração quente no meu pescoço, os xingamentos na minha orelha, o sofá chegava a tremer tamanha era a fúria que o King Kong socava na sua coelhinha. Ele fazia questão de me chamar de coelhinha branquinha, fazia questão de perguntar se eu gostava de um preto me comendo. Nos EUA o racismo e segregação estão num nível 300 vezes pior que no Brasil. Eu sentia nos olhos dele, as taras mais profundas de comer uma branquinha. Era a conquista do Black Lives Matter enquanto o King Kong metia a pica na Snow Bunny que ele tinha acabado de capturar. Esses caras eram claramente caçadores de branquinhas, dava pra perceber a tara que eles tinham em levar a gente pro abatedouro deles. E não demorou pros amigos do King Kong começarem a sair dos quartos. Se sentando em poltronas pela sala, com as minhas amigas sentadinhas no colo de cada um. E todo mundo me assistindo sendo jantada. Um Black Bull enorme em cima de mim, cravando pica sem parar, minhas perninhas balançando, meus gemidos manhosa no ar e a galera em volta incentivando e batendo palmas. Os amigos dele mandando o cara meter mais pica na branquinha. As minhas amigas rindo e me incentivando pra aguentar. Era tanta coisa acontecendo naquela sala, que a mina mente saiu do meu copro. Eu não era mais a patricinha de santa catarina e já tinha virado a vadia dos negões. Eu gozei, e já nao enxergava mais nada. A sala girava, o sofa balançava e um gorila de mais de 100 kg todo montado em cima de mim, fazendo uma farra na coelhinha branca que ele tava fodendo. Eu fui fodida por um nigga. Em clima de farra. Como um troféu. E tava adorando aquela putaria. Isso nunca mais seria desfeito, eu seria pra sempre a branquinha trofeu que o king kong passou a pica. Isso mexia tanto com a minha cabeça que não sei descrever quanto tesão eu sentia debaixo daquele gorila. O fato de estar viajando, de ninguem ali me conhecer e saber que nunca mais veria aquelas pessoas, me dava a inconsequência pra falta de pudor. Não teria ressaca moral, entao que se foda. Eu ia virar o papo de pedreiro, o dia que os caras comeram as 3 branquinhas riquinhas. Que tesão pensar nisso… Só errei na parte de achar que nunca mais veria aquelas pessoas. A pegada do negão foi tão forte que eu viciei naquela porra. Eu realmente gostei de ser a bitch do boss. Cai na rotina de trabalhar a semana toda, e voltar pra casa dos niggas nos meus dias de folga. o intercambio foi longo, mas isso eu conto num próximo conto. Beijos para os punheteiros  

Gang Bang no intercambio

Acho que, devido à experiência de assistir alguns filmes pornôs americanos, sempre tive a curiosidade e o fetiche de me imaginar numa cena dessas. Uma turma de homens, falando inglês, e um clima de putaria como nos filmes. Acredito que, por ser loira, o desejo por negros aumentava ainda mais o clima de filmes pornô. Quando fui para o exterior, tive a oportunidade de fazer essas taras secretas… Sentada em cima dos meus calcanhares. Entre as pernas de um gorila negro que estava no sofá. Senti uma mão pesada empurrando minha cabeça para baixo. Uma fumaça e um aroma característico de maconha tomam conta da sala. Um black bull americano com um cordão de ouro e me xingando em inglês. Pareceu uma cena de filme pornô, mas era o meu intercâmbio nos Estados Unidos. Eu subia e desceria minha cabeça engolindo um caralho grosso, aniquilando todas minhas ambiguidades e desejos. Olá, sou a Bunny, [email protected], tenho 20 anos, sou de Santa Catarina e vou contar como realizei todas as minhas fantasias num intercâmbio da putaria. Fui estudar e trabalhar nos Estados Unidos com mais duas amigas, como a maioria das garotas da minha bolha faz para aprender inglês e ganhar experiência de vida nessas viagens. Eu sempre vivi em uma atmosfera de conforto e seria a minha primeira experiência em morar fora da residência dos meus pais. Aquela vontade de aproveitar para fazer tudo o que sentia, mas tinha que fazer escondido para não dar merda e morar. Fui residir numa espécie de república com outros brasileiros. Trabalhamos durante toda a semana e, durante a nossa folga, aproveitamos para beber, fumar e desfrutar da liberdade em liberdade. Numa balada em um clube, eu e mais duas amigas brasileiras dançamos na pista quando notei que uma das garotas já estava se agarrando a um homem. Ele estava devidamente preparado com um arsenal de doces e cigarrinhos, já partilhando com essa amiga. Não levou muito tempo para que mais dois amigos dele se juntassem a nós, formando três casais. Havia diversos tipos de substâncias ilícitas disponíveis para agitar a noite, e a vontade de desfrutar da liberdade longe dos meus pais acabou me permitindo enfiar o pé na estrada com os zé-drogas que encontramos. Os três eram negros, com cara de bad boy de filme americano. Eu sou uma mulher loira e minhas duas amigas são morenas. Acho que isso deixou o clima mais putaria, com os caras querendo fazer uma farra nas branquinhas e a gente querendo provar o pirulito de chocolate. Nunca tinha ficado com um negro e, sentada no colo de um dos caras, completamente chapada, e com as girias de negão do gueto em inglês, me sentia em um filme porno. A atmosfera do black gangsta vai me consumir completamente. No meio da madrugada, eles nos convidaram para uma comemoração na residência do seu chefe. Só deles dizerem “Boss” já deixou muito mais clima de putaria e filme de gueto. Eles disseram que ali teriam mais liberdade para fumar o que quisessem, pois na boate a gente tinha que dar uma pitada escondida, a todo custo. Quando todos estavam chapados e excitados, senti uma piroca dura roçando na minha bunda enquanto me sentava no colo do meu companheiro. Eu deixei que todos me carregassem para a tal festa. Entramos no veículo deles e fomos até a residência do Boss. Chegamos e não se tratava de uma comemoração. Havia apenas dois indivíduos e uma outra jovem fumando na sala. Os dois eram negros e a garota era latina, possivelmente mexicana ou algo do tipo. Nessa hora, tive um pouco de medo, mas, ao mesmo tempo, muito tesão, pois tive a certeza de que estava numa cena de filme porno. Quando chegamos, os amigos nos apresentaram ao chefe, quase que entregando uma mercadoria. “Olha o que fizemos na boate”. O tal Boss de nome era King Kong. Sim, era exatamente assim que chamavam o homem. Alto, largo, meio gordo e meio forte, com cordão de ouro, bebendo uma cerveja e recebendo as 3 branquinhas que chegavam na residência. Eu era a única loira da casa e talvez por isso, o King Kong sorriu tacanhamente para mim e logo parabenizou os amigos, dizendo algo como “Jungle Bunny”, ou seja, uma coelhinha selvagem. Nos Estados Unidos a segregação é bastante forte, nem se compara ao Brasil. Se misturar ao bairro dos negros é um tabu muito grande. São conhecidas como snow bunnys as coelhinhas brancas e jungle bunnys as coelhinhas mais raras, como se fosse uma caça mais selvagem para se obter. E foi exatamente o que aquele gorila negro me rotulou: uma Jungle Bunny. Já passando a mão na minha cintura e dizendo aos meus amigos que eu seria ele. A partir daí, a casa começou a ter música alta, bebidas e maconha liberadas. Eu tinha plena convicção de que seriamos completamente consumidas pelos black bulls, e em vez de receio, eu já experimentava um fogo que nunca havia sentido antes. Por estar com amigas, sinto-me mais segura. Devido à minha condição física, me senti insegura. Por estar fora do país, eu sentia a liberdade de ser a maior piranha de Santa Catarina sem que ninguém que eu conheça fosse saber disso. Sentia-se a liberdade. E eu só queria ser a jungle bunny da negada e, pelo menos naquela noite, me sentir uma vagabunda sendo fodida por todos aqueles caras. Enquanto fumava, eu me entorpecia fumando para me anestesiar da surra de piroca que seria levada. Minhas amigas foram embora para os quartos, até que me encontrei sozinha no colo do King Kong enquanto ouvia uma música hip hop de putaria que estimulava o sexo no sofá. Ele enfiava um dedo na minha boca e me pedia para chupar. A coelhinha selvagem que está sendo devorada pelo king Kong. Não demoro pra ele botar outra coisa pra fora e me mandar chupar também… Ajoelhada sentada por cima dos meus próprios calcanhares. Entre as pernas de um gorila negro que estava

Engravidei minha amante

Engravidei minha amante: Posso ser chamado de Guilherme (nome fictício), tenho 26 anos e sempre tive vontade de ter um filho, mas minha esposa nunca me permitiu. Então, estava conversando com uma colega de trabalho e tentei convencer ela a vir até a minha residência para nos transar, pois sabia que ela não tomava remédio e seria a oportunidade ideal para tentar enganar-se. Uma morena de 1,50m, com leitos grandes e uma marquinha de bronzeado perfeita! Ela é o ideal de consumo de qualquer pessoa, tem vinte anos e é bem safada, adora dançar na pica e tomar leite gelado. No serviço, já tinha pedido ajuda dela algumas vezes para poder ficar sozinho e se aproximar, mas era sempre uma mamada até gozar e, depois, terminava o serviço. Até que, depois de muito se esforçar, finalmente consegui convencer ela a vir aqui em casa para podermos transar de verdade sem ficar só na pegação e boquete. Quando a gente foi transar e ela percebeu que eu não tinha camisinha, não quis. Mas logo convenci-a de que iria gozar fora, até porque não era louco de engravidar ela sendo casado kkkkk Assim sendo, ela cedeu e fudi-a de todas as maneiras possíveis, sendo a melhor experiência que tive até agora! Eu não tenho certeza se era por estar tão familiarizado com meus pais e minha esposa, que hoje é minha ex-esposa. No entanto, quando senti vontade de gozar, me acalmei ao máximo para evitar demonstrar que estava gozando e deixei meu pênis escorrer por duas vezes dentro dela, metendo como se não estivesse gozando. Só após um pouco de gozo, eu decidi que iria gozar e tirei de dentro, deixando o restante em cima da buceta dela para que ela pudesse ver que estava gozando fora. Depois disso, foi sempre assim, metia nela até gozar e terminava em cima dela. Com 20 anos de experiência, ela não percebeu que eu estava mentindo e continuou me dando sem se importar. Hoje alcancei meu objetivo e ela está grávida de cinco meses da nossa filha Isis. Claro que assumi a criança, pois sempre quis ser pai e, como uma não queria, achei outra que quis, sem saber, mas quis kkkkk Enfim, só escrevi porque precisava desabafar o que fiz. Sei que não é o momento ideal para se fazer gozar sem que a outra pessoa queira, mas sempre dou o máximo de atenção para ela e para nossa filha que está chegando. Espero que aproveitem!

Putinha Do Irmão- Humilhado Pelo Irmão e Uma Menina

Olá, meu nome é Gustavo. Tenho 27 anos e vou relatar a história que ocorreu durante a minha adolescência. Guilherme não perdia uma oportunidade para me humilhar e tirar sarro pelo meu tamanho. Passei a ser praticamente um empregado dele. Passava o dia fazendo suas tarefas na escola e em casa, além de ter que servi-lo de outras maneiras. Dado que dividiremos o quarto, passamos o dia todo trancados ali. Devido ao silêncio na casa, nossos pais não dão a mínima importância e, apesar de ter vontade de contar para eles o que o Gui está fazendo comigo, sei que, caso essa história seja ouvida pelos colegas da escola, minha vida terminará, pois continuará servindo aos seus desejos mais sádicos. Num certo dia, estava arrumando as camas durante a tarde quando Guilherme chegou ao quarto acompanhado de uma menina. Na hora, quis deixar o quarto, mas ele pediu que eu permanecesse. Continuei a arrumar as camas enquanto os dois se acomodavam no sofá, local habitual para jogar video-game. Quando terminei, fui me virar para sair, mas fiquei surpreendido com a cena. Guilherme chupava a sua buceta com vontade, fazendo-a tremer a perna que estava sobre o ombro enquanto a outra se apoiava no sofá. Fiquei um tempo olhando aquilo, excitado e curioso. Guilherme me viu e me mandou ir até lá. Assustado e com receio, aproximei-me dos dois enquanto via de perto aquela bucetinha rosada e molhadinha. Vamos, coloque a camisinha no meu pau- disse ele, com autoridade. Fui até o guarda-roupa, peguei uma camisinha e abri. No entanto, seu pênis ainda estava dentro da cueca, o que me deixou esperando que ele o retirasse. Está esperando o quê? O seu pênis está para fora da calça. Examina-se. Qual o motivo para ela não tirar? Vocês vão ter relações sexuais. Porque você é a minha putinha e deve obedecer-me. “Está ouvindo?”, perguntou ele, agarrando-me pelo pescoço, o que despertou ainda mais a excitação da menina que estava ao meu lado. Abri o ziper e tirei o pau dele. Ele estava pulsando de tão duro e pude notar que era ainda maior que a última vez que o vi. Nossa, que pauzão. Você gostou, princesa? Amei- ela disse sorrindo. Está percebendo, Gu, que as mulheres não são capazes de resistir a um pênis grande. Apresente o seu trabalho para ela também. Não quero revelar. Você lembra-se do que aconteceu na última vez? – Com receio de apanhar, abaixei a minha calça e eles caíram juntos na gargalhada. A menina veio em minha direção, pegou no meu pau com a ponta dos dedos e perguntou quanto era, o que respondi que não sabia. Gui foi até a mesa e pegou uma régua para medir, mas o meu pau estava mole. Ela então começou a bater uma punheta para mim, com a ponta dos dedos, acariciando e apertando a ponta do meu pau. Foi uma sensação incrível, ninguém tinha tocado no meu pau antes. Apesar da vergonha e da humilhação presentes naquele momento, quando ela encostou a língua no meu pênis, quase gozei. Ela então mediu o meu pinto, que tinha 8,5cm, enquanto o do gustavo tinha 20cm. Após me zombarem mais uma vez, Gu me mandou esperar na sala, onde passei a tarde inteira ouvindo os gemidos daquela menina e me masturbando pensando no que deviam estar fazendo.

Putinha Do Irmão- Humilhado Por Ter Pau Pequeno

Olá, meu nome é Gustavo. Estou aqui para relatar uma história da minha juventude. Sempre fui um garoto muito tímido, gordo e os outros meninos tiravam sarro de mim por meus peitos serem grandes para um menino. Morava com meus pais e dois irmãos mais velhos, Guilherme, que, na época, tinha 15 anos, e Rafael, 18, já estudava em uma universidade de fora. Ambos os pais, por sorte ou genética, eram magros e bonitos, além de terem cabelos ruivos, assim como o pai deles. Guilherme era extremamente inquisitivo comigo, assim como qualquer irmão mais velho, e também era um dos garotos que mais tiravam sarro da minha cara na escola. Em um determinado dia, enquanto meus pais trabalhavam, Guilherme assistia à tv de samba canção no andar superior. Foi então que Gui me chamou. Gustavo, suba aqui, quero mostrar-lhe uma coisa. Com o espírito curioso de uma criança, subi as escadas correndo e, na sala, deparei-me com o meu irmão sentado sem camisa e cantando uma canção. Estou sentado no sofá e gostaria de fazer uma pergunta. Qual foi o motivo? Já experimentou algum tipo de alimento para meninas? Respondi envergonhado. Você já realizou trocas? O que significa isso? É o ato de deixar que alguém te coma e, posteriormente, comer-se dele. Não fiz isso. Já bateu uma punheta? Não. Você é muito frouxo – disse gui, rindo. Mas você me chamou para brincar? Ele riu. Pretendo deixar o local. Aguardamos. Ele disse, correndo atrás de mim. Você não gostaria de receber a ajuda do cachorrão aqui? Gui era um dos rapazes com maior fama de pegador na escola. Sempre estava com uma garota diferente e, por diversas vezes, ouvi gritos de meninas no quarto enquanto nossos pais estavam fora. Então decidi ficar ali e ouvir o que ele tinha a dizer. Utilize a camisa e fique igual ao meu. Estou muito envergonhado. Sou seu irmão, já vi as suas tetas antes. Está bem. – constrangido, tirei a roupa ficando apenas de cueca. É necessário realizar uma academia, pois as mina apreciam o magrim e, ao observar o meu tanquinho, faz muito sucesso entre as alunas da escola. É difícil emagrecer, mas estou tentando – disse com muita vergonha daquela situação. É necessário praticar esportes, como o futebol. Mas ninguém me quer na escola. Se permanecer desta forma, não serão apenas os times que não te desejarão. Quanto tem o seu pinto? Não tenho certeza do motivo. Por que as mina gostam de grandões? Elas gostam de machucar. O meu é grande. Deixe a cueca cair para eu ver. Não, você não me fará rir. Se desejar, mostro o meu. Pode ser. Tirei a cueca com vergonha, pois sempre achei meu pau muito pequeno. Então, passei a mão na frente do meu pinto e pedi para que ele também o fizesse, o que ele prontamente fez sem nenhuma vergonha. Seu pau duro, apesar de ser mole, era grande e grosso, com uma cabeçona para fora, ao contrário do meu. Ao constatar aquilo, tive mais vergonha e fui para o banheiro. Gui me perseguiu pela casa, encurralando-me na porta do banheiro e retirando minha mão da frente. Ele caiu na gargalhada na mesma hora. Que pinto de nenezinho! Se puxou pro seu pai, está explicado o motivo pelo qual sua mãe trocou de homem. Você disse que não iria se incomodar. Foi antes de você correr como uma mulherzinha. Agora, percebo o motivo: você tem uma bucetinha e não um pênis. Para com essa atividade. Ele, então, me arrastou para a sala contra minha vontade, demonstrando grande receio e vergonha diante de tudo aquilo. Gui, então, me atirou com força no sofá e disse: Se não cumprir o que mando, vou contar para meu pai que acordei com você chupando o meu pau. É mentirosa. Mas, ainda assim, o papai será um monstro. Em quem ele acredita, no filho ou no viado da família? Disse isso apertando meu braço e torcendo-o nas minhas costas. Para o ensino superior. Não tenho planos, mas você terá que concordar com isso. Eu aceito. -Então você vai ter que ser minha menininha! Eu to na seca desde que a mãe da minha namorada pegou eu comendo ela e a deixou de castigo. -Não vou ser sua menininha -Claro que vai, voce tem até tetinha, não tem pau e se não fizer o que eu mandar eu ainda te arrebento e uso de desculpa quando for contar pro pai que acordei com o viadinho me chupando. -Pfvr não faz isso Gui -Não tem jogo, pega aqui no meu pau vai. -Não faz isso comigo, eu sou teu irmão. Vai. Fazer. O. Que. Eu. Mandar- a cada palavra ele me dava um murro na costela, assustado eu cedi. Com medo peguei no seu pau mole enquanto ele ligava a tv em um canal porno. Ele me mandou fazer movimentos pra cima e para baixo, o que atendi, seu pau então começou a ficar duro na minha mão ficando cada vez maior. -Tá vendo, é por isso que as mina é doida pra mim comer elas, esse pauzão faz sucesso, mas você nunca vai saber como é isso pq você é um viadinho de pau pequeno.- Comecei então a chorar, o que ao mesmo tempo o deixou feliz e irritado, me deu um tapa na cara e disse: -Para de chorar e chupa meu pau -Não que nojo -Vai chupar sim -Ta limpo? -Claro que não, não tomo banho desde ontem, você vai limpar com a boca Eu fiquei com nojo e tentei escapar, mas ele pegou minha cabeça e forçou contra seu pau me fazendo engolir a cabeça, era difícil conseguir colocar mais que isso na boca, mas ele forçava cada vez mais, rindo do meu sofrimento. Foi quando ele tentou enfiar tudo e eu acabei vomitando um pouco de suco de laranja. Ele me deu um tapa na cara e esfregou minha cara no vomito. -Viadinho porco, sujou tudo o chão, vai ter que limpar

De Putinha do Rodrigo a Atriz Pornô

Olá, Juliana. Tenho 24 anos e vou relatar a vocês como vivi uma experiência sexual. Há algum tempo, morei com Rodrigo e, há algum tempo, ele tem usado-me para pagar suas contas relacionadas ao sexo. Era usada como pagamento desde o aluguel de sua residência, que exigia um final de semana por mês para servir ao proprietário da casa, até mesmo a maconha, que eu tinha que ceder aos desejos de João. O traficante Rodrigo causou-me um maior medo e trabalho devido ao seu pênis grande, além de um prazer em ver-me sofrendo, o que, segundo ele, é uma punição pelo meu envolvimento com um homem como Rodrigo.Após longos meses de sofrimento, o meu senhor decidiu que iria arcar com as suas despesas de forma honesta. Estava de folga da faculdade e já fazia dois dias que não fazia sexo, devido à frequência com que Rodrigo me fudia. Já estava estranhando e quase subindo pelas paredes de desejo. Pensei até mesmo em transar com meu namorado, mas, na terça-feira, Rodrigo me pediu para tomar um banho e vestir uma roupa bonita, pois tínhamos um compromisso. Sem questionamento, aproveitei para me vestir o mais rápido possível, mas, quando desci, ele já me esperava na garagem. Logo que entramos no carro, ele retirou o grande pênis da calça e, já sabendo do meu papel, fui penetrado por ele. Durante a viagem, ele contou-me seu plano. Havia assinado um contrato para que eu estrelasse um filme pornografico e as filmagens seriam realizadas hoje. Na hora, fiquei puta e briguei com ele. Fiquei inconformada com tudo aquilo e assustada com a possibilidade de meu namorado descobrir. Mas, para minha surpresa, Rodrigo disse que já havia contado para ele e que aceitaria, pois, ao contrário de mim, não negaria nada ao seu senhor. Naquela época, já não havia mais pais vivos. Sendo assim, aceitei a situação e voltei a chupar aquele pau que, após trinta minutos de viagem, ainda não havia dado sinais de gozar. Quando chegamos ao estacionamento do prédio onde ele disse ser a gravadora, providenciei-me para cavalgar em seu mastro para que ele gozasse mais rápido. Rodrigo respondeu que ainda havia tempo e que não me alimentaria, pois, caso contrário, ficaria muito larga e os funcionários da produtora não iriam gostar disso. Ele ficou surpreso ao saber da preferência desses homens, mas não ousei questionar novamente. Fiquei ali por mais meia hora engolindo aquele pau branco, que mal conseguia entrar na minha boca devido à sua grossura. Chupava a cabeça e passava a língua no prepúcio, enquanto massageava com as mãos suas bolas grandes e pesadas. Quando ele gozou, puxou minha cabeça em direção à sua virilha, afogando-me em diversos jatos de leite grosso e saboroso. Então, nos arrumamos e subimos pelo elevador social. Quando o elevador foi aberto, não pude acreditar no luxo presente nas paredes e nos móveis daquele lugar. Passamos mais um tempo sentados na sala de espera até que fomos atendidos, mas Rodrigo disse que eu deveria entrar sozinha, o que fiz, adentrando aquelas portas com as pernas bambas e suando frio. Quando adentrei, pude ver um senhor de 40 anos, com cabelos brancos e um terno cinza. Ele se levantou e veio até mim. Rodrigo havia avisado que você era bonita, mas não tinha ideia de quanto isso significava. Estou à sua disposição! Agradecemos, senhor. Por gentileza, pode-me chamar de Seu Valdemar? Qual é o seu nome? Sou Juliana. Juliana tem quantos anos, Juliana? Sou 23 anos. Você está solteiro, casado ou namorando? Estou noiva. E Rodrigo? Não, estamos conversando com outro homem. Quem é o Ricardão? “Hahaha”, riu ele, enquanto me acuava de vergonha. Não sou reconhecida como atriz, mas sou bastante ativa sexualmente. Por que deseja fazer este filme? O Rodrigo foi o responsável. Você concorda com a ideia em sua opinião? Claro. E o seu namorado, como está? Estamos levando em consideração a ideia do Rodrigo, apesar de ainda estar receosa quanto a isso. Pois é, você já sabe como funciona? Como é a gravação de um filme pornô? Não estou ciente. Não é só isso, você sabe como funciona a seleção? Pensei que já tinha sido selecionada. Esta é apenas uma entrevista, precisaríamos realizar alguns testes com você. – disse ele, levantando-se da cadeira e se sentando na mesa de frente para mim, permitindo que sua virilha ficasse próxima ao meu rosto. Qual é o tipo de teste? Teste do sofá, já ouviu dizer? Nesse exato momento, o meu coração disparou. Sabia que teria que fazer sexo com alguém, mas pensei que seria apenas para a gravação, mas, sem alternativa, tive que concordar. Tudo bem, eu posso fazer o que quiser – disse abaixando o rosto para não ter que encará-lo. Com um sorriso safado no rosto, aquele senhor levantou-se, abrindo o ziper da calça e revelando um pênis sem prepúcio de aproximadamente 16 centímetros, puxando minha cabeça para sua direção. Seu pênis cresceu de forma rápida na minha boca, mas não cresceu muito. Dessa forma, com um tamanho menor, pude engolir completamente, chegando a colocar até as bolas na boca, o que me fez revirar os olhos de prazer. Fiquei assim por alguns minutos até que ele me avisou que ia gozar. Ele jatou um único jato em minha direção, deixando-me completamente entupida. Quando pensei que aquilo havia terminado, ele pediu que eu tirasse a roupa e sentasse na mesa, pois iria me comer. Fiz o que ele pediu e pude sentir seus dedos grossos e ásperos entrando na minha buceta, um de cada vez, até que entraram três. Depois, cuspiu na ponta dos dedos e começou a enfiá-los no meu cu. Sem cerimônias, disse que não iria comer minha buceta, pois estava muito gasta, e, assim, cravou o pau de uma só vez no meu cu. Apesar de já ter dado para homens muito mais fortes, a violência e a velocidade das estocadas me faziam gemer de dor. Na tela do seu computador, pude ver 50 minutos se passando sem

Como conheci Rodrigo – Parte I

Sou Juliana, tenho 24 anos, tenho 1,74m e 69kg, muito bem distribuídos em um corpo trabalhado com dedicação na academia, mas nem sempre fui assim. Estou em São Paulo e vou contar-lhes como conheci Rodrigo e como me tornei sua escrava. Durante a adolescência, fui uma adolescente de baixa estatura, o que me impediu de despertar a atenção dos rapazes. Dessa forma, tive a oportunidade de conhecer Rafael, meu primeiro namoradinho, com 15 anos de idade. A escola estava em período integral, portanto, não tínhamos muito tempo para nos beijar. Nosso primeiro beijo ocorreu na quadra da escola. Lembro-me do nervosismo e da sua mão gelada que tocava o meu pescoço. Aos 17 anos, conheci Caio, um rapaz bonito, alguns anos mais velho e bastante safado com quem tive minha primeira experiência. Estávamos na sua residência, seus pais haviam saído para comprar pizza, enquanto assistimos televisão. Ele convenceu-me a tirar a roupa e sentar-me ao seu lado, o que fiz sem muita cerimônia, pois estava louca para finalmente transar, mas, para minha surpresa, não senti quase nada, uma vez que seu pênis era pequeno, de aproximadamente 14cm. Após alguns meses convivendo com Caio, descobri que, desde o início, ele vinha me traindo com uma aluna da escola dele. A partir daquele dia, decidi começar uma nova vida. Após meses de muito esforço na academia, consegui perder peso, o que, de certa forma, tornou-me visível para todos os rapazes da escola. Mas não só na escola, os homens começaram a me incomodar por onde eu passava. Confesso que me sentia bem com aquilo, mas, depois de tantas experiências decepcionantes, já não via tanta graça naqueles indivíduos. Dessa forma, resolvi prestar atenção nos estudos e passei no vestibular para uma universidade situada em São Paulo, onde atualmente trabalho. Ao chegar à cidade, me matriculei em uma academia do meu novo bairro, um local pequeno, mas muito bem equipado e com um ótimo preço. Foi lá que conheci Rodrigo, um carioca alto e bastante atraente, que havia acabado de chegar do Rio de Janeiro. De cara, fiquei encantado com os seus cabelos loiros e a sua aparência de anjo em um corpo de deus grego. Dessa forma, contratei-o como meu personal. Passamos semanas conversando e nos conhecendo melhor. Conversamos e, consequentemente, nos tornamos muito amigos. Passei a frequentar a academia quase todas as manhãs antes da faculdade e treinava enquanto conversávamos. Um dia, ele me chamou para tomar um café e eu aceitei. Fomos até uma lanchonete que ficava a poucas quadras. Conversamos sobre nossas vidas, carreiras, contei-lhe sobre meu último relacionamento e, por fim, entramos em um dos seus assuntos preferidos, o sexo. Rodrigo revelou-me que costumava se envolver com diversos tipos de mulheres, o que eu já sabia pela sua reputação na academia. Contei-lhe as últimas experiências que tive após Caio. Logo percebi que ele estava entusiasmado com o tema e decidi chamá-lo para a minha residência, pois já estava louca por aquele homem. Ele prontamente concordou, já imaginando minhas intenções. Há muito tempo não havia experimentado aquilo por qualquer homem. Ao chegarmos ao apartamento, beijei sua boca enquanto ele me segurava pela bunda e me colocava contra a parede. Com o nosso corpo tão próximo, podia ouvir sua respiração e sentir o odor do seu suor quente e salgado. Além disso, pude sentir mais uma coisa, algo que nunca havia experimentado antes. Minha bucetinha ficou encharcada pela primeira vez e, junto com o calor, pude sentir seu pênis. Nunca havia visto algo tão grande. Fiquei abafada tentando tirar ele para fora, mas fui surpreendida por sua mão me puxando para cima pelo cabelo. Quem manda aqui sou eu, é bom que fique claro. Não posso pegar nele? Só se eu disser que pode. Agora, vem cá e me beija. Segue…

O treinador – Parte IV – Casa livre e corninho domesticado

Acordei cansado pela noite agitada, cheguei atrasado na casa do Seu Lucas e pra minha sorte sua mulher tinha ido para o spa e não estaria lá até a segunda feira. Quando cheguei fui para a sala e liguei o video game do garoto e fiquei jogando, Lucas chegou então pronto para mim usar, de biquine e cinto de castidade. Passei a manhã aproveitando para descansar pois mesmo sem a Patrícia em casa, iria aproveitar a tarde, bolei então um beck e fumei enquanto Lucas foi buscar o almoço ainda com o cinto de castidade, almoçamos enquanto conversávamos e acabei descobrindo que seu filho mesmo não parecendo tinha quase a minha idade, foi então que comecei meu novo plano. Levei minha cadelinha até a piscina e fiz ele ficar lambendo meu pé enquanto eu tomava sol e bebia uma cerveja, aproveitei a oportunidade para torturá lo ao máximo, dizia pra chupar meus dedos igual a mulher dele chupava meu pau, mas ele parecia gostar. Decidi me aproveitar ainda mais e mandei que ele tirasse o cinto de castidade, na hora ele ficou animado, mas puxei sua cabeça na direção do meu pau e encostei minha perna no seu pintinho, mandei então que ele mamasse o pau do macho dele enquanto eu fumava um cigarro. No começo ele parecia desconfortável, engolia só a cabecinha, mas eu fui deixando e logo ele se soltou e estava mamando como o viadinho que ele é, ele batia uma pra mim enquanto chupava minhas bolas me arrancando suspiros, foi quando senti seu pauzinho ficando duro encostado na minha perna. Dei uma joelhada no saco do corninho e enfiei o pau ate o fundo da garganta dele enquanto apertava suas bolas, fiz ele continuar me mamando enquanto se contorcia de dor, foi então que gozei na boca dele o fazendo meber tudo. Para minha surpresa quando levantei ouvi ele dizer obrigado. Ao olhar seu pau ainda duro, disse que ele poderia bater uma punheta, enquanto ele fazia isso, fui até a cozinha e preparei seu prato de comida, ao voltar peguei no pau dele e comecei a punheta-lo, era como quando era criança, conseguia pegar aquele pauzinho com a ponta dos dedos. Quando percebi que ele estava prestes a gozar, mandei que gozasse dentro do prato de comida e comesse depois, o que ele fez com receio, mas não ousaria me contrariar. Enquanto ele almoçava eu fui nadar e acabei ficando mais tempo do que deveria, quando sai Lucas estava vestido e esperando pra me levar para o trabalho. Confiante disse que não: _ Vou até a garagem e irei escolher um dos carros para passar o final de semana e diga a seu filho que um amigo vai passar o final de semana aqui pra caso eu venha fazer hora extra. _ Tudo bem meu senhor. Sai de lá ansioso para que a noite terminasse logo e empolgado pois sabia que aquele final de semana prometia. Continua…

O treinador – Parte III – Festa acabou em boquete e maconha

A minha rotina nas próximas semanas foi a seguinte: treinava no clube, depois ia à casa do Seu Lucas para comer a Dona Patricia. Quando chego em casa, bato uma e durmo para manter o foco, mas às vezes ainda consigo comer uma novinha do meu bairro entre fuder a patroa pela manhã e “ser fodido” no trabalho. Com o decorrer dos dias, fui tomando mais liberdades com Seu Lucas, o que me deixava cada vez mais confiante. Comecei a pegar mais minas. Numa festa do clube, uma coroa de 10/10 chegou até mim: Olá, menino. Como vai? Como está o meu estado? “Chamo-me Rose.” – disse ela, com um sorriso safado. Certo? Como está, Rose? A situação está melhor agora em sua companhia. Agradecemos antecipadamente. Você trabalha aqui, correto? Sim, mas, atualmente, sou sócio. Já observei-o algumas vezes na piscina. Você tem quantos anos? Apesar de ter 19 anos na época, cometi uma mentira. Tenho 21 anos, e você, 21? Não é educado perguntar a idade de uma mulher, mas tenho 40 anos. Senhora, peço desculpas, Rose. Você não parece tão velha. Obrigado. Você aprecia a figura de um coroa? Ah, não dá para dispensar, certo? – Parecia-me a umidade que percebia ao ouvir aquelas palavras. Fomos até o carro dela, que estava em um estacionamento. Como o local estava completamente deserto, resolvemos permanecer por ali. Logo entramos no carro e ela começou a me agarrar. Puxei o meu pau para fora e ele estava duro como ferro. Ela o agarrou e foi mamar, mas puxei sua cabeça em minha direção e disse que não. Ela ficou inicialmente chocada com a minha atitude, mas logo a beijei e ela se entregou por completo. Enfiei a mão por baixo do seu vestido e percebi que a safada já estava sem calcinha. Puxei-a para o meu colo e enfiei o pau na sua bucetinha quente. Imediatamente, ela começou a cavalgar com toda a força enquanto eu chupava seus grandes seios de mamilos rosados. Após algum tempo sentado naquela posição, pedi cinco reais para a coroa e pedi para o manobrista, que eu já conhecia de longa data, me arrumar maconha. Dessa forma, finalmente deixei que ela mamasse no meu pau. Julio, ao se deparar com aquela cena, ficou chocado e um pouco curioso. Para minha surpresa, Rose o convidou para comparecer à festa, o que ele prontamente concordou. Confortamos-nos no banco de trás e, com um beck aceso, colocamos-lhe para mamar os nossos paus, o que ela achou gratificante, uma vez que Julio é um homem que descobri ter um pênis quase do tamanho do meu. Gozamos juntos na boca dela e fomos para o salão. Ao chegar lá, ela viu o seu marido e disse que precisava ir, mas, antes que ela fosse, pedi para que beijasse o seu marido, ainda com a língua ainda suja de nossa transa. Ela sorriu e seguiu em frente. Após me deliciar com essa cena, ainda fui para casa de madrugada e estava morto de medo de ter que trabalhar de manhã. Ainda hoje…

O treinador – Parte II – Finalmente um Alpha

Passamos toda a tarde na piscina. Estava em um paraíso, com uma mulher me chupando e seu marido supervisionando meus cuidados. Ficamos assim até o momento em que o Seu Lucas nos avisou de que seu filho logo retornaria à sua residência, mas não deveria me preocupar, pois ele me deixaria no serviço. Entramos em seu carro e, agora, ele dirigia em silêncio, constrangido por estar ali depois de tudo o que fizemos. Tentei, então, puxar conversas com ele. O senhor ficou satisfeito? O objetivo é fazer minha esposa feliz e, pelo que parece, ela gostou bastante. Afinal, qual homem não gosta de ver um pau sendo chupado com gosto? Por que o senhor não se importaria se ela tivesse relações sexuais com outros homens? Nos meus primeiros casamentos, aprendi que a mulher está à nossa frente e que o melhor a fazer é tentar agradá-la, mas, infelizmente, nem todos têm essa sorte. Reparei que seu pênis não é muito grande. Quais são os seus recursos? Possui 13 cm de altura. Ah, mas você precisa saber usar… Não há essa de que mulher gosta de pau grande, aprendi isso desde cedo. Há homens que nascem para dominar, para ser machos de verdade, alpha, enquanto outros nascem para obedecer… para ser… Cadelinha… Chegamos ao clube e fui trabalhar com a mente borbulhante pelo que havia acontecido naquela tarde. O meu pau ficava duro só de lembrar e isso era benéfico para as mulheres que não tiravam o olho dele. A noite parecia não ter terminado, quando cheguei em casa, entrei em sono pensando no que poderia acontecer no dia seguinte. Entrei na residência do Seu Lucas e fui logo tirando a roupa e entrando de sunga na piscina para aproveitar antes que eles acordassem. Fiquei nadando de um lado para o outro até que Patricia apareceu de camisola no quintal. Gritou que seu esposo ainda estava trabalhando, mas que bom que eu já estava lá. Saí da água e comecei a beija-la. Fomos então ao banheiro, onde entramos juntos no chuveiro quente. Comecei a apertar seus seios firmes e sua bunda, pressionando seu corpo contra a parede. Fui descendo a mão até chegar à sua buceta e enfiei dois dedos, abrindo caminho para o meu pau. Dessa forma, percebi o quão apertada ela era e o quanto não devia ver um pau como o meu havia muito tempo. Diante da situação, coloquei ela de quatro apoiada na parede e meti com força naquela bucetinha. Ela gemia alto, o que me deixava ainda mais excitado. Em duas ou três estocadas, já havia enfiado cerca de 23 cm do meu pênis nela, que se contorcia de prazer até que, em poucos minutos, gozou no meu pênis. Nesse exato momento, vi Seu lucas na porta do banheiro, batendo punheta, observando-nos. Fiquei furioso e fui até ele e disse: Quem lhe concedeu a permissão para bater punheta, vendo-me? Rodrigo, desculpe-me, é que… Sem desculpas, você será o treinador a partir de agora. Como gosta de chutar chifres e não tem pau para ser macho, terá que me obedecer. Tudo está em conformidade com o que o Senhor deseja. A partir de agora, larga o seu pintinho e vem até aqui e bate uma para mim. Sou hetero, deixe a sua mulher bater ou a coloque para mamar. Cala a boca e me obedece. – disse eu gritando. Ele chegou até mim e começou a punhetar lenta e lenta. Como assim? A resposta é negativa. Você não é adequado nem para bater punheta. Já pegou em um pau desse porte? Nunca. Aproveite para sentir o peso do seu corno viado. A partir de hoje, não quero você batendo punheta. Sou eu e apenas eu que gozo. Fiz-lhe uma punheta ajoelhado na minha frente, enquanto sua mulher chupava o meu pau sujo com o seu gozo. Ficamos assim até que não aguentei mais e gozei na cara dele, que ficou puto, mas terá que aprender que, a partir de agora, sou eu quem manda. Com o pau ainda duro, meti no cu dela sem dó nem piedade. Enquanto ela gemia e gritava de dor, eu tirava sarro do corninho que assistia com lágrimas nos olhos. Quando terminei, percebi que o seu pau continuava duro. Então, cheguei mais perto e dei um chute no saco dele. Enquanto ele se contorcia de dor no chão, disse que nunca mais ficaria daquele jeito na minha frente. A partir de então, só poderia usar cinto de castidade enquanto eu estiver lá.

Me Vinguei de Minha Noiva e Acabei Virando Escravo

Após a noite memorável que tive, decidi deixar Julia sair com qualquer um e eu me divertiria também. Depois da faculdade, fomos ao cinema e ela me mamava gostoso enquanto eu dirigia. Apesar de tudo, as coisas estavam bem. Até o momento em que deixei-a em casa e vi uma mensagem no meu celular, fiquei bastante entusiasmado, esperando por uma nova noite.Quando abri, encontrei um vídeo meu mamando-o e a mensagem: Você é minha cadelinha. Em estado de choque, fui para sua residência, batendo diversas vezes ao longo do caminho. Ao chegar, o segurança não me permitiu entrar, uma vez que não tinha conhecimento do seu nome. Entrei em contato com ele, que prontamente me recebeu. Ao chegar à casa dele, fui insistentemente xingando-o. Como você pode fazer isso comigo? Tenho plena confiança em você. Calma, cadelinha, não fiz nada de extraordinário, apenas pedi uma garantia. Como não realizou nenhuma ação relevante? Enquanto eu estava vendado, você filmou-me. Se você for uma cadelinha obediente, não acontecerá nada. Nessa altura, tomado pelo ódio, fui para cima dele com um soco que ele defendeu, segurando-me em um mata-leão. Ele então começou a rir, me soltou e, enquanto se levantava do chão, disse-me: Você não tem a capacidade de me puxar. Se não cumprir o que for solicitado, publicarei, na internet, todos os vídeos que fiz, bem como um link para o seu Facebook e um número de telefone. Não é permitido fazer isso. Desejo que você se sinta satisfeito. Tenho planos para você no final de semana. Te pegarei na sexta-feira depois da aula. Não estarei presente. Tenho uma namorada. Mas, neste final de semana, será a minha cadelinha obediente. Tive medo e decidi deixar o local. Até a sexta-feira, fiquei pensando em tudo aquilo e se seria capaz de me submeter a essa situação. Qual seria a opinião da minha noiva em relação a mim? Mas nada que ele fizesse poderia ser pior do que o que meus irmãos já haviam feito comigo, então decidi aceitar. Na sexta-feira, antes da aula, tomei um banho delicado e me preparei. Quando saí da aula, ele estava embaixo da mesma árvore. Entrei e ele dirigiu em silêncio por muito tempo. Saímos da cidade e caminhamos por quase meia hora em uma estrada de terra até chegarmos a uma porteira que ele abriu e me levou para dentro de seu sítio. Dentro da casa, ele, sem dizer nada, tirou minha roupa e me mandou ajoelhar. Pensei que ia mamar, mas ele me mandou ficar de quatro e amarrou uma corda em meu pescoço, amarrando-me aos pés para que eu me enforcasse se tentasse esticar as pernas. Ele me arrastou até o canil, de onde saiu um homem de quatro braços. Era estranho para mim, pois tinha a impressão de já tê-lo visto antes. Então, ele correu em direção ao homem que o havia ordenado e sentou-se como se fosse um cão. Muito bem, trouxe um amigo para você brincar. Finalmente, minha cadelinha terá uma cachorrinha exclusiva para ela.- Disse isso, deixando-me com um outro homem que reconheci como um colega de trabalho, Pedro. Pedro, então, veio em minha direção, montando-se em mim e metendo forte o seu grande pau preto. Após alguns minutos, ele começou a dar socos nas minhas costas e peito. Ao se levantar, deu dois chutes no meu saco e um nas minhas costelas. A dor é tão intensa que comecei a me contorcer, mas isso só me fez apertar a corda. Enquanto me debatia, ele começou a mijar em mim e, como se nada tivesse acontecido, voltou a meter no meu cu. Dessa vez, ele estava de frango assado e pude perceber a raiva em seus olhos. Após mais alguns minutos, ele gozou no meu cu e me levou para dentro da residência. Lá chegando, me levou ao banheiro e me deu um banho, sem me permitir sair da posição de quatro. Por fim, nos levou ao nosso proprietário, que nos aguardava sentado no sofá da sala. Você gostou da putinha? Amanhã você será minha. Agora, você vai dormir. Paulo me levou para o canil e sentou-se ao meu lado, com os olhos fechados. Parecia ter despertado imediatamente, mas não tive a mesma sorte e passei a noite chorando pela dor das pancadas e pelo remorso das minhas escolhas.

Levei Chifre e Acabei Levando No Cu

Olá, meu nome é Gustavo e já escrevi um conto chamado humilhado por ter um pau pequeno (https://www.casadoscontos.com.br/texto/). Nele, contei o início do meu drama devido ao tamanho do meu membro. Tenho vinte anos e moro em São Paulo, capital, onde faço faculdade à noite e trabalho de manhã como promotor de vendas. Aqui conheci Julia, uma garota maravilhosa com quem comecei a sair há algum tempo e que acabamos nos tornando noivos. Minha vida estava em plena expansão, finalmente consegui um emprego que não era particularmente promissor, mas já me permitia manter-me, além de uma noiva maravilhosa e um casamento que estava por vir. Certa vez, durante as visitas aos supermercados da minha rota, o carro da empresa quebrou o motor. Passei metade da manhã esperando o guincho chegar para levar o carro ao estacionamento da empresa para reparo, mas fui informado de que, como não havia outro carro disponível, eles me dariam uma carona até em casa. Decidi, então, fazer uma surpresa para minha noiva. Fui até seu apartamento para preparar um café da manhã, tendo em vista que ela costuma levantar tarde. Ao adentrar o edifício, encontrei um velho amigo nosso no corredor. Ele residia em dois andares abaixo e costumava nos encontrar com sua namorada. cumprimentei-o e entrei no apartamento. Comecei a quebrar os ovos para uma omelete enquanto não conseguia imaginar o que Marcelo estaria fazendo aqui em cima. Apesar da dúvida, prossegui com a preparação de um suco e pão na chapa com manteiga. Julia saiu do quarto apenas de calcinha e me olhou com surpresa. Pedi então que ela se sentasse para comer. Julia, então, puxa uma cadeira e se senta enquanto eu sirvo a comida. Enquanto comíamos, contei-lhe o que havia acontecido no trabalho e sobre ter encontrado Marcelo no corredor. Ela também estranhou isso. Após terminarmos, ela se sentou no meu colo e começou a me beijar, o que me deixou eximido. Percebendo isso, pegou meu mau por baixo da bermuda e acariciou-o, o que me deixou alucinado. Peguei-a no colo e a levei para o seu quarto. Ao chegar lá, percebi um cheiro de sexo no ar que me deixava incomodado, mas só terminou quando vi um pacote de camisinha jogado no chão. Fiquei furioso e perguntei o que era aquilo. Ela, calmamente, respondeu que deveria ser de algum dia em que nos transamos, uma vez que ela não limpava o quarto há muito tempo. Então, ela veio me beijar e eu tentei acreditar, entregando-me aos braços dela, mas meu pau não concordava com isso. Por mais que ela tentasse chupá-lo ou brincar com ele, ele estava murcho e tão pequeno que parecia apenas uma pele. Após muito tentar, desistimos e eu fui para casa com a desculpa de um trabalho da faculdade que tinha que entregar. Enquanto estava em casa, não sabia o que pensar. Não conseguia compreender como minha noiva, a mulher que amava, poderia estar fazendo isso. Com raiva, entrei em um grupo de bate-papo na internet e comecei a procurar uma mulher para me vingar, mas nenhuma demonstrou interesse em mim. A maioria dos homens procura um homem bonito, forte, de ombros largos e um pênis grande, mas eu nunca tive essa sorte. Após descrever-me, poucas pessoas mantinham uma conversa, enquanto a maioria simplesmente parava de responder. Foi quando um homem me chamou. Seu nome era DomHxH. Ele não estava à procura de um homem, mas já havia perdido todas as esperanças e, na terceira mensagem, acabei respondendo. Ele se apresentou, perguntou-me quem eu era e o que estava procurando. Contei minha história e ele demonstrou grande interesse. Ele insistiu em me convidar para ir à sua residência à noite. Disse que não poderia comparecer devido à faculdade, mas, na verdade, não sabia se gostaria de ficar com um homem. Por fim, aceitei o convite para que ele me procurasse na universidade. Às 10:40, recebi uma ligação no exato momento em que soa o sinal de saída. A voz grossa disse que estava esperando por mim embaixo do ipê amarelo, apesar de estar anoitecendo. Conhecia a arvore e fui direto para lá. Havia uma S10 vermelha com os faróis acesos. Bati no vidro escuro e fui autorizado a entrar. Ao entrar, encontrei um homem de 38 anos, vestindo uma camisa e calça social. Apesar da idade, aparentava-me muito jovem e exibia um sorriso que me atraiu. Durante o trajeto, conversamos e ele contou-me que era dono de uma empresa na cidade e sempre gostou de pegar um garoto como eu para transformar em cadelinha. Essa última parte me deixou assustado. Tentei desviar os olhos, mas ele continuou a fazer perguntas. Quando chegamos à sua residência, fiquei surpreso pelo tamanho. Era uma verdadeira mansão dentro de um condomínio fechado. Ao entrarmos, tentei beija-lo, mas ele desviou o olhar. Ele então me levou para um grande quarto com uma cama de 2 metros quadrados, onde se sentou e mandou que eu tirasse a roupa. Com grande vergonha, fui retirando a roupa até estar apenas de cueca. Ele ordenou que eu retirasse, o que fiz com receio. Ele começou então a desabotoar a camisa, revelando um peitoral e abdomem definidos, além de braços grandes e fortes. Quando pensei que ia tirar a roupa, ele veio até mim e me observou com uma gravata, dizendo que, se eu não tirar, vou embora. Obedeci e senti sua boca quente tocar a minha. Levei minhas mãos até seu peito enquanto sentia seu corpo me levar para a cama. Percebi então que as luzes se acenderam e fiquei assutado, mas ele disse-me que gostava de ver a cadelinha dele. Essa palavra me deixou frio na espinha. Ele beijou-me novamente, desta vez com força e acariciamento do meu saco. Na mesma hora, fiquei de pau duro, o que o fez rir. Em seguida, ajoelhou-se sobre mim e pude ouvir o som do zíper se abrindo. Com os lábios molhados de saliva, sinto a cabeça do seu pau esfregar na minha boca. Em sinal

Sir Big- Flor De Sangue

A noite tomava conta dos corredores da grande fortaleza, enquanto a tocha oscilava conforme a leve brisa do inverno soprava nas grandes cortinas vermelhas bordadas com o brasão da coruja dourada. Enquanto todos ali dormem, o silêncio ensurdecedor era interrompido pelos passos dos soldados que faziam rondas regulares. Ao longe, ouviu-se um grito. Todos os guardas despertaram imediatamente e partiram para a muralha situada ao norte do castelo, onde o grito teve origem. Ao se aproximarem, observou-se que havia sangue escorrendo pela boca do velho que tentava se comunicar. A sua lingua havia sido cortada e alguém havia entrado no castelo. Um jovem guarda caminhava pelos corredores frios da fortaleza quando se deparou com uma figura misteriosa espreitando nas sombras. Imediatamente, desembainhou a espada. O jovem partiu para cima do vulto, mas foi surpreendido por uma mulher que correu assustada das sombras em sua direção, com os braços apoiados nos seios, revelando o fino tecido verde que o vento fazia esforçar. Seus olhos de azul profundo se destacavam pela palidez de seu rosto fino, coberto por mechas loiras tão claras quanto os raios do luar. Ao levantar o rosto para encarar o guarda-luz das tochas, a linha cintilante de lagrimas percorria a pele clara, revelando um semblante de desespero. Ouvi gritos, o que é isso? Me lady não deveria ter se levantado da cama, pois um guarda foi morto em uma das salas de vigia da muralha. Como é que alguém chegou aqui? Vocês já se encontraram? Não, estamos rondando o castelo, mas, aparentemente, a pessoa que fez isso não entrou, apenas quis mandar um recado.- disse o soldado, enquanto devolvia a espada para a bainha. Qual é o tipo de recado? Muito bem… Não pude ver o corpo devido ao tumulto, mas o que ouvi foi que sua lingua foi arrancada. Que desordem. Que tipo de ser humano asqueroso faria algo desse tipo? Não temos certeza absoluta, mas, pela manhã, creio que vossa excelência tomará as medidas necessárias. Poderia, por favor, me acompanhar? Sinto-me cansada e não me sinto bem caminhando sozinha pela vasta extensão deste castelo. “Seria uma honra”, disse o jovem, se curvando em sinal de respeito. Os dois então caminharam pelos sombrios corredores rumo ao quarto que ficava próximo à torre sul, no último andar do castelo. Nas paredes, os estandartes da casa balançam com o vento fresco da noite. Ela sempre amou essa parte do dia, enquanto os criados e a família dormem. Um silêncio tranquilo toma conta de todas as salas e quartos daquele lugar. Finalmente, era possível ouvir o canto dos grilos vindos do jardim. Enquanto a luz tocava o rosto do soldado, Cass podia perceber a beleza do jovem. Seu corpo escondia cachos de mel que escapavam pela viseira. A malha de aço marcava um peitoral largo e forte, o que condizia com sua expressão fechada e provocava arrepios. Ao se aproximarem da porta de madeira, o jovem se despede, mas, ao se virar, é interrompido pela mulher. Fique comigo, me sentiria muito mais segura se tivesse você aqui para me proteger. Enquanto caminhava para o jovem, Cass escorria pelos braços finos as alças do vestido que caiu ao chão, revelando seu corpo nu. Assustado e envergonhado, o jovem desvia o olhar, mas era o alvo da garota. Ela, então, caminha em sua direção e, segurando sua grande mão, o leva para a cama, onde ele se senta e ela retira seu elmo. Sob o elmo, revela-se um jovem de aparência e juventude superiores ao esperado. O rosto esbanja sensualidade, enquanto acaricia seu cabelo ao olhar nos seus olhos. Em um movimento súbito, ela retira a calçola do soldado, revelando um grande pênis branco de quase vinte centímetros e a grossura do braço. Em um gesto de satisfação, ela se curva diante do jovem e diz -sou seu rei.- enquanto se aproxima dele com a boca. O garoto afundou a cabeça entre as macias almofadas, enquanto Cass lambia a cabeça rosada, coberta pela pele branca da fimose, o que provocou suspiros no garoto. Ela, então, começou a engolir o máximo possível enquanto masturbava o jovem, sem conseguir segurar a mão ao redor daquele grande membro.

Meu amigo e eu

Sou Felipe, tenho 24 anos e vou relatar como foi a minha primeira vez. A data de meu aniversário de 16 anos estava se aproximando e, por isso, convenci minha mãe a convidar alguns amigos para dormirem na sua chácara durante a comemoração. Na sexta-feira, partimos para o final de semana. Comemos churrasco, nadamos, jogamos futebol e bebemos até ficar muito bêbados, como todo adolescente que está em uma festa onde ninguém o julga. Ao dormirmos, o sol já estava raiando. No dia seguinte, tudo se repetiu. À noite, chegou mais uma pessoa, Eduardo, um ex-colega que sempre me chamou a atenção pelo seu jeito problemático, um punk com quem me acabei me identificando muito. Ele usava uma camiseta preta do Black Sabbath e uma calça jeans jeans, além de uma touca que deixava escapar longos e enrolados fios de cabelo. Com o incentivo de eduardo, comecei a beber com ele doses de vodka pura. Não demorou muito para que estávamos bêbados. Alguns dos homens começaram a tocar violão e ele se juntou a eles. Passei minutos admirado olhando para ele enquanto tocava. De alguma forma, a forma como ele deslizava os dedos por entre as cordas me chamou a atenção. Quando ouvi a sua voz, percebi que estava falando comigo: Vamos nadar, rapaz? Vamos continuar. Apesar do frio e das três da manhã, eu aguardava aquele momento há muito tempo. Fomos então à piscina. Ele retirou a roupa, ficando apenas de sunga. Não pude deixar de reparar no tamanho do volume, o maior que já havia visto. Nem mesmo os amigos mais duros tinham aquele volume. Após babar por alguns instantes, tirei a roupa e entrei na água com ele. No entanto, não conseguimos ficar muito tempo por causa do frio e voltamos para casa, onde resolvemos beber para esquentar. Aos poucos, fomos ficando cada vez mais bêbados. Quando estava quase amanhecendo, resolvemos dormir, mas Eduardo estava tão bêbado que ficamos preocupados com sua saúde e decidimos tomar um banho. Ao mesmo tempo, conversamos sobre se isso não seria mentira devido às suas reações exageradas e ao fato de sabermos que ele estava habituado a beber bastante. Tentei entrar no banheiro com ele, mas, logo após ligar o chuveiro, ele me mandou sair, o que eu fiz. Ao chegarmos ao quarto, vimos cenas de sexo na televisão. Fizemos uma pausa para rir e conversar, até que decidimos dormir. De forma inconsciente, definiamos que dividiríamos a cama de casal de um dos quartos. Ele aparentava estar (ou fingia estar) bêbado, assim como eu. Foi a partir daí que começaram as brincadeiras. Ele começou a brincar dizendo que queria comer alguém ali e dando para um dos rapazes. É claro que, na brincadeira, ficamos deitados ali por um tempo, até que ele começou a dormir e eu também. Acordei com uma sensação muito agradável quando percebi que ele estava dormindo e, para minha surpresa, estava quase de conchinha comigo, permitindo que eu sentisse aquele pau duro, duro e quente esfregar em mim quando ele se movimentava. Fiquei ali aproveitando, mas me sentia culpado por aquilo. A tentação era maior. Nunca havia ficado com um homem, mas sentir aquele garoto me deixava de uma forma que nunca havia ficado antes. Com cautela, virei-me e comecei a segurar a mão dele. Ele era tão grande quanto eu, que parecia um dedo, se comparado ao meu. Fui introduzindo a mão na cueca dele e comecei a passar o dedo nele. Em seguida, molhei-o com saliva e comecei a passar na ponta. Foi quando ouvi uma risada. Desesperado, olhei para ele e falei: Se estiver interessado, pode prosseguir… É? Claro, estou muito satisfeito. Apesar da minha vergonha e do meu receio, apertei novamente o seu pênis, mas desta vez comecei a bater uma punheta para ele. A minha mão mal fechava em torno daquele pênis enorme. Nunca havia tocado em outro homem. A sensação de acariciá-lo era estranha, mas extremamente excitante. “Chupa-o um pouco”, disse eduardo, retirando o pau para fora. Finalmente pude perceber o tamanho do seu pênis, que era realmente grande, com veias grossas e uma cabeçorra. Ainda envergonhado, comecei a dar leves lambidas na cabeça, mas, com os seus gemidos, comecei a dar lambidas maiores, indo da pontinha ao saco. Foi quando criei coragem e inseri aquela cabeçona na boca. O gosto salgado era muito agradável, apesar de seu cheiro forte. Com dificuldade, engolia a cabeça enquanto tentava punhetar todo o que estava fora, o que era muito difícil. Ele, satisfeito com o meu esforço, puxa minha cabeça e me dá um beijo longo e lento, que parecia que me devoraria. Então me deitou de bruços e começou a beijar meu pescoço e mordiscar minha orelha. A essa altura já estava entregue. Ele deslizou o dedo até o meu cu virgem e começou a tentar enfiar. Acabei deixando para depois. Foi quando ele sussurrou em meu ouvido: Posso comer-te? Não, ta loco. Olhe o tamanho disso. Não é tão grande, entra de forma tranquila. Por que não é tão grande? É a mesma grossura do meu braço. Por favor, deixe isso para depois. Penso, mano. Apenas a cabeça, então. Você teria a coragem de chamar isso de cabeça? Por gentileza- Repetiu com um sorriso safado que me fez enlouquecer. Pode-se optar pelo frango assado? Pode, deite-se aqui. Ele, então, foi à cozinha e voltou com um vidro contendo oleo de coco. Ele o beijou e, então, partiu para cima de mim. Quando ele começou a entrar, senti uma dor insuportável, uma sensação de que estava sendo rasgado por ele. Senti cada centímetro dele penetrando-me. Foi quando ele me deu mais um beijo, forte e dominador, e, em seguida, enfiou tudo. Meus olhos estavam vermelhos e não conseguia reagir. Apenas olhava para aqueles olhos brilhantes e a expressão de prazer ao me fuder. Passamos quase 40 minutos assim, até que ele me levou ao banheiro e me ordenou ajoelhar e chupar o pau dele. Começa-se, então, a engolir tudo aquilo. Chupo o

Humilhando namorado de pau pequeno com o amigo

Ao chegar em casa, Davi encontrou-se mamando na rola do Tiago. Em seguida, ele surtou, começou a me chamar de puta e tudo o mais, mas eu o acalmei. Disse que, se ele quisesse ficar comigo, eu seria a namorada dele, mas seria a putinha do Tiago e ele poderia fazer o que quisesse com outras mulheres. Ele ficou muito nervoso e saiu de casa. Tiago se vestiu e foi atrás dele para acalmá-lo. Ao sair da faculdade, deparo-me com Tiago e Davi à minha espera. Eles me levam até a residência do Davi e, ao longo do caminho, dizem ter se entendido e que, naquela noite, me usariam. Fiquei extremamente entusiasmada com a notícia, tendo em vista que, quando eram crianças, os dois chegaram a fazer trocas, o que me animou ainda mais. Chegando à residência dele, fomos para a parte de baixo, que ficava afastada do quarto de seus pais. Lá, eles me mandaram sentar e começar a chupar os dois. Davi começou a chupar minha bucetinha deixando-a encharcada enquanto eu chupava o pau duro do Tiago, que agora estava quase todo dentro da minha boca. Davi então enfiou o pau duro na minha buceta e começou a estocar forte, mas já estava toda arrombada pelo Tiago, que tinha um pau muito maior. Taxa mais elevada. Fiz um estrago -respondeu Tiago rindo- e agora o seu pênis não causa nem cócegas. Vá, libera esse cuzinho. Levantei-me e dei um beijo na sua boca. Ele começou a demonstrar sinais de vontade de vomitar devido ao gosto do pau do tiago, mas não deixei-o se afastar. Foi então que peguei o pau de Tiago, que estava atrás de mim, e comecei a enfiar na minha bunda. Doía muito, quase não conseguia suportar, mas queria ter a oportunidade de dar na frente dele. Davi percebe e interrompe o beijo, ficando furioso. Era o que faltava para Tiago, que enfiou o pau em uma única estocada e, enquanto eu chorava, disse: Agora não é mais o cuzinho dele, vou fuder até deixar largo. Com esse pauzinho pequeno, você terá que manter a buceta larga. Davi deixou o quarto e permitiu que Tiago me fodesse com força até que eu não conseguia mais suportar. Eu me contorcia e gemia de dor ao mesmo tempo em que Tiago acelerava, sem demonstrar interesse sexual. Davi voltou pelado e enfiou o pau na minha buceta, dizendo que, se era para fuder, eu deveria largar daquele jeito. Se não, pelo menos enfiasse o pau junto para ficar bem apertado.Tiago riu e, introduzindo o pênis na minha bucetinha, disse: Só para que você possa gozar com uma buceta apertada. Permaneceram assim por quase uma hora, até que eu tive uma experiência dolorosa e os dois gozaram na minha boca. Tiago ordenou que limpasse o pau de Davi e, ao se aproximar dele, disse que gostaria de relembrar os tempos antigos. Davi, então, começa a se contorcer para escapar dos braços fortes de Tiago, enquanto este coloca sua pica ainda dura na boca dele e o manda limpar. Sentamos-nos para fumar e beber. Davi confessou que, apesar de tudo, adorou a noite, então passamos a repetir sempre que possível. Davi comia minha buceta enquanto Tiago apenas queria fuder o meu cu. Segue…

Se vingando do namorado com o melhor amigo dele

O sol brilhava com intensidade quando acordei naquela manhã. O meu corpo estava extremamente dolorido por alguns minutos e não conseguia me lembrar do motivo. Foi ao olhar para cima da mesa ao lado da cama que pude perceber as garrafas e, finalmente, compreender a ressaca. Passara a noite toda bebendo para esquecer o ocorrido. Agora, o estômago estava revirando devido à bebida e podia ouvir alguém bater na porta. Contudo, deixe-me falar um pouco mais sobre mim. Sou Rafaela, tenho 24 anos, morena e bunda empinada. Há poucos meses, conheci Davi, um rapaz que fumava maconha na praia enquanto eu tomava sol. Ele acabou se envolvendo comigo e, não resistindo ao seu charme, fiquei com ele por quase seis meses. Os melhores meses da minha vida. Davi me deixava alucinada com um beijo doce e lento que me deixava molhada só de lembrar. Todos os dias, ele me buscava após o trabalho na saída da faculdade e me levava para casa, onde transavamos até que o dia se aproximasse e ele fosse embora para sua residência. Ontem à tarde, Davi havia-me enviado uma mensagem dizendo que precisava conversar comigo. Fiquei preocupada e liguei para ele, mas, com uma voz risonha, ele pediu que eu me acalmasse, pois não era nada sério. Então combinamos algo especial para aquela noite. Quando saí da faculdade, ele me esperava em sua motocicleta e me deu um beijo delicioso. Coloquei o capacete e fomos para a minha residência. Ele disse que precisava ter aquela conversa. Fale-me, Davi. O que aconteceu? Fer, já faz seis meses que estamos juntos e gostaria de pedir uma coisa. Pode falar – interrompi de forma apressada. É percetível que sinto grande admiração por você, certo? Mas, é claro… Disse ele, falando próximo ao meu ouvido, deixando-me arrepiada. Qual é o seu cargo? Sabemos que… Estou preparando uma resposta objetiva. Gostaria que você liberasse o seu cuzinho para mim. Nem fudendo – disse rindo, levando a brincadeira adiante, mas ele respondeu de forma séria, afastando-se. Sinto muito por você, mas, se não aprecia o sexo oral, não há a possibilidade de estabelecermos um relacionamento. Como proceder? Por quanto tempo estamos juntos? A discussão prosseguiu por alguns minutos, até que Davi terminou saindo irritado e me xingando. Resolvi beber um pouco para poder relaxar e esquecer-me por um momento. Tinha a certeza de que logo ele retornaria, arrastando-me. Às duas da manhã, ao retornar para casa, paro em frente a um bar e o vejo beijando uma loira magricela, tomado de raiva e odio. Liguei para ele e xinguei até não suportar mais. Em seguida, passei em um depósito e peguei mais bebida. Estava ali, nua na cama, com a cabeça girando. No celular, havia várias mensagens de Davi me xingando, mas uma me chamou a atenção. – Obrigado, Tiago. Fer está aqui. Estou mal porque briguei com o Davi e não queria ficar sozinha. Por favor, venha para cá? Agora não dá, pois meus pais não vão permitir, mas, se quiser, passo aqui amanhã de manhã. Ahh. Vou esperar, há bebida aqui. Fechou, né? Tudo parecia ter sentido a partir do momento em que Tiago estava batendo à porta. Fui correndo pela casa e enfiei o primeiro vestido que encontrei. Fui até a porta e pedi desculpas pelo atraso. Ele sorriu e disse estar tudo bem, então convidei-o para entrar. Tiago era o melhor amigo de Davi, um rapaz de 19 anos, com um corpo definido e bronzeado pelos dias em que surfava. Seus cabelos eram ondulados cachos castanhos que chegavam aos ombros. Sabia o motivo da mensagem. Davi havia me traido e eu havia decidido arcar com a mesma, talvez pelo álcool ou pelo tesão reprimido. Acabei escolhendo o melhor amigo para ser o felizardo e sabia que, por ser homem, não seria muito difícil convencê-lo. Decidi, então, retomar o plano iniciado na noite anterior e dar continuidade ao empreendimento. Perguntei se ele conhecia maconha e ele respondeu que sim. Expliquei que queria experimentar. Ele sorridentemente se pôs a bolar um beck enquanto conversavamos sobre nossa vida amorosa. Foi quando surgiu uma ideia ousada. Informei que estava muito quente e deveríamos ir à piscina para acender. Ele concordou e, então, instruí-o a ir ao banheiro para trocar de roupa, caso quisesse. Ele apenas retirou a camiseta, pendurou os ombros e se sentou ao meu lado, apoiado nas pernas, na piscina. Começamos a fumar, mas, quanto mais olhava para a fumaça que dançava ao sair da sua boca e fazia formas no ar, mais vontade de beijar aquela boca. Pedi, então, que me enviasse a fumaça, o que ele fez. Aproveitei então para lhe dar um beijo. O safado retribuiu de imediato, puxando-me pelo cabelo e cintura de uma forma que quase me fez gozar. Seus dedos percorreram o corpo e chegaram à minha bucetinha, que agora é invadida por eles enquanto um outro me massageia. Subi então na piscina e abaixei sua bermuda. Surpreendi-me ao ver aquele pênis grosso e cabeçudo na minha frente. Pude, então, engolir o máximo possível enquanto olhava para aqueles olhos vermelhos e brilhantes que demonstravam estar satisfeitos com o meu boquete. Era extremamente difícil chupá-lo sem causar danos aos dentes devido à sua grossura. Foi então que comecei a punhetá-lo enquanto chupava aquelas duas bolas penduradas em um saco grande. Puxei-o para a piscina e ele retirou a parte de baixo do meu biquíni, me pegando no colo e encaixando o pênis ali mesmo, sem camisinha. Entre as fortes estocadas do cacete grosso que arromba minha buceta, só consigo gemer e deslizar minhas mãos pelos seus braços e peitos sarados. Ele metia como se fosse um animal no sio. Sentia um misto de dor e prazer quando gozei naquele pau. Ele continuou a meter ininterruptamente por mais 15 minutos, enquanto meu gozo se espalhava pela água e meu corpo se estremecia. Tiago me conduziu para fora da piscina em seus braços e ordenou que eu me ajoelhasse com a língua para fora. Ele