Dominando a mulher

Mulher dominante “zangada”

Sou vendedor de uma daquelas companhias telefônicas cujo nome não vou citar porque não ganho nenhum dinheiro com isso. Ganho pouco dinheiro, tenho muito trabalho, mas garanto que sou muito bem remunerado pelas minhas lentes.

Sou magrinha, 1,78, careca por opção, negra, uso brincos e tenho o pau bem grande e gordo, coisa que faço questão de mostrar através da calça para excitar as putas de rua. Mas vamos à história…

Eu estava em Itapecerica da Serra, SP, vendendo nas ruas da região e como sempre fui desprezado pelos moradores que não ligavam para o vendedor chato na sua porta. Era o meu trabalho, então tive que aturar aquelas pessoas desagradáveis ​​e esnobes que só querem saber de si mesmas.

Quando deu 12 horas, fiquei com fome, então resolvi parar para comer, mas tinha que esquentar meu almoço na casa de alguém, então bati na casa mais próxima, e saiu uma linda negra com um rosto redondo bunda, peitos grandes e deliciosos, uma barriguinha grande, mas isso não diminuiu em nada a excitação que ela estava me dando. Eu estava conversando com ela sobre internet – estava lá para ganhar dinheiro, o almoço era secundário – e a negra safada me assediou muito.

Agradeci pelos insultos e pedi gentilmente que esquecesse o motivo de estar ali e esquentasse meu almoço. Para minha surpresa, ela abriu o portão e me disse para entrar para me aquecer. A casa dela era simples mas muito bem mobiliada e limpa, havia poucas fotos pela casa e sempre crianças, nunca dela.

– Com todo o respeito, sua casa é linda – disse ele, querendo quebrar o gelo – quem poderiam ser aquelas crianças da foto?

– Você não acha que é muito abuso reparar na casa dos outros? Ele disse com a cara ainda mais fechada – Não que isso seja da sua conta, mas elas são minhas filhas.

– Eles são lindos, devem ser namorados – falei, tentando afastar o sentimento ruim que surgiu por causa da puta rabugenta. No começo fiquei surpreso por não ter visto fotos suas, do seu marido e dos amigos, mas depois de ver como eles são lindos, entendi.

A mulher ficou ainda mais furiosa, abriu o micro-ondas que ainda estava no meio do aquecimento, tirou a lancheira e jogou na pia, derramando um pouco da comida.

– Escuta, seu filho da puta, você vem na minha casa me atormentar com a porra da internet, você pediu para esquentar a comida e eu faço isso de bom coração, só para ver você vigiando minha vida? É por isso que não tenho amigos, essa porra de intrusão me irrita, saiam da minha casa, ladrões.

Naquele momento, fiquei com raiva, agarrei o braço da mulher e empurrei-a contra a pia, depois agarrei as mãos dela e fiquei na frente dela, olhando em seus olhos.

– Filho da puta, sua mãe não te deu educação, sua vadia? Bem, saiba que eu queria ser gentil com você, mesmo você sendo o canalha que tem sido desde a primeira vez que conversamos.

“Você acha mesmo que vai me humilhar, me deixar sem almoçar e pronto? Só porque você tem essa porra de bunda, esses malditos peitos e esses malditos lábios, você acha que pode fazer qualquer coisa? Porque eu sei qual é o seu problema e já vou resolver isso.

Então eu a beijei com força na boca para impedi-la de gritar e soltei seu braço esquerdo para que eu pudesse ter minha mão livre para sentir aqueles lindos seios negros. Ela lutou e tentou me morder até que eu belisquei seu mamilo, foi o suficiente para ela estremecer e abrir a boca para deixar minha língua entrar nela.

O beijo foi quase uma luta, ela estava com fome de língua e quase gritava a cada aperto apertado da bucetinha marrom daquela grandona. Sem esperar permissão, soltei sua cabra, dei um soco no rosto dela – algo que a assustou – depois agarrei-a pelos cabelos e arrastei-a para o sofá como uma prostituta local faria.

Joguei ela no sofá e mandei que ela se despisse de forma lenta e desobediente, ela reclamou e levou outro tapa, sem violência, mas bem. Vendo minha reação, seus olhos se encheram de água e ela resolveu obedecer, tirando aos poucos me deixando louco. A vadia era linda, gostosa pra caramba e ainda usava calcinha azul que contrastava bem com a cor de sua pele.

Uma vez que estava de calcinha e sutiã, ordenei que se ajoelhassem no sofá e me despisse também. Ela começou a ficar mais tímida e tentou recusar novamente então eu agarrei seu cabelo, seu cabelo era preto azulado e preso em um lindo rabo de cavalo, puxei ela para mais perto e dei um tapa forte em seu rosto.

– Escuta, sua vadia, você não pode recusar, faça o que eu digo ou quebro sua cara linda. Faça a sua escolha, você obedece e alarga sua boceta ou desobedece e fica com o rosto inflado e sua bunda aberta à força.

Ela balançou a cabeça e depois de me soltar começou a abrir o zíper da minha calça e tirar o resto da minha roupa. Quando ela tirou a calcinha, seus olhos se arregalaram ao ver seu torso grosso de 20 cm, mas sem deixá-la reclamar eu segurei seu cabelo e coloquei meu pau em seu rosto e enfiei em sua boca. Ela engasgou, mas começou a chupar muito o pau dele.

– Você tem que aprender que uma prostituta deve primeiro chupar seu dono e beijar seus pés antes que ele lhe dê uma boa foda. Mas além de ser uma vadia safada, você ainda não sabe chupar, então vou te ensinar.

Agarrei-lhe na cabeça e fiz movimentos de entrada e saída, ensinei-lhe como mover a mão para a pila enquanto chupava e como babar e acariciar as bolas. Em nenhum momento ela estava me deixando louco a ponto de começar a acariciar seus seios e mamilos para fazê-la se sentir mais confortável e para recompensá-la por um trabalho bem feito, algo que a sacudiu novamente quando coloquei um litro de esperma em sua boca .

Ela fez uma cara feia e teve vontade de cuspir, então levou outro tapa para engolir. Depois de engolir, fiz ela sair do sofá e se ajoelhar no chão na minha frente.

– Vadia, você melhorou muito, mas saiba que o leite do seu mestre é sagrado, você deve engolir tudo e pedir mais.

– Seu filho da puta, você não é meu dono, o que você faz comigo é imperdoável…

Outro tapa atingiu seu rosto, desta vez com muito mais força e desejo.

– Puta merda, você gosta de rebaixar os outros, acha que tem razão e afasta todo mundo, mas isso está prestes a mudar. Quero que você preste atenção vadia, eu sou seu dono, faço o que quero com você, comando tudo que você acha que gosta ou sonha.

“Eu poderia ser cruel e lhe dar qualquer nome e fazer você se chamar assim para sempre, mas vou lhe mostrar um bom coração e deixar você me dizer seu nome. Tenha cuidado com o que você me diz ou você será espancado novamente e Vou te chamar de prostituta pelo resto da vida, onde quer que você esteja.”

-Samira.

Balancei sua cabeça para fazê-lo olhar para mim.

– Não seja informal com seu dono, diga-me senhor. Venha de novo, me diga seu nome.

– Samyra, senhor – disse ele com os olhos lacrimejando de raiva e vergonha.

– Agora prove que você merece ser bem tratada e beije meus pés como uma verdadeira vadia.

Samyra chorou um pouco e se abaixou para beijar meus pés, mas estranhamente havia carinho e entrega em seus beijos carinhosos. Um sorriso cruzou meus lábios, então eu a levantei do chão e disse para ela me levar até sua cama. Gente, aquela calcinha incrível balança na minha frente enquanto ele me carrega pelos braços até sua cama.

Quando cheguei no quarto mandei ela tirar a roupa de baixo e deitar na cama com as pernas abertas depois subi em cima dela e beijei-a na boca agora devolvi e com amor deslizei pelo corpo dela meus lábios em seus seios onde investi muito tempo alternando entre um e outro para que ele aproveitasse. Movi então os meus lábios mais para baixo do seu corpo até à sua rata, onde apenas puxei as suas cuecas para baixo e caí na boca da mulher negra.

Samyra gritou enquanto agarrava minha cabeça e coçava minha cabeça. Em poucos minutos, ele esguicha estericamente em minha boca e espirra meu rosto com seus sucos incríveis.

Sem hesitar, saí novamente e lambi seu corpo até a boca, onde misturamos nossos gostos em um beijo apaixonado. Samyra estava ofegante e tremendo por causa da semente que ainda enchia seu corpo, ainda não se recuperando quando eu inseri meu pau nela.

Foi uma loucura, foi apertado, mas entrou bem e comecei a fodê-la com força enquanto ela gritava de desejo. Naquela época toda a vizinhança sabia o que estava acontecendo naquela casa, ela não fazia questão de ficar calada, apenas gozava aos poucos e a cada orgasmo um novo grito e uma nova gozada na cama.

Samyra era uma esguicho, o tipo de mulher que esguicha quando esguicha, adoro esse tipo de mulher e ela era uma das melhores porque esguichava forte e molhava a cama quase em cima do colchão. Foi tão louco que eu quis absorver tudo, então a coloquei de quatro e dancei até que ela estivesse na minha boca novamente. Empolgado com a situação também comecei a lamber a bunda dela e parecia luz ele continuou dentro dela deixando-a ereta e tremendo como uma louca e voltou novamente.

Joguei ela na cama com a bunda para cima e depois tentei enfiar meu pau naquele cuzinho incrível, foi uma luta intensa porque ela não deixou, ela reclamou de dor, foi espancada para se acalmar e chorou por misericórdia. Eu já tinha engordado muito naquele dia então resolvi dar um carinho nela e deixei o cuzinho para depois.

Depois que voltamos, Samyra me contou que estava casada há anos com um homem que abusou dela, bateu nela e nas filhas, revistou-a brutalmente, esguichou-a para dentro e foi embora. Ela até gostou da brutalidade dele, mas nunca esguichou e ainda assim ficou satisfeita. As coisas se complicaram quando ele a trocou por uma jovem e foi embora, deixando-a sem sexo por anos e com muita irritação no peito até afastar todos dela.

Suas filhas foram morar em outra cidade com o pai, deixando-a sozinha, os homens que se aproximavam dela eram rejeitados ou não suportavam seu mau humor, então ela se tornou a coroa rabugenta da rua, o monstro do bairro.

– Bom, esses tempos já passaram, agora sou sua dona e vou morar aqui, então você terá um pau todos os dias e eu terei minha cadela obediente.

– Quem disse que você é meu dono? Sou uma mulher independente e bem decidida, ninguém pode me controlar…

Então ela levou um tapa na cara novamente enquanto era arrastada para debaixo da cama para que seu novo dono fumasse um bom cigarro.

A noite valeu a pena, passei o dia inteiro ensinando-a a se masturbar para aliviar sua raiva e deixá-la mais molhada para mim. Então continuamos nosso relacionamento comigo indo morar com ela e batendo nela todos os dias. As coisas mudaram um pouco quando suas filhas ninfetas vieram visitar a mãe e a encontraram sentada na cama entre minhas pernas, pernas abertas e meus dedos enfiados em sua buceta, se masturbando enquanto ela esguichava e gritava.

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