Tag: esposa safada

Esposa me fez de corno na academia com dois e se masturbou na rua.

Olá, todos os seus familiares. Este é mais um relato das fodas da minha esposa. Lembrem-se de que são relatos reais. Os relatos anteriores (recomendados) demonstram que a minha esposa tem dois pretendentes. Um deles é um colega de trabalho, um estagiário recém-formado, com um grande pênis. Este, no entanto, não tem noção da minha intimidade. Ela me confidencia tudo quando chega em casa. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem um corpo desigual, seios médios, um bumbum desigual, tem uma pele clara e cabelos longos e pretos. Como estamos de férias, vamos à academia por volta das 15:00. Não há quase ninguém, mas estamos tranquilos. Julia mostrou-me dois homens treinando. Disse que um deles tinha um grande volume no shorts e que era muito gostoso. A academia estava vazia, eu e Julia, os dois amigos treinando juntos, mais uma menina e a moça da recepção. Perguntei-lhe se ela estava excitada por ele. Ela respondeu que sim, uma vez que estava molhada. Pedi a ela para que realizasse um treino próximo e realizasse alguns exercícios de sensualidade. Ela foi ao vestiário e, logo após, notou que havia tirado o sutiã. Os bicos dos peitos duros estavam marcados na blusinha branca. Procurei com cautela e chamei-a de putinha. Julia diz: também estou sem calcinha. Olhem como o short está enfiado na minha bunda e bunda. Deixei-me em um armário no vestiário. Ele estava despido e marcando a bunda ao meio. O shortinho era curto e cinza. Julia: Estou pronta para provocar os outros. Ela se sentou-se ao lado deles para treinar a agachamento. A cada abaixada, o shortinho entrava cada vez mais na bunda, deixando a parte de trás para fora, enquanto os peitos balançavam. Os homens devoravam-na com os olhos e, de forma disfarçada, olhavam o tamanho dos seus paus. Estava de costas para tudo. Logo que chegaram perto, começaram a puxar conversa. Passaram-se longos períodos de interação, trocando sorrisos e conversando. Ela tem se empenhado em treinar em frente aos seus alunos. No último alongamento, uma pessoa se posicionou atrás dela para atendê-la, uma vez que ela havia solicitado ajuda. Ela começou o exercício, empinando a bunda para encostar no pau dele, enquanto segurava-o pela cintura, observando. Julia termina a aula, conversa mais um pouco e segue para o vestiário feminino (com diversas áreas para tomar ducha e trocar de roupa). Ele fica no fundo da academia, num espaço separado, onde há aulas de dança à noite. Em pouco tempo, um dos rapazes também se dirigiu ao vestiário, o que, de acordo com o reflexo no espelho da parede, indicava que se tratava de um homem. Passaram-se cerca de dez minutos e o homem voltou. Ele conversou com um amigo e, caso não aconteça, também foi ao vestiário. Éu estava do outro lado da academia, bem distante, apenas observando os espelhos das paredes. O último período foi mais demorado, foram 22 minutos que contei no relógio. Em seguida, ele seguiu em direção ao amigo e saiu da academia para buscar um lanche. Em seguida, surge a Júlia e me apresenta. Julia, adorei a experiência. Qual foi o que aconteceu? Julia: Iniciei o chupete e gostei bastante. Perguntei se poderiam-me auxiliar no vestiário. Gostaria de obter uma opinião a respeito, mas a regra era que eu fosse acompanhado por um dos funcionários. Perguntaram-me se não haveria problemas, uma vez que o meu marido estava na academia. Respondi que não, uma vez que a intenção era de que agissem de forma discreta, sem que você percebesse. O primeiro funcionário, ao adentrar o vestiário, perquiriu sobre o que eu necessitava. Levei-o até uma das divisórias da ducha e fechei a porta. Iniciei dizendo que gostaria de ouvir a opinião de outros homens sobre o meu corpo. Ele me elogiou bastante… Tirei a blusinha e o shorts. Perguntei-me o que achavam. Ele disse que sou um homem sedutor e que, sempre que vou à academia sem calcinha e sutiã, respondi que não. Fiquei despido, com a mão sobre o meu corpo. Sentei-me na frente dele, puxei o seu pau para fora e comecei a chupar. Em pouco tempo, ele examinou abundantemente na minha boca e rosto. Limpei e permiti que ele chamasse o seu amigo. Ao adentrar o vestiário, observei-me completamente nu… Repeti a mesma perspetiva. Ele elogiou-me com veemência, então ajoelhei-me e puxei o seu membro para fora. Ele era um homem de porte médio, o que condizia com o volume do shorts. Chupei-o por um breve período de tempo, então ele me pegou pelo braço, me levantou e me apoiou na parede. Disse-me: “Utilize galhos para o seu marido enquanto ele estiver em treinamento. Ele não tem noção de que você está com outros homens aqui.” Disse que você estava tomando ducha para ir embora. Ele colocou a bunda empinada e enfiou tudo. Ah, que susto, que prazer, foi fazer isso na academia. Ele atirou forte na mulher. Ele solicitou que eu focesse o seu cuzinho enquanto treinava. Pedi para que ele metesse dentro. Mal terminei de dizer e o pau dele já estava jorrando jatos intensos. O que ele me deu? Terminado o ato sexual, ele terminou. Limpei o seu cuzinho e sugeri que partissemos em breve, sob pena de que eu o procurasse. Ele disse que gostaria de repetir a experiência e o fez. Eu: Amor, você está muito louca. Não conhecia eles.   Ela abriu as pernas e mostrou o shorts encharcado de sujeira. Como o tom era cinza, aparecia tudo, vazava e escorria. Ainda não tinha calcinha. Amor, há muita porra saindo. Julia: Não limpei, logo após o gozo, vesti o shorts. Gostaria de fazer alguns exercícios assim, depois, vamos embora. Complementaram-se os presentes na academia, uma mulher que estava realizando exercícios com o shorts, deixando uma mancha branca de gozo. Ela fazia exercícios de frente para o espelho, abrindo as pernas, empinando a bunda e balançando os peitos sem o sutiã… Deixava os aparelhos

Mulheres curiosas 2

Mulheres curiosas 2 Depois de transarmos com Isis e fazê-la chupar como nunca antes, trocamos mensagens de texto no ZAP por uma semana. Não consegui vê-la durante a semana porque chegava cedo e saía tarde para o trabalho. Durante esse tempo Isis apareceu como uma ruivinha teimosa, ela disse que no dia em que eu comi ela ela voltou para casa com a boca ainda coberta de porra e beijou o marido. Ele achou o gosto meio estranho e ela disse que bebeu leite no ônibus, que ela e Ana encontraram esse leite no caminho e resolveram experimentar. Na verdade, eles deverão comprar mais nas próximas semanas. Ela riu ao dizer que seu marido pediu que ela levasse um pouco para ele, parece que ela deixaria algo tão delicioso para ele. Como não consegui encontrá-lo em casa, não pude provar o que ela havia realizado. Já virou hábito receber todos os dias vídeos dessa safada gostosa pelada, diversas gozadas na cam e promessas de novas fodas. Ela era realmente ótima, mas eu ainda queria foder Ana e comecei a puxar os pauzinhos para fazer isso o mais rápido possível. Para começar, peguei o ônibus novamente na época em que conheci os dois e foi a melhor coisa que fiz. Quando me viram, a Isis ficou eufórica e a Ana ficou tímida, torcendo as mãos, não sabia se deveria olhar para mim ou para o meu pau, porque a Isis disse que não é montagem mesmo, que pau grande existe mesmo e que as pessoas vêm muito bem. Ana estava ainda mais gostosa naquele dia, ela estava com um vestido preto justo que destacava seus seios pequenos e sua bunda monumental, então quando desci dei o tapa mais ousado nela para ela sentir o quão duro e grande estava meu pau. Era. – Ísis – falei para a ruiva – hoje terei que vir mais cedo, depois ligaremos para conversar com você. Ana já estava descendo quando corri atrás dela, tomando muito cuidado para não deixar ninguém perceber o que estava acontecendo. A certa altura, peguei-a pelo braço e levei-a até onde havia alguns táxis e depois deixei-a entrar e fomos para o motel mais próximo. Não falamos nada durante todo o caminho, apenas entramos e eu a levei pelas mãos até a cama e comecei a admirá-la sem pressa ou vergonha, elogiando cada pedacinho de seu corpo enquanto a despia. Ana era um fenômeno, seus seios pequenos eram firmes e lindos, sua cintura fina combinava bem com a bunda gigante que ela tinha, parecia uma bunda preta e não uma bunda branca. Quando contei para ela, ela riu e disse que o pai dela é negro, o DNA é dele, ela deveria agradecer. Ele corajosamente disse que teria minha eterna gratidão e que levaria meus agradecimentos reais para casa com ele. Fui em frente e fiz algo que os dois maridos não gostavam de fazer: preliminares. Beijei-a enquanto passava as mãos pelo seu corpo, movia a minha boca pelo seu pescoço até chegar aos seus seios, dei-lhe um dedo para chupar enquanto carregava o seu peito e entrava na sua vagina com a outra mão. Ana tremia a cada toque da mão e até perguntou como eu sabia onde tocar. Fui obrigado a dizer que era um homem de verdade, pois conhecia as fraquezas de uma mulher e também que traria sentimentos que nunca havia sentido antes. Movi minha boca para baixo de sua barriga novamente, sobre sua barriga e subindo por suas pernas sem tirar meu dedo de dentro, então voltei do pé para a barriga e substituí minha mão pelos lábios, momento em que Ana gritou, pressionando minha cabeça em sua boceta e as unhas tiraram sangue da minha nuca. Essa foi de longe a maior e melhor gozada que já vi uma mulher fazer, ela ficou uns 5 minutos e ficou tremendo na cama depois de gozar. Enquanto ela se recuperava, tirei a roupa e carreguei-a, ainda tremendo, até o banheiro, onde já tinha água quente nos esperando na banheira. Então mergulhei-a com cuidado e amor e depois entrei e chupei-a novamente e dei-lhe outro orgasmo maravilhoso, mas desta vez se eu não estivesse lá para apoiá-la ela teria se afogado. Mais calmo agora, aproveitei para sair do banheiro e ir fazer algumas coisas no quarto. Quando voltei, ela estava em uma videochamada com a Isis, confesso que não sei como ela conseguiu falar com o telefone, mas na verdade foi uma coisa legal. Eles estavam falando de mim e a Isis perguntou se eu mostrei o quanto gozo, a Ana disse que não, ela só gozou e viu como ela gozou. Quando ela viu que eu havia chegado, Ana virou o celular para mim para ver Ísis e me ver nua também, foi uma série de risadas e travessuras até que peguei Ana no colo e a levei para o quarto. Isis, que ainda estava online, discutiu comigo porque não fiz isso com ela, as reclamações só pioraram quando ela viu que havia um caminho de rosas no quarto, caminho que eu insisti para que Ana seguisse depois dos dois. pés. Quando Ana foi para a cama, deixou o celular na mesinha de cabeceira e me ligou para ir até ela. Deitei rapidamente na cama e beijei a parte linda então movi meu beijo subindo seu corpo até sua boca e nesse momento coloquei a cabeça do meu pau na buceta dela pois estava muito oleada ela estava deslizando levemente então comecei a bombear e lambendo. Seu pescoço dizia o quão linda ela era e o quanto eu a queria desde o momento em que a vi. Ana estremeceu ao ouvir essas palavras e gozou de novo, mas dessa vez ela mordeu tanto meu pau com a buceta que eu gozei também e meti todo dentro dela. Isso nunca aconteceu antes, demoro em média 3 horas para gozar, não só a mulher me fez gozar rápido, como meu pau ainda estava duro. A partir daí

Dominando a mulher

Mulher dominante “zangada” Sou vendedor de uma daquelas companhias telefônicas cujo nome não vou citar porque não ganho nenhum dinheiro com isso. Ganho pouco dinheiro, tenho muito trabalho, mas garanto que sou muito bem remunerado pelas minhas lentes. Sou magrinha, 1,78, careca por opção, negra, uso brincos e tenho o pau bem grande e gordo, coisa que faço questão de mostrar através da calça para excitar as putas de rua. Mas vamos à história… Eu estava em Itapecerica da Serra, SP, vendendo nas ruas da região e como sempre fui desprezado pelos moradores que não ligavam para o vendedor chato na sua porta. Era o meu trabalho, então tive que aturar aquelas pessoas desagradáveis ​​e esnobes que só querem saber de si mesmas. Quando deu 12 horas, fiquei com fome, então resolvi parar para comer, mas tinha que esquentar meu almoço na casa de alguém, então bati na casa mais próxima, e saiu uma linda negra com um rosto redondo bunda, peitos grandes e deliciosos, uma barriguinha grande, mas isso não diminuiu em nada a excitação que ela estava me dando. Eu estava conversando com ela sobre internet – estava lá para ganhar dinheiro, o almoço era secundário – e a negra safada me assediou muito. Agradeci pelos insultos e pedi gentilmente que esquecesse o motivo de estar ali e esquentasse meu almoço. Para minha surpresa, ela abriu o portão e me disse para entrar para me aquecer. A casa dela era simples mas muito bem mobiliada e limpa, havia poucas fotos pela casa e sempre crianças, nunca dela. – Com todo o respeito, sua casa é linda – disse ele, querendo quebrar o gelo – quem poderiam ser aquelas crianças da foto? – Você não acha que é muito abuso reparar na casa dos outros? Ele disse com a cara ainda mais fechada – Não que isso seja da sua conta, mas elas são minhas filhas. – Eles são lindos, devem ser namorados – falei, tentando afastar o sentimento ruim que surgiu por causa da puta rabugenta. No começo fiquei surpreso por não ter visto fotos suas, do seu marido e dos amigos, mas depois de ver como eles são lindos, entendi. A mulher ficou ainda mais furiosa, abriu o micro-ondas que ainda estava no meio do aquecimento, tirou a lancheira e jogou na pia, derramando um pouco da comida. – Escuta, seu filho da puta, você vem na minha casa me atormentar com a porra da internet, você pediu para esquentar a comida e eu faço isso de bom coração, só para ver você vigiando minha vida? É por isso que não tenho amigos, essa porra de intrusão me irrita, saiam da minha casa, ladrões. Naquele momento, fiquei com raiva, agarrei o braço da mulher e empurrei-a contra a pia, depois agarrei as mãos dela e fiquei na frente dela, olhando em seus olhos. – Filho da puta, sua mãe não te deu educação, sua vadia? Bem, saiba que eu queria ser gentil com você, mesmo você sendo o canalha que tem sido desde a primeira vez que conversamos. “Você acha mesmo que vai me humilhar, me deixar sem almoçar e pronto? Só porque você tem essa porra de bunda, esses malditos peitos e esses malditos lábios, você acha que pode fazer qualquer coisa? Porque eu sei qual é o seu problema e já vou resolver isso. Então eu a beijei com força na boca para impedi-la de gritar e soltei seu braço esquerdo para que eu pudesse ter minha mão livre para sentir aqueles lindos seios negros. Ela lutou e tentou me morder até que eu belisquei seu mamilo, foi o suficiente para ela estremecer e abrir a boca para deixar minha língua entrar nela. O beijo foi quase uma luta, ela estava com fome de língua e quase gritava a cada aperto apertado da bucetinha marrom daquela grandona. Sem esperar permissão, soltei sua cabra, dei um soco no rosto dela – algo que a assustou – depois agarrei-a pelos cabelos e arrastei-a para o sofá como uma prostituta local faria. Joguei ela no sofá e mandei que ela se despisse de forma lenta e desobediente, ela reclamou e levou outro tapa, sem violência, mas bem. Vendo minha reação, seus olhos se encheram de água e ela resolveu obedecer, tirando aos poucos me deixando louco. A vadia era linda, gostosa pra caramba e ainda usava calcinha azul que contrastava bem com a cor de sua pele. Uma vez que estava de calcinha e sutiã, ordenei que se ajoelhassem no sofá e me despisse também. Ela começou a ficar mais tímida e tentou recusar novamente então eu agarrei seu cabelo, seu cabelo era preto azulado e preso em um lindo rabo de cavalo, puxei ela para mais perto e dei um tapa forte em seu rosto. – Escuta, sua vadia, você não pode recusar, faça o que eu digo ou quebro sua cara linda. Faça a sua escolha, você obedece e alarga sua boceta ou desobedece e fica com o rosto inflado e sua bunda aberta à força. Ela balançou a cabeça e depois de me soltar começou a abrir o zíper da minha calça e tirar o resto da minha roupa. Quando ela tirou a calcinha, seus olhos se arregalaram ao ver seu torso grosso de 20 cm, mas sem deixá-la reclamar eu segurei seu cabelo e coloquei meu pau em seu rosto e enfiei em sua boca. Ela engasgou, mas começou a chupar muito o pau dele. – Você tem que aprender que uma prostituta deve primeiro chupar seu dono e beijar seus pés antes que ele lhe dê uma boa foda. Mas além de ser uma vadia safada, você ainda não sabe chupar, então vou te ensinar. Agarrei-lhe na cabeça e fiz movimentos de entrada e saída, ensinei-lhe como mover a mão para a pila enquanto chupava e como babar e acariciar as bolas. Em nenhum momento ela estava me deixando louco a ponto de começar a acariciar seus seios e mamilos para fazê-la