Categoria: Corno

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Exibida No Bar

Esses dias trabalhei até tarde e acordei cansado. Quando adentrei, tive uma bela visão. Minha esposa estava com um salto alto, uma mini-saia que cobria a bunda e uma blusa branca bem solta, sem sutiã. Fiquei tarado na hora, mas ela me convidou para irmos a um bar. Confesso que fiquei meio envergonhado, mas, de qualquer forma, fomos ao bar e, logo depois, ela me convidou. Tivemos uma conversa e, logo de manhã, comecei a segurar suas pernas e tocar seu clitóris. É claro que alguns perceberam o que estava acontecendo. Em seguida, o garçom trouxe uma bebida e, enquanto gemia de forma apática, ela disse, devagar e com ar de suplicante, “gratidão”. O garçom disse: foi daquela mesa. Ela olhava e, novamente, sussurrou: obrigadaaaa!!!. Os três amigos que estavam na mesa ficaram apavorados e nos mandaram um recado. Eles concordaram em terminar no motel. Pagamos! Olhei para minha esposa e ela concordou. Em seguida, apontei o carro. Pagamos a conta e fomos em direção ao albergue. Os rapazes se aproximaram e, com muitos beijos e abraços, se dirigiram. Seguimos em frente e os seguimos. Chegamos ao albergue, que mais parecia um cômodo sexual. Chegamos e minha esposa já havia tirado a calcinha e solicitado uma cerveja. Imediatamente, comecei a beijá-la e a abracei. Logo, um dos homens começou a mexer a bunda dela. Em seguida, outro chegou e tirou o pau dela. Em seguida, outro começou a tocar os peitos dela. Em pouco tempo, eu já estava assistindo. Eles pegaram-na e a levantaram até a cintura. A blusa foi baixada, deixando os peitos e a buceta à mostra. Na segunda punheta, já estava na segunda punheta. Chamaram-me para chupar a buceta dela enquanto comiam o cuzinho. Aí, começou-se a chupar a buceta. Um dos rapazes ficou por baixo dela, fodendo a bunda depilada, enquanto o outro metia no cuzinho. A beijávamos de imediato. De repente, ela soltou a língua e meteu o membro do terceiro homem. Apertei a cabeça dela até que o leite começou a escorrer pelos cantos da boca. Segurei a cabeça dela até que ela começou a se engasgar com a porra do cara. De repente, pararam de foder o cu e a buceta dela e, de repente, os três começaram a gozar na cara dela. Fui e segurei a cara dela para que eles não errassem. Ela ficou toda esporrada. Foi lindo. É excitante. É uma puta de verdade. Depois, ela levantou-se. Apreciei a nossa saída. Ela apenas vestiu a roupa adequada e fomos para casa. Ainda demos uma volta pela cidade antes de chegarmos.

Meu marido corno manso gosta de me ver quicando em outros

Meu marido corno manso gosta de me ver quicando em outros. E como ele é cheio da grana e me dá uma vida de luxo eu tenho que realizar esse seu fetiche diferente. Dessa forma sempre que ele pede a gente arruma alguém pra ele ver me comendo gostoso. Eu costumo ter uns amantes na lista porque eu tenho que ser sincera, gosto muito disso. Já que meu marido é velho, gordinho e nem um pouco atraente, eu posso ficar com quem eu quero. Como sou muito bonita, todos os homens que eu desejo sempre me querem. Mas não são todos que curtem esse tipo de coisa, porque todo sexo que eu faço tem que ser monitorado por meu marido. Já que ele é um voyeur de primeira e um corno manso eu preciso satisfazer seus desejos. E vou lhes contar sobre uma situação bem quente que rolou entre nós. Um dia meu marido se cansou de sempre eu chamar alguém e essa pessoa já chegar la sabendo que vai me comer e ainda levar uma graninha do meu marido. Ele queria algo mais espontâneo, mais real, então um dia resolvemos fazer algo novo. Pedimos uma pizza, era sábado a noite, coloquei a melhor lingerie que eu tinha e fui atender a porta quando a pizza chegou. Era um homem bem forte, alto de uns 25 anos mais ou menos. Ele ficou paralisado quando eu abri a porta de nosso apartamento luxuoso. O convidei pra entrar e ele já deu de cara com meu marido corno manso no sofá da sala esperando por ele como um tarado. Aí ele se assustou, parou de olhar pra mim, e me entregou a maquininha de cartão. Eu tranquei a porta e disse pra ele ficar a vontade, e não se preocupar com nada. Ele disse que precisava ir embora para fazer as outras entregas e nesse momento meu marido teve que intervir. Tirou do bolso 400 reais em notas de 100 e colocou na pochete do jovem rapaz. Olhou firme pra ele e disse que ele teria muito mais se pudesse fazer uma troca de favores. Meu marido continuou falando que era um corno manso e que amava ver a esposa linda sendo fodida por outros homens, e que pagava muito bem por isso. Nesse momento a ficha do jovem já caiu e ele se tocou o que estava acontecendo ali. Disse que aceitaria, mas que não podia demorar porque tinha outras entregas pra fazer. Nesse momento meu marido todo feliz já foi abrindo uma garrafa de wisqui e serviu a todos nós. O jovem ficou meio descolado e se sentou no sofá, e eu fui pra cima dele porque estava com um baita tesão e vontade de ir logo para os finalmentes dessa experiencia louca. O jovem então começou a beijar a minha boca e eu já me sentei no colo dele e meu marido louco de tesão já descascando a mandioca dele todo excitado. Eu tirei meus peitos pra fora e esse rapaz foi abocanhando eles. Disse que nunca tinha chupado peitos siliconados em sua vida e eu fui esfregando na cara do malandro. Em seguida eu já sai de cima dele e tirei seu pau pra fora, uma bela pica negra bem grande e grossa. Fui chupando gostoso e meu marido chegando mais perto. O jovem disse que dessa forma ele não iria fazer, que meu marido corno manso teria que ficar mais longe. Ele voltou para seu lugar e ficou todo excitado me vendo abocanhar a rola do novinho. Em seguida eu já botei a fio dental de ladinho e me sentei no caralho do safado. Ele me pegou de jeito e foi socando com tudo na minha xota. Estava adorando sentar na pica daquele vida loka que dessa forma me pegava com força me deixando toda molhada. Ia sentando de acordo e ele macetando a minha bucetinha com vontade. Meu marido pediu pra eu ficar de quatro e eu fiquei toda empinadinha no chão. E o jovem veio metendo gostoso na minha bucetinha me deixando toda molhada. E meu marido corno manso vendo tudo e se masturbando bem gostoso. Até que o jovem gozou e foi me sujando toda de porra. Em seguida ele pediu mais dinheiro e meu marido lhe deu mais 100 reais. Ele foi embora todo feliz e disse que voltava depois para me foder de novo.

Quando Minha Esposa Começou a Me Trair

O meu casamento era de dez anos. A minha esposa, de 1,70m, pesa 54kg, era branca, tinha cabelos longos, seios G e rabinho M. Era meiga e linda. No início, apareceu uma senha no celular e no notebook, algo que nunca tivemos. Ela reclamava de não tomar anticoncepcional, alegando que engordaria se tomasse. Concordei, então, com cautela, trepava com ela e liberei. Tivemos uma vida sexual satisfatória, mas, de repente, ela ficou estranha A cada semana, ela começou a me dar um balão. À noite, ela me deixava na casa de uma amiga. No sábado de manhã, ela me deixava na loja. Acreditei que ela era capaz de fazer isso. Ela era um exemplo, mas o anticoncepcional estava dentro da bolsa. As calcinhas diminuíram de tamanho. Comecei a achar calcinhas com gosma, mas não conseguia. Eu insistia em chupar a bucetinha e o cuzinho, mas ela negava. Aí, deitada na cama, ela se curvou para pegar algo na gaveta. Fui até lá e passei a língua no rabo. Ela fechou o rabo e ficou brava. Mas, dentro de mim, eu tinha a certeza de que ela estava dando para outro. Ela era uma mulher que amou e se transformou em uma fera. A minha esposa costumava dizer-me que o meu apetite sexual está em declínio, não sinto tesão e, por vezes, ela não me acompanhava ao médico. A situação se agravou quando ela entrou em estado de desordem. Ela dormia durante todo o tempo em que eu estava em casa. A casa estava abandonada. Isso abalou-me, mas eu olhava para o velocímetro do carro e anotava. Ela saía para rodar, voltava e dormia. Eu cuidava da depressão dela, que acometia-a.

Esposa Dama Na Rua Puta Na Cama – Nosso Primeiro Menage

Sou casado e bem casado com Diana, uma jovem que conheci bem. Ela é professora na rede particular. A sua simpatia, seu jeito moleca e sua voz descontraída confundem muitas pessoas. A professora começou no ensino infantil e hoje dá aulas para adolescentes. É claro que não usa decote, mas ela é uma falsa gorda, com um busto grande, um grande volume nas pernas e braços. A mulher tem 32 anos, 1.61m, uma estatura de 1.61m, uma coloração de mel, um corpo desprovido de gordura, uma doçura natural. A relação começou após um jantar no domingo. Sempre tivemos uma conversa mais aprofundada na cama. Denomino-me por Jadir, de 1.80m e 35 anos, de cor clara. – Diana, amada, qual a sua opinião a respeito da noite? – Amei, amor. O piano e o violino me fizeram viajar nos livros de Shakespeare. Foi uma ótima experiência. – Pense num sonzinho para finalizar a nossa noite aqui. – Hummmm, nada de mais que uma musiquinha para os dois. – Atento especial ao amor. – Esse tipo de atenção eu conheço. – Você disse que os dois estavam certos. – (Hum rum) – E se, por exemplo, tivermos um momento a três? – Ah, sim, amor. – Aumento no número de pessoas na cama, seja ela homem ou mulher. – Estou satisfeita. Se fosse um homem, acho que seria uma boa opção. – No entanto, é relatado que a maioria das mulheres já teve um sonho com dois. – É, todo homem tem duas mulheres. – Isso é verdade. Mas e a ideia? – Com o homem, imagino que não seja possível mentir. Acredito que trair nunca foi uma ação que realizei. – Peço desculpas, agradeço-lhe. Estou confiante em você. Nunca fiz o mesmo. – É que, como sou petista, a mente é bastante trabalhada… tipo, imaginei duas pessoas num só peito. É claro que você é uma das suas… – E com as mulheres? Apesar de não haver um beijo, acredito que ela esteja mamando o meu peito ao lado de você. – Hummm… – Hummm. – Você quer o que? – Já pensei em várias hipóteses. Vi um ser humano comendo sua carne e dando-me um beijo. – Pensava que a taradinha fosse eu. Tivemos uma noite de amor alucinante, de estarmos exaustos, e, aos poucos, os dias foram passando. Pensei em quem seria o primeiro, se um homem ou uma mulher. É claro que queria primeiro uma mulher. Ficava pensando na rua o ponto em que a nossa relação estava se desenvolvendo, mas não seria para toda a vida, apenas fantasias. Em um feriado, saímos para tomar um sorvete. Conversamos bastante e a surpresa estava programada. A bkusinha preta decotada deixava bem apertado os seios e um short branco com uma pequena abertura. Chegamos à residência e, logo ao abrir a porta, percebi que ela estava com um sorriso no rosto. – Perdão, permaneça calmo. Tenho um presente para você. – Hummm, hein? Deixei-a com uma toalha e a apoiei no sofá, que tem uma cama na ponta. Ela sentou-se e sorriu. Chamei um amigo chamado Cristaldo. Ele tem o mesmo tamanho, uns 30 anos, e é magro. Estalei os dedos e ele saiu do banheiro. Ele chegou perto dela. – Estou à sua frente, amor, mas não abro a venda. Ela o tocava ainda sorrindo. A partir da sua barriga, ela desceu até encontrar o seu ziper. Abaixando-o, ele foi tirando a calça. Já estava de pau duro, um pouco mais grosso que o meu, mas ainda assim menor. Ela o tocava. Agora, seu sorriso havia desaparecido. Aí, ela o abraçou. Prepare-se para a puta entrar em ação. Ela o punheta. Com os olhos vendados, ela o punheta. Aperta o nariz em seu membro. Reconhece-me a primeira vez que me chu – Qual é o seu sentimento? – Agradecemos o seu contato. – Venha também – Também. Ja tiro minha calça, tiro a venda de seus olhos ela reconhece a pessoa, se ajoelha no chao segurando os dois paus, abocanha o meu que sua bochecha entrava, nisso punhetava Cristaldo, depois abocanha o pau dele de novo, em seguida levanta sua blusa mostrando seus belos meloes de bicos grandes e aureolas ovais, levemente caidos mas ainda volumosos, Cristaldo da um tapa no seu peito e depois o segura firme, Diana sentada pede pra mamarmos seus peitos, eu fico no esquerdo, depois ela tira seu shortinho, sua bucetona tava depilada e bem molhadinha, ela se deita na parte da cama abrindo suas pernas e pede pra Cristaldo ir sobre seus peitos fazer uma espanhola, nisso voua sua buceta chupar, apenas ouvia Cristaldo gemer mais que ela (C) – Olá, que pequenino pequenino. Em seguida, invertemos a situação. Ela procura com a língua tocar a cabeça do meu pau enquanto Cristaldo chupava sua bucetinha. Cristaldo apertava as suas pernas e ela começou a gemer mais alto. – Gemendo nas minhas bolas, aperta-me a bunda. Eucoloco minhas bolas pra ela chupar, ela fazia feitochiclete chupando gostoso elas, depois Cristaldose deita, ela chupa seupau de quatro e começo a meter em sua buceta deixando ela engolir meu pau todo, Cristaldo junta seus cabelos e começa a conduzir o boquete de Diana puxando seus cabelos, ia rapido chupando seu pau, ela gemia com a boca no pau dele, depois ela o cavalga, fico de pe ela me punhetando e chupando sincronizado, ouvia apenas as batidas de sua virilha na virilha de Cristaldo deixando sua buceta engolir seu pau, entao ela para pedindo pra mim por em seu cu, pelo fato do meupau ser mais fino, me ajeito e fizemos uma dupla lenetraçao, embora devagar mas ela gemia muito, sua cara de tesao, seu suor eram demais, Cristaldo diz que ela gozou, ela ainda continua na pica ate 2 minuos depois anunciarmos que gozariamos, geralmente demoro mais mais um cuzinho apertado dela gozo mais rapido, ela senta no sofa e comecamos a punheta, ela com a lingua pra fora eu solto uma gozada grande pegando

Minha Esposa Com Um Casal

Ela tem 19 anos, tem 1,70m, é branca, tem cabelos a altura da bunda, seios P, é magrinha e linda. Eu, 35 anos, vim de outro casamento. Ela entrou num novo relacionamento. Confessou-me as trepadas com o ex-namorado. Isso me causou um pouco de ciúmes. Agora, ela diz-me que, quando namorava Adriano, tínhamos uma amiga. A gente andava descascada, grudada. Na verdade, eu e Van. Além de curtir a companhia feminina, tínhamos um relacionamento amoroso em um bairro pobre, com ruas de terra e casas de madeira. No entanto, naquele dia, estava de folga. Tomei um banho, vesti uma calcinha despojada, vesti um tópinho e uma microsalinha. Fui à residência da minha amiga Van. Estávamos sentadas e trocamos alguns beijos. Logo depois, o namorado dela chegou. Vi o volume do short dele e observei. Prometi-me para casa, mas a Van disse que não. Vem, vem, vem aqui, beija-nos. Prometi, mas não fui capaz de resistir. Eles me grudaram no quarto e me deram uma cama de casal. Fiquei repreensível, mas fui dominada pelos dois. Ele estava loco de tesão e ela louca por uma mulher e um homem juntos. A calcinha permaneceu intacta, mas o namorado da minha amiga a tirou com os dentes. A bucetinha, que estava lisa, agora estava à mostra. Minha amiga beijava-me com a boca. O namorado chupava a bucetinha e o cuzinho. Entreguei-me ao desejo do Edmilson. Quando Edmilson retirou o pau, apertou-o com força. A bunda dele ficou nítida. A bunda dele ficou nítida. Ele disse que eu não estava solteiro. Indaguei-a. Perguntou-me se você namorava. Ela respondeu que sim. Eu namorava o homem que me tirou a virgindade e transavamos no salão de dança. Disse que era uma vergonha. Ela riu e disse que eu estava casada. Agora, estou casada.

Esposa Dama Na Rua Puta Na Cama – Menage Com a Mulher

No final do ano, Diana vestia uma saia curta, uma blusinha com um decote (obviamente branco) e um salto pequeno. Estávamos na orla da cidade de Natal, no estado do Espírito Santo. Ao caminharmos, uma amiga de Diana, a Helena, disse que estava com os pais. Ela disse que estava com os pais na praia. Em seguida, conversamos com a amiga e fomos para uma residência que alugamos. Ela tem 32 anos, 1.61 de altura, pele clara, seios fartos e pouco despidos, mas, no decote, fica com a aparência de uma mulher. Sempre conversamos mais à noite. Helena tem 28 anos, tem 1.70m de altura, é morena clara, tem os cabelos bem escuros, seios médios e firmes, uma bunda larga e magnífica. Sou o Jadir, de 1.80m, 35 anos, moreno claro. Logo após chegarmos, Diana disse: – Perdão, agora é a minha vez. – Qual é a sua pergunta, amor? Ela venda meus olhos, me leva pra cama, ao me sentar ela estala os dedos, entao apalpo o qie esta a minha frente, uma barriga sequinha, cintura descendo moldando sua bunda, bem escultural, tava sem acreditar, logo subo pra o peito, muito formosos, acabo desatando aquela dobra e passo a tocar seios bem redondos, Diana puxa minha venda e quando olho Helena estava la e eu com as maos em seus seios, ela mesma tira seu sutian, aureolas um pouco escuras, bicos medios, entao aquele mulherao vem sobre mim pra mamar seus seios firmes, minha esposa alisava minha nuca e enquanto isso tirando sua blusinha, logo juntei um seio de cada e comeceu a mamar os dois, juntava seus mamilos lambendo os dois juntos, quando menos espero minha esposa puxa Helena dando um beijo de lingua, parei por um tempo olhando aquela cena e me excitando bastante e logo pondo meu pau pra fora, minha esposa pega meu pau pedindo pra Helena sentar e assim dando em sua boca, Helena segura minhas coxas e me chulava lindamente, aproveitando quase todo meu lau e quase na garganta profunda, ela pega meu pau passando no bico dos seus firmes seios, logo se deita onde faço uma espanhola nela, seios lindos que cobria meu pau, Diana me beijava no momento, entao Diana fica sentada onde nos dois ajoelhamos de frente e um em cada seios assim mamava minha esposa, ela gemia um pouco por ser sensivel em tal parte, paramos de mamar e Helena puxa meu qjeixo onde nos beijamos de lingua e Diana alisava nossas nucas nos chamando de lindos, vou puxando sua saia revelando sua bucetona, logo Helena fica de pe fazendo o mesmo, ela tem uma bucetona tambem, lisinha e bem branquinha, acabo me deitando e Helena vem sobre mim num 69 metendo sua bucetona em minha cara e dividia meu pau com Diana e quando Helena chupava, Diana lambia minhas bolas. (D) – Aperte essa pica, amiga, para que você possa ganhar um presente de ano novo. Às vezes, percebi que as duas paravam de chupar, pois acabavam se beijando. Logo após, ao me deitar, eu ouvia Diana mamar seu peito. Aí, então, eu fazia o mesmo, mamando sua tetona. Enquanto isso, Helena vinha cavalgando de costas para mim, enquanto segurava seus peitos. Diana, o seu marido é um verdadeiro pernicioso. (D) – Sente-se nesse banco, quero ver a sua rebolada. Sinto um grande desejo por aquela bunda e sua bunda batendo na minha virilha. A partir daí, Diana solicita que Helena deite-se. Fiquei surpreso, pois não devia ter vontade de beijar uma mulher. Aproximei-me do rosto de Helena e comecei a meter na buceta de Diana. A esposa estava extremamente molhada e acariciava minhas bolas. Aos poucos, Diana para de chupar minhas bolas. (Eu) – Gostaria de mexer com esse caralho na buceta da minha puta. (D) – Ah, vamos, vamos, Helena chupa o meu grelinho safado. Apos um tempo e nao sei como nao gozei ainda, vou ate a buceta de Helena, minha esposa passava a lingua no grelinho dela e hora no meu pau, eu tirei um pouco pra ela chupar, mas foi uma chupada de mestra, saboreou bem meu pau, entao dei uma respirada sentindo um leve cansaço, pois meter em duas pela primeira vez é fogo, mesmo acostumado com uma esposa puta na cama em casa, pedipra ficaram de quatro, vi duas bundas lindas, meti primeiro em Diana, as duas gemiam enquanto se beijavam, depois fui pra buceta de Helena, larga e bem branquinha, tava um pouco vermelha da cavalgada que deu em mim, entao puxando seus cabelos metia rapido, Diana se ajoelha alisando as costas de Helena vindo me beijar, logo nao aguento anunciando que gozaria, Helena senta encostada a Diana e com os rostos colados solto porra pegando nas duas, elas terminam com um beijo, acabamos tomando banho juntos, nos trocamos e bebemos um vinho os 3, demos boas risadas, entao perto das 3h da manha Helena vai na casa de praia onde realmente estava com seus familiares, Diana e eu mesmo realizando nossos menages nos sentimos realizados, obvio que nao so por isso porem sendo duas vezes apenas priorizamos nossa uniao sendo fervorosos na cama.

Esposa Dama Na Rua Puta Na Cama – Nosso Primeiro Menage

Sou casado e bem casado com Diana, uma jovem que conheci bem. Ela é professora na rede particular. A sua simpatia, seu jeito moleca e sua voz descontraída confundem muitas pessoas. A professora começou no ensino infantil e hoje dá aulas para adolescentes. É claro que não usa decote, mas ela é uma falsa gorda, com um busto grande, um grande volume nas pernas e braços. A mulher tem 32 anos, 1.61m, uma estatura de 1.61m, uma coloração de mel, um corpo desprovido de gordura, uma doçura natural. A relação começou após um jantar no domingo. Sempre tivemos uma conversa mais aprofundada na cama. Sou o Jadir, de 1.80m, 35 anos, moreno claro. – Diana, querida, o que achou da noite? – Amei, amor. O piano e o violino me fizeram viajar nos livros de Shakespeare. Foi uma ótima experiência. – Pense em um sonzinho delicioso para finalizar a nossa noite. – Hummmm, nada de mais que uma musiquinha para os dois. – Atento especial ao amor. – Esse tipo de atenção eu conheço. – Você disse que os dois estavam certos. – (Hum rum) – E se, por exemplo, tivermos um momento a três? – Amor, como assim? – Aumento no número de pessoas na cama, seja ela homem ou mulher. – Safado. Ah, se fosse homem, acho que acharia… – No entanto, é relatado que a maioria das mulheres já teve um sonho com dois. – É, todo homem tem duas mulheres. – É verdade, mas qual é a ideia subjacente? – Ah, com um homem, imagino que não posso mentir. Acredite, trair nunca fiz. – Peço desculpas, agradeço-lhe. Estou confiante em você. Nunca fiz o mesmo. – É que, como sou petista, a mente é bastante trabalhada… tipo, imaginei duas pessoas num só peito. É claro que você é uma das suas… – E em relação às mulheres? Acho que, no máximo, ela mamaria no meu peito junto com você. – Hummm… – Hummm. – Mas o que você quer? – Já pensei em várias hipóteses. Vi um ser humano comendo sua carne e dando-me um beijo. – Pensava que a taradinha fosse eu. Tivemos uma noite de amor alucinante, de estarmos exaustos, e, aos poucos, os dias foram passando. Pensei em quem seria o primeiro, se um homem ou uma mulher. É claro que queria primeiro uma mulher. Ficava pensando na rua o ponto em que a nossa relação estava se desenvolvendo, mas não seria para toda a vida, apenas fantasias. Em um feriado, saímos para tomar um sorvete. Conversamos bastante e a surpresa estava programada. A bkusinha preta decotada deixava bem apertado os seios e um short branco com uma pequena abertura. Chegamos à residência e, logo ao abrir a porta, percebi que ela estava com um sorriso no rosto. – Perdão, não aumente, tenho um presente para você. – Hummmmm, hummmmm. Deixei uma venda sobre ela e a apoiei no sofá, que tem uma cama na parte posterior. Ela sentou-se e sorriu com um sorriso no rosto. A partir daí, chamei um conhecido chamado Cristaldo. Ele tem o dobro do meu tamanho, aparentando ter cerca de 30 anos. Ele é magro. Estalei os dedos e o levei ao banheiro. Ele chegou perto dela. – Estou à sua frente, amor, mas não abro a venda. Ela o tocava ainda sorrindo. A partir da sua barriga, ela desceu até encontrar o seu ziper. Abaixando-o, ele foi tirando a calça. Já estava de pau duro, um pouco mais grosso que o meu, mas ainda assim menor. Ela o tocava. Agora, seu sorriso havia desaparecido. Aí, ela o abraçou. Prepare-se para a puta entrar em ação. Ela o punheta. Com os olhos vendados, ela o punheta. Aperta o nariz em seu membro. Reconhece-me a primeira vez que me chu – Você está apaixonado pelo amor? – Bom dia, Diana. – Gostaria de solicitar a sua presença. Ja tiro minha calça, tiro a venda de seus olhos ela reconhece a pessoa, se ajoelha no chao segurando os dois paus, abocanha o meu que sua bochecha entrava, nisso punhetava Cristaldo, depois abocanha o pau dele de novo, em seguida levanta sua blusa mostrando seus belos meloes de bicos grandes e aureolas ovais, levemente caidos mas ainda volumosos, Cristaldo da um tapa no seu peito e depois o segura firme, Diana sentada pede pra mamarmos seus peitos, eu fico no esquerdo, depois ela tira seu shortinho, sua bucetona tava depilada e bem molhadinha, ela se deita na parte da cama abrindo suas pernas e pede pra Cristaldo ir sobre seus peitos fazer uma espanhola, nisso voua sua buceta chupar, apenas ouvia Cristaldo gemer mais que ela (C) – Ah, que peito gostoso! Em seguida, invertemos a situação. Faço a espanhola e ela procura com a lingua tocar a cabecinha do meu pau, enquanto Cristaldo chupa a sua bucetinha. Cristaldo mete suas pernas e mete seu membro na bucetinha. Ela começa a gemer mais alto. – Geme nas minhas bolas, minha putona. Eucoloco minhas bolas pra ela chupar, ela fazia feitochiclete chupando gostoso elas, depois Cristaldose deita, ela chupa seupau de quatro e começo a meter em sua buceta deixando ela engolir meu pau todo, Cristaldo junta seus cabelos e começa a conduzir o boquete de Diana puxando seus cabelos, ia rapido chupando seu pau, ela gemia com a boca no pau dele, depois ela o cavalga, fico de pe ela me punhetando e chupando sincronizado, ouvia apenas as batidas de sua virilha na virilha de Cristaldo deixando sua buceta engolir seu pau, entao ela para pedindo pra mim por em seu cu, pelo fato do meupau ser mais fino, me ajeito e fizemos uma dupla lenetraçao, embora devagar mas ela gemia muito, sua cara de tesao, seu suor eram demais, Cristaldo diz que ela gozou, ela ainda continua na pica ate 2 minuos depois anunciarmos que gozariamos, geralmente demoro mais mais um cuzinho apertado dela gozo mais rapido, ela senta no sofa e comecamos a punheta, ela com a lingua

C… De Sogra Bêbada Não Tem Dono

Há cinco anos, o nosso pai e eu nos reunimos no litoral paulista. Dulce é uma empresária de confecção de artigos de higiene, que quase faliu após um incêndio. Ela e a minha esposa Dayse aproveitamos as férias por lá, às vezes até no feriado. O meu nome é Lauro. Tenho 31 anos e tenho 1.60. As pessoas me chamavam de anão. Já a dona Dulce tem 1.75, 51 anos, é morena, tem seios fartos, tem um corpo bem cuidado devido ao uso de silicone. Além disso, pensei em uma mulher com aroma marcante de um perfume estrangeiro. No final do ano passado, fomos à sua residência em dezembro, uma vez que estávamos de folga. Normalmente, ela tem uma semana de folga, mas prefere ficar na região. Dois dias depois, fomos à praia, o que é uma das suas preferências quando estamos por lá. A minha esposa é apetitosa, mas sei que dona Dulce também tem um corpo lindo e um peito siliconado. À noite, ela comprou algumas bebidas e pizzas. Convidei algumas funcionárias. A minha esposa ficou ciumenta, mas devia ter vindo de quem menos se esperava: a sua mãe. Dançaram muito, pelo ciume minha esposa dancava comigo ja que pelo olhar achava que eu olhava pras funcionarias de sua mae, embora fossem lindas tambem, mas dona Dulce usava um shortinho curto fino e um sutian de croche, depois que ao menos.vi beber umas duas tacas de vinho tava um pouco animada, depois me puxou pra dancar me tomando de sua filha, de homem tinha eu e mais uns 2 esposos de funcionaria, dançava muito, hora me encarava hora colocava seu rosto no meu ombro, perto da meia noite o povo saiu que ia trabalhar no dia seguinte, minha esposa ja ia em uma s 4 latao de cerveja, nisso apos a saida do povo, dona Dulce coloca um funk, a coroa rebolava pra caramba, tinha hora que parava na minha frente que vixi, uma raba grande feito da minha esposa só que um pouco modelada da academia, eu tava sem reaçao, minha esposa apenas ria observando minha timidez ali, entao chegada 1h da manha ela desliga o som, fomos pra dentro de seu casarao, entao levo minha esposa ja sonolenta e um pouco bebada, deixo na cama que ja deitou estirada dormindo, nisso vou pra sala com dona Dulce, ela tomava apenas vinho, ficamos ali na mesa, ela me encarava de um jeitoque fiquei sem reaçao, sem contar as vezes que ajeitava o sutian pegando firme no seu peito, entao ela diz pra nos deitar, ela ja tava meio animada, entao pediupra mim deixa-la na cama, ela me abracou, peguei em sua cintura, ela veio dizendo coisa com coisa e quando to entrando em seu quarto a deixar ela na cama ela fecha a porta e me da um puxao se jogando contra mim na cama e diz – Você não escapa hoje. – Agradecemos a sua presença. – Se você é o responsável pelo rabo da minha filha, pode muito bem assumir esse. – Mas, no entanto… Ela segurava meu rosto e me beijava de forma alucinante. Fiquei sem reação. – Olhe só para isso… Ela fala, mostrando seu peito com aureolas redondas e mamilos grandes. Ela encosta o rosto na minha boca. Fico meio que preso ali, mamando-o, com os cabelos sobre o rosto. Sei que ouvia leves gemidos, sobretudo ao mordi-los. Ela deita de lado, tirando o short. Quando estava sentada, talvez pensando que eu ia sair, ela senta-se no meu peito e diz: – Ele ficará deitado, moço. Ela se abaixava sobre mim e esfregava a bunda na minha cara, uma vez que sua filha dizia que ela só fazia isso com cera. Ela esfregava a bunda na minha cara, como se estivesse cavalgando. Em seguida, ela deslizava o corpo até que descer o rosto para o meu pau. Apertava com tanta força que quase machucou a virilha. Apertava o dedo da mão e, ao me chupar, começou a me chupar. Sua filha apertava minha bunda com tanta acuidade. Apertava – Este homem de origem portuguesa está comendo outra coisa hoje. – Qual é o problema?… Ela se poe de quatro, eita que visao gostosa de sua bundona, da uns tapas na bunda apontando pro seu cuzinho, ela apenas olhava pra tras, logo enfiei o dedo entrando um pouco apertado e devagar, ela gemia pedindo que tava pronta, entao levo meu pau a sua boca pedindo pra lubrificar, ela chupa bem deixando molhado, passo a cabecinha circulando seu cuzinho ate devagar entrar a metade da cabecinha, vou forçando ate passar ela, entao pra frente foi mais dificil, empurrando meupau ele quase nao entrava, meu pau recolhia minha virilha de tao apertado que tava, ate entrar metade, nisso fui movimentando ate acostumar metendo forte em seu rabao, ela levantava sua cabeça gemendo alto, sabia que sua filha nao acordaria facil, tava um cu gostoso de comer, eu mesmo sendo pequeno me ajeito segurando seu peitao, ela com uma mao toca um pouco sua buceta, a coroa é boa de cama mesmo, ja sei a quem a filha puxou, depois ela se deita levantando pernas pernas, sua buceta tava bem molhada, provavel ter gozado, apos enfiar novamente em seu cu ela poe os pes nos meus ombros, aquela tamanho de pernas sobre mim meu pau ja entrava um pouco facil em seu cuzinho, sua cara de tesao era grande e gemia bastante enquanto ela segurava os peitos, depois se poe de bruços com uma perna dobrada deixando bem empinada sua bunda, enfio e meu corpo fica junto ao dela, tava bem suada, gemia feito louca pedindo pra mim gozar dentro, eu aumentava as metidas ate deixar meu pau (18cm) todo em seu cu encostando minha virilha e nao o vendo, logo gozo uivando de tesao dentro daquele cu de sua bunda gostosa, ela tomou banho no banheiro de seu quarto, fui pra o banheiro da casa onde apos deitoao lado de minha esposa e ela

Batendo Uma Pra Tia Depois Ela Bateu Pra Mim

Em minha última viagem à cidade de Paulínia, interior de São Paulo, passei uma parte do período de férias na residência da minha tia Renata. Ela é uma das filhas que moram com ela. A minha tia era casada, mas se separou. Ela é sempre animada e alegre nas festas de final de ano e outras comemorações. Ao chegar à rodoviaria, enviei-lhe uma mensagem. Ela retornou dizendo que havia voltado da academia. Alguns minutos depois, ela aparece ainda um pouco suada, usando uma calca leg preta e um top preto, mostrando sua barriga e um decote lindo. Abraçámos-nos e seguimos em direção à motocicleta. – Por gentileza, não se apegue à sua tia que está suada. Estou fazendo uma atividade física e devo ficar em casa até que a Tatiele compareça. Chegamos ao local em questão de quinze minutos. Tomamos um banho e ela estava despido de qualquer tipo de roupa. Os seus seios, apesar de serem grandes para uma mulher magra, estavam levemente caidinhos, o que dava um bom volume à sua roupa. Almoçamos e ela trocou de roupa para sair, onde logo a minha prima Tatiele chegaria. Tia Tabata tem 43 anos e 1.70m de altura. Ela é morena chocolate, usa aparelho dentario. Sua boca não é muito larga, mas é um pouco larga. Seus seios são fartos e levemente caidos. Além disso, seu bumbum está torneado, pois já estava na academia. Meu nome é Yuri. Tenho o terceiro ano do ensino médio. Fiquei conversando com minha prima até a minha tia retornar do trabalho à noite. Tivemos uma longa conversa. Por volta das 11 horas, ela colocou sua roupa de cama, uma baby doll preta, deixando o decote à mostra, e um shorts. – Yuri, não se importe, não… durmo assim. – Aproveite-se, tia. Fique à vontade para a sua residência e a sua. Antes de deitar, observei com atenção os seus seios discretos. Achei-o tão sexy quanto o seu corpo. Voltei para o quarto, pois, apesar de minha prima ser gostosa, ela estava mais composta. A tia também animou-me. No sabado, fomos à rua para nos conhecer. Ela usava um short que apertava o bumbum. Ao olhar para trás, muitos homens olhavam. Almoçamos fora e, logo depois, fomos ao quarto. Minha prima foi ao quarto, mas, ao entrar no quarto, ela tirou o short. Acabei vendo a parte da bunda dela, uma vez que eu estava na porta da cozinha. Fiquei alucinado ao ver aquela cena. Aproveitei o calor para tomar um banho e me deleitar. Fiquei alucinado ao ver aquela mulher. Fu – Qual é o seu nome? – Agradeço-lhe, tia. No entanto, ela não havia voltado. Dessa forma, terminei a punheta indo ao chuveiro. Ao sair, avistei. – Não, tia… – A sua prima, por meio do som, pareceu não estar no chuveiro, ou seja, não é uma situação habitual, uma vez que ela desmaiou no banheiro. Percebi que a porta estava entreaberta. – Diga-me desculpas, tia. Tenho o costume de ensaboá-lo fora do chuveiro. – Acho que está mais ou menos bem. – Ela desmaiou? – Realizou um jejum para perder peso, mas, infelizmente, já superou essa fase. – Acredito que, de certa forma, ela não precise de mais do que o seu corpo. – Yuri, quem dera… Tive a oportunidade de desfrutar de uma pizza com minha prima e seu namorado. O encontro foi bastante interesante. Minha tia usou um cropped preto que atirou os seios e um shorts que realçou a sua bunda. Após a pizza, ela me conduziu para casa. Tatiele foi com o seu namorado à praça. Sensuímos-nos no sofá e ela apoiou as coxas nas minhas coxas. – Faz uma massagem magnífica. – Sim. – O mundo precisa de homens assim. Faz anos que não vejo isso. Ela deita e, ao se deitar, vejo melhor os seios. Que tesão. – Está tudo em ordem, tia. – Nossa, como você faz isso de forma correta. Tatiele já está chegando e vamos dormir. Após ter terminado de dizer, minha prima aparecerá. Vou trocar de roupa, mas antes fui dar um cuzinho para eles. Gostei de mamá-los, apertá-los e meter o dedo. Aí, despertei-me. A seguir, fui tomar um banho. Apos o cafe e ajudar arrumar a casa no domingo tia avisa de um forro que ia ter numa casa de show tipo festival cultural a noite, tia usava uma blusinha preta decotada, seios estavam firmes e grandes a ponto de quase sair, usava uma saia preta tambem com salto alto ficando pouca coisa maior que eu, Tatiele tava boa que só tambem, porem seu namorado nao pode ir, apesar de nao saber muito mas dancei bastante com as duas, aproveitamos bem a noite conversando, descontraindo, minha tia tem um corpo gostoso mas Tatiele dava umas reboladas durante a dança que sortudo e seu namorado em ter uma mulher com tal corpao tambem, pouco mais de meia noite pegamos um Uber, as duas vao logo tomar banho, Tatiele saiu com um shortinho deixando sua bunda de respeito e tia saiu com uma camisola bem folgada, entao apos terminar de mandar algumas mensagens e ver que cada uma entrou em seu quarto corro pra tomar banho, nao quis bater uma no banheiro, mas ao entrar no quarto fico olhando as fotos que postamos na festa as duas lindas e decotadas entao tiro meu short colocando meu pau pra fora e batendo uma bem devagar pensando Que pequenina tia Tabata, você é uma ótima prima. Desligo o celular e prossegui com a punheta, mas, por um acaso, não tive a oportunidade de ver a porta entreaberta. – Yuri, o lindo, dorme bem, mas, se… Fico surpreso quando ela me olha com a mão no meu cu. – Pedimos desculpas, tia. – Agradecemos o relaxamento e a boa noite de sono. Ela fechou a porta e fiquei apavorado. Acredito que o sono tenha ido embora. Coloquei o short, desliguei a luz e tentei dormir. No entanto, não tive êxito. Dez minutos depois, assistindo

Adoro ver esposa dando pro vizinho novinho

Adoro ver esposa dando pro vizinho novinho. Todo mundo tem um fetiche diferente na hora do sexo. E o meu é ver minha amada esposa sendo fodida por outras pessoas. Eu gosto de ver jovens rapazes comendo ela, não pode ser velho porque de velho já tem eu. Mas eu me sinto muito excitado e fico com o pau bem duro quando vejo minha esposa madura sendo comida por um novinho tarado. E a gente tem um jovem preferido que sempre que precisa de grana e quer um sexo gostoso vai lá em casa. Aí ele pega minha esposa de jeito e ainda me deixa pegar em seu corpinho gostoso. E é sobre isso que vou falar, tudo sobre o dia que esse novinho comeu minha esposa pela primeira vez. A gente já fazia isso muitas vezes quando morávamos na grande São Paulo. Porque sempre fomos muito mente aberta, tanto eu quanto minha esposa. Na nossa relação não existe ciúmes, brigas, é tudo na maior paz e um sempre esta disposto a ajudar o outro a ter prazer sexual. O de minha esposa é dar pra novinhos cheios de energia e o meu é de ver minha esposa sendo comida por novinhos fogosos. Mas tudo teve que mudar quando tivemos que ir pro interior. Como sou médico do sus eu fui remanejado para uma cidade no interior de São Paulo. E como a cidade era menor ficou difícil de acharmos alguém para nos ajudar em nosso fetiche. Mas ai nosso jovem vizinho estava chamando atenção demais de minha esposa e a minha. O nome dele é Ricardinho, um jovem moreno gostoso de 19 anos que é todo malhado e estava deixando a gente louco de tesão. E eu vi que o ponto fraco dele era dinheiro, com pais humildes ele não tinha muita grana. E como a gente viu que ele curtia sair com os amigos, ir pras festinhas e se vestir bem. Então um dia chamei ele em minha casa, ele veio na boa e começamos a conversar. Fiz um churrasco e chamamos ele e seus pais, e logo ficamos amigos dos pais dele. Mas o foco era esse jovem gostoso que eu e minha esposa queríamos muito. E logo depois de alguns dias eu chamei de novo o jovem Ricardo para nossa casa, porém dessa vez chamamos apenas ele. O safado chegou e começamos a beber um café e conversar na sala de estar. Nesse momento minha esposa chegou de camisolinha preta de renda e eu vi os olhares de Ricardo pra ela. Perguntei o que ele tinha achado e o safado disse que gostou com todo respeito. Então lhe contei tudo sobre nossos gostos, e como era a vida dos jovens da nossa antiga cidade. Dei o exemplo e mostrei as fotos de Jaderson, o antigo novinho que comia minha esposa e ele até uma moto comprou. Ele gostou e já ficou todo animado pra nossa alegria. Então dessa maneira eu já coloquei 300 reais no seu bolso para deixá-lo feliz e logo minha esposa foi tirando a sua camisola. O malandro pirou vendo os seios de minha esposa, bem durinhos e siliconados. Porque ela é uma coroa rica e gosta de se sentir gostosa. Ela já sentou no safado e ele foi chupando seus peitos enquanto ela rebolava de leve no seu pau. E eu já tirei meu pau pra fora e fiquei acariciando os ombros fortes de Ricardo enquanto ele fodia minha mulher. Até me arrisquei pegar no seu pau uma hora que minha esposa foi mudar de posição e ele deixou. Eu segurei e bati uma punhetinha pro safado antes de minha esposa tomar mais sessão de rola. Logo depois de meter de acordo na minha esposa de quatro eu quis brincar com esse pau. E pela primeira vez eu mamei o amante de minha esposa, e confesso que gostei muito de fazer isso. E deixei minha esposa continuar dando pra ele e fui me masturbando vendo a foda louca. Todos nós gozamos muito e depois disso o safadinho passou a ir la em casa quase todos os dias. Fodia minha esposa, me deixava ver e dar umas mamadas e ganhava uma graninha boa. E essa foi um pouco da minha história sacana junto com minha esposa safada que adora foder com novinhos roludos.

Viciado em política e valentão virou corno manso

O conto é bastante extenso, pois acredito que compreender o contexto seja relevante, uma vez que é uma história real. Aqueles que tiverem paciência para lerem, com certeza, gostarão. A presente história teve início em 2018 e persiste até os dias atuais. Tenho um vizinho com 38 anos, que sempre manteve uma conversa animada sobre diversos tópicos. No entanto, começou a se tornar fanático por política (necessário mencionar o partido ou o candidato, uma vez que isso não se aplica ao caso), passou a discutir com outras pessoas para defender a candidatura, acabou rompendo laços familiares e deixando de conversar com aqueles que ousavam criticar as ideias que defendia. Apenas na nossa rua, houve uma discussão acirrada com cerca de cinco pessoas. A esposa, Camila, tinha aproximadamente 32 anos, aproximadamente 1,60m, 53kg, era branca, tinha cabelos longos e castanhos, mas com luzes, um rosto delicado, olhos verdes (lindos), boca e nariz pequenos, seios e bumbum médios. Ela era do tipo mignon, mas, com a roupa adequada, deixava todo mundo babando. Na verdade, aparentava ter pouco tempo e, de longe, lembrava uma garota. Não tinham filhos, mas estavam juntos há sete anos. Tive uma boa amizade com Camila. Tive a oportunidade de levá-la para a academia onde ela praticava zumba. Ela disse que, sempre, gostava de conversar comigo, pois a conversa era proveitosa. Renato, seu marido, estava cada vez mais descontrolado e, numa tarde de sábado, ouvi-os saindo do carro, com Camila chorando e ele gritando com a esposa. Esperei um pouco e decidi enviá-la por mensagem de texto, uma vez que o homem poderia estar a agredindo. Perguntei-lhe se estava tudo bem e ela enviou-me um áudio, dizendo que Renato havia discutido e dado um tapa em outro homem dentro do restaurante por conta de uma questão de política. De acordo com ela, um comentário do outro homem durante a refeição foi o bastante para que o marido passasse a xingar o outro e, logo depois, atirá-lo com uma forte pancada. Para agravar a situação, os filhos menores e a esposa do outro homem ficaram bastante apavorados. Renato ainda disse que, caso eles desejassem, haveria uma outra opção para eles. Fiquei surpreso com a situação. Tentei acalmar dizendo que, após as eleições, ele poderia voltar ao normal, mas ela disse que, na verdade, na internet, ele já estava enfrentando problemas políticos há alguns anos. Além disso, já havia perdido clientes por conta da truculência. A minha surpresa foi a sua perspetiva de que estava enfrentando dificuldades, uma vez que aparecia uma pessoa que a tratava de forma desumana e desproporcional. Se eu tinha algum respeito por aquele ser insignificante, perdi-me naquele exato momento. Uma mulher belíssima e um ser insignificante se meti a um papel de demente. Qualquer pessoa decente perceberia que aquilo era extremamente insano. Decidi que aprofundaria os laços com Camila e, mesmo que por uma breve oportunidade, Renato, o valentão vicioso em política, ostentaria um par de chifres brilhantes. Nos dias seguintes, iniciei uma conversa mais aprofundada com Camila pelo WhatsApp, aguardando o momento certo e dando-lhe um elogio. Apesar de inicialmente ter sido reservada, agradei e a conversa foi se desenvolvendo de forma cada vez mais fluida, com ela dizendo que era benéfico conversar comigo, uma vez que o marido estava tendo uma discussão na internet e postando diversas desavenças. Num determinado momento, decidi arriscar uma cartada arriscada. Após terminarmos uma conversa, enviei uma foto minha de cueca e de pau duro. Não era nada exagerado, mas dava para notar o meu tamanho e a forma. O marido dela era um homem descontraído. Logo após a mensagem, rezei para que ela não se importasse. Acabei desistindo de uma mulher de outro estado. Decidi enviar uma fotografia, mas, como sou meio desligado, acabei enviando errado. Avisei e ela demorou a responder, o que me deixou perplexo. Em seguida, ela disse que estava tudo bem, que isso ocorreria. Para minha surpresa, digitou: Acho que essa amiga terá uma ótima experiência. Após essa demonstração, percebi que as minhas chances eram boas. Enviei aqueles emojis de riso e ela respondeu com um ar de envergonhada. Conversamos mais um pouco, mas deixei para ser mais direto no dia seguinte. No dia seguinte, conversamos animadamente, conversamos sobre diversos assuntos, até que comecei a cantá-la de forma sutil. Afirmou que, ao longo de toda a sua carreira, sempre considerou-me elegante e atraente, mas nunca pensou em trair o marido. Afirmou que, não somente pelas suas aptidões políticas, mas também pelo fato de, há muito tempo, não lhe proporcionar prazer. Você acredita que, no máximo, transamos uma ou duas vezes por mês e, raramente, consigo chegar lá? Ele tem como único objetivo o prazer. Fiquei surpreso ao ver como ela estava se abrindo com rapidez, pois a conhecia há anos e nunca imaginei que ela revelasse algo tão íntimo. Apesar disso, ela disse-me que tinha muito medo de trair e que, antes dele, só teve outros dois homens. Informei que estava profundamente atraído por ela e que poderíamos conversar de forma aberta, sem qualquer tipo de pressão. Camila concordou em conversar em um local distante de nossa residência. Tivemos um encontro em um shopping e conversamos bastante. Ela estava magnífica, com uma saia preta curta, blusinha branca e uma boa maquilagem. No entanto, estava extremamente nervosa. Partimos para o carro, onde tivemos o primeiro encontro, seguido de um abraço. Notei que, apesar da atração, ela ainda demonstrava alguma insegurança. Nesse exato momento, começou uma forte chuva de granizo e não se podia ver absolutamente nada. Acabei de nos beijar e enfiei a mão entre as suas pernas, deslizando com cautela pela coxa. Deitei-me no banco e fiquei de costas. Passei a alisar sua xana por cima da calcinha e, logo em seguida, os seus gemidos começaram a se tornar mais agudos. Beijei seu pescoço de forma suave, senti seu odor e notei que ela estava muito molhada. Olhei nos seus olhos, como se estivesse pedindo permissão, e abaixei-a. Camila balançou a cabeça de

Coroa casada não pensou duas vezes em chifrar o marido bêbado

No início da minha vida, comprei um apartamento no litoral paulista. Aos poucos, com o decorrer do tempo, cometi uma diminuição no número de visitas. Isso me pareceu-me uma obrigação. Além disso, percebi que os impostos, condomínios e taxas aumentaram significativamente. Certo dia, decidi pesquisar o valor do meu aptidões, pois queria vendê-lo. Como não era época de pico ou feriado, os edifícios e a praia estavam lotados. No final do primeiro dia, após visitar diversas imobiliárias, peguei o elevador com um casal de 40 e poucos anos. A mulher era branca, tinha cabelos e olhos negros, um nariz fino e delicado, uma boca com lábios finos e vermelhos. Parecia estar em forma. Ela era alta, com 1,74m e muito elegante, pois, mesmo em um ambiente de praia, suas roupas leves demonstravam bom gosto. O marido era um homem de cabelos grisalhos e uma barriga bastante saliente. Eles se dirigiram a mim e desceram um andar antes do meu. No dia seguinte, decidi ir à praia e notei o casal sentado sob o guarda-sol. Após algum tempo, eles me procuraram para conversar. Descobri que a mulher se chamava Olga e o marido Rubens, de idades de 44 anos e de 51 anos. Conversamos sobre amenidades e, num determinado momento, ela tirou a canga e o chapéu de palha e deitou-se na esteira. Apesar de já ser mãe de dois rapazes de 22 e 19 anos, aquela coroa tinha um corpo que deixava qualquer menina de 20 anos para trás. Não estou dizendo aqui que ela não apresentava celulite, embora fosse fresca, mas sim que tinha um corpo bonito, com coxas médias para grossas, bumbum e seios médios. O biquíni preto era discreto, permitindo que eu visse uma parte do seu bumbum. No entanto, permaneci em silêncio e permaneci conversando com o homem. Eles entraram na água uma vez, depois fui eu e, então, começamos a beber. Rubens começou a demonstrar uma certa arrogância, uma vez que, logo após ter consumido, começou a pedir outra bebida. Notei que Olga estava cada vez mais animada e sorridente comigo, fazendo diversas perguntas e, mais uma vez, notando um olhar que parecia ser maligno. Em determinado momento, Rubens manteve uma conversa com o homem que estava preparando as batidas, e ela me disse: Detesto quando ele começa a beber, porque, posteriormente, isso me dá trabalho. Depois, ele toma chifre e não sabe o motivo… Ela tentou disfarçar que o evento havia ocorrido de forma inesperada e disse: Pedimos desculpas, é uma forma de dizer. Não pense que pensei mal de mim. No entanto, proferiu essa afirmação com um olhar bastante audacioso. Decidi investigar se a brecha em questão era realmente uma brecha e retruquei. — Que gratificante! Tem toda a razão. A ingestão de bebidas em excesso só atrapalha, em todos os sentidos. Devo informar que não tenho a exata noção? A ingestão de bebidas alcoólicas em excesso pode causar danos à mulher. (Disse) Em seguida, Olga se soltou ainda mais, fingindo-se de satisfeita. Perguntou-me a idade e, em seguida, respondi-me. Ao disfarçar-me de bobo, disse: Qual seria a sua resposta? —Fica à sua imaginação o que eu faria. – Disse-me uma piscada que foi definitiva. Eu iria entrar de sola e elogiei-a, mas Rubens começou a se aproximar cambaleante, contando histórias sem fundamento e, logo depois, caiu na cadeira. Em seguida, começou a latir de boca aberta. Decidimos acordá-lo e levá-lo de volta ao apartamento. Tivemos a sorte de o prédio estar próximo, uma vez que o homem teve que ser praticamente carregado. Ajudei-o a se sentar na cama. Quando me despedi de Olga, puxei a porta, a abracei e dei-lhe um beijo. Sua mão tocou-me no meu pau por baixo da bermuda. A coroa alisou-me com vontade, puxou-me para o apto, abaixou a bermuda e a sunga, sorriu com a sua expressão e começou a chupar com gosto a água do mar. Não queríamos apenas um boquete, então puxei-a para a cozinha e a puxei para a cozinha. Trouxemos vários beijos, passando a mão por seus seios, bumbum e xana. Recebi a oportunidade de me sentar e, antes que ela pensasse em qualquer outra coisa, afastei-a de mim. Puxei seu biquíni para o lado e comecei a chupá-la ali mesmo. Dado o seu estado de angústia, arranquei a parte de baixo com força e, dessa forma, a bocetinha grande e com pelos negros aparados em forma de um quadrado, foi liberada para que eu pudesse chupá-la. Ela começou a gemer com um certo receio, mas adorei sentir o gosto daquela boceta madura. Ela começou a me xingar de safado, mas logo se sentiu excitada e disse que não daria para ali. Vamos-nos dirigir ao seu apartamento. Gosto de gritar e, neste caso, o corno pode acordar. Por gentileza, informe-me o número e o andar que pretendo utilizar. Recebi a ordem e fui em seguida. Em seguida, ela desceu um pouco. Utilizou um shorts branco e uma blusinha, além de uma bolsa, como se estivesse prestes a sair. Iniciamos a nossa aproximação e, quando ela ficou completamente nua, pude-me admirar. É uma mulher madura. Seus seios rosados eram incisivos e, com seus 40 anos de idade, aquela mulher era capaz de deixar qualquer um arrepiado. Olga começou a me punhetar enquanto nos beijávamos e eu alisava a sua bunda. Partimos para um 69 e tive que me conter, pois a coroa sabia fazer um boquete, subia e descia, passava a língua por toda a extensão, dava beijos na glande e lambia o saco. Procurei adequar a minha língua ao seu clitóris médio. Ela dava risadas e dizia: “que gostoso, esse puto”. Além disso, enfiei a língua dentro dela para beber seu mel. Em seguida, comecei a chupar o seu cuzinho. A minha predileção pelo odor e pelo gosto da boceta me acompanha desde o início. Você tem uma boceta e um cuzinho gostosos, sua safada. Assopra esse cheiro na minha cara. Ela iniciou a sua exposição. —-Isso, aquilo, aquilo. Compreendi que a

Esposa me fez de corno na academia com dois e se masturbou na rua.

Olá, todos os seus familiares. Este é mais um relato das fodas da minha esposa. Lembrem-se de que são relatos reais. Os relatos anteriores (recomendados) demonstram que a minha esposa tem dois pretendentes. Um deles é um colega de trabalho, um estagiário recém-formado, com um grande pênis. Este, no entanto, não tem noção da minha intimidade. Ela me confidencia tudo quando chega em casa. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem um corpo desigual, seios médios, um bumbum desigual, tem uma pele clara e cabelos longos e pretos. Como estamos de férias, vamos à academia por volta das 15:00. Não há quase ninguém, mas estamos tranquilos. Julia mostrou-me dois homens treinando. Disse que um deles tinha um grande volume no shorts e que era muito gostoso. A academia estava vazia, eu e Julia, os dois amigos treinando juntos, mais uma menina e a moça da recepção. Perguntei-lhe se ela estava excitada por ele. Ela respondeu que sim, uma vez que estava molhada. Pedi a ela para que realizasse um treino próximo e realizasse alguns exercícios de sensualidade. Ela foi ao vestiário e, logo após, notou que havia tirado o sutiã. Os bicos dos peitos duros estavam marcados na blusinha branca. Procurei com cautela e chamei-a de putinha. Julia diz: também estou sem calcinha. Olhem como o short está enfiado na minha bunda e bunda. Deixei-me em um armário no vestiário. Ele estava despido e marcando a bunda ao meio. O shortinho era curto e cinza. Julia: Estou pronta para provocar os outros. Ela se sentou-se ao lado deles para treinar a agachamento. A cada abaixada, o shortinho entrava cada vez mais na bunda, deixando a parte de trás para fora, enquanto os peitos balançavam. Os homens devoravam-na com os olhos e, de forma disfarçada, olhavam o tamanho dos seus paus. Estava de costas para tudo. Logo que chegaram perto, começaram a puxar conversa. Passaram-se longos períodos de interação, trocando sorrisos e conversando. Ela tem se empenhado em treinar em frente aos seus alunos. No último alongamento, uma pessoa se posicionou atrás dela para atendê-la, uma vez que ela havia solicitado ajuda. Ela começou o exercício, empinando a bunda para encostar no pau dele, enquanto segurava-o pela cintura, observando. Julia termina a aula, conversa mais um pouco e segue para o vestiário feminino (com diversas áreas para tomar ducha e trocar de roupa). Ele fica no fundo da academia, num espaço separado, onde há aulas de dança à noite. Em pouco tempo, um dos rapazes também se dirigiu ao vestiário, o que, de acordo com o reflexo no espelho da parede, indicava que se tratava de um homem. Passaram-se cerca de dez minutos e o homem voltou. Ele conversou com um amigo e, caso não aconteça, também foi ao vestiário. Éu estava do outro lado da academia, bem distante, apenas observando os espelhos das paredes. O último período foi mais demorado, foram 22 minutos que contei no relógio. Em seguida, ele seguiu em direção ao amigo e saiu da academia para buscar um lanche. Em seguida, surge a Júlia e me apresenta. Julia, adorei a experiência. Qual foi o que aconteceu? Julia: Iniciei o chupete e gostei bastante. Perguntei se poderiam-me auxiliar no vestiário. Gostaria de obter uma opinião a respeito, mas a regra era que eu fosse acompanhado por um dos funcionários. Perguntaram-me se não haveria problemas, uma vez que o meu marido estava na academia. Respondi que não, uma vez que a intenção era de que agissem de forma discreta, sem que você percebesse. O primeiro funcionário, ao adentrar o vestiário, perquiriu sobre o que eu necessitava. Levei-o até uma das divisórias da ducha e fechei a porta. Iniciei dizendo que gostaria de ouvir a opinião de outros homens sobre o meu corpo. Ele me elogiou bastante… Tirei a blusinha e o shorts. Perguntei-me o que achavam. Ele disse que sou um homem sedutor e que, sempre que vou à academia sem calcinha e sutiã, respondi que não. Fiquei despido, com a mão sobre o meu corpo. Sentei-me na frente dele, puxei o seu pau para fora e comecei a chupar. Em pouco tempo, ele examinou abundantemente na minha boca e rosto. Limpei e permiti que ele chamasse o seu amigo. Ao adentrar o vestiário, observei-me completamente nu… Repeti a mesma perspetiva. Ele elogiou-me com veemência, então ajoelhei-me e puxei o seu membro para fora. Ele era um homem de porte médio, o que condizia com o volume do shorts. Chupei-o por um breve período de tempo, então ele me pegou pelo braço, me levantou e me apoiou na parede. Disse-me: “Utilize galhos para o seu marido enquanto ele estiver em treinamento. Ele não tem noção de que você está com outros homens aqui.” Disse que você estava tomando ducha para ir embora. Ele colocou a bunda empinada e enfiou tudo. Ah, que susto, que prazer, foi fazer isso na academia. Ele atirou forte na mulher. Ele solicitou que eu focesse o seu cuzinho enquanto treinava. Pedi para que ele metesse dentro. Mal terminei de dizer e o pau dele já estava jorrando jatos intensos. O que ele me deu? Terminado o ato sexual, ele terminou. Limpei o seu cuzinho e sugeri que partissemos em breve, sob pena de que eu o procurasse. Ele disse que gostaria de repetir a experiência e o fez. Eu: Amor, você está muito louca. Não conhecia eles.   Ela abriu as pernas e mostrou o shorts encharcado de sujeira. Como o tom era cinza, aparecia tudo, vazava e escorria. Ainda não tinha calcinha. Amor, há muita porra saindo. Julia: Não limpei, logo após o gozo, vesti o shorts. Gostaria de fazer alguns exercícios assim, depois, vamos embora. Complementaram-se os presentes na academia, uma mulher que estava realizando exercícios com o shorts, deixando uma mancha branca de gozo. Ela fazia exercícios de frente para o espelho, abrindo as pernas, empinando a bunda e balançando os peitos sem o sutiã… Deixava os aparelhos

Minha esposa atende o entregador usando calcinha fio dental. O que será que aconteceu?

Olá, quem me acompanha sabe que a minha esposa teve relações sexuais com seus dois amantes e este relato foi bastante excitante. Às 20:00, eu e a Julia estávamos em casa e resolvemos solicitar um lanche. Como de costume, ela estava com um shorts e uma blusinha despojada e sem sutiã. Perguntei se ela teria a disponibilidade de receber o requisito quando o requisito chegasse. Ela respondeu que sim. Falei que, se ela estivesse vestida dessa forma, o entregador ficaria de pau duro. Ela se prontificou a sentar e enfiou todo o short na bunda. A blusinha foi puxada para baixo, deixando os bicos de fora. Perguntou-me: – E se eu fizer isso? É possível? Eu: O entregador ficará louco de tesão. Ela foi para o quarto com uma micro calcinha dental e um top branco transparente transparente. Perguntou-me: – Como vai? Percebo que você aprecia a exibição de sua beleza. Durante a brincadeira, uma moto acelerou. Era o entregador. Ela olhava para mim e perguntava: – Posso, sim. Eu: Você vai. Ela atirou a calcinha no meio da bunda, pegou o cartão de débito, adentrou o portão e seguiu em frente. Pela fresta da cortina, tinha uma vista total do portão. Ela abdica de entrar na garagem e solicita que ele entre. Ele derrubou o cartão no chão, abaixando-se para pegar com a bunda virada para ele, tendo dificuldades para pegar… Ele se sentiu um pouco abalado ao ver a sua bunda empinada. Ela se abaixa e ele pega a máquina de cartão. Ela sentou-se ao lado dele, roçando os peitos no braço, enquanto acionou a máquina de cartão. Ela faz o pagamento e ele segura sua bunda. A minha mulher tem uma bunda muito gostosa. A sua bunda chama bastante a atenção dos homens. No site contoeróticos, é possível visualizar as imagens no álbum de contos, há diversas. Ela apertava cada vez mais a bunda enquanto iniciava a massagem do seu membro. Ela se sentou de frente para ele e puxou o pênis para fora, mastigando-o. Ele também começou a masturbar a sua esposa, em frente ao portão aberto, enquanto se masturbava. Ela puxou o top para baixo, retirou um dos seios e deu-lhe o direito de mamar. Ele acariciava-a com força, mas ela se opôs. Ele então tentou foder-lhe. Passaram duas mulheres que, de calcinha, seguravam o pau do entregador. Não se sabe se elas eram conhecidas. A minha esposa não demonstrou qualquer apreço pela brincadeira. Ela se pronturou, puxou o outro peito para fora e comecei a punhal o membro com a mão na nuca. As duas mulheres se dirigiram à mesma rua, mas, desta vez, deram uma olhada de perto… Em pouco tempo, passaram novamente. Estavam indo de um lado para o outro, para verem ela de calcinha, ajoelhada na frente do entregador, masturbando. Ele gozou nos seus peitos. Ela se sentou, pegou o pau dele e pediu para ir. Ele apreende o pedido na motocicleta, o entrega e a fecha ao fechar o portão. Chega à residência com os peitos de fora encharcados de porra e diz: – Que gratidão, que gratidão. A minha bunda está ensopada. Ele aparentava entre 19 e 20 anos. Ela senta-se em cima de mim, senta-se no sofá, me despindo, puxa a calcinha e senta. Ela ficou de pé, rebolando no meu pau, mostrando a porra nos seus peitos e esfregando os bicos, dizendo-me que ele queria-lhe comer. Estava tão apreensivo que não pude resistir. Gozei em dois minutos e ela também gozou, esfregando a porra nos seus seios. Ela pegou o telefone e disse: chame outro agora! Vou ligar para a farmácia solicitar camisinha. Julia: Gostei da ideia. Entre em contacto para que eu possa testar. Ela foi tomar um banho para ficar bem cheirosa para o próximo… Vou encerrar aqui. Gostariam de continuar a entrega das camisinhas? Será que o processo foi bem-sucedido? Agradeço-lhes pelo acesso aos meus relatos.

Realizando o desejo do marido e de sua esposa

O conto foi um tanto extenso, mas acredito que aqueles que gostam de histórias mais detalhadas, irão se sentir satisfeitos. Devido ao meu trabalho, preciso viajar constantemente. Às vezes, necessito ficar por um período de tempo em uma cidade. Em outras ocasiões, é possível fazer a mesma viagem e retornar no mesmo dia. Há alguns anos, passei uma semana em uma pequena cidade no interior de Minas Gerais. Chegando à quarta-feira, pensei que tudo estaria resolvido até a sexta-feira, mas tive que ficar o restante da semana para resolver os problemas pendentes no início da semana seguinte. Apesar de ser uma cidade de beleza, a sua aparência era desprovida de vida. Tive a oportunidade de estreitar laços com Gilson, um homem extremamente dedicado e que auxiliou-me com o curso que ministrava em sua empresa. Na sexta-feira, depois de um happy hour, ele me convidou para uma festa em sua residência no dia seguinte. Pensei que fosse um aniversário de criança, mas pensei que, de alguma forma, há algumas mulheres. Prefiro ficar em um hotel. A única mulher que realmente me agradou de fato era Gilson. No entanto, é claro que não seria capaz de pensar em qualquer outra coisa, uma vez que Gilson é extremamente bela. A morena de 32 anos, de 1,70m, pesava 60kg, apresentava um corpo equilibrado, apesar de já ter dois filhos, tendo um bumbum médio, pernas deslumbrantes, um sorriso largo, um nariz fino, um cabelo castanho claro e cacheado. Ela cumprimentou-me com educação e demonstrou ser do tipo familiar. Fiquei até que os pedaços do bolo fossem cortados e decidi-me despedir, pois não havia mais nada para fazer. Gilson insistiu para que eu permanecesse mais tempo, mas preferi ir. Ao me despedir de Samanta, ela me beijou no rosto e disse: “Você é muito gostoso, pena que não possa ir tão cedo”. Após o espanto, fiquei com grande tesão, chegando a tocar uma punheta pensando naquela mulher que parecia tão certinha. No dia seguinte, Gilson ligou-me após o almoço e disse-me que, caso eu não pudéssemos assistir ao jogo na sua residência. Fiquei surpreso, mas ele disse que iria buscar-me no hotel. Ao longo do caminho, ele se confessou como um homem liberal, mas, devido ao tamanho reduzido da cidade, teve a oportunidade de ver a esposa com outro homem, mas disse que gostaria de repetir a experiência e que ela e ele gostariam de ter a minha companhia. Passado um tempo, resolvi fazer uma série de perguntas e, ao perceber que aquilo realmente era real, decidi topar. Gilson nos disse que as crianças haviam se mudado para a residência dos avós e que ela já estava à minha espera. Ele ainda disse que ficaria por alguns minutos ao lado, para que possamos ficar sós, mas que, posteriormente, assistiria a tudo. Confesso que ainda estava tenso com a situação, mas, logo que entrei na sala, vi Samanta de shorts pretos, com cinta-liga. Logo, o meu pau endureceu. Ela se levantou do sofá, deu uma volta e perguntou-me se estava gostando. Puxei-a pelo braço e beijei-a com muita vontade. Ela demonstrou que gostou do meu beijo, tendo retribuído com um gemido. Virei as costas para ele e desci para o seu bumbum. Ele apoiou a mão no meu pau e senti-o duro como uma pedra. Gilson entrou no exato momento em que eu abdicava do sutiã de minha esposa, exibindo os seios médios, aréolas amarronzadas e bicudas. Chupei-os com ardor, mas sem ambiguidade. Apertava a língua entre eles e subia até o pescoço, para, então, beijar-lhe. A mulher começou a gemer com os olhos fechados. Gilson se sentou na poltrona do sofá para assistir à cena. Em seguida, Samanta começou a abaixar a calça e, quando percebeu a minha pica dura, grossa e cheia de veias, sorriu. Em seguida, olhou-me com cara de safada e comentou com o marido: “Olhem que pau gostoso ele tem, amor”. Ele colocará na boquinha da sua esposa e, como um bom corno manso e chifrudo, você apenas olhará. Em seguida, ela começou a chupá-la com vontade. A mineira, que, no dia anterior, parecia ser uma mulher quieta, sabia fazer um boquete de primeira. Chupava, lambia o pau e as bolas, demonstrando um grande prazer ao fazer aquilo. Em determinado momento, ao examinar Gilson, notei que ele já acariciava o seu membro fino e olhava com grande apreço para a cena em sua sala. Em seguida, deitei-a no sofá maior e, logo após tirar a calcinha, notei sua magnífica boceta, que tinha alguns pelos e lábios grossos e sedentos. Beijei sua barriga, coxa e virilha até chegar à xana, onde senti um grande desejo de lamber aquele mel. Ela ficou toda arrepiada ao se deparar com a minha língua na entrada da xana. Suguei o mel e, finalmente, comecei a chupar seu clitóris, dando movimentos suaves mas bem ritmados. Ela estremeceu toda e começou a gemer alto e exclamar várias vezes “que chupada gostosa”. Notei que, ao tocar um pouco abaixo do seu clitóris, ela dava um tranco no quadril. Procurei focar ali e, em seguida, ela começou a berrar de forma tão intensa que pensei que fosse possível ouvi-la, uma vez que estávamos em um domingo à tarde, com as janelas abertas e as residências próximas. “Que delícia, que delícia!” “Esse homem sabe chupar uma boceta, que tesão, caralho.”

O maravilhoso cheiro da boceta da mulher do caseiro

O aroma delicioso da boceta da esposa do caseiro é delicioso. Este é um livro para aqueles que apreciam contos bem detalhados, sem a pretensão de chegar ao sexo. O aroma delicioso da boceta da esposa do caseiro é delicioso. Este é um livro destinado àqueles que apreciam contos de grande profundidade e sem pretensão de atingir o sexo. Fui convidado a ministrar um curso de um semestre em uma universidade no interior paulista (a aproximadamente 250 km da capital), onde resido. As aulas eram de quarta a sexta-feira, logo, não valia a pena voltar para casa nas quartas e quintas-feiras. Chegava à quarta-feira à tarde e só retornava na sexta-feira após as aulas. Dormi em um hotel no centro, onde a tarefa mais difícil era encontrar atividades para o dia. Passados quase dois meses de uma rotina de trabalho, tive a oportunidade de estreitar laços com Carlos, um professor e coordenador de curso que, ao saber que eu ficaria em um hotel, ofereceu-me a hospedagem em uma chácara que ele possuía em uma área rural, mas que, por razões de economia, estava sendo vendida. No entanto, tive a impressão de que não seria aconselhável, uma vez que não a usávamos com frequência. No entanto, tive a oportunidade de conhecer a casa e fiquei surpreso com a beleza do local. Além de ser bastante amplo (estava Há uma residência que pertencia ao caseiro e à sua esposa. Carlos me apresentou a Antonio, que tinha 30 anos, mas aparentava ter uns 40 e poucos. A esposa, Isabel, tinha 21 anos. A cor da pele era de uma perfeição tão perfeita que parecia ter se tornado um bronzeado. Os cabelos eram negros, compridos e lisos. Os olhos eram expressivos e negros, o nariz levemente arrebitado. O rosto era delicado e o corpo, apesar de esconder-se por uma série de roupas desfavoráveis. Ela me cumprimentou com muita timidez e nem observou. O marido queria demonstrar-se proativo e disse-me que, se precisasse de qualquer coisa, poderia solicitar.Como se tratava de uma sexta-feira, decidi que, a partir da próxima semana, permaneceríamos no local. Fui convidado a ministrar um curso de um semestre em uma universidade situada no interior de São Paulo, a aproximadamente 250 quilômetros de distância da capital. As aulas eram de quarta a sexta-feira, logo, não valia a pena voltar para casa nas quartas e quintas-feiras. Chegava à quarta-feira à tarde e só retornava na sexta-feira após as aulas. Dormiu em um hotel no centro. O duro era encontrar o que fazer no dia. Após quase dois meses de convivência, mantenho uma grande amizade com Carlos, um professor e coordenador de curso que, ao saber que eu ficaria em um hotel, ofereceu-me uma chá de campo que ele tinha na zona rural, mas que, atualmente, não observei mais, tanto que a vendia. No entanto, por educação, fui até lá e fiquei impressionado com a beleza do local. Além de ser grande (estava mais para um sítio), tinha uma piscina, uma área verde e um lago para pescar. Há uma residência situada a uma distância considerável, que pertencia ao caseiro e à sua esposa. Carlos me apresentou a Antonio, que aparentava ter 30 anos, mas aparentava ter cerca de 40 e poucos anos. A esposa, Isabel, aparentava 21 anos e uma beleza excecional. A pele era morena, mas parecia ter se bronzeado. Os cabelos eram negros, muito lisos e lisos, os olhos eram grandes e negros, o nariz levemente arrebitado, o rosto delicado e um corpo maravilhoso, mesmo que estivesse escondido por roupas desfavoráveis. Ela me cumprimentou com muita timidez e nem observou. O marido queria demonstrar-se proativo e disse-me que, se precisasse de qualquer coisa, poderia solicitar.Como era sexta-feira, disse a Carlos que, a partir da próxima semana, ficaria ali. Como combinado, cheguei na quarta-feira, deixei as coisas e fui para a aula. Não percebi a presença do casal. No dia seguinte, acordei e notei Isabel na cozinha. Ela perquiriu-me se eu necessitava de sua ajuda para preparar algo. Agradeci e comecei a tentar puxar conversa com aquela morena maravilhosa, mas ela demonstrava-se bastante reservada, talvez por medo do marido. Dado que a sua atividade na propriedade rural era reduzida, ele assistia a bicos em outras ocupações, como a de pedreiro, o que a deixava sozinha durante o dia. As quintas e sextas foram suficientes para que eu desejasse mais aquela mulher, apesar de tentar não pensar em besteiras. Na semana seguinte, procurei conversar com ela de forma mais amena, mas nada que permitisse uma maior intimidade. Na sexta-feira, acordei cedo e decidi explorar mais a vasta área verde. Pesquisei no lago e consegui me distrair. Após um bom tempo de diversão, volto para casa e, no caminho, paro perto da residência deles. Nesse exato momento, ouço alguns latidos. Logo descobri que Antonio estava dando um trato em Isabel. Tive a decisão de aproximar-me com cautela, uma vez que o som vinha da parte de trás da residência. Foi quando, finalmente, dei por mim mesmo, avistei um homem de olhos claros, de aproximadamente 25 anos, alto e feio. Ele estava apertando a vara em Isabel. Ela se apoiou no tanque com os olhos fechados, enquanto o homem a segurava pela cintura. A mulher, que era tímida, se revelou uma verdadeira putona e, para o meu espanto e excitação, começou a dizer “mete a rola grossa na minha boceta, mete com vontade, que eu quero gozar!”. O homem continuou a desperdício e os dois gozaram em voz alta. Ela ainda se agachou à cintura para baixo e lambiu todo o pênis do amante, que, por sinal, era bastante grosso. Em seguida, disse: “Vá embora, pois o Tonho disse que a obra terminaria hoje”. Se ele for fazer outro trabalho, você pode vir aqui com mais calma. Após isso, ela sentou-se e começou a colocar a calcinha. Percebi sua beleza física e sua boceta, que apresentava alguns pelos em forma de um quadrado. As cenas não saíram da minha mente. Além de ve-la nua,

Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1

Agradeço antecipadamente. Não sou um autor fictício ou de outra natureza. O que vou narrar não é um conto, mas sim um evento real. Sendo assim, não ficarei inventando ou fantasiando, vou descrever exatamente o que ocorreu. Meu nome é Rafael, tenho 38 anos, 17,5 de altura, uma pele clara e um corpo atlético. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem uma boa estatura, seios médios, um pouco saliente, tem uma pele clara e cabelos longos pretos. A minha esposa sempre foi bastante restritiva, nunca aceitou cantadas, sempre usou roupas normais, nada deslumbrante… uma santa, um exemplo de esposa. Há cerca de quatro meses, antes de uma das nossas transas, ingerimos vinho. Apesar de não ser muito habilidosa, um copo já a deixa bastante animada e excitada. No entanto, após a terceira garrafa, ela já estava bastante enjoada e muito excitada. Levantamos-nos para o quarto e ela solicitou que eu colocasse um vídeo pornô. Deixei-a escolher o vídeo. Escolheu um de uma mulher com dois homens bem-dotados. Ficamos assistindo por alguns minutos e abraçando-nos. Ela, então, disse: – Apague-me enquanto assisto ao vídeo. Subi por entre as suas pernas, que já estava encurralada. Ela tem uma bunda lisa e inchada, o que resulta em um grande volume e marcação nas calças. A mão fica inchada. Em academia, percebo a presença de pessoas que olham a sua bunda e bunda. No entanto, quando usa bikini, isso é um problema, pois a sua bunda fica muito marcada. Ao chupá-la, percebi que ela estava extremamente molhada e escorrendo… Ela assistiu ao vídeo e pronunciou-se. – Acho que eles estão fudendo com ela, comendo a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo. O pênis deles é enorme e estão arrombando-a. Ela gozou na minha boca, segurou a minha cabeça entre as pernas e disse: – Chupe o meu gozo, cachorro… – Lave a sua cadelinha, mexe a língua e lambe… Que delícia, que delícia, que delícia, que delícia, que deliciosa… Em seguida, ela pegou um vibrador da gaveta ao lado da cama e o chupou. Abriu as pernas e pediu para que eu a fodesse. A dor estava tão intensa que o meu membro encostou e entrou sem esforço algum. Com o vibrador na mão, ela disse: – Fode-me com força, como os caras do vídeo… – Arromba-me, fode sua cadela no cio… Será que estou chupando outra enquanto você me come? Fiquei sem reação, pois ela nunca havia dito aquilo. Pensei que o efeito do vinho fosse o que a levou a dizer isso. Não importava o quanto eu apertava, ela solicitava mais força. Apertava com força sua buceta enxarcada e, logo após, ela teve outra experiência. Ela se sentou-se em quatro e disse: – Aperfeiçoa-me de forma audaciosa, comendo sua puta e puxando-me pelo cabelo. Será que consigo suportar? Ela empinou a bunda de forma apertada, segurei pelos cabelos e meti bastante. A buceta estava pingando e escorrendo entre as pernas. Ela pegou o vibrador e começou a passar na buceta, forçando para que eu entrasse junto com o meu pau. Aos poucos, ela foi entrando… Fiquei surpreso, pois não tinha certeza de que a buceta dela seria capaz de suportar. Ela estava bem elástica e parecia acostumada com isso. Ela disse então: – Há dois homens na minha buceta, que estão me comendo, estão me arrombando, estou ficando arrombada. Preciso do leite dos dois, quero doar para os dois, quero dois paus me fodendo. Em seguida, perguntei-me: – A minha putinha deseja mais um pau? Gostaria de ser servido por dois indivíduos. A resposta foi da seguinte forma: – Sim, quero o que está no vídeo. Preciso de dois, um no meu cuzinho e outro na minha buceta… Tirei-a da buceta. Ela segurou o vibrador dentro e encostei a cabeça no cuzinho. Fui forçando, forçando. Ela foi entrando aos poucos. Ao final, ela pediu para que eu metesse forte… Ela gemia e, logo em seguida, pegou minha mão e começou a chupar o dedo indicador. – A sua mulher está tendo três relações sexuais. A sua putinha está tendo três relações sexuais simultâneas. Eles vão gozar em meus seios, boca e bunda, de forma simultânea. O meu coração disparou e ela gemia muito alto. Nunca tinha ouvido tanto gemer. Ela disse, então, que queria transar no quintal. Concordei… Ela foi à frente, ficando de costas… foi até o portão, segurou as grades, empinou a bunda e disse: – Coma-me aqui, coma-me ao ar livre. Sem pensar, iniciei o ato de ingeri-la. Segurei-a pela cintura e apertei com força, fazendo com que o portão balançasse e fizesse um barulho. Notei que seus peitos balançavam para a rua e ela gemia abundantemente. Informei-me de que poderia passar por uma pessoa e, em seguida, ela disse: – Se passarem, alguém que assistirá à nossa transa, assistindo, se olvidando-me, se masturbando, me olhando e me olhando. Sugiro que ela me abrace enquanto me come. Julia nunca havia dito isso antes, era outra mulher. Naquele exato momento, pensei se ela já havia transado com outros homens. Sempre tive ciúmes, mas não era doloroso, era normal. No entanto, este lado dela estava me excitando bastante. Cheguei a imaginar um homem assistindo a gente e se masturbando. Passavam-se algumas motos e carros, não sei se os nossos. Poucos minutos depois, dois jovens em uma bicicleta interceptaram-se e, ao perceberem, pararam-se um pouco à frente. Eles mantinham uma conversação entre si e olhavam para nós. Ela disse-lhe: – Estão assediando-me a imagem nua e, consequentemente, estão querendo-me comer… Eles desejam sua mulher. Aquilo me causou uma sensação de medo, arrepios e uma excitação incomum. Ela passava a mão nos peitos, provocando, olhando-os, parecendo estar chamando-os… Ele se ajoelhou e começou a chupar-me, às vezes parando e olhando para os outros, voltando a chupar. Fiquei de pé, segurando-a no portão, empurrei sua bunda de forma apertada e comecei a chupar por trás, enquanto ela permanecia completamente exposta para

Deixei minha esposa sentar em meu patrão

Deixei minha esposa sentar em meu patrão. Se você quer gozar gostoso lendo um bom conto de corno manso, tenho certeza que minha história é a melhor. E vou lhes contar detalhe por detalhe de como isso tudo foi acontecer. Eu acabei deixando minha esposa foder com meu chefe, isso tudo porque queria uma promoção que ele já tinha me prometido há tempos. E eu merecia porque sempre ralei pra caramba nesse lugar. Mas ai meu patrão acabou falecendo e quem entrou no lugar dele foi o seu filho, que ficou sendo meu novo patrão. Bem diferente do pai esse malandro não queria saber de trabalho. E botou o serviço pesado todo para eu fazer, e ainda disse que teriam que cortar gastos. O negócio é que a empresa estava ótima, e não tinha porque cortar gastos, mas ainda assim foi feito. Tivemos que fazer uma serie de demissões, e ainda no final ele disse que iria retirar a promoção de vez e ainda diminuiria meu salário. Só não sai fora porque precisava muito do emprego e ainda tive que ficar agradando ele para ver se ele não diminuiria meu salário. Até chamei ele pra jantar em casa e o folgado aceitou na mesma hora. E eu descobri o porque, ele estava de olho em minha esposa, uma loira magrinha de peitos grandes gostosos que realmente chamam muita atenção da galera. E no meio do jantar descobri que esse meu novo patrão já tinha dado uns beijos em minha esposa antigamente e que ele estava louco por ela até hoje. Então ele foi tão cara de pau e me fez essa proposta. Disse que se ele pudesse ter um momentinho com minha esposa, me daria uma bela promoção, iria dobrar meu salário. Eu deixei ele falando sozinho e no outro dia o safado novamente me chamou em sua sala e me fez essa proposta. Disse que faria até um contrato onde deixaria bem claro que me daria o dobro do salário. Eu sempre quis essa promoção de ser diretor de vendas da empresa. E ainda com o dobro de salário desse cargo seria o meu grande sonho, coisa que eu ainda não tinha conseguido com o pai desse idiota. Então eu disse que aceitava, mas já fui falando que minha esposa não iria aceitar isso, e o safado disse que desse detalhe ele cuidaria e eu fiquei achando tudo bem estranho. Ele me disse que eu teria que chamá-lo para jantar que ele faria o resto. Então no outro dia ele foi em casa, estávamos jantando até que o vinho acabou e ele disse que eu tinha que comprar outro. Eu então entendi o recado e fui, porém eu resolvi ficar escondido. E iria voltar sem o vinho e dizer que tinha acabado, e em poucos minutos de conversa o safado já beijou minha esposa. E eu vi que ela não era quem eu pensava, e facilmente foi beijando o safado, achando que eu não estava em casa. Fiquei extremamente decepcionado por ela ter sido tão fácil, e pra minha decepção maior, rapidamente ela já levantou o vestido e começou a sentar no safado. Ela quicava gostoso e gemia muito mandando ele socar com força. Nunca tinha visto ela daquela forma, a safadinha tirou todo o vestido e o malandro ficou penetrando a buceta dela e beijando seus peitos. E ela gemendo gostoso e pedindo por mais, depois ele a pegou de quatro e foi metendo pica com pressão deixando a safada molhadinha. Pra completar ainda bateu uma espanhola pro malandro e deixou ele gozar na sua boca. Eles vestiram a roupa e se sentaram na mesa, minutos depois eu cheguei dizendo que o vinho tinha acabado. E assim eu virei um corno manso e meu chefe fodeu minha esposa.

Esposa me recebe amarrada na cama com dotado.

Agradecemos antecipadamente. A seguir, a Julia, que esteve com Marcos novamente. Quem acompanhou os outros relatos sabe de quem se trata. Num dia normal, de trabalho, tive que chegar um pouco mais tarde para casa. Telefonei para a Júlia para avisar que iria atrasar. Ela deve sair mais cedo, às 17:00, quando não estiver transando até tarde da noite com Marcos ou Thiago. A Julia está aqui. – Está bem, amor. Pretendo providenciar uma surpresa em sua chegada. – Estarei à sua espera. Aproveite para tomar um banho e retornar ao quarto. – Por gentileza, informe-me quando chegar. – Sinto-te afeição. Já havia imaginado o que poderia ocorrer, tendo em mente que seria uma questão de descuido. Às 19:40, finalizei o que devia ter sido feito no serviço e fui para casa. Cheguei às 20:00, notei que a porta do quarto estava trancada e, como um marido obediente, fui ao banheiro antes. Saí apenas de toalha e, ao abrir a porta do quarto, deparo-me com Júlia… Ela estava presa à cama pelas coxas e pelos braços. Suas pernas estavam abertas, amarradas nos cantos da cama e os braços para cima, ao lado dela, com o pênis de 23cm. Ela estava usando uma calcinha de látex com uma abertura na bunda, uma meia-atacada e alguns enfeites nos bicos dos peitos. A Julia está aqui. – Amor, olhe quem está aqui. Marcos, o primeiro – Olá, Bleza, sua esposa convidou-me para uma foda. Introdução: – Qual é a roupa que você usa? Já tiveram relações? De acordo com o texto de Marcos, – Compramos essa roupa num supermercado no caminho. Ainda não tive a oportunidade de experimentar a sua presença, mas estamos nos divertindo. Ele proferiu esta afirmação ao enfiar a sua vara no rosto da mulher. Na cama, havia latas de cerveja e uma garrafa de vinho. Todas elas estavam vazias e, sobretudo, Julia, que é apática a bebidas. Marcos batia com o dedo no rosto dela. A substância que penetrava na sua boca impedia que ela tentasse chupar. Ele alisava sua bucetinha, percorrendo o corpo dela com as mãos. Já estava com o pau duro de tanto tesão. Me mantinha em pé, segurando-me para não gozar. Avaliações: – Dê-me esse pau, quero chupar, por gentileza. De acordo com o texto de Marcos, – Não, ainda não. Vou enlouquecer você na frente do seu marido. Marcos desceu e começou a enfiar o seu pênis nos peitos dela, melando-os. Em seguida, se inseri entre eles e iniciou uma relação com os espanhóis. Dado o tamanho do seu pênis, batia no queixo da mulher, que tentava chupar desesperadamente. Ele, às vezes, dava tapinhas nos seios dela. Avaliações: – Isso bate, educa a sua mulher, usa o seu pênis para me castigar, sou seu brinquedo. Marcos começou a chupar os peitos dela como um bezerro, mordendo um dos enfeites no bico e puxando até arrancar. Julia gesta com tesão e dor. Ele sugava o bico do peito, que, de fato, está se tornando cada vez mais inchado. Seu pauzinho esfregava na sua barriga, deixando-a molhadinha. Ela se contorcia, procurou subir para posicionar o pênis entre as suas pernas, mas não teve êxito. Ele foi lambendo a sua barriga, depois as virgens e as pernas, sem tocar na buceta. Avaliações: – Aperte a língua na minha buceta, solicito. De acordo com o texto de Marcos, – Não, deixe-me em silêncio. Marcos finalmente senta-se entre as pernas dela, na abertura da calcinha, e esfrega o membro melado na buceta, que está ainda mais melada. Julia está em estado de delírio, tentando de todas as formas de movimentos para aperfeiçoar a inserção. Enquanto observava tudo, mantinha-me em estado de atenção, o que me deixava excitado. Avaliações: – Coma-me, seu cachorro. Preciso que você enfia logo o seu cuzinho. Não aguento mais. Vou gozar sozinha. Ele se aproximou da boca dela, o que a fez lembrar a técnica de chupar a língua, mas ela não aguentou. O pau dele escorria pré gozo na boca dela que a deixou mais louca ainda. Julia: – Amor, não aguento mais, pede pra ele me comer, ou vem vc então, preciso de um pau, vou enlouquecer. Marcos: – Olha nossa puta implorando por pau. Julia replicou: – Preciso de um apetite, um apetite, um apetite… A vizinha, com toda a certeza, ouvia os gritos e já tinha uma noção do que estava acontecendo. Já relatei que a vizinha fica sozinha à noite, enquanto o marido trabalha à noite. A Julia está aqui. – Se não me der conta, vou providenciar uma fuga para pagar a um garoto de programa ou para o primeiro que vier na rua. Preciso de mais do que nunca. – Marcos, solicito que pague-me pelo seu nutrimento. Ela estava tão desesperada para ser comida que ofereceu o seu dinheiro. Marcos, o primeiro – Acho que a sua condição de saúde é insuportável. Ele, com o pau perto do rosto dela, acariciou-a com uma lambida e, logo após, outra. Parecia uma cadelinha lambendo e o suor do gozo escorrendo pela boca dela. A Julia está aqui. – Adoro um gosto de pau. De acordo com o texto de Marcos, – Informe ao seu companheiro sobre a sua opinião a respeito do meu membro. A Julia está aqui. – A sua vara é apertada e apertada, projetada para me foder. É a mais saborosa que já dei. É o meu macho gostoso que me fode com essa vara grande. Olhem o tamanho da sua vara, amor. Ela não conseguiu conter o desejo e, por isso, acabou gozando sozinha, sem nada em sua buceta. Avaliações: – Sinto-me grato por estar tendo um acesso à gozo solitário… De acordo com o texto de Marcos, – Que delícia, que delirou! Como forma de agradecimento, pode-me chupar… Ele acariciou a boca dela, causando-a engasgar e babar. Fiquei passando o meu pênis nos pés dela. A Julia está aqui. – Isso fode a minha boca como uma buceta, goza nos meus dedos. Enquanto segurava

Minha esposa atende o entregador usando calcinha fio dental O que será que aconteceu? – CONTINUAÇÃO

A seguir, o relato anterior. Julia adentrou o telefone e disse: – Avise outro entregador para agora! Você pode solicitar qualquer coisa em qualquer lugar. Introdução: – Vou ligar na farmácia para solicitar camisinhas. A Julia está aqui. – Gostei da ideia e procuro um banho para amenizar o cheiro. Durante a sua recreação, entrei em contacto com a farmácia e solicitei a entrega de alguns produtos, dentre eles, preservativos. Após o banho, Julia vestiu uma calcinha rosa minúscula e, por trás da nuca, foi até os seios para cobrir uma toalha de tamanho reduzido. Qualquer movimento agitava os seios, o que a deixava exposta. Avaliações: – Ande no banco traseiro do carro, para que você possa ter uma melhor visualização. O carro tem um insulfilm bastante escuro. Antes, fizemos um teste e ela tentou me ver pelo vidro. Não dava para ver absolutamente nada, ainda mais porque era noite. Entrei no carro e deixei uma pequena fresta nos vidros para não sufocar. Julia estava na sala aguardando, o que me despertou um grande desejo. Até que ele chegou. Julia o agendou por três vezes e, ao ser chamada, saiu com uma expressão sexy, com uma calcinha que desaparecia em sua bunda sexuada, e apenas uma toalha que cobria a nuca e cobria a metade dos seios. Ela abre o portão social e atende. A Julia está aqui. – Peço desculpas, moço. Estava no banho e tive que sair assim, temendo que você fosse embora. Observação: – “Sem problemas”. Ele permaneceu hipnotizado no portão, olhando para os dois lados da rua e fitando-a. Ela verificou os produtos e ele pegou a máquina de cartão. Avaliações: – Estou esquecendo o cartão. Vou buscar. Enquanto se virava, a toalha balançava, deixando os peitos de fora. Ela fingiu não perceber. Ao atravessar o carro, ela olha para o vidro, pisca e me beija. O entregador olhava fixamente os seus peitos e a bunda e, de costas, apertava o seu pau sobre a calça. Deveria estar bastante duro. Julia, que estava à porta, virou-se e solicitou que ele entrasse no jardim. Ele foi surpreendido ao ser flagrado apertando a mão. Ele entra e fica na parte traseira do carro, enquanto eu estive dentro. Ele diz, de forma amena, que a sua experiência é gratificante. Era um rapaz de aparência agradável, aparentando ter cerca de 25 anos. Ela volta com o cartão e a tolha de lado nos peitos, deixando-os completamente expostos. Da forma como se virou, ela fingiu desconhecer que estavam ali. Julia se encontra próxima dele, chegando a encostar e, disfarçadamente, tentando captar o que pode. Enquanto aguardavam a transação, ela ajeitou a sacola com as encomendas no teto do carro e questionou: – Você está sozinha em casa. Avaliações: – Estou aqui, meu marido foi pescar com amigos e só voltará amanhã. Observação: – Qual seria a justificativa para que uma mulher como essa permanecesse em sua residência? Julia segura a mão na nuca dele e responde: – Em primeiro lugar, gostaria de informar que não tenho mais o que fazer. Ele acede e também segura a nuca dela. A Julia está aqui. Prezado rapaz, não se atreva a alegar que estou carente. Oferecedor: – Não posso atrasar, pois tenho um número significativo de entregas, mas posso resolver isso de forma rápida para você. Avaliações: – Como é? Acompanhe-nos. Ele a abraçou no porta-malas e, logo em seguida, começou a acaricia-la com uma intensidade notável. Ele alternava entre o beijo e o chupar o pescoço. Julia arreganhou os botões da camisa dele, apertou os seus quadris e começou a esfregar os seus quadris. Aprendi a apreciar tudo há alguns centímetros, enquanto segurava a mão e apertava uma. Observação: – Você é linda, mas olhe os seus peitos e os bicos duros. Sempre que o seu marido for pescar, ligue-me… – É hora de nos aprofundarmos em nossas atividades. A Julia está aqui. – Não, dentro tem câmeras, só aqui que não. Tenho dúvidas quanto à sua perspetiva quanto à utilização de câmeras em residências e não em um jardim. Acho que o tesão não o deixou pensar de forma adequada. Julia ajeitou o pênis dele e começou a punhetar. Ele logo tratou de mamar os peitos, como se fosse um bezerro com fome. Apertava os dentes, lambia, apertava os dedos. A Julia está aqui. – Observo, com muita propriedade, o tamanho do seu membro peludo. Oferecedor: – Qual é a sua preferência? Avaliações: – É um macho, bem selvagem. Olhem como ele pula, que pau nervoso! Pretendo acalmar o seu comportamento. A punheta inicial é extremamente acelerada, o que o faz gemer. Ele também começou a masturbar a bunda dela. Oferecedor: – Que bunda mole. Avaliações: – Deixei este pau selvagem para você. Ele se pronunciou-se e começou a chupá-la, enquanto eu batia uma punheta. Avaliações: – É isso mesmo, chupe-me. Você come as mulheres quando estiver fazendo as entregas, certo? Observe como o meu grelo está duro. Aperte-o. Irei molhar a sua boca. A rua estava tranquila. Uma pessoa do outro lado, no entanto, não percebeu. Passaram alguns carros e motos. Sempre que passava por algum carro ou moto, ele gemia mais alto. Não sei se era para despertar a atenção ou para despertar o desejo. Foi então que um homem de bicicleta passou e ela começou a gemer alto e a suplicar para que ele a chupasse com força. O homem viu e, logo em seguida, passou e, novamente, viu a minha mulher ser chupada. Como o entregador estava de costas, não o via. A Julia está aqui. – Aproxime-se, por gentileza, de mim e de mim mesmo enquanto o meu marido estiver fora. Tenho a certeza de que não pararei. Observo que o cachorro está metendo a língua na minha boca. Que gratificante experiência de entrega. Estou me sentindo extremamente excitado. Julia havia dado uma surra em um desconhecido e um homem de bicicleta assistia. Ele senta-se e começa a beijar-lhe para sentir o gosto da sua buceta