Eu e meu marido, JF, estamos dando um tempo, pois até posso aceitar traição com mulher, pois não tenho buceta, o que ele sente falta, mas traição com outra mulher já é demais. Existe uma mulher chamada Aline que é uma merda, mas há um bundão aqui no meu bairro que descobriu que JF a comeu. Eu vou contar sobre essa traição em outro conto. Assim, saí de casa e voltei para a residência dos meus pais, tendo que me comportar adequadamente, já que meu pai é bastante rigoroso e até aceita minha condição, mas não aprova. No domingo, voltei da feira a pé, vestindo roupas simples, shorts curtos, blusinha de alcinha e sandálias havaianas, quando avistei a porta da casa de JF. O vizinho, o senhor José Matias, estava sentado na porta, fumando cigarro. – Bom dia Doda, tá sumida? Tá indo pra onde? – Bom dia Zé Matias pra casa. Eu e o JF estamos dando um tempo, estou morando com meus pais de novo. Ele me disse que a piranha da Aline estava frequentando a casa do JF, e até achou que estávamos amigas, mas falei que ela furou meu olho, pra descontrair o Zé falou que deveria furar outra coisa né. Eu falei que gosto é rola de homem, e que bixa não é minha praia. Vendo a cenoura dentro do saquinho plástico continuou a brincar: – E essas cenouras são pra substituir o JF?
Categoria: Corno
Leia milhares de contos eróticos de corno gratuitamente onde as pessoas relatam as melhores histórias de traições e relatos que envolve o fetiche cuckold.
Fica excitado(a) vendo sua companhia com outra pessoa? É aqui onde você vai encontrar os contos eróticos que são capazes de te excitar.
A volta de JF
Assim que JF retornou de viagem, o acesso estava disponível. Eu também estava, pois o seu servente prometeu retornar para me fornecer comida, mas nunca cumpriu o prometido. JF chegou tarde e foi direto para o banho. Eu estava na sala fazendo as unhas dos pés. Logo após ter terminado, fui fazer o jantar, enquanto meu companheiro tomava o seu banho. Então ele me chamou: – Dada, preciso de um boquete urgente. – Estou ocupada, finalizando o jantar. Amanhã vou. Após o término do jantar, fui até o quarto. Ele estava deitado na cama, com o cassete duro para o teto e raspado, exatamente como eu gosto. Não perdi tempo e fui chupando aquela rola que me pertence, subindo e descendo com uma sucção suave, enquanto ele segurava minha cabeça. -Isso minha bezerrinha, me chupa gostoso, eu estava com saudades dessa boquinha, mama assim ahannnnnn!!!! Logo JF falou que iria gozar, então aumentei o ritmo da mamada e batendo uma punhetinha pra ele, e fiquei com a boca na cabeça do cassete, ele está urrando, e começou a gozar a minha boca, aquela porra quentinha grossa bem espessa e com um gosto delicioso, engoli tudinho… Só de lembrar fico com tesão, – Chupa Doda chupa o pau do seu marido, deixa ele limpinho, porque mais tarde tem mais.
O servente do meu homem
Meu marido é pedreiro e anunciou que iria realizar um trabalho de emergência na Bahia e que seu ajudante não estaria presente. Pediu que eu ligasse para ele para informar que ficaria uma semana fora. Mas esqueci de notificá-lo e, por volta das 9:00 horas, a ajuda dele chegou tocando o interfone. Acordei assustada, mas me levantei com o baby Doll de forma rápida. Atendi e expliquei o ocorrido, mas ele solicitou que eu entrasse para tomar água. Vesti um roupão e abri o portão. Ele chegou e disse-me: – Boa tarde, Dona Doda! Tenho 26 anos, parcialmente hormonizados, o que me faz sentir-me uma dona. – Bom dia, Alan. Mas a senhora está no céu, pode chamar-me apenas de Doda. – Peço desculpas, é uma questão de educação. Setou-se a mesa coloquei a água em copo e lhe dei, e me sentei tbm. Nunca achei nada de graça no Alan, mas papo vai, papo vem ele pergunta se JF meu marido, vai demorar? Falei que seria uma semana e saiu rápido pra fazer um serviço de emergência, para o mesmo dono da construção que estavam. Então ele comenta.
A chácara do seu Magno
Após morar com JF, percebi uma predileção por rolas, desejando-as a todo momento, mas, como ele não conseguia apagar o meu fogo, resolvi experimentar punheta. No feriado do primeiro de maio, JF decidiu passar o fim de semana na chácara de Magno, amigo de infância de JF. Fui contra, pois não gosto de me expor para pessoas que não conheço. JF me proibiu de usar roupas masculinas e, então, revelou-me que seu Magno estava morando com uma cross. Então partimos. Magno estava pescando em um lago próximo à chacina, acompanhado do seu caseiro. A Sissi do seu Magno nos recebeu, era até bonita. Ludi é o nome dela, assim como eu, só usa roupas femininas. O JF e eu compartilhamos o quarto de hóspedes. Assim que sai do banho JF já falou vem chupar minha Dodinha, eu caí de boca na rola do meu macho, já tinha uns três dias que não bebia porra, como sei que ele gosta que suga forte, não perdi tempo e logo ele gozou gostoso.
Minha esposa eu e uma trans japa gostosa
Há vários anos, moram no Japão, distante do Brasil em relação ao Brasil. Várias coisas aqui são o oposto. Ou seja, se aqui é dia, aqui é noite. Enquanto aqui é inverno, aqui é verão. Se a via de acesso é pela direita, aqui é pela esquerda. Fiz uma descoberta adicional. Aqui, o Glory Hole é invertebrado. Se na cultura ocidental a diversão é jogar com o pau de alguém através de um buraco, aqui é você quem o coloca. Eu visitei uma residência semelhante. Na porta, um porteiro me recebeu. Eu informei que era minha primeira vez. Ele explicou a taxa que cobrava e, depois, me levou até um cubículo com cortinas, parecido com esses provadores de roupas que existem em lojas. Acendeu a luz (algum sinal para o outro lado?), pediu para eu tirar o pinto e enfiar num buraco na parede. Abaixei a calça e cueca com o pau a meia bomba. Na parede fina de compensado uma pintura da cara de mulher com boca aberta. E bem na boca, um orifício. Dá um frio no corpo meter o seu bem mais precioso num buraco escuro. Em um vão desconhecido. O que teria do lado de lá? Um humano? Na hora lembrei dos filmes de vampiro, com uma delas com caninos afiados pronta para cravá-los no meu bilau! Até tive um tremelique.
O cara meteu de tudo que é jeito na minha mulher
Decidimos deixar de lado as nossas aventuras liberais. Para continuarmos apimentando o casamento, começamos a fazer sexo virtual com minha esposa se exibindo para outros homens e só eu metendo nela. Ela se apresenta na cam, com os dois se exibindo e se masturbando. Teve vezes em que ficamos com o cara assistindo. Era gostoso socar por trás, com ela deitada na mesinha do computador, gemendo e mexendo a boca como se estivesse chupando o tarado espectador. Nós moram no Japão e anualmente visitamos o Brasil, visitando parentes e fazendo compras. Nesta oportunidade, estamos planejando visitar as cidades históricas de Minas Gerais. Fui de avião até Belo Horizonte, onde alugamos um carro. A visita inicial ocorreu em Sabará. Passamos por Congonhas e vimos as esculturas do aleijadinho. Notou-se que a arquitetura colonial, igrejas e edifícios foram construídos durante o auge do ciclo do ouro. Somos nisseis, descendente de japoneses. Ela, quarentona ainda com tudo em cima. A maturidade a deixou ainda mais sexy. Pele alva e clara, seios pequenos, cinturinha que realça a bunda redonda. Safada, diria eu, depois que se liberou, experimentando rolas de outros homens. Quem viu as fotos dela pode dizer se sim. Ela parecia ansiosa em chegar logo a Ouro Preto. Eu sabia que ela conversava com alguém de lá. Mal nos acomodamos numa pousada no centro histórico, ela já ligou para ele.
Minha esposa japonesa com dois homens em Portugal
Todos que acompanham nossos contos sabem que moramos no Japão e vamos ao Brasil todos os anos. Na última ocasião, aproveitamos para explorar a Europa, com escala em Portugal. Sempre desejamos conhecer este país. De minha parte, pelos vínculos históricos e culturais. O primeiro dia ficamos em Lisboa, conhecendo lugares turísticos tradicionais. Por vontade da minha esposa, fomos até Braga. Não tinha conhecimento da razão pela qual ela desejava visitar essa localidade. Sei que Braga tem diversas atrações, como castelos, igrejas e outros monumentos históricos, que surgiram da dominação romana e muçulmana. No entanto, a motivação de Mika era outra. Ela conheceu um estudante português que estudava em Braga e se interessou pela cidade. Acho que não foi somente pela cidade. Tivemos a oportunidade de reservar um hotel próximo ao centro. Realmente, a cidade é muito bonita e encantadora. Só visitamos algumas atrações turísticas entre tantas existentes. Precisaremos voltar com mais tempo. A noite, minha esposa ficou teclando com um rapaz. Não sabia nada dele, já que era ela quem mantinha contato. Marcou encontro num café perto de onde estávamos. Só então, soube que o tal do Manuel (fictício para preservar a identidade), era estudante. Ela me mostrou a foto de um homem de bom aspecto. No dia seguinte fomos ao café. Ele já nos aguardava e recebeu de maneira formal. O primeiro contato é sempre constrangedor entre marido, esposa e candidato a amante da esposa. Ficamos falando sobre a cidade, as visitas que fizemos e Manuel sugerindo outros locais para conhecer. Para desanuviar o clima, deixei eles conversando e fui passear pela proximidade. Ruas estreitas com muitas ladeiras.
Minha esposa se exibiu e foi comida sem camisinha
Somos um casal de brasileiros descendentes de japoneses. Moramos no Japão há bastante tempo. Foi aqui, longe de tudo, que iniciamos nossa vida liberal. Quem leu nossos contos conhece como tudo começou. Para aqueles que ainda não nos conhecem, acessem o ̈nick ̈ Coroa Casado que vocês preferem. Japão é um arquipélago formado por diversas ilhas vulcânicas. Dessa forma, de norte a sul, existem fontes de águas termais chamadas de ̈onsen ̈, com banheiras internas aproveitando essas águas quentes e outras externas, lindas a céu aberto, chamadas de ̈rotemburô ̈. Até o século 19, esses banhos eram totalmente mistos, com homens e mulheres juntos, o que é conhecido como ̈konyoku ̈. Após a restauração Meiji, com a chegada de diversos estrangeiros, fizeram banheiras separadas para homens e mulheres. Existem poucas áreas em que o banho misto é permitido. Mika, minha esposa, tinha vergonha de usar essas banheiras mistas. Pela formação ocidental, nem admitia a ideia de ficar nua na frente de vários homens. No começo, até mesmo diante de outras mulheres. Por isso, a gente alugava banheiras exclusivas, chamados ¨káshikire¨, só para nós dois. Com o tempo, a cabeça dela foi mudando. Bem mais depois de nos tornarmos liberais.
Minha esposa deu pros moleques no Ibirapuera
Eu já expus aqui o motivo pelo qual eu e minha esposa fomos trabalhar no Japão há décadas. O início da nossa trajetória liberal. Também as vezes em que ela transou com outros rapazes nas nossas idas ao Brasil. Clicando em “Coroa casado”, vocês encontrarão todos esses relatos. Disse também que Mika, minha esposa, tinha se casado de forma virgem e eu era o primeiro homem na vida dela. No entanto, recentemente, percebi que isso pode não ser verdade. Nem ela tem certeza se perdeu a virgindade comigo ou com qualquer outra pessoa. Quando começamos a namorar, percebi que ela tinha alguns discos com as dedicatórias de um tal de Johnny. Os discos que eu quebrei durante um ataque de ciúmes depois de uma discussão. Ela sempre ouvia falar desse tal de Johnny, um descendente de chinês. Com quem tinha tido um flerte. Dizia que não passara de namorico, de só ficar de mãos dadas. Recentemente, durante uma transa, quando eu estava esfregando o pau nos lábios da sua boceta, Mika acabou soltando: – Ah, bom, ah, adoro isso. Me faz lembrar o Johnny… – O que? Como assim o Johnny? Aquele china que você disse que era só um namorico? – É, amor.
O cara enrabou minha mulher e ainda dormiu com ela
Casados há décadas, nunca imaginei que minha esposa fosse tão excêntrica em relação ao sexo. Ela casou virgem e, até o presente momento, eu era o único homem a ter tocado nela. No começo, dizia ter medo. Apenas admitia experimentar um prato japonês ou nissei. Foram dois e um brasileiro descendente de italianos. Após a olimpíada no Rio de Janeiro, fiquei surpreendido com um mulato. Por fim, não podia deixar de meter nela. Narrei aqui e, para quem quiser ler, basta clicar em “Coroa Casado”, logo acima do nome do autor. Para aqueles que ainda não leram os meus contos, moro no Japão há vinte e cinco anos. Todos os anos, aproveitamos uma semana de férias para realizar passeios pelo Brasil. Nossa família é originária do interior paulista. Aproveitamos para fazer compras na capital, ficando no bairro da Liberdade. No Japão, budista quase na totalidade, o sexo é encarado como algo natural, sem muitos tabus. Vou abrir parenteses para contar algo divertido que nos aconteceu. Estávamos passeado em Harajuku, um bairro de Tóquio. Enquanto eu fumava, Mika, minha esposa, estava olhando a vitrine de um quiosque que vende preservativos. Apesar de ser quarentona, ela não parece ter idade, além de fugir um pouco do padrão das japonesinhas. Não que seja tão bela quanto as atrizes. No entanto, ao contrário das japas engraçadas, ela tem algo que atrai os homens. Uma mulher bonita, se é que me compreendem.
O cara não queria parar de meter na minha mulher
Quem acompanha os nossos contos sabe que estamos no Japão há muitos anos. Enquanto estamos longe de conhecidos, realizamos nossas fantasias sexuais. Minha esposa Mika é nissei, descendente de japoneses, tem 1,63m de altura e é branquinha, alva como uma boneca, o que a deixa sexy e mexe com os homens, apesar de ser quarentona. A ̈Japanese Olympic Comittee – JOC ̈ procurou intérpretes na língua portuguesa. Dado que eu e minha esposa temos uma boa compreensão das duas línguas, fizemos o cadastro sem muita esperança. Em junho, o JOC enviou uma carta solicitando que entrasse em contato. Realizamos uma entrevista em Kyoto, tendo sido aprovados. Infelizmente, fomos designados para acompanhar a equipe de badminton. As modalidades esportivas de maior expressão, como futebol e vôlei, contam com tradutores nas suas delegações. De qualquer modo, ficamos contentes, já que iríamos ao Rio com passagens, alimentação e hospedagem tudo pago. Restou obter licença na empresa que trabalhamos. Eles não gostam de brasileiros tirando férias e no retorno, não garantem a vaga.
Enrabei minha mulher com ela dando pra outro
Sou casado com uma nissei, filha de japoneses, sem filhos, com 1,59m, 60 kg, cabelos negros e lisos e uma beleza de rosto. Sempre há um marmanjo se abrindo para ela. Quem leu os outros relatos sabe que moramos no Japão há mais de vinte anos. Para quem ainda não leu, basta clicar em “Coroa Casado”, localizado no topo da página. Fui o primeiro e, por muito tempo, único homem na vida dela. Com o decorrer do tempo, para apimentar a relação, passamos a assistir a filmes pornôs, tirar fotos dela nua e outras experiências excitantes, como praticar exibicionismo, transar na beira da estrada e outras semelhantes. A minha mente foi se modificando e passei a fantasiar com swing e menage. No início, ela participava das fantasias, mas não as realizava de forma alguma. Quando a gente transava, eu falava sobre o assunto e ela correspondia, dizendo que queria dar para outro, quase sempre um ator ou cantor. Eu fingia ser ele durante a foda. Nas pausas, ela admitia que se fosse com um japonesinho até poderia acontecer.
Minha esposa japonesa chorou na rola do garoto brasileiro
Para quem já leu os meus contos (para quem ainda não os leu, basta clicar no meu nome de usuário) sabe que estamos vivendo no Japão há muitos anos. Na ocasião, minha esposa, que se casou virgem e nunca havia tido relações sexuais comigo, teve a oportunidade de experimentar um japonesinho. Apesar da constrangimento, ela demonstrou satisfação. Mika, minha esposa, permanece bonita apesar da idade, com 1,63m, falsa magra, nissei filha de japoneses, pele lisa e branquinha, muito sexy. A influência do sangue oriental pode ter causado um envelhecimento mais lento. Confesso que não me senti atraído ao vê-la com outra pessoa. Aconteceu e está pronto. Foi bastante excitante, aumentando o nosso desejo na cama. Passamos a ter relações sexuais cada vez mais intensas relembrando aquela aventura. Entramos em contato com diversos rapazes que se candidatam à menage. Ela observava as imagens sem demonstrar grande entusiasmo. Só mostrou interesse por três deles. Porém, disse que não queria fazer de novo. Deveríamos ficar só na fantasia.
Nem acredito que deixei outro comer minha esposa
Não sou corno, não. Corno é um termo pejorativo que se refere ao néscio que se julga o tal e não presta assistência em casa. Você não tem ideia de que sua mulher está abrindo as pernas para um grande número de Ricardões. Sou liberal, aquele que sabe diferenciar o envolvimento do simples prazer. No Japão, a infidelidade não é o fim do mundo, como pensa a sociedade ocidental. É condenada por mentir mais do que pelo ato sexual em si. O fato de ter relações sexuais com um terceiro não é tão grave quanto manter um segredo sobre algo do dia a dia que o companheiro deveria ter conhecimento. O movimento ̈swing ̈ se expandiu pelo mundo. Não foi diferente no Brasil. As revistas que publicam relatos, a internet repleta de páginas excitantes, tudo contribuiu para a minha mudança de opinião. No começo era pura fantasia. Quem leu meus contos, sabe como fomos parar no Japão. Quem ainda não leu, clique no meu pseudônimo ¨Coroa Casado¨, que está em cima, como ¨autor¨ e irá encontrá-los.
Comí o cu da japa com maionese e ketchup
Há cinco anos, residia no Japão e mudei de emprego e cidade, situada próxima à capital japonesa. Conheci Satie, a mulher do proprietário da imobiliária, por meio da qual aluguei um apartamento. Sempre gostei dela desde que a vi, magra, baixinha, uns quarenta anos, um sorriso encantador. Vaidosa, com uma maquiagem perfeita, cabelos lisos e bem cuidados, está vestida com um conjunto formal composto por uma saia justa e uma tailleur elegante, complementado por sapatos de salto alto e bico fino. O que mais me chamou a atenção foram os óculos, cuja armação preta dava um ar de professora sexy, o que já estimulava a libido deste sacana incorrigível. Seu marido era o ̈shachô ̈ (presidente da empresa), um homem bonito que mantinha a aparência, mas a mulher era a responsável. Satie atendeu, mostrou o imóvel, explicou os procedimentos de ligação da luz, água e gás, bem como tratou dos detalhes do contrato. No começo tudo formal, sempre nos tratando pelo sobrenome, acrescido do sufixo ¨sam¨. Era um tal de Tanaka-sam prá cá e Sato-sam prá lá. Se me permitirem, vou narrar um pouco os costumes sexuais daquele país. Por ser um país de religião xintoísta (culto aos antepassados que ao falecerem se tornam divindades, assim como são divinos o sol, a lua, as montanhas, os rios, as árvores, a natureza enfim) e depois, numa simbiose com o budismo de origem indiana, mas, importado através da China, encaram a sexualidade como algo natural, sem pecados ou proibições.
Esposa sumiu agora fodendo a gordinha Kátia
Arrebentou após o término do casamento, pois era casado com uma mulher jovem e gostosa. Comia com frequência e, obviamente, fui fiel a ela, mas, por acaso, tivemos uma separação. Como já havia dito, foi na época da separação que, sentindo-me muito só, resolvi entrar em um site de relacionamento. Neste site, havia muitas pessoas de outras cidades próximas. Neste site, conheci esta mulher e pude obter o watts dela, o que facilita a conversa. Meu objetivo era comer alguém e ela estava disposta a me conhecer, mas mora em uma cidade distante cerca de 15 km da minha residência. Num frio intenso, ela me convidou para um show. Não fui, pois estava de moto, mas marcamos de ela vir à minha cidade. Vou falar pra vc , mulher quando quer algo ela vai atrás de circular na sexta feira e eu buscar ela na rodoviária , chegou o dia e eu lá estava a esperar então ashs .
Esposa sumiu eu fui foder a Leonice
Minha esposa desapareceu. Era casado com uma mulher gostosa e comia-a com frequência, e olha que fui fiel a ela. Mas, infelizmente, tivemos que nos separar, como contei anteriormente. Sentindo-me muito só, resolvi entrar em um site de relacionamento para conversar com pessoas. Procurei distrair-me um pouco e, neste exato momento, apareceram apenas três mulheres da mesma cidade. Conversei com uma, mas, como era tipo zé povim, deixei de lado. Tentei então com a Leonice, que respondeu. Então conversamos por uns 2 dias e peguei o watts dela. Aí sim, a conversa ficou mais interessante. Certo dia, pensei em chamar ela para sair e, em uma conversa, combinamos de sair juntos, pois era alguém que eu nunca tinha visto.
Fui visitar minha família no interior de ônibus
Fui visitar a minha família dentro de um ônibus. Fui visitar minha família no interior e, na volta, peguei um ônibus. Os lugares estavam marcados e, ao meu lado, um rapaz de uns 15 anos. Estava excitada e com muita vontade de tocar uma siririca. Afinal, foram 10 dias sem liberdade para me satisfazer, mas tinha que esperar até chegar em casa. Como não usava sutiã, era possível ver o farol aberto, uma vez que detesto o uso de sutiãs. Durante o percurso, senti uma sensação muito agradável, que me deixou arrepiada, uma vez que o rapaz estava dormindo. Então, vi que estava encostando meu biquinho duro no braço dele, todo pelado, bem fininho e gostoso. Ele estava muito cheiroso. Eu ia tirar, mas senti sua respiração ofegante, senti que estava gostando, então fiquei doida para aliviar. Continuei mantendo o desejo de provocá-lo. O corpo de garoto novinho me arrepiava. Aos poucos me virei um pouco pro lado dele e encostei a minha perna na dele, ele vestia um shortinho curto, e eu também. Ele meio que ficou mais arrepiado, acho que nunca tinha acontecido coisas com este garoto.
hospedada na casa de um amigo do meu marido
Fiquei uma semana hospedada na residência de um amigo do meu marido e fiquei no quarto do filho deles, que trabalhava o dia inteiro. Por diversas vezes, o menino precisou entrar no quarto para buscar alguma coisa, afinal era o seu quarto. O Quarto cheirava a homem e tive vários sonhos à noite. Ao acordar, estava nua e vendo as pornografias que meu marido enviava pelo WhatsApp. Começava uma siririca, tesão à flor da pele. Ouço um barulho na porta e vejo a sombra. O garoto estava me espiando pela fechadura. Fiquei chocada no início, mas depois refleti melhor e percebi que ele estava na fase de ver mulher pelada. Aproveitei para estudar o garoto. A minha siririca mal feita me fazia pensar em safadezas, minhas pernas pressionavam minha xoxota húmida. Coloquei um Babydool e sem nada por baixo, sai do quarto e ao encontrá-lo falei direto, eu sei que você me espiou, ele com vergonha negou, sugeri jogar o jogo verdade ou castigo, a regra é simples, atira o dado, se der número par você pede qualquer coisa pra mim, se der ímpar eu peço! Comecei e deu número par nos dados, ele me perguntou se eu casei virgem. Puta merda que retardado, eu louca de tesão disposta a pegar o pau dele e sai com isso…- Não!
Chifrei meu namorado com um dos melhores amigo dele… Parte 1
Boa tarde. Vocês estão se sentindo atraídos pelas minhas aventuras? Para quem ainda não leu nenhum conto, sou a Pri, uma mulher de 1,64m e 50kg. A seguir, vou relatar um erro cometido por mim. Eu já havia chifrado o meu atual muitas vezes, mas vou escrever a primeira vez que dei para um dos melhores amigos do meu atual. Não vou colocar os nomes verdadeiros das pessoas e, geralmente, eles usam o mesmo nome, certo? Irei chamar o amigo do meu namorado Renato. Não sei se já falei, mas sempre gostei de conversar sobre sexo e outras questões relacionadas, porque sou curiosa e adoro saber como vocês pensam. Acho que é por isso que eu sei o quanto vocês gostam hahaha.