Categoria: Corno

Apesar de já ter transado em locais incomuns, não perco uma boa foda em casa, num ambiente habitual e habitual do meu dia a dia. Isso porque para mim, uma boa foda não depende do local, mas sim do parceiro. Meu filho sempre me tratou muito bem e, por isso, adoro dar de qualquer lugar e a qualquer hora. Neste conto, vou relatar uma das muitas transas que tivemos durante o banho. O conto será mais curto do que o habitual, mas igualmente excitante. Espero que aproveitem e me homenageiem de uma forma bastante prazerosa. Dada a proximidade que tenho com Augusto, tornou-se rotina tomar banho com a porta aberta, pois meu filho vê meu corpo nu todos os dias. Não haverá surpresa ao ver-me pelada no banho.

Fiz uma retrospectiva de todos os meus momentos com meu filho, até o último conto. Espero que aproveitem! Sempre tive uma personalidade fiel e conformada com a vida sexual frustrante que levava com meu marido, mas, há cerca de dois anos, tudo mudou quando meu filho declarou ter atração por mim. Fiquei chocada com a revelação, pois nunca tive nenhum desejo por ele e nem sabia que ele tinha por mim. Ainda assustada, tentei convencê-lo de que estava enganado, mas ele insistiu que realmente gostava de mim como mulher e que queria minha buceta como presente de aniversário. No início, tentei dizer não, mas o desejo reprimido e um casamento fracassado me fizeram ceder às investidas do meu filho e, então, dei a buceta para ele no seu aniversário. A partir daí comecei a ter um caso incestuoso com meu próprio filho e Augusto insistiu para me enrabar e eu acabei deixando ele me fuder por trás, vamos relembrar essa foda incrível que tive com meu filho! -Vem filho, dá um beijinho no cu da mamãe, eu quero ter meu rabo devorado pela sua língua! -Vai ser um prazer mãe! Augusto abriu bem as bandas da minha bunda e foi aproximando lentamente seu rosto até encostar o nariz, ele começou a cheirar minha bunda e estranhamente eu comecei a sentir prazer naquilo. -Que cu mais cheiroso você tem mãe. -Gostou é seu cachorro, o gosto é melhor ainda.

Aaaiiiiiiiii… Goza na minha boca, sua vagabunda! Com imensa satisfação! Foi assim que terminei a virada de ano, com muito sexo e prazer durante toda a madrugada, sendo devorada na cama. Só de lembrar já me dá vontade de dar para o meu filho enquanto escrevo este conto. Pena que ele tenha terminado comigo nesse fim de semana, mas valeu a pena! Desde que me comi no mato e em público, meu filho não me procurou mais. Quando perguntei a ele sobre isso, Augusto disse que eu deveria descansar e me preparar para a noite de réveillon inteira de sexo. Para mim pouco importava o que ele estava planejando, eu confiava plenamente nele e sabia que seria algo incrível, como de fato foi. Usei a semana para ficar linda para o meu filho, fui ao salão e fiz cabelo e unhas, depois disso minha amiga veio até em casa para me depilar e deixou minha buceta lisinha, pronta para levar rola. Não podia deixar de fazer uma comprinha básica de lingeries, escolhi uma micro calcinha branca e um sutiã da mesma cor e de número menor do que eu realmente uso, para deixar meus seios ainda mais apertados e chamativos e para completar o look de fim de ano uma cinta liga branca e um salto vermelho, tudo para alegrar o meu macho.

Augusto está cada vez mais abusado, tratando-me como sua mulher e fazendo loucuras comigo. Não posso dizer que não gostei, mas são completamente fora do contexto em que me sentia familiarizada, e, dessa vez, ele ultrapassou todos os limites aceitáveis. No último fim de semana, ele foi passear com o pai e o combinado era que eu o procurasse apenas na segunda-feira. No entanto, no domingo à tarde, ele ligou-me dizendo que não estava bem e se eu poderia buscá-lo. Claro, respondi que sim e fui para lá. Como meu marido levou o carro na separação, tive que ir de Uber. Augusto chega ao local, mas não tem suas coisas. -Filho, você está bem? -Depende do ponto de vista mãe. -Como assim Augusto? -O papai quer conversar com você e me mandou esperar aqui fora. -Mas o que isso tem haver com seu problema?

Como mencionei no conto anterior, a minha vida mudou completamente e houve mudanças significativas. A seguir, vou relatar como está sendo esse recomeço. Nas primeiras duas semanas, tentei entrar em contato com o meu marido com o objetivo de convencê-lo a perdoar e prosseguirmos juntos em nossas vidas, mas ele não respondeu às minhas mensagens nem respondeu às minhas mensagens. No entanto, na quinta-feira da semana seguinte, ele me telefonou à noite. Fiquei bastante esperançosa, acreditando cegamente que o motivo da ligação era a nossa reconciliação, mas estava enganada. Peço desculpas pelo telefonema, amor. Já estava ficando preocupada. Em que data você retornará para casa? Você só está brincando, sua vagabunda. Após ter feito aquilo comigo, pensa que vou voltar. -Amor não fala assim, eu errei e me arrependi do que fiz, mas você é o homem da minha vida. -Para com esse showzinho, eu não acredito em uma só palavra dita por você, só estou ligando para dizer que amanhã passo aí para pegar minhas coisas. -Você não pode estar falando sério, nós temos uma família juntos e você vai jogar tudo fora?

Este conto será breve, uma vez que é apenas uma introdução para o conto sobre o meu aniversário, que será no dia 15 deste mês. Para aqueles que estão chegando agora, recomendo que leiam os contos anteriores para ficar por dentro de todos os eventos ocorridos. Gostaria de expressar a minha gratidão a todos os que deram dicas e dizer que estou quase conseguindo convencê-lo. Para aqueles que tiverem outras dicas para eu persuadir meu filho a me permitir fazer uma DP, basta deixar nos comentários. Bem-vindos aos eventos. Na tentativa de persuadir o meu garoto a me presentear com uma foda inesquecível no meu aniversário, fui, aos poucos, entrando no assunto e nada melhor do que fazer isso enquanto transamos. Começo me ajoelhando e dando aquela mamada na piroca do Augusto. Como estava sedenta por sexo, não fiquei dando beijos na cabeça ou no saco. Já fui engolindo ele todo sugando com vontade. Dei umas 3 engasgadas e bati muito na pica do meu filho. Percebi a ansiedade do Augusto para me penetrar. Apesar de meus boquetes serem incríveis, não era suficiente para satisfaçá-lo completamente. Pois bem, deitei na cama, abri bem as pernas e o convidei para me comer de jeito na posição frango assado. Ele sem cerimônia veio e enfiou seu pau na minha buceta, ele ali todo empolgado metendo em mim, vi que era o momento para tocar no assunto. -Filho meu aniversário está chegando, vou ganhar um presentão seu? -Não sei mãe, depende do meu pai dar o dinheiro para comprar.

Olá a todos, como eu havia mencionado na quarta-feira passada, foi comemorado o aniversário do meu filho e, consequentemente, o nosso primeiro ano de relacionamento. Eu preparei um presentão para vocês, acompanhem. E, como sempre, para quem ainda não leu os quatro contos anteriores, recomendo que leia primeiro para compreender tudo que está acontecendo aqui. Sem mais delongas, vamos aos fatos. Preciso voltar ao tempo da minha adolescência para compreender minhas escolhas atuais. Eu e minhas amigas começamos a conversar mais abertamente sobre relacionamentos e sexo aos meus 12 anos de idade, todas ainda jovens tentando imaginar como seria transar. Então, resolvemos simular a situação entre nós mesmas. Erámos em quatro grupos, então formamos dois casaizinhos. Fui o par de Priscila, que era a mais alta e com o corpo mais desenvolvido entre nossas amigas, uma verdadeira cavala rsrs. Nessa encenação comecei a trocar carícias com a Pri e passar a mão por suas costas descendo até a bunda, ela fazia o mesmo e ainda beijava meu pescoço, ela foi me segurando com mais força e de repente se afastou, ficou de frente para mim me encarando, pôs suas mãos no meu rosto e finalmente me puxou e me deu o maior beijão de língua, essa era a primeira vez que eu beijava outra mulher e gostei muito a ponto de retribuir com outro beijo de língua ainda mais demorado que o primeiro.