Amor Maternal III
Amor Maternal III
Amor Maternal III:
Silvana foi ao meu consultório no dia seguinte, véspera de ANO NOVO, como combinamos. Ela é alta, aproximadamente 1,75, tem peitos lindos e uma bunda maravilhosa. A característica que sempre gostei nela é a forma como ela fala. Se ela tiver que dizer algo, parece uma metralhadora giratória, sua sinceridade chega a ser grosseira às vezes. Ela chegou ao meu consultório aparentando estar possuída:
– Seu filho da puta, sua pobre criatura. Perdoou a menina. Consumiu toda a comida. Arregalou a bucetinha e ainda chupou o cuzinho. Ela disse às irmãs que nunca teve uma experiência semelhante, se soubesse disso, estaria dando para todos há muito tempo. Descarregou.
– Você sabe que isso seria assim. Eu lhe avisei quando pediu para atender a Paula. Você sabe tenho uma tara por ninfetas e depois fazia mais de dois anos que tirava o cabaço de ninguém. Acho que a última virgem que comi foi você mesmo, quando arrombei o seu cuzinho, lembra?
– Como poderia esquecer. Até hoje quando lembro ele fica piscando, querendo a sua rola.
– Então ele deve estar faminto agora, faz mais de um mês que eu como ele, falei rindo.
Silvana então começou a ficar mais calma e então lhe disse que faria uma massagem para acalma-la. Segurei firme sua boca e lhe beijei com uma paixão quase adolescente, depois fui massageando forte suas costas fazendo com que nossas genitálias se encostassem. Beijei suavemente seu pescoço, sua nuca e o seu rosto. Lambi lentamente suas orelhas causando um leve arrepio perceptível nos pelos ouriçados dos braços, ela gemia como uma jovem quem em breve se entregaria aos braços do amado.
Tirei sua blusa jogando-a num canto e lentamente abri sua calça jeans enfiando meus dedos na sua bucetinha que começava a ficar úmida. A deixei somente com a roupa intima enquanto rodopiava seu corpo em meus braços. A Leoa Mãe agora não passava de uma gatinha no cio.
Deitei-a no sofá e chupei cada dedo daquele pezinho cheiroso e bonito, enquanto aplicava um Doing nos principais pontos da sola dos seus pés. Ela estava se contorcendo enquanto minhas mãos subiam pela panturrilha, joelhos e coxas. Tirei o sutiã e a calcinha do seu corpo. Dessa vez, não usaria óleos de massagem, apenas nossos fluidos corporais, misturando o suor, o mel e a minha porra. Chupei sua buceta, seu cú e voltei ao clitóris para enfiar os dedos, uma hora na buceta, outra no cuzinho rosado lindo. Apertei o ponto G suavemente enquanto a chupava, com o objetivo de fazê-la ejacular, despejando o máximo de mel possível na minha boca para, posteriormente, usá-lo na massagem. Não demorou muito para que fortes jatos fossem lançados. Parecia que Silvana estava expelindo toda a energia do seu Chacra, em meio a espasmos intensos e silenciosos. Recolhi o máximo possível em minha boca e derramei nas suas costas.
Depois pedi para que chupasse gostosamente não engolisse a minha porra, como tinha o costume de fazer. Ela fez beicinho e disse hoje você não vai deixar a sua bezerrinha tomar leitinho? Não, hoje vou usar o leitinho com outro proposito. Ela lambeu o meu o pau em toda a sua extensão, chupou minhas bolas, punhetou e sugou deliciosamente até receber meu leitinho na boca. Pedi para despejar em minhas mãos para eu espalhasse nos seus seios, na sua barriga. O cheiro do sexo tomava conta do ambiente e funcionava como um enorme afrodisíaco.
Ficamos um longo tempo nos esfregando e misturando nosso suor, mel e porra. Nos beijávamos como se se o mundo fosse acabar dentro alguns instantes. Brinquei como meu pau naquela bucetinha encharcada por minutos sem penetra-la , enquanto Silvana implorava para que a comesse: Vai Lord me come, quero sentir cada centímetro deste pau gostoso dentro de mim quero gozar no seu caralho. Vai me come..
Então, lentamente fui metendo naquela bucetinha lisinha e gostosa. Não pude deixar de notar o quão bela e gostosa era aquela mulher que tinha parido três tigresas de unhas negras. A trepada com Paula foi muito prazerosa, sem dúvida, mas sua mãe era uma mulher madura que sabia o que queria e como queria. Comecei a chupar forte e com força, adorando ouvir o som de uma buceta umedecida sendo fudida: “Ploft, ploft, ploft, ploft”. Somado ao som dos gritos de uma fêmea gostosa pedindo: VAI, seu PUTO, ME FODE GOSTOTOSO, SOCA FUNDO E ME FAZ GOZAR GOSTOSO.
Foram cerca de 30 minutos dominados pelo desejo. SILVANA gozou pelo menos mais duas vezes esguichando o seu mel no pau. Nossos vertiam agua, nosso sua transbordava. Foi então que ela ficou de quatro e me disse você viu como ele fica quando está perto de você me mostrando o cuzinho piscando louco para levar rola. Não tive duvidas meti com força, entrei sem pedir licença ou fazer cerimonia. Soquei fundo batendo meu saco na bucetinha , enquanto SILVANA gemia me chamando de safado, tarado, filho da puta está arrebentando as minhas pregas. Eu queria saber de nada, meu objetivo era encher aquele cu de porra e assim fiz quando nos gozamos juntos.
Descansamos um pouco para nos recompormos, enquanto ela fumava um cigarro. Neste instante me olhou ternamente e disse: creio que você terá duas novas pacientes em breve. Depois que a Paula falou para Claudia e para Carla, elas estão loucas par marcar uma hora com você. E como você bem sabe eu não posso critica-las afinal eu também vicie na sua terapia e no seu método.