A amiga da minha esposinha mamou na churrasqueira e deu a entender que eu era corno
Boa tarde.
Minha esposa puta (confira os outros contos) tem 28 anos e suas amigas têm menos idade que ela.
A melhor amiga tem 25 anos, é loira, baixinha e saborosa. Os olhos são escuros e ela tem sardas e coxas malhadas de academia. Magrinha, mas com bunda bem arrebitada. Ela está sempre presente em nossa casa, mas nunca me convenceu e eu evitava para não me incomodar, já que minha esposa é muito ciumenta.
Acontece que essa semana elas resolveram tomar um café da tarde na nossa residência com amigas. Fiquei no nosso quarto vendo um filme. Nossa residência é bastante ampla e elas estão sempre reunidas. Mas o café acabou e elas decidiram comprar cerveja. No início da noite, eles foram buscar mais cerveja e minha esposa solicitou que preparassem uma refeição para eles. No total, oito mulheres estavam animadas com a bebida e tocaram música na sala para dançar, conversar e rir.
Elas permaneceram reunidas na sala e eu fui até a churrasqueira para arrumar as coisas. Eu estava presente quando a amiga que vou chamar de Lady chegou até mim. Ela é loirinha e estava bem branquinha pelo álcool. Pararam na porta e ficaram bebendo e me olhando. Ela estava de blusa até as coxas e era possível notar que não usava sutiã e que os bicos dos seios estavam duros (os peitos são bem bicudos)
Eu não disse nada. Apenas continuei com as tarefas do churrasco.
De repente, ela diz:
– O que a Bibi (nome fictício da minha esposa) diz é verdade?
Eu observei-a e disse:
– Depende do que ela está dizendo.
– Você tem um pau grosso e, quando goza, ela fica engasgada de tanto leite?
Fiquei surpreso com ela. Era possível notar a alteração causada pela bebida. Nossa churrasqueira possui uma janela que dá acesso à cozinha, a fim de garantir que ninguém apareça. Observando-as na sala, percebi que:
– É preciso verificar para avaliar.
Eu estava usando uma bermuda e um chinelo (na minha casa não é permitido usar cueca) quando meu pênis começou a ficar duro. Ela percebeu logo na hora e disse:
– Tira e mostra então.
Falei que não ia fazer porque ela ia contar para minha esposa e ia dar ruim. Ela disse:
– Ela sempre se exibe que você é gostoso e eu estou curiosa. Não vou contar. Mostra pra mim.
Ela lambendo aquela taça e me olhando daquele jeito, não tive dúvida. Baixei a calça e deixei o pau aparecer, meio duro, meio mole. Os olhos dela brilharam e ela disse.
– Nossa, até mole é grosso. Imagina duro.
Aí eu falei:
– Pra ficar duro precisa de uma ajuda.
Ela me olhou e falou:
– Como eu posso ajudar?
– Minha mulher sempre mama para deixar bem duro pra ela.
Ela ergueu o vestido e por baixo tinha uma calcinha bem pequena atoladinha numa bucetinha bem inchada. Ela perguntou:
– Isso não ajuda?
Meu pau endureceu na hora e ela riu, sem baixar o vestido.
– Nossa, como é grosso mesmo. Nem sei como ela aguenta no cu.
Eu perguntei:
– Ela conta sobre isso?
– Meu amor, nós mulheres conversamos de tudo. Mas a tua é mais putinha que eu. Além de contar, sei que ela é bem vagabunda.
Perguntei:
– Como assim?
Ela falou:
– Se você deixar eu mamar esse pau eu mamo te contando. Quer?
Eu olhei pela janela e falei. Primeiro vai na sala ver se tá tudo ok. Podem dar pela tua falta. Se estiver ok volta.
Ela deu um sorrisinho e foi. Achei que era loucura, mas como poderia ver pela janela se alguém estivesse vindo. E fiquei curioso com o que ela quis dizer.
Fui até lá e chamei minha esposa. Ela estava bem alegrinha e eu falei.
– Olha, vai demorar uma meia hora ou mais para organizar para vocês ok?
Ela falou que tudo bem, que as meninas não iam embora cedo mesmo.
Aí falei:
– Pode ficar aí tranquila que quando estiver pronto eu aviso.
Voltei para a churrasqueira e pouco depois a loirinha voltou. Quando ela chegou eu olhei pela janela e ninguém estava vindo.
Só tirei o pau pra fora e ela entendeu. Veio e se abaixou e colocou na boca. Que delícia. Uma boca quentinha, macia. Começou a mamar devagar, lambia e girava a língua na cabeça, apreciando o pau.
Eu cuidando a cozinha e puxando devagar a cabeça dela para mamar. Comecei a chamar ela de boqueteira, vagabunda, piranha, e ela caprichou ainda mais no boquete. Minha esposinha bêbada na sala e a amiga dela pagando um boquete ali, menos de dez metros de distância.
Aí ela falou entre a mamada:
– Quer saber o que eu sei?
Eu falei:
– Conta mas continua mamando.
Ela riu e falou:
– Você não vai ficar bravo?
– Claro que não. Diga.
– Tua mulher conta como fodem, como você enraba ela, como soca nela e as loucuras que gostam de fazer. Eu me excito com isso. Ela contou até que você era corno da tua ex mulher e gostava.
Puxei a cabeça dela e afoguei no meu pau. Ela ficou sem ar e puxou a cabeça e riu:
– Nossa, ficou com tesão de eu falar isso. Gosta mesmo de ser corno né. A Bibi acha que você adora.
Soquei forte o pau na boca dela e fodi como se fosse uma buceta. Além de piranha, as amigas dela sabiam que eu tinha sido corno.
Quando ela percebeu que eu ia gozar tirou a boca do meu pau e punhetando firme falou:
– E se você soubesse que ainda é corno?
– Como assim?
– Se eu dissesse que tua mulher atual também fode com outros homens? Que você é chifrudo?
Soquei o pau com força na boca dela e em pouco tempo comecei a gozar, ela tentou engolir tudo e se afogou. Puxou a cabeça e o último jato foi direto no pescoço dela.
Ela disse: – Nossa, bem que ela disse que você gozava muito! E foi só falar que é corno que gozou igual cavalo.
Fiquei sem jeito e só perguntei:
– E o que você ia me dizer?
Ela foi limpando a boca e falou:
– Você ia ficar bravo.
Eu disse que nada a ver. Ela então falou:
– Então depois eu dou o rabo pra você antes de ir embora e conto. To doida pra sentir se é gostoso dar o cu pra você como a Bibi diz.
Ajudei ela a limpar a porra do pescoço e ela voltou para sala.
Não me senti mal, pois como ela me trai, eu também aproveitei.
O que acham? Se comentarem eu conto como foi o final da noite.
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