Maria – A Cuidadora Quase Virgem
Maria – A Cuidadora Quase Virgem
Maria – A Cuidadora Quase Virgem:
Maria, uma mulher de 44 anos, casada com João, atualmente um motorista de aplicativos, tem uma filha chamada Joana, de 21 anos. Ela trabalha em uma clínica destinada a mulheres com mais de 60 anos e desempenha o papel de cuidadora durante a noite. O seu fraco português e a maneira como se comunica revelam suas raízes de uma jovem pobre do interior de Pernambuco que se mudou para São Paulo. Uma típica dona de casa que divide seu tempo entre o emprego de 12 horas por dia e as tarefas domésticas. Para gerenciar tudo, dorme-se pouco. Isso já foi bem pior. Porque antes eu precisava trabalhar em dois empregos para pagar as despesas de casa.
À medida que a loba envelhecia, ela começou a se cuidar mais. Iniciou a prática de exercícios físicos, perdeu peso e ganhou massa muscular. Atualmente, está contente com o seu corpo e experimenta uma enorme excitação. Por outro lado, o marido só a consome uma vez por semana, mas ainda assim é um típico machão que ri e olha para o lado. Maria precisa se virar com as próprias mãos e outros brinquedos improvisados para conseguir se satisfazer.
Nos conhecemos através um projeto do qual sou palestrante sobre sexo na chamada melhor idade. Fui convidado para conversar com um grupo de pessoas entre 70 e 80 anos, que pasmem, continuam muito ativas sexualmente e se descobrindo após passarem uma vida de repressão. Uma verdadeira pena, pois para mim sexo deveria ser ensinado nas escolas. O prazer, assim como a felicidade, deve fazer parte do curriculum escolar. Passamos muitos anos na escola aprendo a sermos operários, escravos de um sistema altamente repressor. Mas, vamos voltar a Maria. Esta mulher de 44 anos é praticamente uma virgem, conheceu o seu João e nessa ficou a vida inteira. Nunca esteve com outro homem, nunca usou um brinquedo sexual, nunca teve prazer verdadeiro. Seus pensamentos mais libidinosos sempre foram reprimidos e tratados como pecada, algo diabólico. Bem, está é a sociedade que vivemos e seus padrões morais defeituosos.
Na minha conversa com os idosos usei os exemplos da natureza, pois nela há uma diversidade de comportamentos sexuais, há os monogâmicos, os poligâmicos e até homossexualismos entre chipanzés por exemplo. Falei do mundo antigo e como tudo mudou após 326 DC, com a instituição da igreja como instrumento de estado e de dominação. Imagem as velinhas e velhinhos abismados com a histórias das iniciações sexuais das crianças gregas e das festas livres dos celtas e dos romanos. Adoro contar sobre os banais sagrados da Roma Antiga, uma atividade religiosa em homenagem ao Deus Baco, deus do vinho.
Maria ao ouvir a palestra ficou desnorteada, parecia que um caminhão de verdades a havia atropelado. Foi uma das participantes que mais fez perguntas, mais do que ela somente dona Joana que descobriu o prazer anal somente aos 72 anos de idade e compartilhou isso com os presentes no evento. Acredito que após essa confissão, o número de fãs dela aumentou. Muitos velhinhos ficaram animados e as amigas queriam saber as melhores técnicas para darem o cu. Acredito que os dias no lar de idosos mudaram um pouco depois da minha palestra.
Ao término, Maria me procurou e pediu para falarmos em particular. Ela realmente está muito insatisfeita com a vida sexual e segundo ela precisa apimentar, precisa de novas aventuras. Como sempre faço, deixei bem claro o meu método e como ele funciona. Ruborizada, Maria ficou desnorteada. Imagine uma mulher como ela sendo tratada como uma puta, uma cadela. Andando sem calcinha com plug no cu, se masturbar usando um sugador de clitóris ou vibrador com controle remoto. Usar focinheira, coleira e plug com rabinho de cadela ou gata. Apanhar, ser castigada. Chupar um pau e engolir porra. Dar o cuzinho e ainda fazer o marido de corno. Tudo isso é muito para cabeça da nossa pobre quase virgem. É muita informação para ser assimilada na primeira conversa. Mas a coisa ficou interessante quando ela me perguntou como seria nossa primeira sessão.
Nossa primeira sessão, lhe respondi, será assim: primeiro você vai depilar essa buceta e esse cuzinho, vai fazer lavagem intestinal, vai numa sex shop e vai comprar umas lingeries de bem provocantes, uma coleira e uma guia. No dia, você vai ficar nua presa na coleira num canto da sala esperando-me te chamar, vou colocar água num pote para cachorros, você vai beber ali e ficar esperando, não beba muito porque se tiver vontade de mijar vai mijar no tapete para pets que estará no canto.
O alimento que você vai consumir será o leite, que você vai retirar do meu pau e vai ingerir, deixando-o limpo. Se você for uma boa cadela, vou te dar uma boa fodida, enfiar essa buceta e esse cuzinho sem piedade, chupando a sua bunda e te chamando de cadela. “No entanto, nunca dei o cuzinho ao meu esposo”, retrucou ela. Existe sempre um começo para tudo, é a lei da vida. Gosto muito quando me colocam essa posição, pois sei que há uma bucetinha piscando e babando.
Maria, claramente perturbada, me informou que precisava refletir e que me enviaria uma mensagem sobre sua decisão, pois aquilo significava muito para ela. Respondi que a escolha é dela, exclusivamente dela. Qual decisão minha futura putinha tomará? Na perspectiva de vocês, ela irá ou não telefonar? Participem.