Trepando na favela com uma gostosa

Foi um dia como todos os outros na favela. Eu saí para passear com meus amigos, conversando e rindo. Mas eu sabia que havia algo diferente no ar. Havia uma sensualidade ao redor, um desejo reprimido, que me deixou inquieto. Eu não conseguia parar de pensar em terminar aquela noite trepando na favela.

Seguimos caminhando e percebemos que todos os outros também estavam com a mesma sensação. As mulheres estavam usando roupas mais ousadas, os homens se exibindo, parecia que todos estavam prontos para o que estivesse por vir.

Um dos meus amigos, Beto, me chamou para um beco escuro e sussurrou: “Você já ouviu falar do sexo na favela?”. Eu não sabia do que ele estava falando, mas eu estava curioso. Ele me contou que havia um lugar na favela onde as pessoas se reuniam para viver suas fantasias mais íntimas.

Meu coração disparou. Eu já estava excitado só de pensar o que poderia acontecer. Eu segui Beto até o local, que se revelou ser uma casa com uma porta escondida. Ele disse que era a entrada para o sexo na favela.

Entramos na casa e eu me deparei com algo que eu nunca tinha visto antes. Havia vários quartos, com pessoas dançando, bebendo e interagindo uns com os outros. Eu fiquei paralisado, com medo e excitado ao mesmo tempo.

Beto me levou para o meio da sala, onde eu vi uma mulher dançando. Ela estava quase nua e seu corpo era perfeito. Ela dançava de maneira sensual, com seus quadris se movendo de um lado para o outro.

Eu não consegui conter o desejo que senti por ela e me aproximei. Quando ela me viu, ela sorriu com malícia e me puxou para dançar. O calor entre nós era intenso, eu estava perdido em seus braços.

Trepando na favela

Nos beijamos com paixão e ela começou a me explorar com suas mãos. Ela não precisou de palavras para me dizer o que queria. Ela me levou para um dos quartos e me deitou na cama.

Ela começou a me beijar e explorar meu corpo com sua língua. Ela me sugava com tanta força que meu corpo inteiro tremia de desejo. Ela me beijou e chupou o pescoço, as orelhas, as costas, os seios.

Eu estava pronto para explodir e ela sabia disso. Ela me virou para que eu ficasse de quatro, e então ela começou a me penetrar. Ela me penetrou com força e lentidão, alternando os movimentos.

Eu não conseguia me controlar e ela também não. Nós nos beijávamos e nos abraçávamos como se fôssemos uma só pessoa. Então, ela me penetrou com tanta força e rapidez que eu explodi em um orgasmo que me deixou louco.

Depois daquilo, eu me senti como se tivesse acordado de um sonho. Eu me deitei na cama com ela e pensamos sobre o que acabou de acontecer. Nós rimos e ficamos em silêncio por um momento, apenas absorvendo o que tínhamos vivido.

O sexo na favela era como um segredo para nós dois, um segredo guardado em nossos corpos e nossas memórias. Nós nos abraçamos e fomos embora, mas eu sei que sempre lembrarei desse momento de êxtase.

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