Tomei uma surra de pica do uber no carnaval

Em 2019, já havia diversos blocos em São Paulo. A minha amiga já havia elaborado a nossa programação para diversos eventos, e, ao iniciarmos o final de semana, partimos cedo para desfrutar da folia. A fantasia combinada nos uniu, sendo ela uma anjinha e eu uma diabinha.

Passamos o dia todo na rua, bebendo, rebolando e beijando, em um clima de carnaval que eu particularmente adoro. Estávamos tão concentradas que nem percebemos o tempo passar, e, já bêbados de madrugada, decidimos pegar um Uber para voltar para casa. Ela morava próxima a mim, então traçamos uma rota para deixá-la em casa primeiro e, depois, seguir para a minha residência.

Lembro-me de ter comentado com ela o quanto o Uber que estava nos levando me chamou a atenção. Quando estou bêbado, fico ainda mais fogosa e safada. Ele aparentava estar com seus 40 e poucos anos, mas ainda inteiro e bonito. Ela riu, mas não deu muita importância, acredito que pensou que eu não teria coragem de tentar nada… Deixamos a minha amiga em casa e seguimos pra minha.

Na rota eu fiquei pensando em um jeito de chamar a sua atenção, estava com vontade de fazer uma putaria gostosa com ele, o fogo no rabo aumentando e a vergonha na cara diminuindo. Em torno de 3h e pouca ele finalmente estacionou na porta da minha casa, e disse:

– Chegamos!

Eu resolvi ser bem direta, e então soltei de uma vez:

– Não queria que a minha noite acabasse agora.

Lembro dele me olhando pelo retrovisor e depois virando pra trás pra me olhar. Me analisou de cima a baixo, acho que estava pensando no que fazer ou dizer em seguida, acredito que tenha pego ele de surpresa. O silêncio que fez entre nós me deixou ainda mais ansiosa, e parecia uma eternidade! Ele finalmente me respondeu.

– Não vamos deixar a noite acabar então. Que tal? Vem aqui pra frente.

Pedi para ele estacionar no final da rua, pois moro em uma rua sem saída, ficaria mais à vontade e teria mais privacidade. Ele abriu a porta e solicitou que eu me sentasse no banco da frente, ao lado dele.

Usei uma blusa vermelha decotada que não cobria os peitos ou a barriga, uma saia tule de comprimento moderado e não usava shorts. Apenas uma calcinha de cor vermelha e, é claro, um arquinho de diabinho. Ele, agora, olhando mais de perto minha fantasia, abriu um sorriso e disse: “Essa mulher está com fogo no rabo!”

Ri e concordei. Ele inclinou o banco em que estava sentado e me convidou para sentar no seu colo. Não perdi tempo e fiz isso. Ele lambia o meu pescoço, mordia a minha orelha e beijava a minha boca. Foi o suficiente pra me arrepiar toda. Ele pegou na minha bunda com as duas mãos e a apertou, deu uns tapinhas de leve e dizia que eu era muito gostosa, safadinha, que já estava com o pau duro só de me alisar…

Realmente ele estava, eu já conseguia sentir. Seu corpo estava colado no meu, e apesar das nossas roupas estarem nos separando, eu sentia seu membro já duro embaixo de mim o que começou a me deixar cada vez mais molhada. Não nos aguentamos e tratamos de tirar todas as roupas, passei para o banco passageiro e me inclinei pra chupar ele.

Passei a língua em toda a sua rola, deixei ela bem babada e molhada e coloquei ela na boca, sentia entrar e sair e ouvia ele corresponder com seus gemidos roucos. Eu chupava e lambia sentindo a pica latejando de tanto tesão. Eu sem dúvidas já estava doidinha, molhada e sedenta pra sentir ela dentro de mim.

Chupei ele durante um tempo, sentia ele deslizar as mãos pelas minhas costas, minha bunda, até que passou o dedo na minha bucetinha e percebeu como eu estava molhada.

– Safadinha, tá toda molhada… Eu vou foder essa buceta com gosto, agora!

Fiquei novamente no colo dele, dessa vez segurando o seu pau e colocando bem na entrada da minha buceta molhada. Ele, já com pressa, não esperou que eu sentasse e começou a bombar de uma só vez na minha buceta, enchendo-me de tapas e metendo sem parar. Nessa altura do campeonato, já estava gemendo como uma putinha, o desejo estava se sobressaindo.

Ele começou a comentar o quanto a minha bucetinha estava apertada, o quanto estava molhada, a minha beleza, a minha sacanagem e a minha mercê. De verdade, era tudo o que eu desejava. Estava completamente entregue ao prazer, rebolando e sentando no seu pênis, com nossos corpos colados e em movimento, e o desejo era intenso.

Depois de um tempo ele mandou eu ir para o banco de trás, e assim o fiz. Ele também foi logo em seguida e mandou eu abrir as pernas pra ele meter. Ele tinha uma pegada forte, começou a meter com força enquanto apertava meu pescoço, dava tapas na minha cara, eu estava sendo tratada como uma verdadeira puta e eu estava adorando. A cada estocada sentia meu útero e ele dava alguns tapas no meus peitos e depois na minha cara de novo, colocava os dedos na minha boca pra eu chupar, e eu chupava, gemia, sentia as estocadas daquela pica grossa fodendo a minha buceta com força… Que delícia!!! Ele tava me fodendo tão gostoso que eu já estava quase gozando, e bastou mais algumas metidas que eu comecei a gozar, eu gemia enquanto ele colocava os dedos na minha boca, me usando e abusando. Pouco tempo depois ele também estava pronto pra gozar, e mandou eu abrir a boca pra engolir o seu leite.

Eu abri a boca e coloquei a língua pra fora, ele se masturbava e batia com o pau na minha cara, colocava e tirava da minha boca, até que ele gozou e eu engoli tudo como uma verdadeira putinha. Pensei que ele havia se saciado, mas rapidamente em um tom autoritário mandou eu ficar de 4 pra ele no banco de trás mesmo. Claro que eu não recusei.

Quando fiquei de 4, ele começou a passar a mão na minha buceta e no meu cuzinho que estavam bem a mostra. Na época, eu com meus 18 aninhos não tinha o costume de fazer sexo anal, mas estava levemente bêbada e completamente entregue ao prazer, deixei ele brincar com meu rabinho.

Ele começou a lamber e lambuzar ele, coloca e tirava a língua e já começou a enfiar o dedo nele. Eu senti dor, esperneei um pouco e ele me deu um tapa na minha bunda, me repreendendo. Entendi o recado.

Ele então colocou mais um dedo e enfiou tudo, eu arqueei as costas e gemi, mas não saí do lugar. Ele começou a tirar e botar os 2 dedos, parecia se divertir com a minha apreensão…

– Sua putinha safada, você não estava doida pra dar? Você vai dar esse rabo pra mim, eu vou judiar de você, entendeu?

Fiz que sim com a cabeça, ele se posicionou atrás de mim e começou a pressionar seu pau no meu rabinho empinado, já doido pra me comer. Meu cuzinho estava bem apertado, ele enfiou a cabecinha e eu protestei, ele tirou e botou novamente, estava sentindo dor mas também estava com tesão rsrs

Ele enfiou até a metade e eu tentei sair, ele mandou eu colocar os braços pra trás e os segurou, claramente mostrando dominância. Eu nunca tinha sido submissa assim, e mesmo com dor aquilo estava me dando um tesão da p*rra! Tô toda molhadinha só de me lembrar…

Com o pau ainda dentro do meu rabinho apertado, ele enfiou ainda mais até que eu senti ele até o talo. Gemi com um misto de dor e prazer, e ele sem dó socou no cuzinho me arrumando por inteiro. Com uma mão segurando os meus braços e com a outra me puxando pelo cabelo, eu estava completamente entregue aos seus desejos, e sentia aquela rola grossa entrar e sair, ali dentro daquele carro às 4 e pouca da manhã, imobilizada e submissa, com a buceta escorrendo mel de tanto tesão.

Quando eu havia me acostumado um pouco mais e não estava mais protestando, ele soltou os meus braços e mandou eu empinar mais o rabinho, enquanto ele metia com força e me enchia de tapas na cara e na bunda. Como era gostoso ser submissa e estava aprendendo naquele momento, hoje em dia tem pouco macho pra me tratar assim, como uma verdadeira putinha.

Ele parecia não se saciar e nem se cansar, e metia gostoso no meu cuzinho, ora tirava e botava de novo, ora esfregava o meu clitóris, e ora me segurava pela cintura pra poder meter mais e mais. Eu gemia, rebolava e apanhava, já sentia um prazer inexplicável e incomparável. Ele anunciou então que ia gozar no meu cuzinho, falava que ia me mandar pra casa cheia de leite no rabo. Mais algumas metidas e ele gozou dentro dele, urrando de prazer e tirando o pau de dentro daquele cuzinho agora arrombado.

Nesse dia trocamos nossos números e eu me despedi, já sabia que iríamos nos ver mais algumas vezes em breve rsrs

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 5 / 5. Número de votos: 2

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *