Categoria: Sexo

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Comi vizinha rabuda esposa do pastor

Comi vizinha rabuda esposa do pastor e tive um orgasmo intenso. O que você faria se uma madura loirinha bem gostosa lhe chamasse pra foder? Eu no caso não consegui recusar um convite desses e peguei a minha vizinha casada. O nome dela é Lorena e eu fodi essa safada com vontade aqui em casa. Eu tenho 19 anos e ela 38, sou um jovem todo tatuado que rala a noite toda em uma hamburgueria e ela uma madura crente casada com um pastor. E você vai pirar lendo esse conto onde eu acabo pegando essa loirinha gostosa de jeito e fodendo forte sua xota e claro, o seu cuzinho. Tudo começou quando esse pastor Geraldo veio para a casa ao lado. Sou de uma família humilde, moro com meus pais e todos nos temos que trabalhar para ajudarmos com as contas. E ao lado tem uma casa bem grande de aluguel e sempre muda uns bacanas de fora da cidade. Dessa vez foi esse pastor, junto com a família, onde ele tem essa linda esposa e mais um filho. Eu comecei a me aproximar deles porque estavam querendo alguém para cuidar do jardim e da piscina. Como tava precisando de uma grana extra me candidatei a esse trampo e eles aceitaram já que eu morava na casa ao lado. E após uns 3 meses fui vendo que não se tratava de uma família perfeita. O pastor era empresário também, tinha uma loja e a esposa o ajudava. Depois igreja e igreja, eles tem uma loja grande de tecidos e ganham uma grana, e ainda a questão da igreja. E devido a essa rotina corrida o pastor Geraldo não estava cumprindo direito com sua obrigação em casa com a esposa. Sem muito sexo essa loirinha estava ficando cada vez mais insatisfeita no casamento. Foi ai que eu comecei a entrar nessa história, porque fui a solução dos problemas dessa esposa insatisfeita. Um dia o pastor teve que ir para uma conferência da igreja e deixou a esposa cuidando da loja. Levou o filho e deixou a esposa sozinha em casa e ainda cuidando da loja. Dessa maneira um dia ela aproveitou para ficar mais soltinha e foi tomar banho de piscina e ela disse que seu biquini desamarrou mas eu acho que foi de proposito e ela ficou mostrando os peitos grandes gostosos para mim. E eu fui pra piscina porque não consegui resistir, e aquilo que ela fez era claro um convite já que ela não colocou o biquini de volta. Já fui beijando a sua boca e chupando aqueles lindos peitos. Ela sorrindo e me chamando de gostoso. Ele foi acariciando a minha rola e me pedindo para botar na sua bucetinha. Peguei a safada no colo e fui encaixando minha pica em sua bucetinha e a rola entrou com tudo. Assim essa safadinha gozou muito com essa pica entrando cada vez mais forte dentro de sua bucetinha. A safada então foi gemendo e beijando minha boca me pedindo para segurar mais forte sua raba. Depois fomos para a borda da piscina onde ela ficou apoiada e ainda dentro da piscina empinou a bunda e eu a peguei por trás, fui socando gostoso deixando ela louquinha. Em seguida essa safada saiu da piscina e na beirada ela ficou deitadinha com as pernas abertas. E eu fui socando gostoso em sua xoxotinha quente, e perguntei se podia botar no seu cuzinho. A safada me deixou louco, disse que no cuzinho a melhor posição para ela era de ladinho, e assim ela ficou e devagar eu fui penetrando. Dessa forma fui comendo gostoso aquele cuzinho quente e juntos a gente gozou intensamente durante a tarde toda. Depois fui pra sua cama e la a gente continuou metendo gostoso e foi bom demais o corno ter viajado e me deixado com sua esposa.

Dei minha bucetinha para o pastor roludo

Dei minha bucetinha para o pastor roludo. Vou estar contando agora aqui uma história muito louca onde eu acabei fodendo com um pastor. E eu nem sou crente, mas sou vizinha de um pastor safado chamado Adriano, ele é um velho de 49 anos cheio da grana, é pai de família e em segredo um homem pervertido que adora comer novinhas por dinheiro. E ficou apaixonado comigo, uma moreninha de 19 anos bem gostosinha aqui do Rio de Janeiro. E como tenho o corpinho gostoso bronzeadinho esse coroa não conseguiu resistir. Ele ficou me cantando durante muitos dias, mas eu não queria nada com ele. Mas ai um dia o safado me fez uma proposta que foi irrecusável. Ele me daria 700 reais por um sexo bem gostoso e intenso. Como disse eu nunca fui de fazer sexo por dinheiro, mas com uma proposta dessas, muita grana em troca de uma horinha de foda foi irrecusável. Então eu tive que aceitar, até porque não tenho pais ricos, então tenho que ser correria para conseguir minhas coisas. Eu tenho certeza que qualquer mulher no meu lugar aceitaria a mesma coisa. Eu trabalho em uma padaria aqui perto de casa e quase todos os dias o pastor Adriano vem comprar um café para ir a igreja. E pra completar ainda moro do lado de sua casa, então não tem como escapar. A gente sempre se esbarrava quase todos os dias, e era proposta atrás de proposta. E quando chegou nesses 700 reais foi difícil demais de não aceitar. E um dia saindo da padaria ele estava de carro e perguntou se poderia me levar em casa. Eu acabei aceitando porque estava começando a chover, e durante o caminho ele colocou a carteira no meu colo e disse pra eu abrir. Tinha esses 700 reias em notas de 100 e ele disse que poderiam ser todos meus. O que ele queria era apenas um sexo gostoso, e que naquele momento a esposa estava na casa de uma amiga e iria demorar para chegar. Me disse que com uma horinha ele já se satisfazia e que eu já podia pegar o dinheiro adiantado. Era muito grana, pra mim pelo menos, eu teria que trabalhar quase o mês. Então aceitei, peguei a grana e fomos para sua casa, chegando la ele já me levou para o quarto de hospedes. E lá eu fui ainda com vergonha tirando minha blusa e mostrando meus peitinhos pra ele. O safado foi mamando minhas tetas enquanto tirava minha calça, me colocou na cama de ladinho e começou a chupar a minha buceta e o meu rabinho. E me chamando de safada ele foi colocando o dedinho no meu rabo e de repente eu senti a pistola enorme dele entrando na minha bucetinha. Fiquei realmente molhada porque o pau dele era bem grosso, apesar de velho ele tinha uma pistola bem gostosa. E o safado foi botando com vontade, segurando minhas tetas e enfiando forte esse pau na minha buceta e eu fui gemendo baixinho pra ninguém ouvir. Depois eu me deitei com a bunda pra cima e ele foi enterrando essa rola na minha xota. Me batia na bunda e me chamava de putinha, eu nem sabia que pastor xingava assim. Mas ele era bem safado mesmo, e assim ele gozou na minha buceta com essas pirocadas intensas. E eu gozei gostoso também minutos depois. E como o safado gostou muito, esse acabou sendo o primeiro de alguns programas que eu fiz com esse malandro, e foi lucrativo demais para mim e prazeroso demais para ele.

Esposa me recebe amarrada na cama com dotado.

Agradecemos antecipadamente. A seguir, a Julia, que esteve com Marcos novamente. Quem acompanhou os outros relatos sabe de quem se trata. Num dia normal, de trabalho, tive que chegar um pouco mais tarde para casa. Telefonei para a Júlia para avisar que iria atrasar. Ela deve sair mais cedo, às 17:00, quando não estiver transando até tarde da noite com Marcos ou Thiago. A Julia está aqui. – Está bem, amor. Pretendo providenciar uma surpresa em sua chegada. – Estarei à sua espera. Aproveite para tomar um banho e retornar ao quarto. – Por gentileza, informe-me quando chegar. – Sinto-te afeição. Já havia imaginado o que poderia ocorrer, tendo em mente que seria uma questão de descuido. Às 19:40, finalizei o que devia ter sido feito no serviço e fui para casa. Cheguei às 20:00, notei que a porta do quarto estava trancada e, como um marido obediente, fui ao banheiro antes. Saí apenas de toalha e, ao abrir a porta do quarto, deparo-me com Júlia… Ela estava presa à cama pelas coxas e pelos braços. Suas pernas estavam abertas, amarradas nos cantos da cama e os braços para cima, ao lado dela, com o pênis de 23cm. Ela estava usando uma calcinha de látex com uma abertura na bunda, uma meia-atacada e alguns enfeites nos bicos dos peitos. A Julia está aqui. – Amor, olhe quem está aqui. Marcos, o primeiro – Olá, Bleza, sua esposa convidou-me para uma foda. Introdução: – Qual é a roupa que você usa? Já tiveram relações? De acordo com o texto de Marcos, – Compramos essa roupa num supermercado no caminho. Ainda não tive a oportunidade de experimentar a sua presença, mas estamos nos divertindo. Ele proferiu esta afirmação ao enfiar a sua vara no rosto da mulher. Na cama, havia latas de cerveja e uma garrafa de vinho. Todas elas estavam vazias e, sobretudo, Julia, que é apática a bebidas. Marcos batia com o dedo no rosto dela. A substância que penetrava na sua boca impedia que ela tentasse chupar. Ele alisava sua bucetinha, percorrendo o corpo dela com as mãos. Já estava com o pau duro de tanto tesão. Me mantinha em pé, segurando-me para não gozar. Avaliações: – Dê-me esse pau, quero chupar, por gentileza. De acordo com o texto de Marcos, – Não, ainda não. Vou enlouquecer você na frente do seu marido. Marcos desceu e começou a enfiar o seu pênis nos peitos dela, melando-os. Em seguida, se inseri entre eles e iniciou uma relação com os espanhóis. Dado o tamanho do seu pênis, batia no queixo da mulher, que tentava chupar desesperadamente. Ele, às vezes, dava tapinhas nos seios dela. Avaliações: – Isso bate, educa a sua mulher, usa o seu pênis para me castigar, sou seu brinquedo. Marcos começou a chupar os peitos dela como um bezerro, mordendo um dos enfeites no bico e puxando até arrancar. Julia gesta com tesão e dor. Ele sugava o bico do peito, que, de fato, está se tornando cada vez mais inchado. Seu pauzinho esfregava na sua barriga, deixando-a molhadinha. Ela se contorcia, procurou subir para posicionar o pênis entre as suas pernas, mas não teve êxito. Ele foi lambendo a sua barriga, depois as virgens e as pernas, sem tocar na buceta. Avaliações: – Aperte a língua na minha buceta, solicito. De acordo com o texto de Marcos, – Não, deixe-me em silêncio. Marcos finalmente senta-se entre as pernas dela, na abertura da calcinha, e esfrega o membro melado na buceta, que está ainda mais melada. Julia está em estado de delírio, tentando de todas as formas de movimentos para aperfeiçoar a inserção. Enquanto observava tudo, mantinha-me em estado de atenção, o que me deixava excitado. Avaliações: – Coma-me, seu cachorro. Preciso que você enfia logo o seu cuzinho. Não aguento mais. Vou gozar sozinha. Ele se aproximou da boca dela, o que a fez lembrar a técnica de chupar a língua, mas ela não aguentou. O pau dele escorria pré gozo na boca dela que a deixou mais louca ainda. Julia: – Amor, não aguento mais, pede pra ele me comer, ou vem vc então, preciso de um pau, vou enlouquecer. Marcos: – Olha nossa puta implorando por pau. Julia replicou: – Preciso de um apetite, um apetite, um apetite… A vizinha, com toda a certeza, ouvia os gritos e já tinha uma noção do que estava acontecendo. Já relatei que a vizinha fica sozinha à noite, enquanto o marido trabalha à noite. A Julia está aqui. – Se não me der conta, vou providenciar uma fuga para pagar a um garoto de programa ou para o primeiro que vier na rua. Preciso de mais do que nunca. – Marcos, solicito que pague-me pelo seu nutrimento. Ela estava tão desesperada para ser comida que ofereceu o seu dinheiro. Marcos, o primeiro – Acho que a sua condição de saúde é insuportável. Ele, com o pau perto do rosto dela, acariciou-a com uma lambida e, logo após, outra. Parecia uma cadelinha lambendo e o suor do gozo escorrendo pela boca dela. A Julia está aqui. – Adoro um gosto de pau. De acordo com o texto de Marcos, – Informe ao seu companheiro sobre a sua opinião a respeito do meu membro. A Julia está aqui. – A sua vara é apertada e apertada, projetada para me foder. É a mais saborosa que já dei. É o meu macho gostoso que me fode com essa vara grande. Olhem o tamanho da sua vara, amor. Ela não conseguiu conter o desejo e, por isso, acabou gozando sozinha, sem nada em sua buceta. Avaliações: – Sinto-me grato por estar tendo um acesso à gozo solitário… De acordo com o texto de Marcos, – Que delícia, que delirou! Como forma de agradecimento, pode-me chupar… Ele acariciou a boca dela, causando-a engasgar e babar. Fiquei passando o meu pênis nos pés dela. A Julia está aqui. – Isso fode a minha boca como uma buceta, goza nos meus dedos. Enquanto segurava

Minha esposa atende o entregador usando calcinha fio dental O que será que aconteceu? – CONTINUAÇÃO

A seguir, o relato anterior. Julia adentrou o telefone e disse: – Avise outro entregador para agora! Você pode solicitar qualquer coisa em qualquer lugar. Introdução: – Vou ligar na farmácia para solicitar camisinhas. A Julia está aqui. – Gostei da ideia e procuro um banho para amenizar o cheiro. Durante a sua recreação, entrei em contacto com a farmácia e solicitei a entrega de alguns produtos, dentre eles, preservativos. Após o banho, Julia vestiu uma calcinha rosa minúscula e, por trás da nuca, foi até os seios para cobrir uma toalha de tamanho reduzido. Qualquer movimento agitava os seios, o que a deixava exposta. Avaliações: – Ande no banco traseiro do carro, para que você possa ter uma melhor visualização. O carro tem um insulfilm bastante escuro. Antes, fizemos um teste e ela tentou me ver pelo vidro. Não dava para ver absolutamente nada, ainda mais porque era noite. Entrei no carro e deixei uma pequena fresta nos vidros para não sufocar. Julia estava na sala aguardando, o que me despertou um grande desejo. Até que ele chegou. Julia o agendou por três vezes e, ao ser chamada, saiu com uma expressão sexy, com uma calcinha que desaparecia em sua bunda sexuada, e apenas uma toalha que cobria a nuca e cobria a metade dos seios. Ela abre o portão social e atende. A Julia está aqui. – Peço desculpas, moço. Estava no banho e tive que sair assim, temendo que você fosse embora. Observação: – “Sem problemas”. Ele permaneceu hipnotizado no portão, olhando para os dois lados da rua e fitando-a. Ela verificou os produtos e ele pegou a máquina de cartão. Avaliações: – Estou esquecendo o cartão. Vou buscar. Enquanto se virava, a toalha balançava, deixando os peitos de fora. Ela fingiu não perceber. Ao atravessar o carro, ela olha para o vidro, pisca e me beija. O entregador olhava fixamente os seus peitos e a bunda e, de costas, apertava o seu pau sobre a calça. Deveria estar bastante duro. Julia, que estava à porta, virou-se e solicitou que ele entrasse no jardim. Ele foi surpreendido ao ser flagrado apertando a mão. Ele entra e fica na parte traseira do carro, enquanto eu estive dentro. Ele diz, de forma amena, que a sua experiência é gratificante. Era um rapaz de aparência agradável, aparentando ter cerca de 25 anos. Ela volta com o cartão e a tolha de lado nos peitos, deixando-os completamente expostos. Da forma como se virou, ela fingiu desconhecer que estavam ali. Julia se encontra próxima dele, chegando a encostar e, disfarçadamente, tentando captar o que pode. Enquanto aguardavam a transação, ela ajeitou a sacola com as encomendas no teto do carro e questionou: – Você está sozinha em casa. Avaliações: – Estou aqui, meu marido foi pescar com amigos e só voltará amanhã. Observação: – Qual seria a justificativa para que uma mulher como essa permanecesse em sua residência? Julia segura a mão na nuca dele e responde: – Em primeiro lugar, gostaria de informar que não tenho mais o que fazer. Ele acede e também segura a nuca dela. A Julia está aqui. Prezado rapaz, não se atreva a alegar que estou carente. Oferecedor: – Não posso atrasar, pois tenho um número significativo de entregas, mas posso resolver isso de forma rápida para você. Avaliações: – Como é? Acompanhe-nos. Ele a abraçou no porta-malas e, logo em seguida, começou a acaricia-la com uma intensidade notável. Ele alternava entre o beijo e o chupar o pescoço. Julia arreganhou os botões da camisa dele, apertou os seus quadris e começou a esfregar os seus quadris. Aprendi a apreciar tudo há alguns centímetros, enquanto segurava a mão e apertava uma. Observação: – Você é linda, mas olhe os seus peitos e os bicos duros. Sempre que o seu marido for pescar, ligue-me… – É hora de nos aprofundarmos em nossas atividades. A Julia está aqui. – Não, dentro tem câmeras, só aqui que não. Tenho dúvidas quanto à sua perspetiva quanto à utilização de câmeras em residências e não em um jardim. Acho que o tesão não o deixou pensar de forma adequada. Julia ajeitou o pênis dele e começou a punhetar. Ele logo tratou de mamar os peitos, como se fosse um bezerro com fome. Apertava os dentes, lambia, apertava os dedos. A Julia está aqui. – Observo, com muita propriedade, o tamanho do seu membro peludo. Oferecedor: – Qual é a sua preferência? Avaliações: – É um macho, bem selvagem. Olhem como ele pula, que pau nervoso! Pretendo acalmar o seu comportamento. A punheta inicial é extremamente acelerada, o que o faz gemer. Ele também começou a masturbar a bunda dela. Oferecedor: – Que bunda mole. Avaliações: – Deixei este pau selvagem para você. Ele se pronunciou-se e começou a chupá-la, enquanto eu batia uma punheta. Avaliações: – É isso mesmo, chupe-me. Você come as mulheres quando estiver fazendo as entregas, certo? Observe como o meu grelo está duro. Aperte-o. Irei molhar a sua boca. A rua estava tranquila. Uma pessoa do outro lado, no entanto, não percebeu. Passaram alguns carros e motos. Sempre que passava por algum carro ou moto, ele gemia mais alto. Não sei se era para despertar a atenção ou para despertar o desejo. Foi então que um homem de bicicleta passou e ela começou a gemer alto e a suplicar para que ele a chupasse com força. O homem viu e, logo em seguida, passou e, novamente, viu a minha mulher ser chupada. Como o entregador estava de costas, não o via. A Julia está aqui. – Aproxime-se, por gentileza, de mim e de mim mesmo enquanto o meu marido estiver fora. Tenho a certeza de que não pararei. Observo que o cachorro está metendo a língua na minha boca. Que gratificante experiência de entrega. Estou me sentindo extremamente excitado. Julia havia dado uma surra em um desconhecido e um homem de bicicleta assistia. Ele senta-se e começa a beijar-lhe para sentir o gosto da sua buceta

Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1

Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1: Olá, obrigado. Não sou um autor fictício nem nada do tipo. O que vou narrar não é uma história ficcional, mas sim uma ocorrência real. Dessa forma, não se trata de uma história de ficção. O meu nome é Rafael, tenho 38 anos, 17,5 cm de altura, cor clara e um corpo atlético. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem uma boa estatura, seios médios, um pouco saliente, tem uma pele clara e cabelos longos pretos. A minha esposa sempre foi bastante restritiva, nunca aceitou cantadas, sempre usou roupas normais, nada deslumbrante… uma santa, um exemplo de esposa. Há alguns meses, antes de uma das nossas transas, ingerimos vinho. Ela é bastante apática a bebidas. Um copo já a deixa bastante alegre e excitada. Depois, uma garrafa inteira, ela já estava muito enjoada. No quarto, ela solicitou que eu colocasse um vídeo erótico, o que me permitiu que ela escolhesse o vídeo. Escolheu um de uma mulher com dois homens bem-dotados. Ficamos assistindo por alguns minutos e abraçando-nos. Ela disse então: – Aperte-me durante a exibição do vídeo. Desci entre suas pernas e ela estava completamente molhada… tem uma bunda lisa e inchada. Isso dá um grande volume e fica marcado nas calças. Às vezes, percebo que alguém avalia sua bunda… quando usa bikini, isso é um problema. Enquanto acariciava, percebi que ela estava extremamente molhada, mais do que o normal. Ela escorria… Ela assistindo ao vídeo e dizendo: – Acho que eles estão fudendo com ela, comendo a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo. O pênis deles é enorme e estão arrombando-a. Em seguida, ela gozou na minha boca, segurou a minha cabeça entre as pernas e disse: – Chupe o meu gozo, cachorro… – Lave a sua cadelinha, mexe a língua e lambe… Que delícia, que delícia, que delícia, que delícia, que deliciosa… Em seguida, ela apanhou um vibrador da gaveta ao lado da cama e começou a chupá-lo. Abriu as pernas e solicitou que eu a fodesse. A dor estava tão intensa que o meu membro encostou e entrou sem esforço algum. Com o vibrador na mão, ela disse: – Aperfeiçoa-me com força, ao estilo dos rapazes do vídeo. Aperta-me, arromba-me, arromba sua cadela no cio… Será que estou chupando outra cadela enquanto você me come? Fiquei sem reação, pois ela nunca havia dito aquilo. Pensei que o efeito do vinho fosse o que a levou a dizer isso. Não importava o quanto eu apertava, ela solicitava mais força. Apertava com força sua buceta enxarcada e, logo após, ela teve outra experiência. Ela se sentou-se em quatro e disse: – Aperta-me de quatro com força, come-me e puxa o meu cabelo. Será que vou suportar? Ela empinou a bunda de forma apertada, segurei pelos cabelos e meti com muita força. A buceta estava pingando e escorrendo entre as coxas. Ela pegou o vibrador e começou a passar na buceta, forçando para que eu entrasse junto com o meu pau. Aos poucos, ela foi entrando… Fiquei surpreso ao perceber que a bunda dela era elástica e aparentava-se habituada a isso. Ela, então, disse: – Há dois homens na minha buceta, que estão me comendo, estão me arrombando, estou ficando arrombada. Preciso do leite dos dois, quero doar para os dois, quero dois paus me fodendo. Perguntei, então,: – A minha putinha deseja mais um pau? Gostaria de ser servido por dois indivíduos. A resposta foi da seguinte forma: – Sim, quero o que está demonstrado no vídeo. Preciso de dois penetradores, um no meu cuzinho e o outro na minha bunda… Em seguida, tirei a calcinha da bunda. Ela segurou o vibrador e encostei a cabeça no cuzinho. Fui forçando, forçando devagar. Aos poucos, fui introduzindo o vibrador. Em seguida, ela pediu para que eu metesse devagar. Ela gemia e, logo em seguida, pegou minha mão e começou a chupar o dedo indicador. – A sua mulher está tendo três relações sexuais. A sua putinha está tendo três relações sexuais simultâneas. Eles vão gozar em meus seios, boca e bunda, de forma simultânea. O meu coração disparou e ela gemia muito alto. Nunca tinha ouvido tanto gemer. Em seguida, ela disse que desejava transar no quintal. Concordei. Ela foi à frente, ficando de costas… foi até o portão, segurou as grades, empinou a bunda e disse: – Coma-me aqui, coma-me ao ar livre. Sem pensar, iniciei o ato de ingeri-la. Segurei-a pela cintura e apertei com força, fazendo com que o portão balançasse e fizesse um barulho. Notei que seus peitos balançavam para a rua e ela gemia abundantemente. Informei-me de que poderia passar por uma pessoa e, em seguida, ela disse: – Se passarem, alguém que assistirá à nossa transa, assistindo, se olvidando-me, se masturbando, me olhando e me olhando. Sugiro que ela me abrace enquanto me come. Julia nunca havia dito isso antes, sendo uma mulher completamente diferente. Naquele exato momento, tive a impressão de que ela já teria tido relações sexuais com outros homens. Sempre tive ciúmes, mas não era doloroso, era normal. No entanto, este lado dela estava me excitando bastante. Cheguei a imaginar um homem assistindo a gente e se masturbando. Passavam-se algumas motos e carros, não sei se os nossos. Poucos minutos depois, dois jovens em uma bicicleta interceptaram-se e, ao perceberem, pararam-se um pouco à frente. Eles mantinham uma conversação entre si e olhavam para nós. Ela disse-lhe: – Estão assediando-me a imagem nua e, consequentemente, estão querendo-me comer… Eles desejam sua mulher. Aquilo me causou uma sensação de medo, arrepios e uma excitação incomum. Ela ficava passando a mão nos peitos, provocando, olhando pra eles, parecia estar os chamando com o olhar… Então se ajoelhou e começou a me chupar, as vezes parava e olhava pros dois assistindo e voltava a chupar. Coloquei ela em pé, segurando no portão, empinei bem sua bunda e

Comi minha afilhada em troca de celular novo

Comi minha afilhada em troca de celular novo. Eu me chamo Liberio, tenho 41 anos e quero contar a história que eu tive com minha afilhada. Giovana, ela tem apenas 19 anos e é uma jovem linda da cor do pecado. Corpinho bronzeado perfeito que estava me deixando louco a cada dia. Eu já não estava aguentando mais me segurar e tive que ter um sexo gostoso com essa linda jovem que me fez gozar intensamente. Claro que para isso teve um preço e no meu caso foi bem caro. Tudo porque ela queria um Iphone novo, e como eu queria muito fodê-la tive que gastar. Mas para mim valeria a pena porque eu estava completamente louco por essa jovem. Acostumada a sempre frequentar minha casa, depois que minha esposa me largou ela passou a vir aqui menos vezes. Acredito que os pais dela tenha visto o jeito que eu passei a olhar para a filha deles depois que me divorciei. Dessa forma ficou cada vez mais difícil ter contato com ela. A jovem nem estava mais se interessando para seu jovem padrinho como antes. Não a culpo, antes com minha ex, a casa era mais limpa, sempre tinha comida boa, hoje comigo sozinho não é assim mais. Então tive que fazer algo que recuperasse a atenção dela. O aniversario dela estava chegando e eu decidi que iria dar um presente a jovem. Peguei um dinheiro de minhas economias e comprei o celular novo que ela desejava. Eu sabia disso porque vi ela postando nos stories do whatsapp que seu celular tinha trincado a tela. E dessa maneira comprando o celular que ela mais queria eu tinha certeza que conseguiria o que eu também mais queria. Então tomei coragem de ligar pra ela e disse que tinha um presente. Quando ela veio a gente ficou conversando, fiz um almoço mais ou menos e ela já apressada para ir embora. Fiquei o tempo todo elogiando ela e dizendo que estava bonita demais. Como tinha tomado umas doses de pinga antes pra tomar coragem acabei falando que ela estava bem gostosa e que devia ter vários homens atrás. Isso fez ela perder a paciência e ela já pegou a mochila para ir embora. Disse que eu não era mais como antes e que isso fez a gente se afastar cada vez mais. Então eu corri para o quarto e antes que ela pudesse ir embora eu lhe entreguei a caixa embrulhada em papel de presente. Pedi pra ela abrir e a jovem toda desconfiada abriu. Quando viu a famosa maçã na caixa nem acreditou e começou a abrir ainda mais rápido e toda surpresa. E era justamente nesse momento que eu tinha que agir e dar a última cartada. Ela abrindo e já pegando o celular me escutou falando que se ela fosse minha amante em segredo ela teria tudo. E continuei falando que com o divorcio vendemos a casa e eu fiquei com uma bela grana e que estava disposto a dar de tudo pra ela. A jovem com o celular na mão toda feliz tomou um banho de água fria ouvindo meu pedido. Mas o desejo pelo celular que os pais nunca iriam dar era muito maior. Ela perguntou se eu estava falando sério e eu já tirei a pica pra fora falando que sim. Já abri a carteira e joguei umas notas de 100 pra impressionar e ela foi mamando minha rola. Nem estava acreditando nisso, aquela safada linda moreninha me mamando gostoso. Eu fiquei louco de tesão e já pedi pra ela tirar a roupa e ficar de quatro. Pirei com aquela bunda grandona empinadinha. Eu fui penetrando de leve e ela gemendo gostoso. Dizendo que eu era um safado e já falando que precisaria semana que vem de 500 reais para uma roupa nova. E tive que falar que lhe daria porque eu estava louco de tesão e obcecado por ela. Não durei nem 10 minutos e gozei, como estou velho e gordinho não aguentei mais nada. Mas na outra semana ela estava la de novo querendo grana e eu xota.

Era meia-noite! Um pinto se aventurou em minha bucetinha

Era meia-noite! O pau entrou na minha buceta. Tudo tem um começo. Sou Beatrice, tenho 22 anos, sim não sou vaidosa, mas me acho linda, mas meus amigos da faculdade me cortejam e dizem que sou linda e atraente. Tudo tem um começo, e meu começo foi com Julio Carlos. Julio Carlos tinha 25 anos, era muito bonito, era alto, tinha cabelos loiros fortes e era sócio do curso de Direito na universidade. Quanto mais conversamos, mais as coisas progridem e nos tornamos bons amigos. Ele começou a me convidar para ir ao café depois da aula para comer pizza e, às vezes, lanches e bebidas. Sábado e domingo houve compras e bons filmes. O primeiro beijo deles logo aconteceu e eles se abraçaram ainda mais forte. E está ficando quente. Ela morava em um confortável dormitório particular exclusivo para estudantes universitárias, e havia regras rígidas que proibiam que ela trouxesse o namorado com ela. Depois de me levar para o hotel em seu carro, conversamos bastante e então começaram os “ficantes”, beijos apaixonados, beijos sensuais em meu pescoço e orelhas, por baixo da minha saia. Suas mãos alisaram e apalparam minhas coxas. Minha buceta estava por cima da calcinha, mas eu ainda não queria colocar dentro. Às vezes ele colocava a mão por baixo da minha blusa e levantava meu sutiã e chupava para gozar o êxtase, o que deixava minha bucetinha molhada de desejo. Julio foi o primeiro cara a agarrar meus seios e chupá-los No carro, muitas vezes eu abria o zíper da calça dele e dava uma punheta carinhosa nele para satisfazer seus desejos, e quando a porra jorrou, um Júlio gemendo me abraçou e me beijou. Eu nunca tinha chupado o pau dele antes, devia ter cerca de 15 centímetros de comprimento, mas era grosso e tinha uma cabeça grande. Muitas vezes ele queria me levar para um motel, e eu hesitava, porque queria conhecê-lo mais, porque quando chegasse a hora ele deveria ser especial, porque eu ainda era virgem, e esse fato o entusiasmava ainda mais. É hora de ele tirar a abóbora da jovem. Era final de ano, minhas notas na faculdade eram ótimas, eu estava feliz e muito feliz. Com isso quis expressar esse momento em que conquistei meu futuro. À noite, Júlio me pegou no meu alojamento e me disse que hoje seria a noite em que eu seria completamente dele, e que eu não queria ir para um motel, que havia algum lugar mais confortável. A noite dos meus sonhos, e certamente dos sonhos dele também. Julio então me levou até seu apartamento e assim que cheguei percebi como era confortável, limpo e acolhedor. Entre beijos e “beijos”, bebi uma boa garrafa de vinho no sofá da sala. Eu não estava acostumada a beber álcool, então me senti um pouco “suave”. Só sei que Júlio me pegou em seus braços e me levou até sua cama, tirou meu calçado, tirou minha blusa, minha calça, deixando-me somente com o soutien e a calcinha preta de renda, linda por sinal Júlio tirou seu tênis e a meia, se livrou da calça e da camisa, só ficando com cueca e percebi o volume dentro de sua cueca, aprisionado e querendo sair de lá de qualquer jeito, e se jogou na cama em cima do meu corpo, abraçando e me beijando, esfregando seu volume em minha bucetinha virgem. Com jeito tirou meu soutien, minha calcinha e se livrou de sua cueca, onde seu pinto se apresentou totalmente ereto, estava duríssimo, as vezes palpitava com suas veias circulando o sangue do tesão. me dava beijo de língua, acariciava com seus lábios meu pescoço, minhas orelhas e minha nunca, e com isso o arrepio do tesão percorria todo meu corpo. Começou a beijar os biquinhos dos meus peitinhos duros e eretos, passava a língua por toda a auréola e chupando-os com maestria. Foi descendo com a língua entre os peitos até chegar ao umbigo, foi descendo beijando minha virilha, passava a língua pelas partes internas de minhas pernas e finalmente a língua foi deslizando para dentro de minha bucetinha virgem, a língua de Júlio percorria todo o interior de minha bucetinha e o grelinho foi chupado como se fosse os biquinhos de meus seios. A tesão era imensa, até senti o cuzinho piscando Um arrepio percorria todo meu corpo, uma sensação maravilhosa, parecia que a alma estava despedindo de meu corpo, e eu gozei nos lábios de Júlio. Quando no banho na hospedagem eu me masturbava e chegava também ao gozo, mas dessa vez foi bem diferente, o gozo foi sensacional, foi maravilhoso. Depois desse momento maravilhoso, Júlio abriu minhas pernas um pouco mais, começou a passar a ponta da cabeça de seu pinto entre os lábios de minha bucetinha virgem e que a tornou ainda mais melecada, mas antes, sussurrando em seu ouvido pedi que ele fosse carinhoso e fosse devagar porque era uma bucetinha toda carequinha e virgem. E assim ele fez. Colocava a cabeça, forçava e tirava. Colocava um pouco mais e tirava. Doeu um pouco, mas o tesão era tanto que percebi que entrou tudo pois seu saco batia também em meu cuzinho virgem. Júlio tirava e enfiava, tirava e enfiava até o talo. Por incrível que pareça acabamos gozando juntos, pois percebi o calor daquele líquido quentinho inundando minha bucetinha. Ao atingir a sensação maravilhosa de uma gozada, ficamos ali abraçados e sentia o pinto ir esmorecendo dentro de minha bucetinha. Deitamos lado a lado na cama, hipnotizados por esse momento. Ficamos lá conversando por cerca de 30 minutos e eu comecei a acariciar o pau e as bolas do Julio e percebi que ele estava reagindo ficando duro de novo, então agarrei ele sem jeito e comecei a acariciar seu pau e as bolas. Comecei a agarrar a cabeça e depois comecei a chupar o pau inteiro e até o saco. . Foi a primeira vez que chupei o pau de um homem. Ficou muito difícil de novo e

Tia da Creche

Meu nome é Fernando. Eles têm pele escura, olhos castanhos e lábios carnudos. Sua altura é de 1,83 cm e seu peso é de 95 kg. Digamos “gordinho”. A história que vou contar aqui, como disse desde o início, não é sobre uma criança com a tia que fica na creche. Cresci na cidade de Presidente Prudente e, assim como outras crianças, frequentei o que se chama de creche, e minha mãe ficou amiga de uma de minhas tias, que na época era pequena, então quando eu cresci, eu sempre vi essa mulher na creche, liguei para a tia dela. Através dos contratempos da vida, cresci e me tornei um adulto. Da mesma forma, ela se casou e se mudou para outra cidade. Passei por toda a minha adolescência, meus anos de rebeldia, e me casei cedo com minha primeira namorada. Aos 18 anos casei-me e acabei me mudando da cidade de Presidente Prudente para Maringá. Meu casamento não durou muito e entre brigas decidimos terminar. Mas no final fiquei aqui no Paraná. Fiquei aqui porque já trabalhava em uma empresa e tinha alguns objetivos. Depois de anos andando pelas ruas de Maringá e indo ao shopping com os amigos, quem vou reencontrar? Sim, aquele rosto familiar, tia Roberta, que parece conservado em formol. Sim, o tempo foi gentil com ela. Roberta, morena, magra, atlética, talvez esse seja o segredo para permanecer jovem aos 42 anos, seus olhos castanhos, aparelho na boca, bundinha apertada mas toda aberta, tamanho médio. Os seios de mulher, enfim, são muito atraentes. Nesse encontro eu já tinha 26 anos e havia uma diferença de 16 anos entre mim e ela. Começamos a conversar e ela perguntou sobre minha mãe. Porque minha mãe ficou muito amiga da minha tia que cuidava de mim na creche. No final trocamos WhatsApp, rimos muito e literalmente batemos papo. Ela me contou o que estava acontecendo em sua vida e sobre sua separação. No final falei bastante sobre minha vida, como cheguei em Maringá, meu trabalho e assim por diante. Depois que cheguei em casa, começamos a trocar mensagens. Basicamente trocamos mensagens por alguns meses e eventualmente planejamos nos encontrar novamente para conversar e tomar uns drinks. Nunca gostei de me relacionar com mulheres mais jovens e sempre preferi mulheres mais velhas e experientes. Ela era uma mulher muito bonita e não parecia tão velha quanto dizia. Planejamos passar a tarde no Parque Alfred Werner Niferal (Ilha Bulacan). Quando chegamos no domingo, fui buscá-la em casa, fui até o buraco, ri e fui passear. Porém, posso dizer que estava tudo bem até que veio a chuva repentina. Rapidamente arrumei minhas coisas e fui para o carro, mas não consegui arrumá-las rápido o suficiente para evitar me molhar. Estava chovendo muito forte então acabamos indo para minha casa que era a mais próxima. Infelizmente árvores caídas são um problema aqui em Maringá em dias de chuva. Quando cheguei em casa, estava encharcado. Quando eu disse para ela tomar banho, ela riu e me disse: “Está doido? Minha roupa está toda molhada, vou ficar pelada?” cabei brincando: “Boa ideia.” Ri, o que fez ela me olhar assustada, mas sugeri para ela colocar uma roupa minha até as roupas dela, a dela dar uma secada. Ela acabou aceitando. Se retirou e foi tomar banho, arrumei uma toalha para ela e uma camiseta minha. Como sou gordinho, a minha camiseta, que era pouca coisa mais baixinha, iria ficar praticamente um vestido. Ao sair do banheiro, ela colocou a minha camiseta, porém o meu short era bem largo e iria ficar caindo. Ficamos na sala conversando, como ela não estava com nada por baixo, dei uma manta para cobrir as pernas. Sentamos no sofá um ao lado do outro e começamos a conversar sobre as lembranças que tínhamos em dias chuvosos. Quando menos percebemos, o assunto virou para o lado de sexo, confesso a vocês que leram meus contos anteriores. Fazia quase um ano que eu tinha transado. É! A última transa minha foi com a Sil e a Evelyn. Mas não contei a ela que tinha transado com duas, na última vez que transei, só acabamos falando que fazia um pouco mais de um ano que tinha transado, e que tinha medo de que, quando fosse transar com alguma mulher, não desse conta, pela questão de tempo. Ela, por sua vez, declarou que também fazia tempo que tinha transado, que a última vez ela ainda estava casada, e que nas últimas vezes o sexo com o ex-marido já não era frequente e nem tão gostoso, quanto no início. Já deixo aqui uma pergunta para você, meu querido leitor: no final de algum relacionamento de vocês, como era o sexo? 1)Frequente? 2) Bem escasso, mas tinha um pouco, 3) Não tinha mais sexo. Acabamos falando das preferências em posição, e o que não poderia faltar no sexo. Roberta me pediu água para beber, o que logo respondi que não poderia buscar. Ela estranhou o porquê, disse estar meio acesso. Ela riu e colocou a mão na minha perna, e já olhou para minha perna, acabei tirando o braço de cima do meu pau que estava escondendo. Quando ela viu, ela soltou um “eita, porra” e tampou a boca logo em seguida. Ri e perguntei se queria água ainda? Ela jogou a manta para o lado e veio para cima de mim, olhando nos meus olhos, disse que sim. Mas sentou-se em cima de mim e veio com sua boca perto da minha e me disse: “Estou com sede, pega água para mim, pega.” Apertei a bunda dela, puxando-a para cima de mim e fazendo ela roçar o corpo dela contra o meu. Começamos a nos beijar e ainda brinquei com ela, dizendo que não conseguiria pegar água para ela, pois ela estava em cima de mim. O que ela já me disse é que teria que tirar ela de cima de mim, se quisesse. O que logo disse que não queria tirar ela de

Comi minha professora na casa dela

Comi minha professora na casa dela e gozei gostoso. Vou lhes contar como eu acabei fazendo um sexo bem intenso e gostoso com uma mulher mais velha. O nome dela é Luciana, morena delícia que é minha professora de portugues e de redação. Eu e essa safada acabamos ficando excitados um pelo outro e tudo isso como resultado teve um sexo quente. Onde ela se entregou a mim e eu não brinquei em serviço e botei gostoso em sua bucetinha quente. Se você curte um conto de traição gostosa, esse com certeza vai te deixar muito excitado. Eu estava no ano de fazer vestibular e meu portugues tava bem fraco. Então Luciana quis me dar aulas de reforço, principalmente na parte da redação. Meus pais pagaram uma grana pra ela e eu tive que ir a sua casa. Como ela é uma morena da bunda bem grande é claro que eu fui, e todo mau intencionado. Tomei um banhozim, bati aquele perfume, roupa de marca e um relógio pra deixar tudo melhor. Cheguei la daquele jeito e ela ficou toda sorridente, na hora que eu a abracei cumprimentando ela já disse que eu tava cheiroso demais. Fiquei louco de tesão e dessa forma a gente foi sentando na mesa, começamos a estudar e eu ficava olhando pra ela o tempo todo. Deixei a safadinha meia sem graça e em uma dessas olhadas não teve jeito. Vi que ela tava me olhando demais também e acabei beijando a sua boca, já segurando na sua cintura pra não ter escapatória. Dessa forma a safada se entregou a mim e fui parar no sofá da sala onde ela já se sentou no meu colo. Tirando a camisa de botão de seda chique ela também tirou o sutiã e eu pirei naqueles peitinhos parecendo laranja. Redondinhos e durinhos eu fui chupando e a safada gemendo. Ela se levantou e logo foi tirando minha calca, minha cueca e ficando de cara com o tamanho da minha benga dura. Pirei de tesão nesse dia que comi minha professora. A safada veio mamando meu caralho e segurando firme com as duas mãos. Abocanhou com vontade e foi mamando e me olhando. Isso tava me fazendo pirar e dessa forma eu já botei ela no meu colo e a rola entrou gostoso dentro de sua bucetinha. A putona gemendo e me abraçando forte, arranhava minha costas me deixando com mais tesão ainda. Levantei ela e segurando-a em meu colo comecei a macetar com raiva. A safada tava gemendo baixinho e nesse momento ficou gritando. Eu perguntei se era de boa e ela disse que iria calar para os vizinhos não descobrirem. A puta tava tão excitada que acabou perdendo o controle e começou a gemer. Arriscando alguém contar ao marido dela a puta teve que gemer baixinho para ninguém desconfiar de nada. Afinal ela gostava do casamento e da vida que estava vivendo. Eu botei essa putona de quatro e fui comendo ela mais de leve pra ser se ela se controlava. E assim eu comi minha professora e ela foi gostando e rebolando na minha pica. E comi minha professora deixando ela louca de tesão. A safada de quatro foi rebolando e acabou gozando na minha rola. Eu tive que esperar ela tomar um folego porque ela caiu no sofá e ficou deitada acabada pensando na gozada gostosa que teve segundos atrás. Depois de se recuperar ela foi me chupando gostosinho e disse que não aguentava mais ser penetrada, então foi me fazendo um boquete profissional e deixou eu gozar na sua boquinha. Após esse dia fiquei o resto do ano indo na sua casa, não passei no vestibular, mas gozei gostoso demais.

Corno zangado, mas feliz (parte 2)

Não sei por onde começar. Esses últimos dois meses mudaram minha vida e meu coração. Ainda me considero parte de um ambiente moral que respeita a lei e os bons costumes. Como fui criado dessa forma, fiquei mentalmente estável até certo ponto. Mesmo que eu continuasse a agir como a mesma Janice e me casasse com Gil Horns, o que teria acontecido com minha estabilidade se não tivesse acontecido algo que mudasse para sempre meus valores sobre comportamento sexual? Um alto funcionário em Brasília. Eu era uma esposa infiel e meu marido sabia disso e me perdoou porque estava convencido de que eu havia sido subjugada à perversão sexual de seu amigo. Isso é parcialmente verdade. É uma longa história, então falarei apenas sobre a última que envolveu meu marido, eu e minha namorada. Como mencionei anteriormente, Leifer, amigo de meu marido, descobriu meu jogo compulsivo de cartas e me ameaçou. Uma sensação estranha tomou conta de mim quando me tornei sexualmente submisso a Leifer e, ao mesmo tempo, me tornei um excelente jogador de pôquer e blackjack. O que é interessante em tudo isto é que a única vez que senti o mesmo prazer de quando ganhei o jogo foi quando fui penetrado analmente e inevitavelmente chupei a pila do sodomizador pela primeira vez. O problema era a qualidade do meu sodomizador. Uma coisa era sacrificar sua bunda pelo homem que você amava. Outra coisa foi o orgasmo poderoso que experimentei quando Leifer me fodeu. Este evento final começou com Gil e eu sentados à beira da piscina do clube social mais sofisticado de Brasília. Leio revistas femininas e livros de Gill. Ele estava pedindo bebidas para nós e quando o garçom nos trouxe percebi que ele estava apontando para o papel dobrado embaixo do meu copo. “Não suporto ver você correr contra o sol bem ao lado daquele desgraçado! Venha me ver agora! O garçom lhe dirá aonde ir. A.” Ele foi um grande vilão. Ele me deixou colocar minha reputação em risco sem pensar nas consequências. Meu pobre marido foi tratado com total desrespeito tanto por ele quanto por mim. Fiquei amargurado por ter feito isso com Gil, mas ao mesmo tempo sabia que Rafer tinha provas da minha infidelidade e estava desesperado por seu pedido, querendo ou não. Pareci mal-humorado assim que o vi, mas depois ri com lágrimas nos olhos quando vi o orgasmo intenso que ele me deu enquanto sua língua rastejava em volta da minha boceta. Às vezes, eu mesmo fico de mau humor por muito tempo até que ele me dá um tapa, me chama de agiota desonesto e outros insultos, e há tanta umidade na minha boceta que escorre entre minhas coxas. – Querido, vou conversar com a Marisa sobre o Campeonato de Poker. Gil respondeu alguma coisa, mas eu já estava de óculos escuros e chapéu grande. Gil me disse para usar roupão sempre que tivesse que andar pelo clube. Vestido assim, fui conduzido até a porta da Ala Seleta do clube. Bati de leve e ela abriu imediatamente. Dei dois passos sem olhar para Leifer. Ele veio até mim por trás e me abraçou, inalando profundamente o cheiro em meu pescoço. Meus mamilos imediatamente ficaram duros, mas fiquei imóvel. Meu chapéu grande estava atrapalhando, então ele tirou da minha cabeça. Objeto do meu desejo, seu pênis enorme tocou minha bunda grossa. Ainda assim, suprimi o suspiro que escapou dos meus pulmões. – Tire a roupa Janice, fique aí! Quero te admirar como só eu e aquele filho da puta podemos! Gosto de olhar para o seu corpo perfeito! Por trás dos óculos escuros, Leifer não conseguia ver meus olhos fechados nem os suspiros despercebidos que soltei. Eu queria mais. Eu queria provocá-lo. Foi um dia em que eu queria levar um tapa na cara! – Vamos, Jean, vamos! Por favor, tire tudo. Olhe para mim! Por favor, não faça isso comigo. Tire a roupa, tire-a! por favor! Fiquei indiferente. Quando coloquei os braços atrás das costas, uma lacuna no meu manto se abriu na minha frente. Meu namorado de 40 anos não resistiu, então se abaixou na minha frente e explorou minha boceta com a boca através do tecido do meu biquíni. Quando ele moveu o tecido para o lado para se aproximar dos meus grandes lábios rosados, coloquei minha mão em seu cabelo e o empurrei para trás. Ele se apoiou nos cotovelos. Ele sabia onde eu queria ir. Em segundos, eu estava empurrando minha boceta contra seu rosto, puxando o tecido do biquíni para os lados. As mãos de Leifer massagearam a carne da minha bunda, que ainda estava coberta pelo roupão. Minhas mãos estavam atrás de sua cabeça e eu o puxei em direção ao meu pau. Leifer sabia onde me tocar e como controlar minha abordagem ao êxtase. Ela fez isso muito bem com a língua e um belo pau! Mas eu assumi o controle e o sufoquei esfregando minha vagina em sua boca enquanto apertava a lateral de seu rosto com minhas coxas. Então minha alegria ficou fora de controle. Minha cabeça se mexeu demais e meus óculos voaram. O amigo do meu marido sabia que, se eu fosse assim, ficaria letárgico por vários minutos. A solução foi interromper meu orgasmo para me manter excitada e submissa aos seus excessos. E foi exatamente isso que aconteceu. A primeira vez que nos conhecemos, sua mão direita queimou meu rosto. Enfurecido por ter sido atingido, abri os olhos e senti uma segunda facada no rosto. Tentei cravar minhas unhas em seus olhos, mas uma mão agarrou meu pulso. Então recebi um terceiro tapa. Meus olhos lacrimejaram quando senti seu pau se acomodar na fenda da minha boceta. – Acorde, vadia, acorde! Quando fiquei em pé, com apenas um joelho no chão, Rafer colocou a mão livre em meu ombro e me empurrou para trás até que sua scooter apareceu na minha frente e tocou meu peito. Então ele não precisava mais segurar minha mão. A

Ironia da Cabaço

Ironia de Cabaço Veja a ironia do destino. Se algo tiver que acontecer, nem tudo pode correr bem para alguém. Eu tinha 15 anos, estava estudando para o último ano do ensino médio antes de entrar na universidade e pegava o penúltimo ônibus para casa todos os dias depois da meia-noite. Os intervalos de ônibus são de 1 hora e 20 minutos. Eu ando nesse ônibus desde o começo, então nunca tive dificuldade em conseguir um lugar. O tempo de viagem desde a partida até quase o destino final foi de aproximadamente 1 hora e meia. Não sei por que os ônibus daquela época estavam sempre lotados, dificultando a mudança de lugar ou a descida das pessoas. Tudo aconteceu naquele dia. Eu estava usando uma saia. Era uma roupa incomum para mim. Não era exatamente uma minissaia, chegava até o meio da coxa, e eu estava sentado ao lado da minha namorada, com quem estudava. Aí não sei se foi instintivo ou não, mas uma mulher de certa idade parecia muito cansada, então finalmente prestei atenção nela e ofereci-lhe meu lugar. Depois de passar por várias paradas, o motorista parou o ônibus em algum lugar e percebeu que o ônibus anterior havia quebrado e não havia outra solução a não ser levar essas pessoas para casa no mesmo ônibus, e o penúltimo pedimos desculpas pelo transtorno. E o outro virá primeiro. Por volta de 1h30, o que é complicado para todos. O ônibus em si já estava lotado, mais de dois. Começaram os empurrões e empurrões, pessoas vindo da minha frente, pessoas vindo de trás de mim, e finalmente fui arrastado pelos meus amigos. E acho que era basicamente um espaço para cadeiras de rodas próximo ao último banco antes das catracas. Não pude mudar nada, mas ninguém reclamou do meu desespero de voltar para casa naquele momento. Finalmente, esbarrei na pessoa atrás de mim. Bem, se você sentir algo duro na sua bunda, não precisa presumir que é um homem e não precisa se virar e reclamar. Aí a pessoa pediu desculpas no meu ouvido e disse que não havia nada que pudesse fazer. Eventualmente eu aceitei e ele me abraçou com mais força e eu pareceu concordar também. Sarcasmo: Uma mulher alta estava parada na minha frente, me empurrando cada vez mais para trás, fazendo sanduíches com a pessoa atrás de mim, de costas para a direita e o primeiro banco à esquerda, e como eu disse, atrás do cara contra a parede do ônibus, ângulo próximo para todos verem, e ela estava usando principalmente uma minissaia naquele dia. Nos meus pensamentos, estou dentro de um ónibus, uma encoxada de vez em quando não faz mal, o que poderia acontecer. No aperto e nos movimento do ónibus, acho que a pessoa deduziu que estava dando corda e me apertava cada vez mais, pois estava prensada entre duas pessoas me fazendo sanduiche. Estava mesmo apertado, não conseguia mover nem um centímetro nem para frente nem para o lado. La pelas tantas ele começa a alisar minha barriga, acabando por enfiar a mão por dentro da minha saia até quase a calcinha e eu nada fazia. Nisso ele tira a mão e num gesto difícil tira a mão e consegue abaixar-se um pouco, achei estanho, mas ele retoma ao lugar e sinto o pau dele nas minhas coxas e mais uma vez pediu desculpa e disse que estava mesmo complicado. O sacana tirou o pau para fora dentro do ónibus que loucura. Aquelas desculpas pareceu que me aflouxada, deduzo o pau devia ter uns 20cm pois toda vez que empurrava um pouquinho, sentia a saia levantar na frente que quase chegando na bunda da mulher da frente. Ele começa vai e vem bem devagarinho, com pequenos impulsos, pois não tinha espaço para mais e até estava gostando, o que mais poderia acontecer. Nisso ele enfia mão por baixo da minha saia e puxa a minha calcinha para o rego, isso já estava me fazendo confusão, já começo a sentir o pau nos meus pelinhos, já comecei a ficar molhada, mas imaginei, impossível acontecer qualquer coisa dentro do ónibus. Lá pelas tantas, ele volta a abaixar-se e com dificuldade puxar a minha calcinha até quase o meio das minhas coxas., tentei evitar, mas não conseguir, não tinha lugar para me segurar e nem para me mexer. Quando volta encaixa outra vez com pau no meia das coxas. Agora era diferente, ele dava uns impulsos que já era diretamente nos pelinhos da minha xaninha que acabou por ficar húmida e abrindo os lábios, aquele vai e vem mínimos dentro dos lábios para frente e para trás acabei por gozar. Nisso ele se abaixa para baixo tentar colocar a cabeça na minha xaninha, mas a posição não ajudava, era difícil, pois não tínhamos espaço e por outro eu estava também prensada pela pessoa da frente, fez várias tentativas e sempre escorregava, deduzo que tenha gozando, pois minha coxa já estava toda melada. Devido desespero de não conseguir entrar com o pau na minha xaninha, acabou por incomodar a mulher da frente e as pessoas que costas para a gente. Ele chega no meu ouvido e pede para eu me inclinar um pouco para frente (como se eu estivesse nervoso), não sei o que aconteceu comigo, no final eu ajudei, me inclinei para frente, A garota na minha frente me viu dando ela lançou um olhar feio e eu disse: “Desculpe, cara.” Baixei-me para acomodar a minha pila e inclinei-me o mais para a frente que pude em direcção à mulher. Então ela me lançou outro olhar feio, mas não disse nada. Então senti a cabeça dele tentando entrar, mas depois de várias tentativas ela escapava novamente. Não sei o que aconteceu comigo, mas quando ele tentou voltar a colocar a cabeça na minha rata, eu abaixei-me e segurei firmemente a sua pila na minha rata. A entrada é pequena para que a cauda não escape. Ele deu um pequeno toque e a

Corno zangado, mas feliz (parte 1)

Tenho uma esposa que é o sonho sexual de todo homem. Estamos casados ​​há cerca de um ano e nossa chama sexual ainda está acesa. Porém, isso aconteceu há apenas cerca de um mês, quando ela revelou que queria ter uma nova experiência sexual. Confesso que mesmo ela sendo uma loira de verdade e muito linda, sempre me senti atraída pelo seu bumbum volumoso. Imagine um mulato curvilíneo. Agora, esta é a versão loira da minha esposa. Como mencionei antes, Nice (um nome falso, é claro!) e eu nos abrimos e percebemos que ela e eu adoramos sexo anal. Atualmente estamos na piscina de um clube da alta sociedade de Brasília. Eu ocupo uma posição importante lá. Minha esposa está sentada ao meu lado lendo uma revista. Forçá-lo a usar sarongue o tempo todo não impedirá os homens de apreciar o lindo formato da bunda de sua esposa. Se ele tiver que ir ao banheiro, também coloco nele um roupão felpudo. Conheço muito bem o coração humano e, se formos descuidados, nossa riqueza nos será tirada. Neste caso, é o lindo corpo da minha esposa. É por isso que não vou me curvar a ninguém. Protejo o que é meu, mas sinto um certo orgulho em saber que a minha bondade é procurada por outros homens. O garçom chega e traz as bebidas que você pediu. Depois de um tempo, vi minha esposa se levantar e vestir um roupão. – Vou conversar com a Marisa sobre sediar o próximo campeonato de pôquer. – OK. Ele disse que eu abracei o juiz. Você é! A sua reputação de “assassina” já chegou ao Supremo Tribunal. As esposas dos juízes estão se perguntando como podem vencer você. – Essas duas coisas me deixam mais feliz. Ganhe e me dê minha bunda… para você! E com um sorriso deslumbrante, Nice coloca um chapéu largo e grandes óculos escuros e vai embora. Minha pequena esposa me surpreende assim. Ela é muito quieta e até tímida perto de outras pessoas, mas quando está sozinha comigo… isso é bobagem! E como ela adora rebolar a bunda na minha frente! Mas algo está errado. Passaram 10 minutos e vi o juiz com sua esposa Marisa e outro casal do outro lado da piscina…e não, lindo! Fiquei de olho na mesa dela e, antes que percebesse, 30 minutos se passaram. Estou começando a me preocupar que algo tenha acontecido com Nice. Não pareci alarmado e fui procurá-la. Eu pergunto indiretamente às pessoas que conheço se elas viram minha esposa, e isso sempre leva cerca de cinco minutos. Finalmente alguém disse que ela tinha acabado de passar na frente da nossa mesa. Caramba! Já se passou cerca de uma hora e meia desde que ela saiu! Encontrei-a deitada numa espreguiçadeira, coberta da cintura para baixo por um sarongue. Seu cabelo está molhado e ela tira os óculos para me olhar com curiosidade. – Onde você estava? preocupar. Principalmente porque você não estava na mesa com o juiz e Marisa. – Oh querida! Mudei de ideia e pulei na piscina. Numa piscina infantil onde não há homens adultos… -Hum hum! Felizmente! Você não quer estar no meio desse grupo e ter os olhos deles te devorando. Ficamos lá até a hora do almoço. Minha esposa caminhou na minha frente, deleitando meus olhos com seus movimentos sensuais e contorcidos. Ela segurou a ponta do chapéu com uma das mãos e pendurou a bolsa no ombro com a outra. Seus seios voluptuosos foram ainda mais expandidos pelo formato do sutiã. O sarongue em sua cintura mal cobria as nádegas e coxas rechonchudas de minha pequena esposa. Mas então, como um tapa na testa, percebi que Nice não estava usando roupão. Imediatamente um funcionário veio até mim e me entregou um roupão de banho. – Por aqui, doutor. Nice esqueceu o roupão de banho em uma das suítes. Olhei surpreso para o balconista e, quando arranquei o manto de suas mãos, ele sentiu uma raiva incompreensível. meu Deus! O que meu Nishinya está fazendo? Quando cheguei em casa, percebi que Nice estava com pressa para tomar banho. Isso é estranho. E ele já está aplicando hidratante em todo o corpo. A visão dela deitada com uma perna na cama e aplicando creme deixou meu pau tão duro que esqueci o que estava me incomodando. Aproximei-me dela e pedi que aplicasse o creme. – Seu desgraçado! Eu sei o que você quer! Mas vou guardar para depois, certo? – É claro é claro! Mas vou te dar um pouco de creme de qualquer maneira. – Faça isso deste modo. Vou continuar brincando com seu pauzinho enquanto você passa seu creme preferido no meu cuzinho, ok? Essa mulher é incrível! Sua espontaneidade está me matando! Nice deitou-se de bruços e colocou a cabeça entre as minhas pernas, engolindo meu pau inteiro. Minhas coxas se estendem paralelamente aos seus ombros, e minhas coxas se estendem ligeiramente até logo abaixo de sua bunda. Me perdi no prazer de ser chupado pela deusa e acariciei minha bunda sem pensar. Quando eu estava prestes a gozar, Nice esticou a bunda, ajoelhou-se, mas apoiou os seios nas minhas coxas e continuou me dando o boquete. Minhas mãos se moveram sobre sua bunda pálida, apertando e separando sua bunda para revelar sua abertura anal rosada, inchada como se tivesse sido penetrada recentemente. Manchas avermelhadas, quase arroxeadas, espalham-se pela região, estendendo-se pelas laterais da parte inferior das nádegas e até um pouco abaixo da parte interna das coxas. Faz mais de uma semana que não faço sexo! Então, enquanto Nice colocava os lábios no meu pau e o acariciava, eu não conseguia pensar cuidadosamente sobre o chupão que claramente não era meu. Ao mesmo tempo, ver e acariciar as lindas curvas da bunda da minha esposa com marcas de outros homens me excitou tanto que logo estava esguichando como um louco dentro de sua boquinha. Estava a ejacular tanto que já não queria fazer mais nada e desmaiei na cama, apesar de

Deixei minha professora chupar minha bucetinha quente

Deixei minha professora chupar minha bucetinha quente. Vou lhes contar agora um sexo bem gostoso e intenso que eu acabei fazendo com a minha professora particular de inglês. Me chamo Julia e quero compartilhar aqui essa experiencia lésbica que eu tive. Na verdade foi a minha primeira, pelo menos por enquanto. E essa foi a melhor que eu tive, foi com uma mulher mais velha que eu que me pegou de jeito. O nome dela é Camila, tem 38 anos de idade, é professora de inglês e casada com outra mulher que também é professora. Assumidamente lésbica eu faço aulas com ela de inglês pois ano que vem irei fazer intercambio. Eu tenho 18 anos e estou indo estudar nos Estados Unidos, então preciso estar com o inglês perfeito quando chegar o dia de me mudar. E após um ano estudando toda semana na casa de Camila a gente foi se aproximando cada vez mais. Até que um dia ela acabou brigando com a esposa e o clima acabou esquentando entre nós. Eu fui consolar ela já que chorava demais e acabei abraçando ela. Nesse momento fui sentindo um calor enorme entre as pernas e quando vi já estava com minha boca na dela. Eu nunca fiz sexo lésbico, já beijei algumas garotas mas nada demais, apenas curiosidade mesmo. Porém com Camila foi diferente, nesse abraço ela me olhou fixamente nos olhos e eu acabei ficando hipnotizada, então ela me beijou. Eu não consegui resistir e beijei ela até que a safada foi já tirando a minha blusa. E tirando a dela também, e eu fiquei toda molhada quando a vi pelada, peitos grandes perfeitos, ela é uma mulher madura muito linda e gostosa. Eu também sou uma jovem bem tesuda e ela começou a chupar meus peitos me deixando toda molhada. Em ela se levantou e tirou o shortinho curto que estava usando. Tirou sua calcinha e foi esfregando a sua buceta na minha cara e eu acabei pela primeira vez chupando uma bucetinha quente. Era bem gostosa, apertadinha e rosada, além disso muito cheirosa. E eu fui dando lambidas tímidas até que ela tirou a minha calça e me jogou no sofá. Ai eu fui gemendo gostoso e me contorcendo pelo sofá, ela me chupava intensamente e ia socando o dedo com vontade. Lésbica há muito tempo ela tinha bastante experiencia nisso e acabou me deixando louca de tesão. Ela me dava dedadas intensas que eu ficava louca de tesão, em seguida essa putona veio beijando minha boca. Ela começou a sarrar a sua buceta na minha e eu fui ficando completamente molhada com essa loucura rolando no sofá da sala. A safada ia me dando mais dedadas enquanto me beijava e ia chupando meus peitos. Em seguida ela me disse no meu ouvido que queria um 69 bem gostoso. E naquele momento começamos a trocar chupadas gostosas na bucetinha quente e a puta foi ficando louca de tesão junto comigo. Esse sexo estava realmente gostoso e minha bucetinha quente foi ficando toda molhada e eu acabei gozando gostoso. Ao mesmo tempo que chupava a sua xota a safada ia me chupando e ia gozando. Gozamos bem gostoso, depois nem consegui ter mais aula, ela me chamou para tomar um banho e acabamos transando mais uma vez. Hoje eu estou bem longe dela, tive que viajar, mas não vejo a hora de voltar e deixar ela chupar a minha bucetinha quente novamente. E quero também cair de boca na xota daquela safada que me manda nudes picantes todos os dias.

Sentei gostoso na pica de policial safado

Sentei gostoso na pica de policial safado porque ele achou um negocinho ilícito em minha bolsa. Eu me chamo Roberta, moro em uma comunidade aqui no Rio de Janeiro e você sabe como as coisas funcionam aqui. Um dia estava saindo de casa e não vou negar, de vez em quando a gente da uns tapinhas na pantera pra dar aquela chapadinha. Porque fumar um na hora da foda é gostosinho demais. E um dia eu estava descendo o morro para ir trabalhar e tinha mandado um pra mente e um policial parou eu e minha amiga. Ele disse que minha amiga podia ir embora e pediu para eu ficar. Me colocou contra parede e começou a revistar. E achou no meu bolso uma pontinha e disse que iria me levar para a delegacia. Eu não podia ir, se meus pais descobrissem que isso tinha acontecido eu estava encrencada demais. Tenho 18 anos, mas como moro com eles tenho que respeitar as regras deles. Mas o policial não queria conversa, me botou no seu carro e disse que iria me levar de todo jeito. Eu implorei pra ele me deixar ir, porém de nada adiantava eu falar, ele queria me deixar encrencada de todo jeito. Eu então tive que apelar ao que eu sei fazer de melhor, deixar os machos loucos de tesão. Já fui metendo a mão na sua rola e acariciando bem gostoso e fazendo carinha de puta pra ele. O malandro ia me pedindo pra parar, mas eu não parava, ai segurei firme e comecei a colocar as mãos dentro da calça do safado. E disse que se ele parasse esse carro em uma rua escura ou me levasse para um motelzinho barato. Ele ficou atentado com a ideia e fez o desvio me levando para um motelzinho. Paramos em um beco e seguimos a pé, ele tirou seu uniforme no carro e ficou com a roupa normal. Disse que iria me esfolar todinha, mas me deixaria embora se eu fodesse gostoso. Então entramos no quartinho e o safado ainda me fez pagar. Como eu estava nas nãos dele tive que fazer o que o safado pedia. Entramos no quarto e ele já veio tirando o pau pra fora e me pedindo pra cair de boca. E eu fui chupando gostoso o pau desse safadinho deixando ele muito excitado. Ele tinha um pau bem grande e eu ia abocanhando com vontade fazendo ele delirar de tesão. Após uma mamada intensa esse safado foi tirando meu shortinho e me botou de quatro na cama. Começou a me chupar bem gostoso me fazendo delirar, ele disse que iria meter com brutalidade, mas até então tava bem de boas. Depois de chupar a minha bucetinha ai que a piroca entrou de acordo. O safado me pegou de quatro e começou a macetar com força a minha xota me deixando toda esfoladinha. Ele ia socando com pressão me deixando toda molhada. Aquela rola era bem gostosa e eu estava ficando excitada demais. Ele metia com tudo e ainda puxava meus cabelos. Em seguida eu comecei a rebolar no cacete desse safadinho fazendo ele pirar de tesão. Eu rebolava gostoso e ele gemia sem parar. E ai o negócio foi ficando serio porque ele foi macetando cada vez mais forte. Eu pedi pra ele ir com calma e o safado disse que não iria, puxou meus cabelos e foi socando sem parar. Me botou de quatro de novo, torceu meu braço e meteu com vontade. Minha xota já estava esfoladinha, eu já tinha gozado e queria ir embora. Mas ele metia com tudo, ate que finalmente gozou e me deixou ir embora. Depois disso parei de fumar porque não queria passar por aquilo de novo. E o safado estava la toda vez pra me pegar de novo, so que como não achou mais nada não tinha o que fazer.

Mulheres curiosas 2

Mulheres curiosas 2 Depois de transarmos com Isis e fazê-la chupar como nunca antes, trocamos mensagens de texto no ZAP por uma semana. Não consegui vê-la durante a semana porque chegava cedo e saía tarde para o trabalho. Durante esse tempo Isis apareceu como uma ruivinha teimosa, ela disse que no dia em que eu comi ela ela voltou para casa com a boca ainda coberta de porra e beijou o marido. Ele achou o gosto meio estranho e ela disse que bebeu leite no ônibus, que ela e Ana encontraram esse leite no caminho e resolveram experimentar. Na verdade, eles deverão comprar mais nas próximas semanas. Ela riu ao dizer que seu marido pediu que ela levasse um pouco para ele, parece que ela deixaria algo tão delicioso para ele. Como não consegui encontrá-lo em casa, não pude provar o que ela havia realizado. Já virou hábito receber todos os dias vídeos dessa safada gostosa pelada, diversas gozadas na cam e promessas de novas fodas. Ela era realmente ótima, mas eu ainda queria foder Ana e comecei a puxar os pauzinhos para fazer isso o mais rápido possível. Para começar, peguei o ônibus novamente na época em que conheci os dois e foi a melhor coisa que fiz. Quando me viram, a Isis ficou eufórica e a Ana ficou tímida, torcendo as mãos, não sabia se deveria olhar para mim ou para o meu pau, porque a Isis disse que não é montagem mesmo, que pau grande existe mesmo e que as pessoas vêm muito bem. Ana estava ainda mais gostosa naquele dia, ela estava com um vestido preto justo que destacava seus seios pequenos e sua bunda monumental, então quando desci dei o tapa mais ousado nela para ela sentir o quão duro e grande estava meu pau. Era. – Ísis – falei para a ruiva – hoje terei que vir mais cedo, depois ligaremos para conversar com você. Ana já estava descendo quando corri atrás dela, tomando muito cuidado para não deixar ninguém perceber o que estava acontecendo. A certa altura, peguei-a pelo braço e levei-a até onde havia alguns táxis e depois deixei-a entrar e fomos para o motel mais próximo. Não falamos nada durante todo o caminho, apenas entramos e eu a levei pelas mãos até a cama e comecei a admirá-la sem pressa ou vergonha, elogiando cada pedacinho de seu corpo enquanto a despia. Ana era um fenômeno, seus seios pequenos eram firmes e lindos, sua cintura fina combinava bem com a bunda gigante que ela tinha, parecia uma bunda preta e não uma bunda branca. Quando contei para ela, ela riu e disse que o pai dela é negro, o DNA é dele, ela deveria agradecer. Ele corajosamente disse que teria minha eterna gratidão e que levaria meus agradecimentos reais para casa com ele. Fui em frente e fiz algo que os dois maridos não gostavam de fazer: preliminares. Beijei-a enquanto passava as mãos pelo seu corpo, movia a minha boca pelo seu pescoço até chegar aos seus seios, dei-lhe um dedo para chupar enquanto carregava o seu peito e entrava na sua vagina com a outra mão. Ana tremia a cada toque da mão e até perguntou como eu sabia onde tocar. Fui obrigado a dizer que era um homem de verdade, pois conhecia as fraquezas de uma mulher e também que traria sentimentos que nunca havia sentido antes. Movi minha boca para baixo de sua barriga novamente, sobre sua barriga e subindo por suas pernas sem tirar meu dedo de dentro, então voltei do pé para a barriga e substituí minha mão pelos lábios, momento em que Ana gritou, pressionando minha cabeça em sua boceta e as unhas tiraram sangue da minha nuca. Essa foi de longe a maior e melhor gozada que já vi uma mulher fazer, ela ficou uns 5 minutos e ficou tremendo na cama depois de gozar. Enquanto ela se recuperava, tirei a roupa e carreguei-a, ainda tremendo, até o banheiro, onde já tinha água quente nos esperando na banheira. Então mergulhei-a com cuidado e amor e depois entrei e chupei-a novamente e dei-lhe outro orgasmo maravilhoso, mas desta vez se eu não estivesse lá para apoiá-la ela teria se afogado. Mais calmo agora, aproveitei para sair do banheiro e ir fazer algumas coisas no quarto. Quando voltei, ela estava em uma videochamada com a Isis, confesso que não sei como ela conseguiu falar com o telefone, mas na verdade foi uma coisa legal. Eles estavam falando de mim e a Isis perguntou se eu mostrei o quanto gozo, a Ana disse que não, ela só gozou e viu como ela gozou. Quando ela viu que eu havia chegado, Ana virou o celular para mim para ver Ísis e me ver nua também, foi uma série de risadas e travessuras até que peguei Ana no colo e a levei para o quarto. Isis, que ainda estava online, discutiu comigo porque não fiz isso com ela, as reclamações só pioraram quando ela viu que havia um caminho de rosas no quarto, caminho que eu insisti para que Ana seguisse depois dos dois. pés. Quando Ana foi para a cama, deixou o celular na mesinha de cabeceira e me ligou para ir até ela. Deitei rapidamente na cama e beijei a parte linda então movi meu beijo subindo seu corpo até sua boca e nesse momento coloquei a cabeça do meu pau na buceta dela pois estava muito oleada ela estava deslizando levemente então comecei a bombear e lambendo. Seu pescoço dizia o quão linda ela era e o quanto eu a queria desde o momento em que a vi. Ana estremeceu ao ouvir essas palavras e gozou de novo, mas dessa vez ela mordeu tanto meu pau com a buceta que eu gozei também e meti todo dentro dela. Isso nunca aconteceu antes, demoro em média 3 horas para gozar, não só a mulher me fez gozar rápido, como meu pau ainda estava duro. A partir daí

Tive uma foda na praia de nudismo

Tive uma foda na praia de nudismo e gozei gostoso com a rola entrando loucamente dentro de mim. Já leu contos em lugares exóticos? Porque eu vou lhe contar um que vai deixá-lo com a imaginação e o tesão a flor da pele. Foi a primeira vez que transei ao ar livre, e confesso que foi gostoso demais. Isso tudo que vou lhes contar aconteceu há exatamente 4 meses. Um carinha que eu tava ficando era meio louco e todo alternativo. Então ele um dia me chamou para uma praia de nudismo aqui perto de Fortaleza, como foi uma galera pra lá eu resolvi ir também. Chegando lá já foi bem estranho, eles já deixaram claro que tínhamos que entrar completamente nus na praia. Após passarmos pelo portão cada um foi para a sua pousadinha e lá eu me despi completamente. Peguei meu celular e fomos para a praia, começamos a beber e lá tinha um garçom que me chamou muita atenção. Um moreno bem forte, gostoso mesmo, todas as mulheres que foram no dia ficaram loucas por ele. Eu estava acompanhada, mas não estava namorando, então comecei a dar mais atenção para esse moreno do que para meu ficante que estava me bancando de tudo la. Uma hora eu fui pro banheiro e esse moreno estava por perto. Trocamos olhares intensos e ali eu vi que ele estava me querendo. Ele se aproximou e perguntou se o cara que tava comigo era meu marido. Eu disse que a gente estava apenas ficando, mas que eu estava desimpedida e poderia dar atenção a ele mais tarde. A gente trocou uns beijos e o pau dele subiu na hora. Ele entrou no banheiro comigo, eu mijei e depois disso a gente ficou trocando uns amassos no banheiro. Como já estávamos pelados eu já foi abocanhando a rola enorme dele e mamando bem gostoso. Depois de uma mamada quente o safado chupou meus peitos e foi me comendo gostoso. Eu fiquei apoiada na pia, olhando para o espelho e fazendo cara de bandida enquanto a rola enorme desse safado entrava gostoso na minha xota. Ele não podia demorar muito e nem eu, fiquei bebendo com a galera que eu estava, fiquei muito com o cara que tava me bancando, agente ate deu uma transada no meio da tarde. Depois a noite rolou um luau e todo mundo bebeu demais, todos pelados e bêbados. Então era a hora perfeita para eu agir. Dei uma fugidinha e o safado me levou para o meio da areia em uma área um pouco mais afastada do lual. Colocou uma toalha grande no meio da areia e ficou lá deitado com sua pistolona pra cima. Eu já fui montando e beijando na boca do safado enquanto ele ia me esfolando gostoso socando a sua rola enorme dentro de minha xota. Essa foda na praia estava gostosa demais, eu rebolando intensamente e ele me macetando toda com vontade. Depois eu fiquei de quatro e ele foi me cutucando ainda mais forte, puxando meus cabelos e me dando pentada violenta. Logo após ser comida com vontade eu voltei para o lual e depois disso fui dormir com o meu ficante que estava bancando a viagem toda. Ainda no outro dia eu acordei cedinho e fui dar uma voltinha na praia com o garçom gostoso. Ele com a mesma toalha que me comeu na noite anterior, a gente foi dessa vez perto de umas rochas e novamente ele foi me esfolando toda naquela praia. Voltei pro chale toda esfolada e não consegui mais foder com o meu ficante, depois fomos embora e eu me lembro até hoje das pirocadas fortes que tomei na xota nessa foda na praia.

Cliente do interior

Minhas histórias são escritas no meu celular, então erros serão comuns. Fui para a cidade de São Roque fazer algumas vendas para a empresa, mas naquele dia briguei com minha esposa e fiquei uma semana sem fazer amor, então subi nas paredes, até o gramado ficou sexy e isso me fez prestar mais atenção ao sexo oposto. Foi aí que tudo aconteceu, pois bati na porta de uma das casas mais lindas da rua e uma mulher de uns 40 anos, morena clara, quase branca, olhos castanhos, falsa magreza e muito interessante atendeu. Me apresentei como Eduardo, o vendedor dos planos de internet que acabavam de ser instalados na rua dele, e expliquei como tudo funcionava sem tirar os olhos das pernas nuas que pendiam por baixo do vestido que ela usava. A mulher fez meu sangue ferver, mas não achei apropriado zombar dela, principalmente porque não sabia se ela era casada ou qualquer outra coisa sobre sua vida. A certa altura a peguei olhando para minha calça e mordendo o lábio, esse era o sinal que eu precisava mas precisava ser gentil e ousado sem exagerar para não assustar essa mulher incrível, não poderia perder essa oportunidade, eu precisava pegá-la. A certa altura a conversa voltou-se para a área pessoal onde ela me contou que está separada, tem um filho que não mora com ela e está criando uma sobrinha com a mãe, uma senhora idosa e muito dependente dela. Durante a entrevista fui convidado a entrar para conversarmos com mais privacidade e sem olhares indiscretos, então sentei enquanto ela passava o café e aproveitei para dar uma olhada na propriedade onde vi fotos de família. com mãe, filho e sobrinhos. A sobrinha era uma menina de 17 anos muito bonita, não estava em casa, só a mãe nem saía do quarto. O cheiro de café encheu a sala antes que Eliane – como era chamada – voltasse com uma bandeja, e quando se abaixou para colocá-la sobre a mesa, expôs os seios através do decote da blusa, o que me excitou imensamente. , então corajosamente fixei meus olhos naqueles seios médios e duros. Eliane me pegou olhando e eu não tive nem um pouco de vergonha de olhar a maravilha e subi até encontrar os lábios dela então sem pensar me levantei e a puxei para perto e lhe dei um beijo cheio de calor e travessura. Movi minhas mãos pelas curvas dela até aqueles seios que tanto ansiava e os agarrei com força, fazendo Eliane gemer profano enquanto ela tentava tirar minhas mãos e começou a me arrastar até seu quarto onde sem perder tempo deixei sua saia cair e ele tirou a blusa e o sutiã, deixando-a nua. Ela estava exuberante, sem aparentar a idade, muito bem conservada e deliciosa, principalmente de quatro, que foi a primeira posição que peguei sua boca caindo naquela vagina limpa, lisa e deliciosa. Ela gemia baixinho para não chamar a atenção de minha mãe, mas ficava rolando no meu rosto e lambuzando meu queixo com aquele mel maravilhoso enquanto chamava meu nome; Foi intenso e picante, fez minha pele ferver e meu falo flexionou para cima e quase rasgou minha calça. A certa altura tirei a roupa e me inseri com cuidado, fazendo ela gozar no primeiro movimento, isso me deixou tão louco que nem lembramos de colocar camisinha, o que tornou o ato ainda mais prazeroso. sensual. Foram duas horas de muito prazer, mas ainda não tinha esguichado e fiquei muito, muito excitada, aí vi alguém olhando pela porta, era a garota da foto. Isso me excitou ainda mais, comecei a me exibir na cama, agora estava com o dobro de tesão, a estranha com quem transei sem camisinha e a sobrinha incrível que nos olhava com as mãos entre as pernas. Eu a coloquei de quatro e disse para ela colocar o rosto no travesseiro para evitar o barulho, então comecei a encarar a garota que estava olhando para mim e dei um soco nela com força suficiente para fazer barulhos altos e arrancar gemidos altos e abafados do travesseiro. Quando ela chegou em cima a menina estremeceu e caiu no chão, tive que segurar a cabeça da Eliane para ela não ver a própria sobrinha deitada no chão toda molhada, por sorte ela se levantou rápido e desapareceu. ogo a Agora éramos só nós dois de novo então redobrei o fogo e deixei ela esguichar mais duas vezes antes de liberar todo meu leite grosso nela, era muito leite, foram quatro dias de tesão reprimida mais o lindo espetáculo de o dia, então dos meus lábios ele soltou um rugido de prazer, fazendo-a estremecer novamente, mas desta vez com o rosto fora do travesseiro. Todos devem ter ouvido o espetáculo divino. – Se você mudar rápido, minha mãe deve ter ouvido, você e eu não fomos discretos na brincadeira. – Não precisa perguntar de novo – respondi rapidamente. Nos arrumamos e saímos do quarto como se nada tivesse acontecido, Dolores e Jessy, sobrinha de Elian, estavam na sala. A menina evitou que a avó fosse verificar a origem do barulho, mas quando a mulher nos viu sair do quarto, ficou vermelha de raiva e começou a lançar um caminhão de insultos para Eliane, dizendo que a casa dela era um motel e que ela não era, era isso que ele deveria fazer, especialmente quando ela era sua sobrinha em casa. – Jessy, há quanto tempo você está aqui? disse vermelho de vergonha – Há uns 20 minutos, tia, nada demais, por quê? – Nada filha, só curiosidade, afinal sua avó fala tantas bobagens. A velha não parava, então fui obrigado a intervir para o bem de todos. – Boa tarde, senhora – meia dúzia de palavrões bem falados foram a resposta. Bem, acho que você não teve sorte em suas palavras porque nada aconteceu e posso provar isso, se quiser. “Meu nome é Eduardo, sou de uma empresa de internet que chegou na sua cidade. Sua

Bebi demais e transei com a amiga cavalona

Bebi demais e transei com a amiga cavalona. Na verdade a gente só é amigo porque ela namora meu melhor amigo. Mas ai recentemente eles terminaram o namoro e eu fui me aproximando dela. Me chamo Artur e tenho 20 anos, vou estar contando aqui minha experiencia com a ex do meu melhor amigo. O nome dela é Camila, uma deliciosa moreninha da bunda gigante e peitos empinadinhos. Como ela faz cross fit tem um corpinho bem gostoso e eu sempre fui pirado nele. Porém, como disse ela namorava meu melhor amigo, e enquanto eles namoraram eu não fiz nada. Mas eles acabaram terminando e justamente porque ela traiu, parece que não estava sendo comida como deveria. E uma rabudinha como ela precisa de muita pica, então eu não esperei nem 3 dias e já cai matando. Chamei ela pra vir aqui em casa um final de semana, meus pais tinham ido viajar e eu iria ficar com a casa liberada. Seria o momento perfeito, ela aceitou o convite porque queria distrair. Afinal fazia apenas 3 dias que ela tinha terminado o namoro. Começamos a beber, e ela estava usando um shortinho bem curto e isso tava me matando de tesão. Eu disse a ela que iria ser uma festinha com a galera e teria muita gente, menos o seu ex. Porém quando ela chegou acabou se deparando com uma casa enorme e apenas uma pessoa. É claro que eu dei o golpe, e já que ela estava aqui em casa e tinha um monte de bebida ela resolveu ficar. Já sabendo que eu estava cheio de segundas intenções ela resolveu ficar mesmo assim e passar a noite bebendo comigo. Mas depois de secarmos algumas latinhas de cerveja e tomarmos umas doses de pinga essa safada ficou toda fogosa e eu não perdi tempo. Então começamos a trocar beijos gostosos, a gente estava na varanda de casa e eu fui levando ela pra sala onde tinha um sofazão bem grande e lá eu iria destruir essa safadinha. Ela foi tirando o shortinho e tava rolando um funk na hora e a safada foi rebolando lentamente na minha frente. Eu já tirando minha pica toda dura pra fora olhando essa safadinha rebolar, aquela calcinha socada no rabo tava me deixando louco. E pra completar ela foi sarrando a raba na minha vara, botou a calcinha de ladinho e começou a dançar funk no meu pau. Isso me deixou louco e como tava bem bêbado fui dando tapas bem fortes na bunda dessa bandida. A safada gritando e pedindo por vara e eu socando sem dó na sua bucetinha apertada e quente. Depois de uma rebolada boa ela ficou de quatro, ainda com a calcinha de ladinho olhou pra mim e disse pra meter com força. Já fui pegando essa safada com vontade puxando seus cabelos e dessa forma ela foi ficando cada vez mais molhadinha. O pau entrando bem forte e macetando a sua bucetinha já que ela tinha pedido pra pegar pesado. Coisa que o seu namorado não estava fazendo. E como eu queria mostrar que era melhor que ele fui socando a rola com raiva na sua xota quente. A bandida toda excitada de quatro rebolando e eu metendo sem dó. Depois ela veio me dando umas mamadinhas bem gostosas e voltou a sentar, porém dessa vez olhando pra mim. Ai eu fui chupando seus peitos gostosos enquanto ela rebolava com vontade e foi gozando no meu pau. Fui metendo mais um pouco porque quando bebo demoro pra gozar e ela sentando com vontade. Até que eu gozei na sua bucetinha quente deixando a safada toda lambuzada. Dormimos no sofá mesmo e quando ela acordou tomou mais pirocada na sua bucetinha gostosa. Meu amigo que me desculpe, mas a ex dele é gostosa demais e eu não consegui resistir.

Transei com taxista gato e fiquei esfoladinha

Transei com taxista gato e fiquei esfoladinha com a pica grande e grossa dele entrando. Me chamo Julia, e vou lhes contar como acabei fodendo com um taxista bem safadinho, moreno forte, eu entrei em seu taxi e logo molhei a calcinha. Quis bancar a difícil e certinha, pois não podia dar em cima dele, afinal ainda tinha namorado na época. Mas ele não ajudou, ficou me elogiando o tempo inteiro, e viu que eu ficava olhando demais pra ele. Então quando vi já estava na rola desse macho e ele me comendo forte no banco de trás do carro. E vou lhes contar tudo que rolou nesse taxi que foi feito de motel. Era uma sexta a noite, eu estava saindo do trabalho e como tinha que chegar em casa rápido resolvi pegar um taxi. Eu tinha uma formatura para ir ainda aquela noite, então tinha que agilizar, então peguei o taxi porque meu namorado iria demorar muito para poder me buscar. Quando entrei no carro vi aquela tentação me olhando com sorriso no rosto. Ele era bem mais jovem que eu, tinha apenas 23 anos e já estava ralando pra conseguir pagar a faculdade. Eu com 34 fiquei toda molhada com esse gostoso.  Tentei me segurar mas tava difícil demais. A gente foi conversando e ele vendo que eu não parava de olhar para seu rosto e principalmente para seu pênis. Como ele estava usando uma calça apertada ficava marcando e dava pra ver perfeitamente o relevo do pau dele. E como o moreno era alto parecia ter um belo pauzão bem gostoso. Era sexta a noite, eu tinha ralado o dia todo e queria relaxar. E nada melhor que relaxar em uma piroca enorme. Eu não sou de trair meu marido, não ache que sou uma safadinha, mas aquele cara me deixou louca de tesão, parecia um modelo e eu fiquei molhadinha por ele. Então o nosso papo foi ficando mais sacana e ele deu em cima de mim. Eu disse que tinha namorado, mas quando ele aproximou aquele rosto lindo perto de mim não aguentei. Beijei ele e dos beijos o clima foi esquentando ainda mais. Ele parou em um beco e disse que iria me comer gostosinho e rapidinho. Ainda falou que nem iria cobrar a corrida de taxi e que eu iria além disso gozar bem gostoso. Fomos para o banco de trás porque eu não aguentei apenas beija-lo. Ele tinha uma pegada boa demais e eu resolvi fazer isso pela primeira vez. Nunca dei pra um desconhecido assim de cara, e iria fazer isso e ainda dentro do carro dele. Tire minha calça e foi sentando no seu colo, ele já estava de pau pra fora e bem duro. Eu de calcinha fio dental foi sarrando na sua pica que ficava ainda mais dura e me deixava toda molhada. O safado botou minha calcinha de ladinho quase rasgando ela e fincou a sua rola enorme dentro de minha bucetinha. Ai virada com a bunda pra cara dele eu fui rebolando bem gostoso deixando o safadinho louco de prazer. Ele me batia na bunda e me chamava de putona enquanto eu ia sentando com vontade. Depois ele quis me pegar de quatro. Dessa maneira fiquei toda empinadinha pro safado e ele veio metendo forte na minha xota. Segurou forte também a minha bunda me fazendo delirar de tesão. Aquelas mãos grandes gostosas me pegavam com brutalidade, e a pica ele ia entrando cada vez de forma mais intensa. E como resultado disso o safado gozou gostoso na minha bucetinha e eu acabei gozando com essa rola entrando de acordo. Ele depois me levou pra casa e ainda trocamos telefone pra marcarmos de novo essa foda louca bem gostosa.

Estou quase fodendo minha tia

isso é 100% da mais pura verdade do que aconteceu comigo…. Tenho 18 anos e ela 44. Nunca me faltaram mulheres, da minha idade ou mais, muitos disseram e ainda dizem que sou charmoso e atraente. Moro com meus avós e minha tia e nossa vizinha, ela começou a se comportar de maneira diferente comigo há algum tempo. Sinais como: você está sempre arrumando o cabelo perto de mim, você sempre tenta o seu melhor para estar mais perto de mim, você diz coisas com duplo sentido, coisas indiretas: “que calor aqui dentro”, como eu estou lindo e muito mais. Há cerca de 1/2 mês fui à casa dela à noite, ela mora com meu tio e meu primo, tem uma filha e outro filho. Mas meu primo mais velho mora em outra cidade e aquele meu primo sempre esteve aqui! Eu vim e primeiro fiquei brincando por um tempo com meu primo mais novo. Estava cansado e sentei no braço do sofá! Tem dois sofás na sala, 1 voltado para TV e outro do lado direito, eu estava sentado à direita. E no outro meu tio estava sentado assistindo TV! Quando em poucos minutos chegou minha tia que estava na cozinha! Ela é muito gostosa, pernas grossas, cintura fina, seios médios/grandes e uma bunda enorme! Ela estava usando aqueles shorts apertados naquele dia. Eu imediatamente me levantei e fiquei ao lado da TV, de costas para ela, quando ela chegou. Ela veio e ficou ao meu lado! Então tomei a iniciativa, bem discretamente, porque meu tio estava na minha frente e ela conversava com ele, ria, etc. E eu acaricio e sinto sua bunda com a mão! Depois de alguns minutos eu permaneci de pé mas ela sentou no braço do sofá em que eu estava e já me olhava com cara de muito tesão. Eu já estava entusiasmado e sei que ela também, com tesão misturado com ansiedade e medo e adrenalina. Meio tio sempre foi um pouco estúpido/lento, sempre sentado no braço do sofá e eu ao lado dela. Comecei acariciando sua perna muito sutilmente na região da coxa! E ela continuou conversando com meu tio e meu tio não conseguia tirar os olhos da TV! Quando comecei a acariciar suas pernas, ela automaticamente ficou arrepiada! Fiquei lá um pouco e depois sentei no outro sofá onde estava meu tio. Para evitar possíveis problemas! Ela ainda está lá, com um sorriso atrevido e me encarando, eu já sabia que ela estava muito animada. Aí fui até os fundos da casa dela, meu primo estava lá consertando a moto dele, eu estava conversando com ele, do nada minha tia apareceu sem falar nada e ela está parada na porta me olhando. Sem uma palavra! Meu primo passou pela porta onde minha tia estava e entrou em casa. Era só eu lá atrás e ela na porta! Entrei também em casa, bem devagar passei pela porta onde ela estava. Eu sei que ela estava me dando uma abertura e uma oportunidade, eu queria agarrá-la ali mesmo e dar um beijo daquele jeito! Mas isso me assustou muito quando passei, ela não tirava os olhos de mim. Fui para a sala e sentei no sofá, ao lado do meu tio e depois de um tempo fui para casa. Houve outro evento esta semana, mas isso é outra história.